PRODUÇÃO DE RIZOMAS DO INHAME CEM/UM SOB NOVE POPULAÇÕES DE PLANTAS EM DOURADOS MS
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1 PRODUÇÃO DE RIZOMAS DO INHAME CEM/UM SOB NOVE POPULAÇÕES DE PLANTAS EM DOURADOS MS RESUMO O trabalho foi desenvolvido na horta do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias NCA, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, em Dourados, entre 26/9/97 e 29/4/98, em Latossolo Roxo distrófico corrigido de textura argilosa pesada. O objetivo foi conhecer as produções de matérias frescas e secas de rizomas-mães (RM), rizomas-filhos (RF) e rizomas comercializáveis do inhame Cem/Um, cultivado sob nove populações (30576; 33664; 38661; 50496; 55278; 66738; 87168; e plantas/ha). Os tratamentos foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. As parcelas tinham 3,12 m x 2,42 m. As mudas para o plantio foram rizomas-filhos inteiros com peso médio de 15 g. As irrigações foram feitas por sulcos lineares, a cada 3 e 4 dias. Não foram utilizados fungicidas nem NÉSTOR A. HEREDIA ZÁRATE 1 MARIA DO CARMO VIEIRA 1 JULIANO LOPES 2 inseticidas. A colheita foi efetuada quando se observaram as plantas das diferentes parcelas com mais de 50% das folhas com sintomas de senescência. As produções de matérias frescas (MF) e secas (MS) de RM cresceram com o aumento das populações, exceto para plantas/ha, o que mostra que não foi alcançada a população máxima que se reflete em decréscimo da produção. As maiores produções de matérias frescas (125,67 t/ha) e secas (26,47 t/ha) de RF foram obtidas com plantas/ha e as menores com plantas/ha (37,16 t/ha de MF e 7,45 t/ha de MS). As porcentagens de rizomas comercializáveis (RF grandes + RF médios) não foram influenciadas pelas populações. As produções totais (RM + RF) com populações superiores a plantas/ha foram superiores a todas as relatadas na bibliografia consultada. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Colocasia esculenta, produtividade, rizomas-mães, rizomas-filhos. CEM/UM TARO RHIZOME YIELD UNDER NINE POPULATIONS OF PLANTS IN DOURADOS-MS ABSTRACT - The experiment was carried out at vegetable garden in the Farmer Science Experimental Center-NCA/UFMS, in Dourados, from September 26 th, 1997, to April 29 th, 1998, in a corrected distrophic Eutrustox Soil (Latossolo Roxo distrófico), hard clay texture. The objective was to know fresh and dry matter yield from corms (RM) and cormels (RF) and commercial rhizomes of Cem/Um taro cultivated under nine populations (30.576; 33664; ; 50496; ; ; and plants/ha). A randomized complete block design with four replications was used. Plots had 3,12mx2,42m. The cuttings for planting were whole cormels with 15g of average weight. Irrigation was done by furrow at each three to four days, no fungicides or INDEX TERMS: Colocasia esculenta, productivity, corms, cormels. insecticides was used. Harvest was carried out when plants from different plots presented their leaves with more than 50% of senescence. Corm (RM) fresh (MF) and dry (MS) matter yield increased as populations increased, except to plants/ha, showing that maximum population was not reached and that reveals a decreased of yield. The best RF fresh (125,67 t/ha) and dry matters yield were obtained with plants/ha and the smaller were with plants/ha (37,16 t/ha of MF and 7,45 t/ha of MS). Percentages of commercial rhizomes (big RF + medium RF) were not influenced by populations. Total yield (RM + RF) with populations superior to plants/ha were superior to all related on consulted bibliography. 1. Professores do DCA/CEUD/UFMS, Caixa Postal 533, Dourados MS e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq 2. Estudante de Iniciação Científica PIBIC/UFMS/CNPq
2 119 INTRODUÇÃO A importância do inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott) é maior do que a relatada, em razão de ser o consumo superior ao até então divulgado (Heredia Zárate, 1988) e por não ser apenas fonte de carboidratos, mas por suplementar, com vitaminas e minerais essenciais, as dietas à base de cereais, deficientes nesses nutrientes (Wang, 1983). Essas qualificações suplementares são promissoras com relação à nutrição do mundo faminto, por terem características de alta produtividade, resistência a pragas e doenças e fácil conservação pós-colheita (Heredia Zárate, 1988). O inhame tem grande faixa de adaptação climática e de solos, e o tempo requerido para alcançar a maturidade e produzir rizomas varia de acordo com fatores, como luz, disponibilidade de água e, especialmente, temperatura (Peña, 1983). Contudo, a produtividade é grandemente variável por causa das diferenças nas práticas de plantio (Wang, 1983), da errônea sofistificação tecnológica de sistemas de irrigação (Begley, 1981`) e do desconhecimento das características genotípicas das diferentes espécies e cultivares (Heredia Zárate, 1984). Embora no Havaí o número de cultivares de inhame chegue a cem, apenas cinco ou seis são comerciais (Wang, 1983). No Brasil, são cultivados principalmente os clones Japonês, Chinês, Macaquinho, Branco e Cem/Um, tanto em condições do pantanal (Heredia Zárate, 1995), como em solos sempre úmidos (Heredia Zárate e Yamaguti, 1994). Alguns autores relataram que as populações de plantas mais convenientes para a produção de inhame plantado em seco estiveram entre e plantas/ha. Outros observaram que a produção aumentou com o aumento da população e que as vantagens dos espaçamentos muito densos dependeram mais da diferença varietal na produção de rizomas-filho do que das diferenças na produção induzida pela interação espaçamento por cultivar. O inhame pode ser plantado em canteiros, em espaçamentos muito densos, tais como de: a plantas/ha (Heredia Zárate, 1988). Segundo Plucknett, Peña e Obrero (1970), as produções recordes de inhame (t/ha) variaram de 4,8 em Trinidade a 32,4 na India, ficando dentro da faixa produtiva, Malásia, Filipinas, Ilhas Fiji e África Ocidental. No Havaí, as faixas produtivas foram de 35,7 a 71,4, nas terras baixas, e de 14,3 a 23,8 nas terras altas. No Brasil, as produções médias de rizomas-filho de inhame variam entre 12 t/ha no Rio de Janeiro (Pereira, 1994) a 20 t/ha na região de Inhapim MG (Santos, 1994). Quanto ao clone de inhame Cem/Um, na literatura consultada, somente foram encontrados trabalhos efetuados em Dourados-MS, utilizando populações entre e plantas/ha, com relatos de produções médias entre 0,5 a 4,5 t/ha de rizomas-mãe e entre 1,0 a 20,0 t/ha de rizomas-filho. Os pesos médios dos rizomas-filhos são citados como inferiores a 20 g e, por isso, considerados como não comercializáveis, mas com potencial para uso industrial (Heredia Zárate e Yamaguti, 1994; Heredia Zárate, 1995; Heredia Zárate, Vieira e Silva, 1996/1997). Em razão do exposto, os objetivos do trabalho foram conhecer as produções de matérias frescas e secas de rizomas do inhame Cem/Um cultivado sob nove populações, e determinar os porcentuais de rizomas comercializáveis. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na horta do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias NCA, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, em Dourados MS, entre e , em Latossolo Roxo distrófico corrigido de textura argilosa pesada. Os tratamentos em estudo foram as populações de (0,68 x 0,48 m); (0,78 x 0,38 m); (0,68 x 0,38 m); (0,52 x 0,38 m); (0,60 x 0,30 m); (0,68 x 0,22 m); (0,52 x 0,22 m); (0,42 x 0,22 m) e (0,52 x 0,12 m) plantas/ha, arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. As parcelas tiveram 3,12 x 2,42 m. O solo da área do experimento foi preparado mediante aração e gradagem. Para o plantio, foram abertos sulcos de aproximadamente 0,20 m de largura por 0,15 m de profundidade, onde foram incorporados a cama-de-frangos semidecomposta (7,0 t/ha) e o adubo (400 kg/ha). As mudas para o plantio foram rizomas-filhos inteiros com peso médio de 0,015 kg. As irrigações foram por sulcos lineares, com turnos de rega de 3 a 4 dias, complementares às chuvas. Não foram utilizados agrotóxicos, e as capinas, em número de quatro, foram executadas em forma manual e com auxílio de enxadas. A colheita foi efetuada quando se observaram as plantas das diferentes parcelas com mais de 50% das folhas com sintomas de senescência. Os caracteres avaliados foram matérias frescas e secas de rizomas-mãe e de rizomas-filhos. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando se detectou significância, aplicou-se o teste de Tukey, ao nível de 5%. Os rizomas-filhos foram classificados visualmente em grandes, médios, pequenos e refugos e de-
3 120 terminados os pesos médios para cada classe. As porcentagens de rizomas comercializáveis corresponderam à relação da somatória dos pesos dos rizomas-filhos grandes e médios, superiores a 0,025 kg, com a produção total de rizomas-filhos. RESULTADOS E DISCUSSÃO As produções de matérias frescas e secas de rizomas-mãe (RM) do inhame Cem/Um cresceram com o aumento das populações, exceto para plantas/ha (Tabela 1). Segundo os resultados obtidos, não foi alcançada a população máxima, em que as plantas competem por fatores de crescimento, tais como luz, nutrientes e água, o que se reflete com o decréscimo da produção (Berwick et al., 1972). Os pesos médios dos RM variaram entre 85,5 g (66738 plantas/ha) e 147,4 g (38661 plantas/ha), mostrando relação direta com o peso médio da parte aérea das plantas (5,39 g para a menor e 20,38 g para a maior), na época em que foi realizada a colheita, ou seja, menor peso da parte aérea, menor peso médio de RM. Esse fato mostra, segundo Heredia Zárate (1988), que houve diminuição na taxa fotossintética líquida, em decorrência da diminuição da área foliar, e provável diminuição da translocação de fotossintatos armazenados, em decorrência de menor comprimento dos pecíolos e de bainhas foliares menores. Isso pode ser confirmado pelo exposto por Hashad, Stino e El-Hinnamy (1956), de que os fotossintatos são translocados das folhas para os pecíolos e, finalmente, para os rizomas. Além disso, o conteúdo de fotossintatos dos pecíolos varia com a velocidade de translocação durante o crescimento e com o grau de utilização em processos metabólicos envolvidos na formação de novos tecidos. Isso vem ao encontro das afirmações de que as cultivares de inhame diferem grandemente com relação ao tempo para alcançar a maturidade (Plucknett, Peña e Obrero, 1970). Apesar de a produção de matéria seca ter aumentado com o aumento das populações, houve porcentagens variáveis em relação à matéria fresca obtida. Assim, a menor porcentagem (20,77%) foi para a população de plantas/ha e a maior foi para (30,06%). Esse fato mostra que houve influência dos fatores ambientais no comportamento do clone Cem/Um (Heredia Zárate, 1990 e 1995) e que as variações ocorridas durante o ciclo vegetativo das plantas tenham, provavelmente, influenciado alguns processos metabólicos, como ciclo de Krebs, transporte de elétrons e outros, nos estágios de pré ou pósamadurecimento das plantas (Okamoto, 1967). Além disso, ratifica o exposto por Larcher (1986) sobre o fato de os sistemas ecológicos serem capazes de se autoregular com base no equilíbrio das relações de interferência e na grande capacidade de adaptação do organismo individual, das populações e das comunidades. As produções de matérias frescas (MF) e secas (MS) de rizomas-filhos (RF) foram influenciadas significativamente pelas populações. As maiores produções foram para plantas/ha (125, 67 t/ha de MF e 26,47 t/ha de MS), que foram superiores em 3,28 e 3,55 vezes, respectivamente, em relação às obtidas com plantas/ha (37,16 t/ha de MF e 7,45 t/ha de MS), que foram as menores. As produções variáveis de matérias frescas e secas mostram que houve variações na maturidade das plantas (Heredia Zárate, 1988), com modificações nas taxas de fotossíntese líquida (Larcher, 1986) e quantidade de fotossintatos de reserva translocados da parte aérea para os RM e destes para os RF (Heredia Zárate, 1988; Heredia Zárate e Yamaguti, 1994). Verifica-se pelo fato de a menor produção ter correspondido à população de plantas/ha, que produziu RM com os maiores pesos médios, que, segundo Strauss (1983), embora a planta inteira seja autotrófica na natureza, os órgãos individuais são heterotróficos e dependentes dos outros órgãos para obter substâncias elaboradas. O fato de as maiores populações terem induzido maiores produções tanto de RM como de RF não quer dizer que as plantas submetidas à maior pressão populacional tiveram maior quantidade de fotossintatos a serem translocados para os RM (Heredia Zárate, 1988; 1994; 1996/97); o que se verifica é um efeito acumulativo das produtividades de cada planta dentro da população. A estabilidade porcentual de matéria seca dos RF com as populações de a reafirmaria a hipótese de Heredia Zárate (1988) de que a atividade de crescimento dos RM foi controlada hormonalmente, tendo sido os fotossintatos excedentes translocados para os RF. As porcentagens de rizomas comercializáveis (RF grandes + RF médios) (Tabela 2) não foram influenciadas significativamente pelas populações, provavelmente porque no inhame Cem/Um tenha havido maior concentração dos hormônios de brotação no estágio inicial de crescimento dos rizomas, ou talvez eles tenham crescido precocemente e alcançado a maturidade sem necessidade de que a planta atingisse a senescência total (Heredia Zárate, 1988). Esse fato pode ser demonstrado com as pequenas variações porcentuais de rizomas comercializáveis produzidos com as populações de (58,09%) a plantas/ha (60,56%).
4 121 Tais variações também podem ser devidas à menor produção de RM, em razão da maior capacidade de translocação de fotossintatos da parte aérea para a subterrânea (Goodwin e Mercer, 1983). Daí, também, as menores porcentagens de RF com as populações de (53,25%) e plantas/ha (48,99%), mostrando que o aumento do número de rizomas comercializáveis teve como base o número de plantas/ha e não somente o aumento do peso individual dos rizomas (Heredia Zárate, 1988). Portanto, teve-se RF de tamanho médio variando de 25,3 g (87168 plantas/ha) a 31,8 g (30576 plantas/ha) e RF de tamanho grande variando de 47,3 g (66738 plantas/ha) a 61,4 g ( plantas/ha). As produções totais (RM + RF) obtidas neste experimento, independentes das populações, foram superiores a todas as relatadas para o Brasil (Heredia Zárate, 1994; 1995; 1997; Puiatti, 1990) e às relatadas para Trinidade, Índia, Malásia, Filipinas, Ilhas Fiji, Papua Nova Guiné, África Ocidental e Terras Altas do Havaí (Plucknett, Peña e Obrero, 1970; Plucknett e Peña, 1971). As produções obtidas com as populações entre (4,05 t/ha de RM + 46,46 t/ha de RF) e plantas/ha (5,71 t/ha de RM + 55,44 t/ha de RF) ficaram dentro das faixas produtivas citadas por Plucknett, Peña e Obrero (1970) para as Terras Baixas do Havaí (35,7 a 71,4 t/ha). Já as obtidas com as populações entre e plantas/ha, foram completamente superiores às que foram citadas nas literaturas consultadas. Por esse resultado, verifica-se que o inhame Cem/Um realmente tem um grande potencial para o agricultor, que pode vender parte do seu produto para consumo ao natural e o restante para produção de farinhas ou para misturas em rações animais (Heredia Zárate e Yamaguti, 1994). TABELA 1 - Produção (t/ha) de matérias frescas e secas de rizomas-mães e de rizomas-filhos do inhame Cem/Um, sob nove populações. Dourados-MS, UFMS ( ). Populações Rizomas-mães Rizomas-filhos (Plantas/ha) Matéria fresca Matéria seca Matéria fresca Matéria seca t/ha t/ha t/há t/ha ,05 c 0,99 b 46,46 b 10,76 b ,49 c 1,18 b 38,01 b 8,33 b ,70 c 1,42 b 37,16 b 7,45 b ,81 c 1,64 b 51,38 b 12,41 b ,53 c 1,96 b 57,41 b 12,93 b ,71 bc 1,51 b 51,44 b 11,00 b ,55 bc 2,57ab 83,46ab 18,33ab ,15ab 2,94ab 118,65 a 25,48a ,43a 4,20a 125,67 a 26,47a
5 122 C.V. (%) 34,80 43,98 36,90 34,51 Médias com as mesmas letras nas colunas não diferem pelo teste de Tukey ao nível de 5%. TABELA 2 - Produção (t/ha) de matérias frescas de quatro classes de rizomas-filhos e porcentagem de rizomas comercializáveis do inhame Cem/Um, sob nove populações. Dourados MS, ( ). Populações (plantas/ha) Rizomas-filhos (t/ha) Rizomas Comercializáveis Não-comercializáveis comercializáveis Total Grande Médio Pequeno Refugo (%) ,96 19,56 11,47 9,47 46,46 54, ,41 17,67 9,65 6,28 38,01 58, ,77 18,00 7,52 7,87 37,16 58, ,56 21,78 12,42 9,62 51,38 57, ,99 24,31 11,06 14,05 57,41 56, ,60 23,29 12,45 9,10 51,44 58, ,62 41,92 15,84 17,08 83,46 60, ,72 48,46 26,02 29,45 118,65 53, ,22 53,35 36,24 27,86 125,67 48,99 C.V. (%) ,90 11,68 CONCLUSÕES Os resultados obtidos mostraram que para o inhame Cem/Um não foi utilizada a população máxima, o que se reflete no decréscimo da produção de rizomas e, apesar disso, as produções totais foram superiores às relatadas para o Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEGLEY, B. W. Taro: the flood-irrigated root crop of the Pacific. World Crops, Surrey, v. 33, n. 2, p , Mar BERWICK, J.; BIUTISUVA, F.; RATUVUKI, L. V.; KAMILO, A. V.; RAGHWAIKA. Dalo (Colocasia esculenta) fertilizer, variety, weed control, spacing and palatability trials. Fiji Agricultural Journal, Suva, v. 34, p , FONSECA, P. C. Sistema de produção de inhame na região de Juiz de Fora - MG. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO INHAME (Colocasia esculenta), 1., 1987, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV, p
6 123 GOODWIN, T. W.; MERCER, E. I. Introduction of plant biochemistry. 2. ed. Oxford: Pergamon, p. HASHAD, M. N.; STINO, K. R.; EL-HINNAMY, S. I. Transformation and translocation of carbohidrates in taro plants during growth. Annals of Agriculture Science, Cairo, v. 1, n. 1. p , HEREDIA ZÁRATE, N. A. Inundação versus arejamento da região radicular e o crescimento da planta. Viçosa: UFV, p. Mimeografado. HEREDIA ZÁRATE, N. A. Curvas de crescimento de inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott), considerando cinco populações, em solo seco e alagado. Viçosa: UFV, p. (Tese - Doutorado em Fitotecnia). HEREDIA ZÁRATE, N. A. Curvas de crescimento de inhame e da variação na composição química e na umidade do solo, considerando cinco populações e cinco épocas de preparo do solo. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE A CULTURA DE INHAME, 2., 1989, Dourados. Anais... Campo Grande: UFMS, p HEREDIA ZÁRATE, N. A. Produção de cinco clones de inhame cultivados no Pantanal Sulmatogrossense. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 13, n. 1, p , maio HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C.; SILVA, R. M. M. F. Produção de cinco clones de inhame em cinco épocas de plantio, em Dourados - MS. SOBInforma, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 1996/v. 16, n. 1, p , HEREDIA ZÁRATE, N. A.; YAMAGUTI, C. Y. Curvas de crescimento de cinco clones de inhame, em solo sempre úmido, considerando épocas de colheita, em Dourados - MS. SOBInforma, Curitiba, v. 13, n. 2, p , 2. sem LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Pedagógica e Universitária, p. OKAMOTO, S. Effects of potassium nutrition on the glycolysis and the Krebs cycle in taro plants. Soil Science and Plant Nutrition, Tokyo, v. 13, n. 5, p , PEÑA, R. S. de la. Agronomy. In: WANG, J. K. Taro: review of Colocasia esculenta and its potential. Honolulu: University of Hawaii Press, p PEREIRA, N. N. C. Sistema de produção do inhame no Estado do Rio de Janeiro. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO INHAME (Colocasia esculenta), 1, 1987, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV, p. 51. PLUCKNETT, D. L.; PEÑA, R. S. de la. Taro production in Hawaii. World Crops, Surrey, v. 23, n. 5, p , Sept./Oct PLUCKNETT, D. L.; PEÑA, R. S. de la; OBRERO, F. Taro (Colocasia esculenta). In: FIELD CROPS ABSTRACTS, Wallingford, v. 23, n. 4, p , Nov PUIATTI, M. Nutrição mineral e cobertura morta na cultura de inhame. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE A CULTURA DE INHAME, 2., 1989, Dourados. Anais... Campo Grande: UFMS, p SANTOS, J. N. Sistema de produção de inhame da Região de Inhapim-MG. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO INHAME (Colocasia esculenta), 1., 1987, Viçosa. Anais...Viçosa: UFV, 1994, p STRAUSS, M. S. Anatomy and morphology of taro: Colocasia esculenta (L.) Schott. In: WANG, J. K. Taro: a review of Colocasia esculenta and its potential. Honolulu: University of Hawaii Press, p WANG, J. K. Taro: a review of Colocasia esculenta and its potential. Honolulu: University of Hawaii Press, p.
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