USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO

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1 USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO Jackson Silva e Oliveira 1, Emerson José Dornelas de Almeida 2, Fausto de Souza Sobrinho 3, Éder Cristian Malta de Lanes 4, Sarita Gonçalves Carmo 5 RESUMO O milho deve ser ensilado quando o teor de matéria seca (MS) da planta está entre 31 e 35%. O trabalho estudou a relação entre o acúmulo de graus-dia (GDD) e o teor de MS em híbridos de milho. Seis híbridos foram plantados em três diferentes épocas utilizando delineamento de blocos ao acaso com três repetições. A unidade experimental foi constituída por uma linha de 20 m com 90 plantas, da qual, a partir do 80 o, cinco plantas foram retiradas, a cada três dias, para determinação da MS. Temperaturas máximas e mínimas diárias foram coletadas para determinar o grau-dia diário (GD) e acumulado (GDD). MS e GDD foram usados para gerar equações que serviram para estimar o GDD necessário para as plantas de cada parcela atingirem 33% de MS (GDD33). Os GDD33 dos híbridos A2560, AG8060 e 9560 não diferiram entre as épocas de plantio enquanto os demais diferiram entre, pelo menos, duas das épocas de plantio. Os resultados mostram que alguns híbridos são mais estáveis, quanto à demanda térmica necessária para atingir o ponto de silagem, enquanto outros, não. Observouse, também, que nem todo híbrido considerado precoce, para florescimento, atinge a GDD33 mais precocemente. ABSTRACT The corn must be harvested when dry matter (DM) content is between 31 and 35%. The trial studied the relation between accumulated degree-days (GDD) and DM content in corn hybrids. Six corn hybrids were planted in three dates using a random block design with three replications. From the experimental unit, a 20 m line with 90 plants, five plants, starting at the 80 th day after emergency, were harvested every three days for DM determination. Maximum and minimun temperature were daily recorded in order to estimate the daily (GD) and accumulated (GDD) degree-day using the formula of Duncan & Chapman (1972). GDD and DM were used to generate equations that estimated, for the plants of each parcel, the GDD necessary to reach 33% of DM (GDD33). The GDD33 of the hybrids A2560, AG8060 and 9560 were not statisticaly affected by planting date but, for the other three there were differences at least between two planting dates. The results show that some hybrids are more stable than others. Also, that not all hybrids rated as early for flowering are also early for GDD33. Palavras-chaves: matéria seca, híbridos INTRODUÇÃO No Brasil, a silagem de milho é o alimento mais utilizado para suplementar as pastagens. Dados não-oficiais mostram que a área plantada atualmente aproxima de 1,5 milhões de hectares. Um dos 1 Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610, Juiz de Fora, MG, CEP , jackoliv@cnpgl.embrapa.br; 2 Universidade Federal de Juiz de Fora, estudante do curso de Geografia, estagiário da Embrapa Gado de Leite e bolsista da Fapemig; 3 Pesquisador da Embrapa Gado de Leite; 4 Centro de Ensino Superior, estudante do curso de Ciências, estagiário e bolsista da Embrapa Gado de Leite; 5 Universidade Federal de Juiz de Fora, estudante do curso de Farmácia e Bioquímica, estagiária e bolsista da Embrapa Gado de Leite.

2 fatores para se obter silagem de milho em quantidade e qualidade é o ponto de colheita. O ponto de colheita ideal é quando o teor de matéria seca da planta está entre 31 e 35%. Nesse estágio a matéria verde disponível na lavoura se apresenta alta e com boa digestibilidade. Além disso, as plantas são facilmente picadas pelas máquinas, a compactação é feita com eficiência, a fermentação ocorre rapidamente e as perdas por excesso de chorume são minimizadas. Ensilar com teores de umidade fora do ideal pode significar perdas em quantidade e qualidade da silagem, com conseqüências no custo final do alimento e no consumo e desempenho dos animais. A determinação do teor de MS na propriedade rural é trabalhosa e exige equipamentos nem sempre disponíveis na propriedade. Devido a essas dificuldades os produtores utilizam métodos empíricos nem sempre precisos ou confiáveis. O objetivo desse trabalho foi estudar, em diferentes híbridos de milho, sob diferentes regimes de temperatura, a demanda térmica para as plantas atingirem 33% de MS (GDD33), visando seu uso como indicador do ponto de ensilagem. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA As unidades térmicas, ou graus-dia, têm sido utilizadas em programas de semeadura, época de florescimento, assim como na estimativa de desenvolvimento da planta em relação à temperatura. Este conceito assume que há uma resposta linear entre a taxa de desenvolvimento da planta e temperatura média do ar dentro de limites definidos de temperatura máxima e mínima. Segundo Warrington & Kaneamsu, (1983) a soma térmica é normalmente utilizada para determinar a duração de um evento fenológico em particular, sendo amplamente usada para classificar o ciclo da cultura do milho. A temperatura do ar afeta o crescimento da planta de várias maneiras, principalmente interferindo no processo de: crescimento de raiz, absorção de água e nutrientes do solo, respiração, fotossíntese e na translocação de fotoassimilados. Vários índices térmicos são usados para estimar os estádios de crescimento da planta. De acordo com Coelho & Dale (1980), os graus-dia têm uma relação linear com o desenvolvimento da planta, sendo este usado como variável independente para descrever o crescimento e desenvolvimento da planta. Inúmeros modelos, tendo como base as unidades térmicas (graus-dia), para estimar o crescimento, a floração, a maturidade fisiológica do grão em milho e a produção da cultura, têm sido extensivamente estudados (Hesketh & Warrington, 1989; Brunini et al., 1995: Barbano et al., 2000). Uma metodologia muito utilizada para determinar a soma térmica no Brasil é a de Duncan & Chapman (1972).

3 Não há, na literatura, referências sobre o uso da soma térmica como indicador do ponto de ensilagem em híbridos de milho ou mesmo como ferramenta para estimar o teor de MS em lavouras de milho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido pela Embrapa Gado de Leite, no Campo Experimental de Coronel Pacheco, utilizando seis híbridos simples, comerciais, em três ensaios que variaram apenas quanto à época de plantio (E1 = 04/11; E2 = 15/12; E3 = 14/01). Tabela 1 : Características dos híbridos utilizados no ensaio Híbrido Empresa Ciclo Grão CD3121 Coodetec Precoce Semi-dentado 9560 Dow Agroscience Precoce Semi-duro SHS7070 Santa Helena Precoce Duro AGN3050 Agromen Precoce Duro AG8060 Monsanto Normal Duro A2560 Bayer Seeds Precoce Duro Cada ensaio foi conduzido em blocos casualizados, com 3 repetições. A parcela experimental utilizada foi uma linha de 20 m na qual foram distribuídas 120 sementes. O espaçamento entre linhas foi de 80 cm. As adubações de plantio e de cobertura foram realizadas de acordo com a análise prévia do solo e com o objetivo de produzir entre 40 e 50 t de matéria verde por hectare. Os demais tratos culturais foram realizados assim que se mostravam necessários. As áreas dos ensaios eram irrigáveis e um equipamento ficou a disposição caso isso fosse necessário. Dez dias após a germinação foi feito desbaste visando deixar aproximadamente 90 plantas por linha, equivalente a plantas por hectare. A partir do 80 o dia de plantio, cinco plantas seqüências de cada repetição passaram a ser colhidas a cada três dias para a determinação da matéria seca. Após a colheita as plantas foram picadas e uma amostra de 400 g utilizada para determinação de matéria seca ao ar e, posteriormente, matéria seca em estufa (Silva & Queiroz, 2002). Para conhecer os graus-dias acumulados (GDD), os dados de uma estação meteorológica localizada a 400 metros foram aplicados na seguinte fórmula de Duncan & Chapman (1972): GDD = Σ [(T max + T min )/2) - T b ], que considera a temperatura base mínima de 10 o C, [T min (< 10) = 10 o C ] e máxima de 35 o C portanto T max (>35) = 35 o C. Para cada parcela foram calculados os GDD entre a germinação e a data de cada um dos corte. Assumindo que a partir do florescimento não há mais crescimento de caule e folhas e que ocorre o

4 surgimento dos grãos com posterior enchimento e perda de umidade, uma regressão quadrática foi realizada para estimar o GDD necessário para as plantas atingirem 33% de MS (GDD33), equivalente ao ponto ideal de ensilagem. As demandas estimadas foram submetidas a análises de variância e as médias comparadas pelo teste de Tuckey ao nível de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve déficit hídrico no solo durante a condução dos três ensaios. As equações de regressão obtidas para cada uma das épocas de avaliação apresentaram coeficientes de determinação (R 2 ) variando de 0,57 (E3) a 0,89 (E1) (Figura 1). As altas estimativas do R 2 obtidas nas épocas 1 e 2 indicam que a demanda térmica, expressa pelos GDD, apresenta boa associação com o teor de matéria seca nos híbridos, podendo, então, ser útil na determinação do ponto de ensilagem. Para a E3 o ajuste dos dados ao modelo foi mais baixo, havendo necessidade de novos estudos para confirmação da utilidade da técnica também nessa época Época 1 (R2=0,89) Época 3 (R2=0,57) Graus-dia Época 2 (R2=0,79) Figura 1. Teor de matéria seca nas plantas em função da carga térmica, em híbridos de milho plantados em três épocas (média de seis híbridos) Na E1 os cortes das parcelas começaram muito precocemente e, como conseqüência, as estimativas da GDD33 nos híbridos CD3121, AGN3050, AG8060 e A2560 foram obtidas por extrapolação nas equações (Figura 2). Considerando a média de todos os híbridos, os valores médios de GDD33 não diferiram (P>0,1012) em função da época de plantio. Entretanto, quando os híbridos foram estudados separadamente observou-se que para o CD3121, SHS7070 e AGN3050 a GDD33 foi diferente (P<0,0352, P<0,0001 e P<0,0480, respectivamente) em pelo menos uma das épocas estudadas (Tabela 2). A amplitude para a GDD33 nesses híbridos variou de 81 a 151 GD. Nos demais híbridos, que não

5 diferiram quanto a GDD33, a amplitude foi de 14 a 67 GD. Esses resultados mostram que alguns híbridos podem ser mais estáveis que outros quanto à demanda térmica necessária para atingir o ponto de ensilagem (33% da MS). Materia Seca (%) CD3121 Matéri Seca (%) 9560 SHS7070 AGN3050 AG8060 A2560 Figura 2. Teor de matéria seca em função do acúmulo de graus-dia para os seis híbridos estudados durante E1 ( ), E2 ( ) e E3 ( ). Cinco dos híbridos estudados são classificados como de ciclo precoce para o florescimento (Tabela 1). Entretanto, houve diferença significativa (P<0,0001) entre eles quanto à GDD33 média apresentada (Tabela 2), evidenciando que a demanda térmica para o florescimento, que é a característica que determina o ciclo do híbrido, não está necessariamente relacionada com a demanda térmica exigida para atingir o ponto de ensilagem. A GDD33 média variou de 1358 a 1447 GDD. O mesmo pode ser observado pelo comportamento do híbrido AG8060, de ciclo normal para florescimento, e de demanda térmica de apenas 1411 GD para atingir o ponto de silagem, semelhante a outros híbridos classificados como de ciclo precoce. A comparação dos resultados obtidos com dados de outros trabalhos não foi possível pelo fato de não haver, na literatura, trabalhos realizados com esse mesmo objetivo. Tabela 2. Demanda térmica média, em graus-dia, para os híbridos atingirem 33% de matéria seca, em cada uma das épocas de plantio (GDD33).

6 Híbrido Época CD SHS7070 AGN3050 AG8060 A2560 Média E b* 1408 a 1451 b 1422 a 1439 a 1417 a 1432 a E ab 1451 a 1324 a 1503 b 1407 a 1431 a 1434 a E a 1475 a 1300 a 1454 ab 1387 a 1429 a 1408 a Média 1447 A** 1445 A 1358 B 1460 A 1411 AB 1426 A 1424 a Amplitude *Médias em uma mesma coluna seguidos de uma mesma letra minúscula não diferem pelo teste de Tuckey a 0,05. **Médias em uma mesma linha seguidos de uma mesma letra maiúscula não diferem pelo teste de Tuckey a 0,05. CONCLUSÕES Dentro das condições nas quais o experimento foi conduzido conclui-se que a demanda térmica (GDD) pode ser utilizada para determinação do ponto de ensilagem de híbridos de milho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBANO, M. T.; DUARTE, A. P.; BRUNINI, O.; RECO, P. C.; PATERNIANI, M. E. A. G. Z.; KANTHACK, R. A. D. Acúmulo térmico e duração do subperíodo semeadura-florescimento masculino em cultivares de milho no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia. Resumos... Uberlândia: ABMS, p. 32. BRUNINI, O.; BORTOLETO, N.; MARTINS, A. L. M. et al. Determinação das Exigências Térmicas e Hídricas de Cultivares de Milho. SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO "SAFRINHA", 1995, Assis. Anais... Assis: IAC/CDV, p DUNCAN, W. G.; CHAPAMAN, W. H. Development temperatures in corn. Soil & Crop Science Proceedings, v. 32, p , DURÃES, J. O. M.; MAGALHÃES, P. C.; COSTA, J. D.; FANCELLI, A. L. Fatores ecofisiológicos que afetam o comportamento do milho em semeadura tardia (safrinha) no Brasil Central. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 52, n. 3, p , HESKETH, J. D.; WARRINGTON, J. J. Corn growth response to temperature: rate and duration of leaf emergence. Agronomy Journal, Madison, v. 81, p , SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, p. WARRINGTON, I. J.; KANEMASU, E. T. Corn growth response to temperature and photoperiod I. seedling emergence, tassel initiation and anthesis. Agronomy Journal, Madison, v. 75, p , 1983a.

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