III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS
|
|
- Victoria Domingos Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS
2 Ingrediente ativo x inerte Ingrediente ativo (i.a.) Composto com atividade biológica Geralmente insolúvel em água Ingrediente inerte Outros componentes (cargas, solventes, molhantes, etc) Funções: Facilitar a dissolução no veículo (água) Aumentar a toxicidade Aumentar validade do produto Proteger o produto de condições ambientais desfavoráveis no transporte e armazenamento (ex.: higroscopicidade) Variam com a solubilidade do i.a.
3 Proporção i.a. e inerte Variável: Exemplos: K-otrine 25 SC Malathion 1000 EC
4 Métodos de aplicação: 1. Líquido 2. Sólido : Pó Granulado 3. Gasoso
5 1. Líquidos Geralmente não são aplicados puros Exceção UBV Geralmente são diluídos em: Água (mais comum) Solventes orgânicos (poucas formulações)
6 Formulações de Agrotóxicos para diluição em água Diferentes formas de apresentação: Pó molhável Pó solúvel Solução concentrada Suspensão concentrada...
7 A- FORMULAÇÕES COM I.A. INSOLÚVEL EM ÁGUA
8 Características gerais Necessitam de agitação constante Na formulação, também podem constar ingredientes inertes que mantem a calda mais estável
9 1. Pó Molhável (WP ou PM) O i.a. é um pó finamente moído imiscível em água Geralmente grande quantidade de agentes suspensores na formulação Forma solução bastante instável em água (decanta rapidamente) Necessita de pré-mistura Misturar o produto em um balde de 20 L com água Despejar no tanque do pulverizador
10 2. Suspensão Concentrada (SC ou FW - flowable) O i.a. é um sólido não solúvel adicionado a um líquido. Formulações altamente viscosas Feita de pó-molhável com uma grande quantidade de agentes suspensores Quando armazenada tende a decantar o i.a. no fundo da embalagem
11
12 ATRAZINA + ÁGUA SEDIMENTAÇÃO
13 3. Concentrado Emulsionável (EC ou CE) I.a. líquido dissolvido em solventes da destilação do petróleo - óleos. Insolúveis em água (hidrofóbicos) Normalmente emulsões são mais estáveis que suspensões Forma uma emulsão (óleo em água) Aspecto leitoso Agitar antes de retirar a dose
14 A.. Dois líquidos imiscíveis separados em duas fases (I e II). B. Emulsão da fase II dispersa na fase I. C. A emulsão instável progressivamente retorna ao seu estado inicial de fases separadas. D. O surfactante se posiciona na interface entre as fases I e II, estabilizando a emulsão
15 4. Grânulos Dispersíveis (WG, GRDA ou DF) O i.a. é um PM convertido em SC, depois seco e compactado em microgrânulos Maior facilidade de manuseio em relação ao PM e SC.
16 5. Suspensão de Encapsulados (CS) Suspensão estável de i.a. (s) na forma de partículas sólidas e de cápsulas num líquido, para aplicação após diluição em água.
17 6. Tabletes (TB) Formulação sólida Forma uma dispersão em água Prof. Raetano, FCA UNESP/Botucatu
18 B- FORMULAÇÕES COM I.A. SOLÚVEL
19 Características gerais Formam solução verdadeira Uma vez dissolvido, solvente e solutos não se separam Menor risco de distribuição desuniforme da calda durante aplicação
20 Exemplos: 1- Pó Solúvel (SP ou PS) Produtos na forma de sal Risco de inalação no preparo da calda; 2- Grânulos solúveis (SG) Formulação sólida constituída por grânulos para aplicação após dissolução em água Pode conter ingredientes inertes insolúveis 3- Concentrado Solúvel (SL) Formulação líquida para diluição em água
21 Exemplos de resultados
22 Necessidade de AGITAÇÃO DA CALDA: Após 15 min. em repouso SL < WG < CE < SC < PM
23
24 Preparo de calda (sempre com o agitador ligado): Sem Mistura em Tanque Com pré-mistura (soluções de maior dificuldade de dissolução) Encher 2/3 do tanque do pulverizador com água Em um balde de aproximadamente 20 L de água colocar a quantidade de agrotóxico necessário para um tanque do pulverizador (principalmente com PM) Adicionar a pré-mistura ao tanque e completar o volume. Sem pré-mistura: Encher o tanque do pulverizador em 2/3 de sua capacidade Adicionar a dose necessária do agrotóxico Completar o volume
25 FORMULAÇÕES PARA APLICAÇÃO NA FORMA SÓLIDA
26 2. Sólidos Pó: praticamente não mais usado devido a riscos de contaminação do ambiente (deriva) e segurança na aplicação. Granulados: Mais seguros (partículas >s) Ausência de pó (granulados de boa qualidade*) Possibilidade de apresentarem maior efeito residual (liberação lenta)
27 A.Pó Seco (DP) Aplicados na forma de pó seco por polvilhadeiras Pronto para uso (sem diluição): sem adjuvante, a concentração (i.a.) geralmente varia de 0,5 a 10%. grande quantidade de resíduos; facilmente removidos; maior risco aos aplicadores; calibração difícil;
28
29 Evolução do modelo da polvilhadeira desenvolvida pelo Sr. Nishimura 1948 Polvilhadeira motorizada
30 Controle de mosquitos com DDT Fonte: Raetano, FCA Unesp/Botucatu
31 Controle de piolho com DDT- transmissor da Tifo Fonte: Raetano, FCA Unesp/
32 Fonte: Raetano, FCA Unesp/Botucatu
33 B.Grânulos ou Granulados (GR) Pronto uso: i.a. associado a partículas sólidas. Menor deriva; Aplicados ao solo; Menor risco aos aplicadores; Concentração do i.a. de 2,5 a 5%; Menos resíduos no ambiente.
34 B.Grânulos ou Granulados (GR) Ex.:Macrogrânulos: i.a. associado a um alimento ou estimulante alimentar Ex.: isca para formiga em bagaço de laranja Baixo risco aos aplicadores; Concentração de 0,03 a 1%.
35 Sólidos Vantagens: Formulações já vem prontas para uso Não há necessidade de água Mais segura (granulados) Aplicadores mais simples Desvantagens: Transporte de grande quantidade de material inerte Maior custo por unidade do i.a. Em alguns casos (pós), maior risco de contaminação
36 2. Gasosa Alto risco Uso muito restrito Aplicado na forma de Fumigação Ambientes fechados Interior de florestas
37 Portanto, Vários tipos de formulaçõe s Verificar se é de diluição ou não
mk indústria & comércio boletim técnico de produtos
mk indústria & comércio boletim técnico de produtos BOLETIM TÉCNICO DE PRODUTOS W W W. M K - C O M E R C I O. C O M índice APRESENTAÇÃO argila mk bentonita mk MAXI MUD AG100 MAXI MUD AL45 maxi mud cl40
Leia maisSUSPENSÕES E SOLUÇÕES
SUSPENSÕES E SOLUÇÕES Definições SUSPENSÃO Mistura heterogênea de substâncias Ex.: sangue (suspensão de plasma e células) água e óleo; água e areia, água e açúcar SOLUÇÃO Mistura homogênea de substâncias
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisPodes dissolver o sal que quiseres num copo de água?
8 Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? E8-1 o que necessitas sal de cozinha areia ou pedaços de calcário ou cacos pequenos de louças, de tijolos, etc. água da torneira dois copos iguais
Leia maisCOMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br
COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO
Leia maisFORMULAÇÃO DOS PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
FORMULAÇÃO DOS PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS raetano@fca.unesp.br DPV DEFESA FITOSSANITÁRIA FCA/UNESP CAMPUS DE BOTUCATU DEFINIÇÃO FORMULAR: TORNAR O PRODUTO NA FORMA MAIS ADEQUADA PARA USO COMPOSIÇÃO DE UM
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS
TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS Frente às exigências cada vez mais rigorosas dos órgãos reguladores ambientais, o enquadramento da água oleosa gerada em diversas atividades industriais constitui-se
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:
EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água
Leia mais2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:
COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS. Professor: Antonio Sorrentino
SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Professor: Antonio Sorrentino Substância pura e tipos de misturas Substâncias puras: Apresentam propriedades físicas bem definidas. Têm pontos de fusão e de ebulição. Ponto de fusão:
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando
Leia maisQuímica SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações dos Materiais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Emprego dos materiais
Leia maisJoão Virgílio Merighi
EMULSÕES ASFÁLTICAS E SUAS S APLICAÇÕES João Virgílio Merighi EMULSÕES ASFÁLTICAS Emulsão é a dispersão de pequenas partículas de um líquido num outro líquido. Assim,, a emulsão pode ser formada por dois
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisOS SEMELHANTES SE ATRAEM?
OS SEMELHANTES SE ATRAEM? Objetivo Analisar a solubilidade de substâncias de uso doméstico. Descrição A solubilidade de substâncias se dá em função de uma afinidade eletrônica existente entre as espécies
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO
Tópicos da aula Tecnologia de aplicação de herbicidas - 2 ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO 1 Agumas situações que podem prejudicar a pulverização de herbicidas 2 - Segurança na aplicação
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisMODIFICADORES DE REOLOGIA:
MODIFICADORES DE REOLOGIA: Os modificadores de reologia ACUSOL oferecem uma série de características e benefícios em produtos saneantes domésticos e institucionais. CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Concedem
Leia maisTURMA DE MEDICINA - QUÍMICA
Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios
SEI Ensina - MILITAR Química SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios 1.A água potável é um recurso natural considerado escasso em diversas regiões do nosso planeta. Mesmo em locais onde a água é relativamente
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração
Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,
Leia mais23-05-2012. Sumário. Materiais. Processos de separação dos componentes duma mistura
Sumário 6º Teste de avaliação. Processos de separação dos componentes de uma mistura. Separação de componentes de misturas: Heterogéneas sólidas; Heterogéneas sólidas-líquidas; Heterogéneas líquidas; Homogéneas
Leia maisPURIFIER MINING DUST CONTROL
Indicado para o controle de formação de poeira; Reduz significativamente a frequência de molhar os locais onde existe a formação de poeira; Seco: flexível, completamente inodoro e transparente; Tolerante
Leia maisSeparação de Misturas II Parte
Separação de Misturas II Parte Fracionamento de misturas heterogêneas Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisCortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized
Cortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized Descrição do Produto VpCI - 377 é um concentrado à base de água, criado para ser um substituto completo de preventivos à base de óleo para proteção de componentes
Leia maisTendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas
Tendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas ÍNDICE Situação atual Emulsões BIO Baixa Temperatura. Emulsões para misturas temperadas. Emulsiones submicrónicas Emulsões com PFUs Outras
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisNome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5
Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia
Leia maisIntrodução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo
Introdução Gerais Propriedades Funcionais da Matéria Organolépticas Específicas s Físicas Propriedades Gerais São propriedades comuns a todo tipo de matéria massa extensão impenetrabilidade divisibilidade
Leia maisA Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br
A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisFormulações de Adjuvantes Agrícolas
ADJUVANTES Formulações de Adjuvantes Agrícolas ADJUVANTES: - Substância inerte adicionados à formulação ou à calda para melhorar a eficiência da aplicação. Podem ser divididos em 2 grupos: a) Surfatantes:
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisProcessos em Engenharia: Processos de Separação
Processos em Engenharia: Processos de Separação Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 10 p.1/44
Leia maisEntupimento em Bicos Queimadores O produto SAFE 405 mantém os bicos queimadores sempre limpos, evitando entupimentos indesejados.
JohnsonDiversey SAFE 405 Aditivo para óleos combustíveis. Anti-corrosivo Evita o processo corrosivo em tanques de armazenagem de óleo tipo BPF. Com a melhora da queima do combustível, reduz a quantidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK-GEL CAB Empresa: EUROTECHNIKER LTDA. Endereço: Av. Dep. Emilio Carlos, 362 São Paulo SP Telefone: (011) 2935-4180 Fax: (11) 3931-5325 Telefone de emergência:
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
AMINA TERCIÁRIA C12 FISPQ 014 1 de 4 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: AMINA TERCIÁRIA C12 Fornecedor: Multichemie Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. R. Howard Archibald
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisNome do produto: BIOAGLOPAR
Data da última revisão: 09/02/2011 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Bioaglopar NCM: 3905.21.00 - Código interno de identificação do produto: 1.3.2.002 - Nome da empresa:
Leia maisFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal FCAV - UNESP. CURSO: Agronomia. DISCIPLINA: Química Geral
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal FCAV - UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Geral ASSUNTO: Soluções e Unidades de Concentração 1 1. TIPOS MAIS COMUNS DE SOLUÇÃO Solução
Leia maisEconômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.
JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2)
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS
Leia maisLÍQUIDO F. coesão = F. repulsão
Tensoativos Tensoativos 1 Forças Tensões - Força de coesão: força que tende a reunir as moléculas. - Força de repulsão: força que tende a separar as moléculas. SÓLIDO F. coesão > F. repulsão LÍQUIDO F.
Leia maisComo preparar argila para aplicação externa geral
Como preparar argila para aplicação externa geral A preparação da argila em pó para aplicação externa, não é difícil, mas pode exigir um pouco de paciência. Em média, a quantidade de água necessária para
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisLOGO. Separação de misturas. Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012
LOGO Separação de misturas Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012 Misturas Homogêneas Destilação simples (sólido + líquido): Por aquecimento, só o líquido entra em ebulição, vaporiza-se
Leia maisATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA
ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisFase Identifica um estado uniforme de
DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco
Leia maisGEL TRANSDÉRMICO (PLO) Farmacotécnica aplicada
GEL TRANSDÉRMICO (PLO) Farmacotécnica aplicada Preparação do veículo em 3 partes, passo a passo O gel de P.L.O. é composto por uma fase oleosa (LIPS) e uma fase aquosa (Gel de Polaxamer 407). Recomenda-se
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-200 ÓLEO DE SILICONE Nome da Empresa: Endereço: Química Credie Ltda. Av. Torquatro Tapajós, 8137-Km08-
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC )
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁGUA SANITÁRIA Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel
Leia maisBIANCO. Preparo do substrato As superfícies devem estar limpas, porosas, isentas de pó ou oleosidade e serem umedecidas antes da aplicação.
Produto é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. Confere maior plasticidade e, assim, maior resistência ao desgaste e
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA PROFERTIL ÍNDICE 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - COMPOSIÇÃO / INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES
PÁGINA: 1/6 ÍNDICE 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - COMPOSIÇÃO / INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES 3 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS 4 - PRIMEIROS SOCORROS 5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6 -
Leia maisCUIDADO! PERIGOSO SE INGERIDO,
JohnsonDiversey SAFE BIO C 520 Remediador para Estação de Tratamento de Efluentes em geral e com a Presença de Contaminantes Tóxicos. Indicado para indústrias em geral. Descrição: Benefícios: Este produto
Leia maisControlo das obrigações nas explorações vitícolas
Controlo das obrigações nas explorações vitícolas Workshop Peso da Régua, 26 de Novembro 2013 Teotónio Manuel Castro teotoniocastro@drapn.mamaot.pt 1 Sumário: Controlo das obrigações nas explorações vitícolas;
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os seguintes processos permitem a separação dos vários constituintes de uma mistura. Cada um destes processos tem uma utilização bem definida, dependendo do tipo e das propriedades
Leia mais1. GES 11: Produção de sais de níquel do metal níquel
1. GES 11: Ciclo de vida Título resumido livre Uso final DU (usuário à jusante) do metal níquel Produção de sais de níquel a serem usados na produção de catalisadores Título sistemático baseado no descritor
Leia maisPARA COMEÇO DE CONVERSA
PARA COMEÇO DE CONVERSA Agrotóxicos são muito importantes para proteger as culturas de pragas, doenças e plantas daninhas, mas podem ser perigosos se usados incorretamente. Fornecer informações desde sua
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
Página 1 de 5 FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Resinas monocomponentes elastoméricas para acabamento em madeiras. TERRATACO
Leia maisPROCESSOS EXTRATIVOS. Profa. Dra. Wânia Vianna 1s/2014
PROCESSOS EXTRATIVOS Profa. Dra. Wânia Vianna 1s/2014 Extração Sólido- Liquida sólido------------ líquido Solução extrativa. É a que resulta da dissolução parcial de uma droga de composição heterogênea,
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80 ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Master de acelerador de vulcanização de borracha MBTS-80. Acelerador de vulcanização;
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisVolumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como
Leia maisNome do produto: BIOAGLOPAR PET
Data da última revisão: 17/04/2014 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Bioaglopar PET NCM: 3209.10.20 - Código interno de identificação do produto: 1.3.2.004 - Nome da
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas
Leia maisExercícios de Propriedades Coligativas e Coloides
Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides 1. Considere o gráfico da pressão máxima de vapor em função da temperatura para um solvente puro e para uma solução desse solvente contendo um soluto molecular
Leia maisDupla ação Além de limpador é um excelente renovador de brilho, em especial de ceras lustráveis.
Optimum Floral Detergente Limpa Pisos Eficiente e prático Possui em sua formulação detergentes e ceras que possibilitam realizar em uma só operação a limpeza e conservação de pisos / acabamentos. Versatilidade
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação da sociedade ou empresa:
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LAVA RODAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 1. O QUE É UM LAVA RODAS. São equipamentos automático, desenvolvido para lavar rodas e chassi, ou seja, lavar rodas e toda parte inferior do caminhão, mediante certo volume de
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032
Leia maisMANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisEQUILIBRIO da ÁGUA. TRATAMENTO DE ÁGUA DETERGÊNCIA INDUSTRIAL CONSUMÍVEIS p/ RESTAURAÇÃO E HOTELARIA DETERGENTES TÊXTEIS
EQUILIBRIO da ÁGUA NíVEIS de ph e alcalinidade ph mais sólido PRODUTO NO.: FORUSPLUS PH Produto: FORUSPLUS PH - ph Mais Sólido Categoria: Equílibrio da Água 15Kg COD: Q082 Descrição: Incrementador de ph
Leia maisComo distinguir misturas homogéneas de misturas heterogéneas. Uma mistura é constituída por dois ou mais componentes
Como distinguir misturas homogéneas de misturas heterogéneas Uma mistura é constituída por dois ou mais componentes Homogéneas As pizzas são misturas heterogéneas Heterogéneas coloidais A espuma para o
Leia maisFISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante
NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisProtocolo, ed. V 21/01/2013
2013 Protocolo, ed. V Preparo e Dosagem 21/01/2013 www.ecosynth.com.br Protocolo ATM - ed.05 (jan/2013) Página 2 1. APRESENTAÇÃO A propriedade de ocupar áreas destinadas a expansão industrial, custo de
Leia maisREOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Depto. de Ciências Farmacêuticas REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Profa. Daniela Cristina de Medeiros Definições e conceitos Grego: rheos=escoamento
Leia mais