A GESTÃO DE RECURSOS PESQUEIROS E A PROPOSTA DA RESEX-MAR DE SÃO CAETANO DE ODIVELAS/ PA
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1 A GESTÃO DE RECURSOS PESQUEIROS E A PROPOSTA DA RESEX-MAR DE SÃO CAETANO DE ODIVELAS/ PA RESUMO Suziane Palmeira Santos 1 Marllen Karine da Silva Palheta 2 A relação entre ocupação humana e preservação ambiental apareceram no paradigma ambiental do século XIX como modos incompatíveis de coexistência. Contudo, a partir da década de 80 diferentes estudos foram surgindo no âmbito das formas de gestão, e mostraram que tanto pequenos grupos locais, quanto populações maiores são capazes de criar instituições necessárias e garantir o respeito dos envolvidos em relação ao uso de bens comuns sem a necessidade da presença do Estado ou mesmo a privatização desses recursos. A partir disso, temos observado que diversas populações pesqueiras vêm adotando diferentes estratégias, que vão desde migrar para outras localidades, elaborar acordos de pesca, criar reservas pesqueiras etc. para assim garantir o direito à permanecia e uso de seus territórios e a preservação ambiental. Este é o caso dos grupos de pescadores e catadores de caranguejo pertencentes ao município de São Caetano de Odivelas localizado no nordeste do Estado do Pará. Frente aos conflitos no setor pesqueiro local advindo, sobretudo da prática da pesca esportiva na região, da invasão de áreas de coleta de crustáceos por moradores de outras localidades e da pesca predatória, a população odivelense foi levada a solicitar a criação de uma Reserva Extrativista Marinha na região. Nesse sentido, este trabalho busca levantar alguns questionamentos em torno da gestão de recursos pesqueiros a partir da criação e implantação da Resex-Mar de São Caetano. Este modelo tem se mostrado cada vez mais presente na realidade das populações pesqueira, no entanto pouco ainda se sabe sobre a capacidade de gestão desse tipo de Unidade de conservação. As RESEX s Marinhas se apresentam com grandes possibilidades de cogestão, contudo sua simples existência não é garantia de um manejo eficiente dos recursos, para isso muitos outros fatores devem ser levados em consideração. Palavras-chaves: Reserva; Pesca Artesanal; Manejo Pesqueiro. 1 Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA) Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA) da Universidade Federal do Pará UFPA. Cidade. Universitária Prof. José da Silveira Netto; Rua Augusto Correia, no. 01, Belém-Pará-Brasil. suzianepalmeira@gmail.com 2 Graduação em Engenharia de Pesca e Mestre em Ecologia Aquática e Pesca. Doutoranda do Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA) da Universidade Federal do Pará UFPA. Cidade. Universitária Prof. José da Silveira Netto; Rua Augusto Correia, no. 01, Belém-Pará-Brasil. marllenkarine@yahoo.com.br
2 1. INTRODUÇÃO Este trabalho busca levantar alguns questionamentos em torno da gestão de recursos pesqueiros a partir da criação e implantação da Reserva Extrativista Marinha de São Caetano de Odivelas no estado do Pará. Ao longo do século XIX vimos o estabelecimento de um paradigma ambiental que expressava em seu bojo a incompatibilidade entre ocupação humana e preservação da natureza, assim por muito tempo pensou-se que era impossível que uma Unidade de Conservação (parques nacionais e reservas ecológicas) pudesse não apenas manter a proteção da diversidade biológica, mas também assegurar a diversidade sociocultural (DIEGUES, 2001). Para Schmitz (2009) essa incompatibilidade entre existência humana e preservação ambiental decorreu da ideia de que os recursos naturais de uso comum estão mais passiveis a degradação. Segundo o autor, diante da possibilidade de degradação ambiental as comunidades humanas foram vistas como individualistas, isto é, ao passo que cada indivíduo pensa apenas em si mesmo seria impossível a existência de instrumentos de mútua cooperação, a não ser que houvesse algum tipo de regulamentação externa. Por outro lado, Schmitz (2009) destaca que a partir da década de 80, estudos sobre formas de gestão comprovaram que independentemente do Estado ou de outros dispositivos regulamentários, diferentes grupos sociais são capazes de criar eficientes instituições no âmbito da gestão de recursos comuns. Dessa forma, pode-se destacar as estratégias que as comunidades pesqueiras do Nordeste paraense vêm desenvolvendo a fim de garantir o direito à permanência, uso de seus territórios e a preservação ambiental, diante de conflitos no setor pesqueiro local, como a prática da pesca esportiva na região, a invasão de áreas de coleta de crustáceos por moradores de outras localidades, a pesca predatória. Nesse contexto destaca-se o caso da população tradicional do município de São Caetano de Odivelas no Pará, a qual em razão de conflitos no setor pesqueiro local foi impulsionada a solicitar a criação de uma Resex-Mar na região. Pouco ainda se sabe da capacidade de gestão dessas instituições denominadas de Reserva Extrativista Marinha (Resex-Mar), entretanto não podemos deixar de considerá-las como possibilidades de cogestão, sem, contudo, perder de vista que a simples existência desse instrumento não é garantia de um manejo eficiente dos recursos para isso muitos outros fatores devem ser levados em consideração.
3 1.1 Gestão comunitária de recursos naturais A relação humana com os recursos naturais tornou-se uma questão de grande interesse, sobretudo a partir de Garret Hardin, em seu seminal artigo: The tragedy of the commons (1968), o autor ressaltou que os recursos apropriados em comum, isto é, oceanos, rios, ar, parques nacionais, estavam sujeitos à degradação massiva. A teoria defendida por Hardin argumenta que em situação de uso de recursos limitados, a tendência humana é buscar individualmente a maximização de ganhos, tendo assim como resultado o prejuízo de toda uma coletividade, a isso ela denomina de tragédia dos comuns. Como alternativa a isso, os recursos comuns deveriam ser privatizados ou mantidos como propriedade do Estado que, por sua vez, definiria as regras de acesso e uso (CUNHA, 2005). Portanto, a privatização ou intervenção estatal, isto é, o estabelecimento de uma instituição externa aos grupos de interesses, era algo necessário para que houvesse o controle e o regulamento do uso dos recursos comuns. O ponto central da discussão promovida por Hardin defende que os indivíduos procuram preferencialmente seus próprios interesses e, consequentemente, é impossível a ação coletiva para regular o uso apropriado de recursos comuns (SCHMITZ; MOTA & JÚNIOR, 2009). Nessa mesma perspectiva situam-se os estudos de Olson (1965), conforme a teoria da escolha racional desenvolvida pelo autor Os indivíduos não agem com vista aos seus objectivos comuns ou com vista aos interesses do grupo, a não ser que o número de indivíduos num grupo seja muito pequeno, ou que haja coerção ou qualquer outro estratagema especial que os leve a agir com vista a esse interesse comum. Dito de uma outra forma, mesmo que todos os indivíduos de um grande grupo sejam racionais e egoístas e mesmo que todos beneficiem, agindo como um grupo, para atingirem interesses ou objectivos comuns, esses indivíduos não agirão voluntariamente para conseguirem atingir esses interesses comuns ou de grupo." (Olson, 1998:1-2; Trad. portuguesa; Original: 1965). Nas palavras de Olson (1965) somente em alguns casos em que houvesse um pequeno grupo de indivíduos ou mecanismos de coerção é que poderia haver a cooperação. Toda argumentação do autor baseia-se na premissa de que alguém que não pode ser excluído dos benefícios de um bem coletivo, uma vez que seja produzido, tem pouca motivação para contribuir no fornecimento desse bem. Consequentemente, seria impossível a ação coletiva para regular o uso apropriado dos recursos. Por conseguinte, as únicas alternativas, possíveis seriam a regulação por meio do Estado ou a privatização (SCHMITZ; MOTA & JÚNIOR, 2009). Contudo, tem-se notado que apesar da suposta "tragédia dos bens comuns" preconizada por Hardin, e embora a presença dos aproveitadores (freeriders) mencionado por Olson, existem experiências de gestão coletiva de bens comuns bem-sucedida por longos períodos.
4 Um dos primeiros estudos nesse sentido foram os de Elinor Ostrom (1998), para quem a tragédia dos comuns mencionada por Hardin aponta para os prejuízos do livre acesso, sem, no entanto, afirmar claramente que o problema é a ausência de direitos de propriedade ou de regimes de manejo (a liberdade de acesso), e não o compartilhamento do uso de recursos (uso comum) (Ostrom & McKean, 2001). Em relação aos argumentos do Mancur Olson (1965), Ostrom (1998) destacou que a teoria desenvolvida pelo economista possibilitava apenas a entender porque os indivíduos agem no sentido de maximizar seus interesses de curto prazo, sem, no entanto, explicar casos em indivíduos conseguem elaborar ações de caráter coletivo para prover bens públicos a nível local ou manejar recursos comuns sem a necessidades de instrumentos externos, incentivos ou recompensas particulares (CUNHA, 2002). A partir de pesquisas empíricas Ostrom (1998) observou que diversos grupos sociais são capazes de desenvolver estratégias, normas e regras que possibilitam um eficiente manejo dos recursos sem a necessidade da regulação estatal ou a privatização. Diante disso, outros autores como Fenny (et al, 2001) também destacam uma série de casos que ilustram que as populações não são incapazes. Ao contrário, podem organizar e monitorar o uso de recursos pelos seus membros, alocar diretos de uso entre membros e ajustar níveis de utilização agregada para manter o uso sustentável dos recursos. Sob circunstâncias apropriadas, ações coletivas voluntárias são viáveis e efetivas. A gestão de bens comuns, dentre eles, os recursos naturais, baseiam-se, sobretudo num arranjo institucional composto por vários elementos tais como: assembleia, negociação e decisão, acordo, regras, monitoramento, sanções e instâncias de fácil acesso para resolução de conflitos, isto é, princípios de instituições de sistema duradouros (Ostrom, 1990, apud Schmitz 2009). Nesse sentido, destaca-se a organização de populações pesqueiras, onde os espaços que fazem parte de suas territorialidades, são lagos, rios, igarapés, paranás, enseadas, baias, praias costeiras e de rios, florestas de terra firme e de várzeas, matas ciliares, onde elementos bióticos e abióticos enquanto préstimos da natureza, são aproveitados pelos pescadores, de acordo com sua própria racionalidade (FURTADO, 1994). Esses conjuntos ambientais e suas formas de uso, afirma Furtado (1994), estão hoje ameaçados ou afetados, causando dificuldades aos pescadores e suas famílias. A partir disso a autora nota que essas populações vêm desenvolvendo diferentes estratégias para garantia da obtenção de recursos destinados a vida material e consequentemente social. Essas estratégias têm se caracterizado sob a forma de críticas às ações do Estado e a falta de políticas que cubram de fato a categoria dos pescadores e muitas vezes se caracterizam em formas de conflitos, isto é, embates entre diferentes grupos locais que partilham os mesmos recursos. Por conseguinte, a autora observa que ao longo da luta dos pescadores pela subsistência e preservação do meio ambiente aquático surgem leis
5 consensuais pelas quais membros da comunidade se comprometem a observá-las e fazer respeitá-las, muitas vezes esses instrumentos se apresentam como formas competentes de gestão. Little (2002) destaca que a luta de populações pesqueiras pelo reconhecimento formal de suas áreas de ocupação e uso passam por um conjunto de obstáculos uma vez que, em muitos casos não são terras que estão em questão, mas seções de um rio ou do mar, gerando assim terras aquáticas ou marinhas que não contam com uma legislação adequada que reconheça as particularidades dessa apropriação (Little, 2002, p ). Os estudos (MCGRATH,1993; LITTLE, 2002; FURTADO, 2009) destacam que diante dos empasses que as populações pesqueiras da Amazônia vêm passando, diferentes instrumentos têm sido formulados por eles como formas de assegurar sua subsistência e preservação do meio ambiente, nesse sentido, esses povos das águas em parcerias com outros grupos da sociedade civil que os apoiam, têm proposto a criação de Reservas de Lagos e/ou Reservar Extrativistas Marinhas, que se apresentam como uma estratégia para o manejo sustentável dos recursos pesqueiros. 1.2 As Reservas Extrativistas e as (RESEX-Mar) Desenvolvida pelo Movimento dos Seringueiros na Amazônia, a ideia de Reserva Extrativista (RESEX) previa a combinação do desenvolvimento com a proteção ambiental. Segundo Allegretti (1994) a ideia não foi a primeira e nem a única solução dada pelos seringueiros como alternativa econômica de uso da terra, anterior à proposta já haviam outras sugestões em defesa da permanência na floresta, o reconhecimento dos direitos de posse e a demanda por melhores condições de vida, contudo faltava a definição de uma modalidade de uso e a forma de gestão que mais se adequasse à tradição e especificidade dos seringueiros. Somente em 1985 no Encontro Nacional de Seringueiros da Amazônia que o movimento conseguiu definir como sendo seu objetivo fundamental a permanência na floresta, a realização de uma reforma agrária que respeitasse o modo tradicional de vida, a introdução de novas tecnologias para melhorar a produção e a implantação de um sistema educacional e de saúde adequado às necessidades das comunidades. Esse conjunto de demanda passou a ser denominada de Reserva Extrativista, ou seja, a regularização das áreas tradicionalmente habitadas e a introdução de inovações no campo econômico e social que permitissem a modernização da produção e do estilo de vida (ALLEGRETTI, 1994). Nesse sentido as RESEX s surgiram como uma proposta inovadora advinda originalmente de um processo de lutas de sujeitos que historicamente estiveram a margem do desenvolvimento do país, a proposta destacou, sobretudo o reconhecimento de direitos de populações tradicionais e a necessidade de políticas menos verticalizadas.
6 Para Diegues (1996) a Reserva Extrativista representa um marco para o próprio sistema nacional de conservação ainda que marginal à medida que pressupõe a preservação da biodiversidade, com a participação ativa das comunidades que historicamente a integram, rompendo com as visões que, assentadas no princípio do preservarcionismo puro, preconizam a intocabilidade dos recursos. As RESEX s foram legalmente instituídas em duas instâncias, a primeira 1987 no Plano Nacional de Reforma Agrária, no Projeto de Assentamento Extrativista, (PAE), conforme Portaria 627 de 30 de julho de 1987 do Incra; e também, fazendo parte do Programa Nacional do Meio Ambiente, atual Sistema Nacional de Conservação (SNUC), conforme Lei 7.804, de 18 de julho de 1989, artigo 9, e Decreto , regulamentado em 30 janeiro de 1990, como uma unidade de manejo sustentável dos recursos naturais. (CUNHA, 2001). O Sistema Nacional de Conservação (SNUC) é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação. O SNUC define diferentes categorias de unidades de conservação, dentre estas a RESEX. A Reserva Extrativista é uma área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte, e tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade (Art. 18 do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (lei n de 18/06/2000) (ICMBio, 2009). Desde a década de 80 quando houve o início pela demanda das Reservas Extrativistas até os dias presentes, os parâmetros que cobrem sua implementação e regulamentação têm passado por diferentes períodos de adequações. Ao longo de mais ou menos ter décadas, muitas Resex foram estabelecidas na Amazônia e também em outros biomas brasileiros, se estendendo, inclusive, para a região costeira e marinha (BEGOSSI, 1998 apud SANTOS & SCHIAVETTI, 2013). Nesse sentido, Diegues (2008) afirma que as Resex-Mar surgiram como uma espécie de adaptação de um modelo de manejo originário da Amazônia, que deu origem às primeiras Reservas Extrativistas. São, portanto, resultantes do esforço de estender o conceito para as áreas costeiras e marinhas, Em linhas gerais pode-se dizer que os objetivos da Resex originalmente formada pelo movimento dos seringueiros do estado do Acre e da Resex-Mar estão organizados da mesma maneira, o único fator que as diferencia basicamente é fato de que a última se localiza em um ambiente que ainda não conta com uma legislação adequada que reconheça as particularidades dessa apropriação (LITTLE, 2002). No ano de 1992 criou-se a Reserva Extrativista Marinha de Pirajubaé, no Estado de Santa Catarina, a primeira Resex fora dos limites da Amazônia e distinta quanto aos recursos a serem
7 utilizados (CECCA 1997 apud CHAMY, 2002). E até o ano de 2012 o Brasil já possuía vinte e duas Resex-Mar, com seus limites parcial ou totalmente dentro do ambiente marinho. Estas áreas protegidas ocupam uma variedade de ambientes, como estuários, mangues, restingas e dunas (SANTOS & SCHIAVETTI, 2013). Recentes estudos sobre o assunto destacam o aumento significativo do número de pedidos para a criação e implementação de Reservas Extrativistas Marinhas no Brasil (CUNHA, 2001; CHAMY, 2002; SANTOS & SCHIAVETTI, 2013). Somente no Estado do Pará há pelo menos doze municípios (Soure, Curuçá, Maracanã, Santarém Novo, São João da Ponta, Augusto Correa, Bragança, Viseu, Tracuateua, Marapanim, Magalhães Barata e São Caetano de Odivelas) com seus territórios resguardados sob a categoria Resex-Mar. Os municípios mencionados compõem o litoral paraense, ao longo desse litoral, encontram-se amplas faixas de floresta e manguezais (MANESCHY, 1993). Os manguezais no Pará apresentam cerca de Km², tal ecossistema segundo Maneschy (2003), é fundamental para a sobrevivência de populações que vivem diretamente do extrativismo e da pesca. A autora ressalta que as áreas de manguezais têm corrido perigo em todo o Brasil, em face de problemas como desmatamento para expansão urbana e industrial, poluição, construção de portos etc. É nesse contexto que as Resex-Mar surgem com intuito principal de manter o ecossistema de manguezal. Destacando o caso particular do município paraense de São Caetano de Odivelas, evidencia-se a relevância de Unidades de Conservação para a continuidade dos ambientes marinhos. 2. RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA DE SÃO CAETANO DE ODIVELAS O município de São Caetano de Odivelas está localizado na costa atlântica do Pará, na mesorregião do Nordeste do Estado e microrregião do Salgado, distante à aproximadamente 93Km da capital Belém. De acordo com dados do IBGE (2013), a população do município odivelense é de habitantes e território de 743,466 Km² distribuídos em aproximadamente 42 comunidades. Essas comunidades se inserem em um nível de população costeira, que vive próxima ou na zona costeira que depende diretamente do mar e de suas influências. A subsistência dessas populações é garantida através dos rios, praias, igarapés e mangues. Este último se apresenta como ecossistema fundamental para a sobrevivência de populações que vivem diretamente do extrativismo e pesca (MANESCHY, 2003; ISAAC ET. AL., 2003; ALMEIDA, 2012). Os manguezais de São Caetano de Odivelas encontram-se ao longo dos rios Mojuim, Mocajuba, Barreta e Pereru. Em estudos recentes do ICMBio (2014) a população de São Caetano de Odivelas foi caracterizada como a que vive da pesca e da mariscagem; que conhece a área e o ambiente de onde
8 retiram os recursos necessários à reprodução social das famílias. A pesca artesanal é praticada na região, assim como a tiração de caranguejo, sendo esta última a atividade considerada de importância econômica e turística para o município. A prática da aquicultura, principalmente de ostras, ocorre nas comunidades próximas ao Rio Pereru. O manguezal é o principal ecossistema do município de São Caetano, encontra-se hoje ameaçado pela excessiva ação antrópica para a tiração e comercialização de caranguejos, além do uso da madeira nativa para produção de lenha. Há ainda a prática da pesca predatória nas cabeceiras de rios e igarapés que abastecem o mangue (ICMBio, 2014). De acordo com Almeida (2012) os catadores de caranguejo tiram seu sustento basicamente do ecossistema de manguezal, mesclando essa atividade com pequena agricultura e pesca artesanal, no período de defeso do caranguejo a pesca é intensificada, mas com meios artesanais e com baixa comercialização. Conforme o estudo socioambiental promovido pelo ICMBio (2014) conflitos no setor pesqueiro tais como a prática da pesca esportiva na região, a invasão de áreas de coleta de crustáceos por moradores de outras localidades e municípios, a pesca predatória originada pelo uso de currais de enfia, levaram a população tradicional do município de São Caetano a solicitar a criação da reserva na região. Nesse sentido, Furtado (1993) observa que a ideia de criação de reservas pesqueiras se origina nas situações de conflito de pesca pelas quais vêm passando quase todas as comunidades caboclas que vivem às cercanias de mananciais piscosos e que se tornaram alvos diretos da demanda da pesca comercial. A solicitação para a criação da reserva extrativista ocorreu em dois momentos. O primeiro, no ano de 1993 quando comunitários da Ilha São Miguel e moradores da comunidade Pratiquara enviaram ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), ofício solicitando a criação de Reserva Extrativista da Pesca Artesanal. O segundo nos anos de 2006 e 2007, quando o movimento social se organizou na região em prol da conservação do ecossistema costeiro e das atividades de pesca artesanal. A criação da RESEX-Mar no município é considerada como uma ação que irá privilegiar os moradores que praticam atividades voltadas ao uso dos recursos naturais, principalmente os recursos pesqueiros (ICMBio, 2014). Contudo, mas do que criar e implantar essa Unidade de Conservação no município, é preciso avaliar se o modelo RESEX-Mar possui as condições necessárias para uma efetiva cogestão, se a opção de tomada de decisão coletiva e definição de regras pelos usuários é pertinente e ecologicamente viável sob o ponto de vista da perpetuação dos recursos naturais e como influenciam a qualidade de vida dos pescadores (SANTOS & SCHIAVETTI, 2013).
9 Ainda existem poucos resultados consistentes em relação a cogestão de recursos pesqueiros em áreas de reserva extrativistas marinhas, os estudos de Benatti, Mcgrath & Oliveira, 2003 sobre fatores que facilitam ou dificultam a participação efetiva das populações tradicionais na gestão dos recursos naturais, revelam que um dos pontos mais problemáticos no processo de implantação de um sistema de cogestão da pesca nos lagos de várzea por exemplo é a restrição do acesso aos lagos comunitários. Seguindo o Código das Águas de 1930, o IBAMA se recusa a reconhecer o direito às comunidades de fechar seus lagos e não permitir a pesca a outros pescadores que vêm de outras comunidades. Esse critério de acesso livre dificulta e pode até inviabilizar o manejo comunitário dos lagos, porque viola um princípio básico do manejo de recursos comuns: somente os que trabalham para criar o sistema devem ter o uso exclusivo do benefício gerado pelo seu trabalho. Caso contrário não existe incentivo para investir na manutenção do sistema de manejo (BENATTI, MCGRATH & OLIVEIRA, 2003, p. 43). O problema central nas palavras de Benatti, McGrath & Oliveira (2003) é que a lei confunde o direito de livre navegação com o direito de livre acesso aos peixes que estão na água. O recurso pesqueiro é considerado pelo Poder Público como um recurso aberto e que pertence ao primeiro que se apropriar. Nesse sentido os autores defendem que para que houvesse realmente um sistema de cogestão de pesca eficiente seria primeiro necessário uma mudança nas formas das leis, sendo, pois, imprescindível o reconhecimento do peixe enquanto recurso independente da água. Água e peixe precisam de tratamentos jurídicos e administrativos diferenciados. Ademais, destacam Benatti, McGrath & Oliveira (2003), essa limitação na compreensão da distinção existente entre o recurso hídrico e o da fauna vai além de inviabilizar o manejo comunitário. A experiência em diversas regiões do mundo tem demonstrado que os sistemas de gestão que não limitam o número de pescadores, mas apenas estabelecem restrições gerais, não conseguem evitar o esgotamento dos recursos pesqueiros regionais. Pois o simples estabelecimento de normas e regras não são suficientes para que se tenha um eficiente sistema de cogestão dos recursos a gestão dos recursos pesqueiros necessita de uma série de outros fatores, como a revisão das leis de territórios marítimos, apoio governamental, organização comunitária, consciência ambiental, recursos estruturais, etc.
10 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Num contexto onde cada vez mais é frequente a presença de conflitos socioambientais é comum o surgimento de diferentes estratégias em torno da manutenção e proteção dos recursos naturais, nesse sentido as populações pesqueiras têm levantado uma série de condutas para dar continuidade à seus modos de vida que são garantidos principalmente partir da permanência dos ecossistemas. Muitas das tentativas desses grupos sociais têm fracassado, devido a uma gama de fatores, como falta de coesão social, fraca organização, pouco estrutura, defasagem de leis, etc. Por outro lado, também há evidências de populações pesqueiras que conseguem elaborar sistemas de cogestão eficientes. O processo de implantação da Reserva Extrativista Marinha de São Caetano é muito recente, ainda não existem trabalhos sobre o assunto em si, contudo a ação não pode passar desapercebida enquanto forma alternativa e descentralizada de gestão dos recursos, na medida em que se configura como uma solicitação da população local em prol sobretudo da manutenção do ecossistema de manguezal. O sucesso ou fracasso desse sistema depende muito mais de fatores ambientais, ou seja, das características do recurso natural e do contexto socioeconômico em que o grupo se localiza.
11 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEGRETTI, M. H. Reservas extrativistas: parâmetros para uma política de desenvolvimento sustentável na Amazônia. In: O destino da floresta: reservas extrativistas desenvolvimento sustentável na Amazônia. Instituto de Estudos Amazônicos Ambientais. Fundação Konrad Adenauer. Rio de Janeiro, ALMEIDA, Neila J. R. Saberes e práticas tradicionais: população pesqueira extrativista da Vila Sorriso - São Caetano de Odivelas PA Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Meio Ambiente, Belém, Programa de Pós-Graduação em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia. BENATTI, José. H; MCGRATH, David G; OLIVEIRA, Ana Cristina M. Políticas Públicas e Manejo Comunitário de Recursos Naturais na Amazônia. Revista Ambiente & Sociedade Vol. VI nº. 2 jul./dez CHAMY, Paula. Reservas extrativistas marinhas: um estudo sobre posse tradicional sustentabilidade. I Encontro Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade 6 a 9 Novembro de 2002, Indaiatuba SP. CUNHA Luis Henrique. Da tragédia dos comuns à ecologia política: perspectivas analíticas para o manejo comunitário dos recursos naturais. Raízes, Campina Grande, vol. 23, nºs 01 e 02, p , jan./dez DIEGUES, A.C. 2001a Repensando e recriando as formas de apropriação comum dos espaços e recursos naturais. In: DIEGUES, A.C. e MOREIRA, A.C.C. (eds). Espaços e Recursos Naturais de Uso Comum. NUPAUB-USP, São Paulo. FEENY, David; BERKES, Fikret; MCCAY, Bonnie J.; ACHESON, James M. A tragédia dos comuns: vinte e dois anos depois. Trad. André de Castro C. Moreira. In: Diegues, Antonio Carlos; Moreira, André de Castro C. (orgs.). Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: NUPAUB/LASTROP-USP, FURTADO, L. Comunidades tradicionais: sobrevivência e preservação ambiental. In D"Incao, M. A. e Silveira, I.M. (orgs). A Amazônia e a crise da modernização. Belém, MPEG, Problemas ambientais e pesca tradicional na qualidade de vida da amazonia. in amazoni a desenvolvimento, sóciodiversidade e qualidade de vida belem, UFPA, NUMA, HARDIN, Garret. La tragedia de los bienes comunes. In: Smith, R.C.; Pinedo, D. El cuidado de los bienes comunes: gobierno y manejo de los lagos y bosques en la Amazonia. Lima: IEP; Instituto del Bien Común, 2002, p (Estudios de la Sociedad Rural, 21). ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Estudo Socioambiental Referente à Proposta de Criação de Reserva Extrativista Marinha no Município de São Caetano de Odivelas, Estado do Pará, LITTLE, P Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia, MANESCHY, Maria. C. Pescadores Nos Manguezais: Estrategias Tecnicas E Relaçoes Sociais De Produção Na Captura De Caranguejo. In Povos Das Aguas: Realidade e Perspectiva na Amazonia. Org Loudes Furtado, Wilma Leitão Alex Fiuza De Mello. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, MCKEAN, Margaret E.; OSTROM, Elinor. Regimes de propriedade comum em florestas: somente uma relíquia do passado? In: Diegues, Antonio Carlos; Moreira, André de Castro C. (orgs.). Espaços
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