(IN)APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSUMERISTAS QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
|
|
- Davi Desconhecida Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (IN)APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSUMERISTAS QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS Othon Raphael Sacks Burak, Acadêmico do 8º Período do Curso de Direito Ana Claudia da Silva Abreu, Mestre em Direito do Estado - UFPR anaclaudia.silva@gmail.com Faculdade Campo Real Guarapuava-PR Resumo: Este trabalho tem por objetivo identificar quando a fruição de serviço público por parte do administrado constitui relação de consumo, de modo a atrair a incidência das normas constantes do Código de Defesa do Consumidor. Fundamental a apresentação do conceito de serviço público, sua titularidade, bem como os destinatários de tais prestações. Ao analisar a problemática levantada neste trabalho, verifica-se os requisitos construídos pela jurisprudência assentada no Superior Tribunal de Justiça para se vislumbrar relação de consumo, sem descuidar, todavia, da exegese emanada da legislação específica. Outrossim, apresentar-se-á o entendimento doutrinário dos experts em Direito do Consumidor que corroboram as decisões daquela Corte. Tecidas as devidas considerações de relação civil e relação consumerista entre o estatal, ou quem o faça as vezes, e o administrado, será oportunamente destacada a relevância da discussão do tema proposto aos que militam no campo jurídico, sobretudo na seara pública. Palavras-chave: Serviço público, consumidor, relação jurídica. Introdução O Estado foi criado senão para atender os anseios imprescindíveis de toda uma coletividade, os quais vão desde o resguardo do direito à propriedade do administrado até a proteção do bem mais precioso do homem: a vida. A fim de concretizar este mister, o ente estatal realiza, diretamente ou por intermédio de terceiros, diversas atividades de utilidade geral, as quais são intituladas de serviços públicos. Para o ilustre Prof. Celso Antônio Bandeira de Mello (2014, p. 692), a expressão serviço público é entendida através da junção de dois elementos: (a) um deles, que é seu substrato material, consistente na prestação de utilidade ou comodidade fruível singularmente pelos administrados; o outro, (b) traço formal indispensável, que lhe dá justamente caráter de noção jurídica, consistente em um específico regime de Direito Público, isto é, numa 'unidade normativa' Não se pode deixar de frisar que, por mais que alguns serviços não sejam prestados diretamente pelo estado, mas sim por particulares, a sua titularidade continua sendo da pessoa pública. Chama a atenção o Prof. Celso Antônio Bandeira
2 de Mello (2014, p. 699), neste ponto, que "não se deve confundir a titularidade do serviço com a titularidade da prestação do serviço ". Seguindo, insta salientar que, conquanto seja o serviço público de natureza geral, em determinadas atividades podemos identificar singularmente cada beneficiário. São as chamadas prestações uti singuli, as quais são fruíveis individualmente pela pessoa de cada administrado, como em serviços de água, luz, gás, telefone e transporte público. De outro norte, tem-se os chamados serviços uti niversi, em que não é possível a identificação particularizada de cada administrado-beneficiário, partindose da premissa de que todos aqueles que se encontram na área de execução da prestação são favorecidos diretamente ou indiretamente com tal atividade estatal. Os exemplos mais comentados são de iluminação e limpeza pública. Avançando um pouco mais, observa-se que os serviços públicos, como atos da Administração Pública, são submetidos à observância dos princípios insculpidos no caput do art. 37 da Constituição Federal. Além disso, a responsabilidade civil quando de lesão a terceiros deve se nortear pelo disposto no 6º do artigo em destaque. No entanto, o que se discutirá nestas apertadas linhas é a possibilidade ou não de se invocar as normas consumeristas quando da utilização de tais prestações. Para tanto, dever-se-á apontar os requisitos construídos pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, corroborados pela doutrina pátria. Objetivos Buscar-se-á, através do presente trabalho: realizar, ainda que de forma superficial, estudo acerca da jurisprudência consolidada no Superior Tribunal de Justiça sobre o tema proposto e apontar os dispositivos legais e os ensinamentos doutrinários que ladeiam a problemática suscitada, para, finalmente, identificar os serviços públicos que, em sua essência, constituem relação de consumo. Método e técnicas de pesquisa Para abordar o presente tema, utiliza-se o método dedutivo e a técnica de pesquisa documental indireta, visando traçar um importante paralelo entre o entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça e a doutrina pátria específica. Resultados Conquanto o art. 6º, X, do Código de Defesa do Consumidor, traga como direito básico dos usuários "a adequada e eficaz prestação de serviços públicos em geral", posteriormente reforçado pelo art. 22, nem todas as prestações públicas estão abrangidas por aquele Codex. Para se identificar quais serviços estão submetidos à incidência do Estatuto Consumerista, deve-se estudar as jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, das quais destaco duas, as quais também são utilizadas na obra do Prof. Felipe Peixoto Braga Neto (2014, p. 86): 2. O Código de Defesa do Consumidor aplica-se na hipótese de serviço público prestado por concessionária, tendo em vista que a relação jurídica
3 tem natureza de Direito Privado e o pagamento é contraprestação feita sob a modalidade de tarifa, que não se classifica como taxa. (AgRg no Ag /RJ, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/11/2011, DJe 10/11/ destaquei) 2. As empresas públicas prestadoras de serviços públicos submetem-se ao regime de responsabilidade civil objetiva, previsto no art. 14 do CDC, de modo que a responsabilidade civil objetiva pelo risco administrativo, prevista no art. 37, 6º, da CF/88, é confirmada e reforçada com a celebração de contrato de consumo, do qual emergem deveres próprios do microssistema erigido pela Lei n /90. No caso, a contratação dos serviços postais oferecidos pelos Correios revela a existência de contrato de consumo, mesmo que tenha sido celebrado entre a mencionada empresa pública e um advogado, para fins de envio de suas petições ao Poder Judiciário. (REsp /SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 02/10/2012, DJe 15/03/ destaquei) Analisando estes dois julgados, chega-se à conclusão de que, para se caracterizar relação de consumo e, por conseguinte, incidir as normas do CDC, deve-se haver o preenchimento de alguns requisitos. Em primeiro lugar, deve haver a individualização do consumidor, de modo que se possa determinar quem é o usuário a ser direta ou indiretamente afetado com o serviço público, o que caracteriza uma prestação uti singuli. Isso é lógico, uma vez que serviço de natureza uti universi possuem caráter meramente assistencial, visando dar máxima eficácia aos direitos fundamentais consubstanciados nos art. 6º e 7º da Constituição da República. O segundo requisito é a natureza da contraprestação. Para bem entender o termo "mediante remuneração" dos serviços e produtos ofertados pelos fornecedores, tal qual trazido pelo par. 2º, do art. 3º, do CDC, deve-se atentar para o fato de que a contraprestação exigida pode se dar de forma direta ou indireta. A primeira, segundo o Prof. Bruno Miragem (2013, p. 182), está " representada pelo pagamento do preço do produto ou do valor do serviço pelo consumidor. Quanto a segunda, o ilustre doutrinador assinala que é oriunda das mais modernas técnicas de marketing, sendo os principais exemplos o oferecimento de brindes e amostras "gratuitas". Para o doutrinador (2013, p. 183), tais vantagens " são custeadas economicamente pelo fornecedor em vista de vantagem futura ". Em serviços públicos, se vislumbra a remuneração direta em situações em que se exige o pagamento de tarifa pelo usuário. De outro vértice, está presente a contraprestação indireta quando a prestação é paga mediante a arrecadação tributária. Segundo a jurisprudência do STJ, não se caracterizará relação consumerista a utilização de serviços por parte dos usuários em que a contraprestação seja concretizada mediante o recolhimento de tributos, cujo conceito está previsto no art. 3º do Código Tributário Nacional, justamente por se tratar de pagamento indireto. Logo, quando o serviço for remunerado através de taxas, impostos, contribuições ou empréstimos compulsórios, não estaremos diante de relação de consumo, mas sim de relação tributária, uma vez que, como lembra o Prof. Eduardo Sabbag (2015, p.37), no polo ativo estará o Fisco - não um fornecedor - e, no passivo, um contribuinte, e não um consumidor.
4 Situação contrária será quando o serviço for remunerado através de tarifa, a qual constitui contraprestação direta pela fruição da prestação pública. O Prof. Celso Antônio Bandeira de Mello (2014, p. 753) conceitua tarifa como a remuneração básica à concessionária que explora serviço ou obra pública. A partir de tais anotações, resta esclarecido que nem todos os serviços públicos sofrem a incidência das normas atinentes ao CDC. Pelo contrário, tão somente aqueles em que há a contraprestação direta por parte do usuário são taxados relação de consumo. Discussão A diferenciação de serviço público de consumo ou serviço público meramente assistencial é deveras significativa para a tutela do beneficiário em juízo. Isso porque, como é cediço, o consumidor goza, dentre outros, do aparato da inversão do ônus da prova, tal qual disposto no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor, ao passo que o administrado não-consumidor não possui esta prerrogativa. Ademais, a identificação da relação de consumo, mediante o preenchimento de singulares requisitos, demonstra a especialidade da matéria, não se confundindo, em nenhuma hipótese, com o regramento geral atinente à responsabilidade civil. Seguindo, para não pairar dúvidas ou pecar pela omissão, insta assinalar que, conquanto seja o serviço público caracterizado como relação de consumo ou relação civil, a responsabilidade do Estado, ou de quem o faça as vezes, continua sendo analisada sob a ótica do teoria do risco administrativo, disposto no art. 37, 6º, da Carta Magna. Em outras palavras, em se ocorrendo qualquer espécie danosa, o Poder Público responde objetivamente por seus atos, desincumbindo-se, assim, o consumidor ou o administrado não-consumidor, de provar a presença do elemento subjetivo, qual seja o dolo ou a culpa. Considerações finais Diante do estudo acurado realizado no presente resumo, constatou-se que, conquanto a responsabilidade do Estado, ou de quem o faça as vezes, quando da prestação de serviços públicos seja identificada sob a ótica da teoria do risco administrativo, nem toda relação estabelecida com o administrado constitui relação de consumo. Isso porque para a sua caracterização impende o preenchimento de dois requisitos essenciais: a natureza uti singuli da prestação ofertada e a contraprestação direta por seu uso. Logo, a remuneração realizada de forma indireta através da arrecadação tributária exclui, de per si, a possibilidade de se invocar as normas consumeristas para amparar o usuário. Isso porque esta é corolário de uma relação tributária, ou seja, onde há a presença de Fisco e contribuinte, e não de relação de consumo, pois ausente o caractere do fornecedor. No mais, deve-se constantemente analisar, de forma acurada, as decisões emanadas pelo Superior Tribunal de Justiça, bem como as considerações doutrinárias, para manutenção atualizada dos estudos atinentes as hipóteses de aplicação das normas consumeristas quando da utilização de serviços públicos. Referências
5 FILHO, José dos Santos Carvalho. Manual de Direito Administrativo. São Paulo, Editora Atlas, FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo. Editora Atlas, MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo. Malheiros Editores, MIRAGEM, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo. Revista dos Tribunais, NETTO, Felipe Peixoto Braga. Manual de Direito do Consumidor à Luz da Jurisprudência do STJ. Salvador. Editora JusPodivm, NUNES, Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo. Editora Saraiva, SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. São Paulo. Editora Saraiva, ARAGÃO, Alexandre Santos de. SERVIÇOS PÚBLICOS E DIREITO DO CONSUMIDOR: POSSIBILIDADES E LIMITES DA APLICAÇÃO DO CDC. Revista Eletrônica de Direito Administrativo Econômico (REDAE). Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, nº. 15, agosto/setembro/outubro, Disponível na Internet: < Acesso em: 15 de julho de 2015.
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A adequada e eficaz prestação dos serviços públicos. A interrupção da prestação dos serviços essenciais e suas conseqüências Marcelo Azevedo Chamone* I) Serviços públicos sob incidência
Leia maisOS SERVIÇOS PÚBLICOS E A APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
OS SERVIÇOS PÚBLICOS E A APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR GUIMARÃES, F. A. P. RESUMO: A sociedade direta ou indiretamente utiliza-se dos serviços públicos. O Código de Defesa do Consumidor não
Leia maisDA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Nome da aluna: Alessandra Lemos Melo Hickmann Orientadora: Carla Holtz Vieira INTRODUÇÃO O presente estudo
Leia maisA INCIDÊNCIA DO CDC NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
A INCIDÊNCIA DO CDC NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leonardo de Almeida Bitencourt Procurador Federal da AGU O CDC faz inúmeras referências à prestação de serviços públicos, notadamente no seu art.
Leia maisRelação Jurídica de Consumo
AULA INTRODUTÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 1. Apresentação do curso de pós-graduação em Direito
Leia maisSERVIÇOS PÚBLICOS CONCEITO
SERVIÇOS PÚBLICOS CONCEITO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DISPÕE EXPRESSAMENTE QUE INCUMBE AO PODER PÚBLICO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS. DESTARTE, NÃO É TAREFA FÁCIL DEFINIR O SERVIÇO PÚBLICO, POIS SUA NOÇÃO
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR (aplicação do CDC) Parte I Prof. Francisco Saint Clair Neto A aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) aos serviços públicos é hoje uma exigência que consta expressamente
Leia mais1 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Comunicação e de Transporte Interestadual ou Interestadual (ICMS)
15. TRIBUTOS EM ESPÉCIE - IMPOSTOS ESTADUAIS Material de apoio - Direito Financeiro 1 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Comunicação e de Transporte Interestadual ou Interestadual (ICMS)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N /90. Relação Jurídica de Consumo
INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire
Leia maisCódigo de Defesa do Consumidor na Saúde
AULA 56 INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Código de Defesa do Consumidor na Saúde 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica
Leia maisRegra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann
Regra Matriz de Incidência Tributária Rubens Kindlmann Ementa Regra Matriz de Incidência Tributária Conceito de regra matriz de incidência tributária e sua funcionalidade operacional no direito tributário.
Leia maisDireito do Consumidor Rafael da Mota Mendonça
Direito do Consumidor Rafael da Mota Mendonça Superior Tribunal de Justiça INFORMATIVO 619 TERCEIRA TURMA TEMA: Ação civil pública. Vício do produto. Reparação em 30 dias. Dever de sanação do comerciante,
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IV Prof. Francisco Saint Clair Neto INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ESSENCIAL Contituição Federal Lei 8.078/1990 Lei 8.987/1995 Lei 9.427/1996 Lei 11.445/2007 De início, o primeiro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Regulamenta as diretrizes contratuais na relação de consumo de água e tratamentos de esgoto, luz e fornecimento de gás canalizado no Estado de Goiás. A Assembléia Legislativa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 927.723 - SP (2007/0167963-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CARLOS ALBERTO GONÇALVES ADVOGADO : JULIANA NOGUEIRA BRAZ E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA
Leia maisA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF
A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF Débora Belloni FERRARI 1 Ana Carolina Greco PAES 2 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo a demonstração da importância do Princípio da Capacidade Contributiva
Leia maisA RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NO CASO DE MORTE
1 A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NO CASO DE MORTE DE DETENTO EM ESTABELECIMENTO PENITENCIÁRIO ALESSON ARANTES SILVEIRA 1 MARIA NILMA RODRIGUES DO NASCIMENTO 2 ORMESINDA CANDEIRA DA SILVA NETA 3 Resumo:
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA PROF.º MAURO MOREIRA
DIREITO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA PROF.º MAURO MOREIRA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (OU INTERGOVERNAMENTAL) NOÇÕES GERAIS A CF/88, em seu art. 150, VI, a, prevê a chamada imunidade tributária recíproca.
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DAS MULTAS POR FALTA DE PAGAMENTO DE ISS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO NA VIGÊNCIA DE MEDIDA LIMINAR
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DAS MULTAS POR FALTA DE PAGAMENTO DE ISS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO NA VIGÊNCIA DE MEDIDA LIMINAR MARCUS OLIVEIRA Mestre em Direito Tributário Questão problema Pode haver aplicação
Leia maisConflito de competência entre Municípios. Gabriel Collaço Vieira Advogado Ex-Conselheiro do TAT-Florianópolis Mestre - UFSC
Conflito de competência entre Municípios Gabriel Collaço Vieira Advogado Ex-Conselheiro do TAT-Florianópolis Mestre - UFSC Conflito de competência Complexidade da operação Interpretação da lei Art. 146.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.528 - RN (2008/0123592-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : NATAL COMBUSTÍVEIS LTDA ADVOGADO : RODRIGO DANTAS DO NASCIMENTO AGRAVADO : ESTADO DO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 19 PARTE 2
AULA 19 PARTE 2 Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo I - Introdução ao Código de Defesa do Consumidor: Inversão do ônus da prova nas relações de consumo 1 Defesa do Réu (Fornecedor)
Leia maisDireito Internacional Joyce Lira
Direito Internacional Joyce Lira Superior Tribunal de Justiça TEMA: Acórdão estrangeiro. Homologação. Renúncia. Inadmissibilidade. PROCESSO: SEC 8.542-EX, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, por unanimidade,
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AULA 05 - Responsabilidade Civil do Fornecedor 1 Teoria do Fornecedor Aparente - Comerciante RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - DANOS MATERIAL
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO O paciente que procura um cirurgião plástico não o faz por necessidade, mas tão somente busca melhorar sua aparência não podendo, por óbvio, tê-la piorada.
Leia maisDepartamento de Direito I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA II EMENTA
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Jurídicas Departamento de Direito I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome Curso DIREITO TRIBUTARIO I DIREITO - NOTURNO Código DIR - 5533 Número horas-aula
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Cláusulas Abusivas Parte XI Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE ESTEJAM EM DESACORDO COM O SISTEMA DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR (ART. 51, INC. XV, DO CDC) Mais uma vez, o
Leia maisContribuições previdenciárias no âmbito da saúde suplementar e suas questões controversas
Contribuições previdenciárias no âmbito da saúde suplementar e suas questões controversas 1. Contribuição patronal 2. Contribuição autônomos 3. RAT/FAP 4. Cooperativas 5. Terceiros (sesc, sebrae...) Interpretação
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte VI Prof. Francisco Saint Clair Neto INVERSÃO DOÔNUS DA PROVA CONVENCIONAL LEGAL JUDICIAL JUDICIAL Na inversão judicial caberá ao juiz analisar, no caso concreto, o preenchimento
Leia maisDireito Tributário Irapuã Beltrão
Direito Tributário Irapuã Beltrão Superior Tribunal de Justiça INFORMATIVO 621 PRIMEIRA TURMA TEMA: Juízo de retratação. Não incidência do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. Julgamento pelo STF.
Leia maisApresentação da Disciplina
II: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, SISTEMAS DE AVALIAÇÃO, REGRAS E INTRODUÇÃO AO II Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Direito Administrativo II 2. PROFESSOR Me.
Leia maisTRABALHO II - ÔNUS DA PROVA DIREITO DO CONSUMIDOR
Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral Processo II Profº Vallisney de Souza Oliveira TRABALHO II - ÔNUS DA PROVA DIREITO DO CONSUMIDOR Maíra Isabel Saldanha Rodrigues Matrícula: 13/0158194
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1408862 - SP (2018/0318126-6) RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : LUCHETTI COM/ DE MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ADVOGADOS
Leia maisSTJ ANDRÉ LUIZ FREIRE O REGIME DE DIREITO PUBLICO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS POR PESSOAS PRIVADAS ==MALHEIROS.
ANDRÉ LUIZ FREIRE O REGIME DE, DIREITO PUBLICO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS POR PESSOAS PRIVADAS ==MALHEIROS i~i EDITORES o REGIME DE DIREITO PÚBLICO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS POR PESSOAS
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Inversão do Ônus da Prova Parte V Prof. Francisco Saint Clair Neto INVERSÃO DOÔNUS DA PROVA Inversão do Ônus da Prova CONVENCIONAL LEGAL JUDICIAL LEGAL A inversão legal vem prevista
Leia maisDireito. Administrativo. Serviços públicos
Direito Administrativo Serviços públicos Serviços Públicos - Constituição Federal Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 02 Tema: Princípios constitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa
Leia maisIMUNIDADE TRIBUTÁRIA RELIGIOSA
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RELIGIOSA Laisa Magalhães de Matos 1 RESUMO: Buscou-se no presente artigo, através de uma pequena abordagem teórica, analisar questões atinentes a imunidade tributária religiosa, demonstrando
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Consumação Mínima: Incidência de ISS Daniel Barbosa Lima Faria Corrêa de Souza* 1. Hodiernamente, indaga-se a respeito da incidência ou não de ISS (Imposto Sobre Serviços) sobre
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica A NATUREZA REMUNERATÓRIA DA VERBA PAGA AO EMPREGADO NOS QUINZE PRIMEIROS DIAS DE FRUIÇÃO DO DIREITO A AUXÍLIO-DOENÇA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS AO SESC E AO
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Princípios Gerais Parte IV Prof. Francisco Saint Clair Neto PRINCÍPIO DA HIPOSSUFICIÊNCIA DO CONSUMIDOR (ART. 6º, INC. VIII, DA LEI 8.078/1990) experiências; CAPÍTULO III Dos Direitos
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte I Prof. Francisco Saint Clair Neto Neste bloco analisaremos A GARANTIA CONTRATUAL DO ART. 50 DA LEI 8.078/1990 com base no livro: Manual de Direito do Consumidor - Direito Material
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 497.169 - SP (2003/0016009-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : SOLENI SÔNIA TOZZE E OUTRO(S) RECORRIDO : NIDAR PARTICIPAÇÕES S/C LTDA ADVOGADO
Leia maisA INEXIGIBILIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AO SISTEMA S, POR PARTE DAS SOCIEDADES CIVIS PRESTADORAS DE SERVIÇOS
A INEXIGIBILIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AO SISTEMA S, POR PARTE DAS SOCIEDADES CIVIS PRESTADORAS DE SERVIÇOS Marcelo Rosa Com o intuito primordial de aprimorar o padrão social dos empregados do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Unidade Acadêmica Especial de Letras, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Regional Jataí Curso: Direito Disciplina: Direito do Consumidor Carga horária
Leia maisO REGIME JURÍDICO DAS TAXAS BLOCO III. Paulo Honório de Castro Júnior D I R E I T O T R I B U T Á R I O. Especialista em Direito Tributário
O REGIME JURÍDICO DAS TAXAS D I R E I T O T R I B U T Á R I O BLOCO III Paulo Honório de Castro Júnior Especialista em Direito Tributário CURRÍCULO RESUMIDO Graduado em Direito pela Universidade Federal
Leia maisMICHAEL GLEIDSON ARAUJO CUNHA
MICHAEL GLEIDSON ARAUJO CUNHA SERVIÇOS PÚBLICOS E o estudo da incidência do Código de Defesa do Consumidor Monografia apresentada como requisito para a conclusão do curso de bacharelado em Direito do Centro
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTA CECÍLIA DISCIPLINA Direito do Consumidor DIREITO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTA CECÍLIA DISCIPLINA Direito do Consumidor PERÍODO IX CARGA HORÁRIA 40 horas CÓDIGO 56 EMENTA CURSO DIREITO Relação jurídica de consumo.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.467.458 - SP (2014/0157622-2) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO OG FERNANDES : MAKRO ATACADISTA S/A : MARIANA MONTE ALEGRE DE PAIVA E OUTRO(S) SERGIO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 5 Pretensão de reforma da sentença que julgou improcedente o pedido inicial para limitação dos juros remuneratórios contratados em 12% ao ano Cabimento Hipótese em que os juros remuneratórios estipulados
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER Sessão da Tarde com o Prof. Joseval Martins Viana 1 2 Foro Competente - Artigo 101, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor
Leia mais9º Congresso de Fundos de Investimento ANBIMA
9º Congresso de Fundos de Investimento ANBIMA 10.5.2017 Responsabilidade dos Agentes Análise da jurisprudência Rubens Vidigal Neto Agenda Responsabilidade no âmbito administrativo Responsabilidade no âmbito
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS
CLÁUSULAS GERAIS DOS CONTRATOS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Aula 29 Contrato de adesão - resultado da contratação em massa - cláusulas gerais dos contratos. Direito Alemão (Teoria
Leia maisA DECADÊNCIA NA SUSPENSÃO POR DECISÃO JUDICIAL DA
A DECADÊNCIA NA SUSPENSÃO POR DECISÃO JUDICIAL DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Indaga-se: qual o prazo extintivo para a constituição do crédito tributário, na hipótese de a Fazenda Pública estar
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IX Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE OBRIGUEM O CONSUMIDOR A RESSARCIR OS CUSTOS DE COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO, SEM QUE IGUAL DIREITO LHE SEJA CONFERIDO CONTRA O
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE DOS HOSPITAIS E CLÍNICAS
AULA 16 RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE DOS HOSPITAIS E CLÍNICAS ERRO DE DIAGNÓSTICO 1. Conceito de diagnóstico 2. Conceito de prognóstico Diagnóstico é a palavra da área da medicina que significa a qualificação
Leia maisAULA 00. Apresentação e Cronograma Questões sem Comentários Questões Comentadas...07
AULA 00 Apresentação e Cronograma...02 Questões sem Comentários...04 Questões Comentadas...07 www.universodosconcursos.com Página 1 APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA Olá meus amigos! Sejam todos muito bem vindos
Leia maisJurisprudência em Teses - N. 82 PODER DE POLÍCIA
Edição N. 82 Brasília, 31 de maio de 2017. As teses aqui resumidas foram elaboradas pela Secretaria de Jurisprudência, mediante exaustiva pesquisa na base de jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
Leia maisTAXAS RUBENS K INDLMANN
TAXAS RUBENS K INDLMANN Conceito Taxa é o tributo que remunera a contraprestação de serviços públicos, específicos e divisíveis, ou que decorram de Poder de Polícia, que sejam prestados de forma efetiva
Leia maisO CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO
O CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Karime Pereira Bednasky AGNE 1 Patrick Ronielly DOS SANTOS 2 Eduardo NOVACKI 3 RESUMO: O objetivo de estudo deste artigo é a analise da relação jurídica consumerista
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 04 Tema: Princípios infraconstitucionais de proteção ao consumidor 1 CONSUMIDOR. PRÁTICA ABUSIVA. CLÁUSULAS ABUSIVAS EM CONTRATO DE ADESÃO A
Leia maisPLANO DE CURSO. Procurar estabelecer as relações entre Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e a Organização
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: DIREITO ADMINSTRATIVO II Código: DIR-369-b CH Total: 60h Pré-requisito: DIREITO ADMINSTRATIVO I Período Letivo: 2016.1 Turma: 5ºsemestre Professor:
Leia maisCAPACIDADE CONTRIBUTIVA: POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NOS IMPOSTOS INDIRETOS
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA: POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NOS IMPOSTOS INDIRETOS Gabriela Fabricio HERNANDES 1 Juliano Jorge BARBOSA² RESUMO: Visa o presente trabalho tratar da questão da capacidade contributiva,
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0025608-51.2007.8.19.0001 APELANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADOS: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA E OUTROS.
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO: EVOLUÇÃO LEGISLATIVA E JURISPRUDENCIAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO RESUMO
1 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO: EVOLUÇÃO LEGISLATIVA E JURISPRUDENCIAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Marcos Gabriel de Oliveira Rezende 1 RESUMO O presente trabalho visa demonstrar a evolução
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO Aquele que procura um cirurgião plástico não o faz por necessidade, mas tão somente busca melhorar sua aparência não podendo, por óbvio, tê-la
Leia maisCONCEITO DE SERVIÇO E A SUA OSCILAÇÃO JURISPRUDENCIAL
CONCEITO DE SERVIÇO E A SUA OSCILAÇÃO JURISPRUDENCIAL 15 Anos da Lei Complementar nº 116/2013: Evolução e Desafios Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP paulo@airesbarreto.adv.br Roteiro A doutrina
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº
-1- EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO DO CONSUMIDOR INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO NULIDADE PRECEDENTES DO STJ. A decisão que determina ou não a inversão do ônus da prova deve
Leia maisRECUPERAÇÃO JUDICIAL I
Superior Tribunal de Justiça Brasília, 27 de Maio de 2015 - Nº 35 As teses aqui resumidas foram elaboradas pela Secretaria de Jurisprudência, mediante exaustiva pesquisa na base de jurisprudência do Superior
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2011.0000095048 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 0013820-78.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes FAZENDA
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O tributo e a sua classificação Patrícia Persike O Código Tributário Nacional fornece a definição legal de tributo, em seu art. 3º, como sendo "toda prestação pecuniária compulsória,
Leia maisTitulo IV Natureza Contratual dos Planos de Saúde Capitulo I Do Contrato Individual e Familiar
Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Titulo IV Natureza Contratual dos Planos de Saúde Capitulo I Do Contrato Individual e Familiar A Lei 9.656/98
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Código da Disciplina: 2641 Vigência: 1 / 2004 Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO II Código do Curso: 17 Curso: Direito Unidade: NÚCLEO UNIV BH Turno: NOITE Período: 7 Créditos: 4 Carga Horária TOTAL 60
Leia maisNúmero:
Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 17/10/2018 Número: 5023434-14.2018.4.03.6100 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 13ª Vara Cível Federal de São Paulo Última distribuição
Leia maisPARECER Nº / FG
(e-stj Fl.1295) PARECER Nº 19.548/2018 - FG EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL Nº 1163020/RS STJ - PRIMEIRA SEÇÃO EMBTE: RANDON S/A IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕES EMBDO: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Concurso público: caracteriza preterição a contratação de servidor em caráter precário em detrimento do candidato concursado e aprovado? Luiz Cláudio Barreto Silva* I. Introdução
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo DEMONSTRATIVA Professor Edson Marques www.pontodosconcursos.com.br Olá, bem-vindo ao nosso curso para o concurso de Auditor-Fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Leia maisAÇÃO DE COBRANÇA, AÇÃO MONITÓRIA, CHEQUE E CAUSA DEBENDI
AÇÃO DE COBRANÇA, AÇÃO MONITÓRIA, CHEQUE E CAUSA DEBENDI Além da ação cambial e da ação de locupletamento, há ainda a previsão de uma terceira ação para o recebimento do cheque, qual seja: a ação causal
Leia maisExclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Leia maisDesafios da Tributação das Telecomunicações
Desafios da Tributação das Telecomunicações Tributação Regulatória das Telecomunicações TFI, TFF, Fust, Funttel e Condecine-Meios Antonio Reinaldo Rabelo Filho arabeloadv@outlook.com INTRODUÇÃO O setor
Leia maisNovo entendimento trazido pelo STJ beneficia a previdência complementar
Novo entendimento trazido pelo STJ beneficia a previdência complementar Por Fernando Henrique Silva da Costa (*) Entenda melhor o caso. Segundo informações colhidas no sítio eletrônico do Superior Tribunal
Leia maisTributário. Informativos STF e STJ (outubro/2017)
Tributário Informativos STF e STJ (outubro/2017) Professor Mauro Lopes www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 611 QUINTA TURMA TEMA: Crime contra a ordem tributária. Condenação transitada em julgado. Pagamento
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes
DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93 Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Serviços Públicos (Lei 8.987/95) 1) Conceito: Segundo Hely Lopes Meirelles serviço
Leia maisISENÇÃO. Rubens Kindlmann
ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR NO ACIDENTE DE TRABALHO. LANA REZENDE DOS SANTOS FACULDADE ALFREDO NASSER
RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR NO ACIDENTE DE TRABALHO LANA REZENDE DOS SANTOS FACULDADE ALFREDO NASSER lanarezende27@gmail.com ANA CELUTA F. TAVEIRA Faculdade Alfredo Nasser Mestre em Direito e
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: alimentação imprópria
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: alimentação imprópria Módulo Direito Sanitário 1 Responsabilidade do Fato do Produto ou do Serviço Artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor O fabricante, o produtor,
Leia maisQuestões Tributárias e seus Reflexos para as Autogestões Aspectos jurídicos da taxa de saúde suplementar
Questões Tributárias e seus Reflexos para as Autogestões Aspectos jurídicos da taxa de saúde suplementar Welington Luiz Paulo Aspecto Tributário das Taxas Classificação C.F - Art. 145, II. (Em razão do
Leia maisRODADA 0 CADERNO DEFINITIVO DE PROVA
NOME DO(A) CANDIDATO(A) WHATSAPP RODADA 0 CADERNO DEFINITIVO DE PROVA INSTRUÇÕES 1. Assine no campo indicado acima. 2. Esta prova consta de 1 (uma) peça processual e 4 (quatro) questões. 3. Responda as
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.494.296 - MG (2014/0216416-5) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MANOEL GERALDO RAMOS DO NASCIMENTO RECORRENTE : VANIA TAVARES DA NOBREGA ADVOGADO : SILVIA IÊDA PARREIRAS
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Espécieis Tributárias. Taxa Parte 2. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Espécieis Tributárias Parte 2 Prof. Marcello Leal II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; III
Leia maisA Lei /09 e a Responsabilidade Tributária dos Sócios e Administradores
A Lei 11.941/09 e a Responsabilidade Tributária dos Sócios e Administradores Leonardo Ribeiro Pessoa (30.06.09) A Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, oriunda da conversão da Medida Provisória nº 449,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Leia maisASPECTOS RELEVANTES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS APÓS A LEI COMPLEMENTAR 123/2006
1 ASPECTOS RELEVANTES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS APÓS A LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Davi Walter Musskopff 1 A eficiência na gestão dos recursos públicos sempre tem sido questão de ampla preocupação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 43.905 - PR (2011/0148906-2) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : RAFAEL BLANCO GERONA : ROSEMAR ANGELO MELO E OUTRO(S) AUGUSTO ALCANTARA VAGO E OUTRO(S)
Leia mais129 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL CONFLITO DE COMPETÊNCIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL CONFLITO DE COMPETÊNCIA nº 0001916-79.2014.8.19.0000 (5) Suscitante: EGRÉGIA 14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisDireito Tributário. Informativos STF e STJ (agosto/2017)
Direito Tributário Informativos STF e STJ (agosto/2017) Professor Mauro Lopes www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 606 TEMA: Simples nacional. Contribuição social ao FGTS do art. 1º da LC n. 110/2001. Isenção.
Leia maisConceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi)
Serviços Públicos Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Sentidos subjetivo e objetivo 1) Sentido subjetivo serviço público é aquele prestado pelo Estado; 2) Sentido objetivo o serviço
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO 1. Sobre os direitos fundamentais, responda: a) A proibição ao retrocesso pode ser considerada uma característica dos direitos fundamentais? Explique. Resultado
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO
FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO 1 Trânsito em julgado da sentença - não cabe mais recurso Intimação para pagamento no prazo de 15 (quinze)
Leia mais