M I S S Ã O D E A S S I S T Ê N C I A P A R A A R E M O Ç Ã O D E M I N A S N A A M É R I C A D O S U L ( M A R M I N A S )

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1 M I S S Ã O D E A S S I S T Ê N C I A P A R A A R E M O Ç Ã O D E M I N A S N A A M É R I C A D O S U L ( M A R M I N A S ) OUTUBRO 2013 NESTA EDIÇÃO Pág. Editorial. 1 Um pouco dos dez anos de história em algumas imagens. Nível Político X Nível Operacional. MARMINAS e o Programa de Desminado Peruano: Caminhando juntos! Seminário Binacional de Desminado em Área de Selva. Encontro Brasil Equador. 5 Comunicação Social AD AUGUSTA PER ANGUSTA Com satisfação eliminamos o sofrimento. EDITORIAL INFORME MENSAL ANO 6 Nº jefe.marminas@hotmail.com MARMINAS está por terminar suas atividades junto aos Exércitos do Equador e do Peru e é natural que perguntem quais as ações tomadas pelos integrantes da Missão para evitar seu fim. Importante relembrar que esta Missão está terminando por motivos políticos, diplomáticos e financeiros. Temas que em muito ultrapassam nossa área de atuação, somos assessores técnicos focados na segurança das operações. Nosso posto de observação indica que os motivos políticos são mais fortes que os financeiros. Os motivos de ordem econômica para o término dos aportes financeiros, podem ser justificados com a crise internacional que não está poupando os principais doadores para o programa AICMA, cabe recordar que uma mina terrestre barata é comprada por US$ 3,00 e que a mesma mina tem um custo de até US$ 1.000,00 para ser localizada e destruída. Também são considerados na decisão da continuidade ou não dos aportes financeiros, fatores como: rendimento das operações, número de vítimas, número de pessoas diretamente afetadas com as áreas minadas, importância das áreas minadas para a economia do país e a prestação de contas dos recursos doados. Os motivos políticos e diplomáticos englobam temas complexos, como criação e fortalecimento de uma Política de Defesa Regional. Importante dizer que, a experiência acumulada por Equador e Peru ao longo de dez anos de assistência técnica, prestada pela JID e da assistência financeira e material, prestada por parte do Programa AICMA, qualificam os dois países a seguir o exemplo do Chile, que sempre conduziu seu programa de desminado sem a presença de órgãos internacionais que tenham como missão supervisionar e monitorar o trabalho realizado, a fim de certificar que as operações de desminado humanitário sejam realizadas de acordo com as normas nacionais e internacionais de segurança. Desde a noticia em maio de que em dezembro terminaria os aportes financeiros e materiais por parte do Programa AICMA e da saída do Equador da JID anunciada em junho, MARMINAS, como missão de assistência técnica e com sua área de atuação limitada ao nível operacional, tem mantido a JID informada dos novos rumos para 2014 e estada cada vez mais presente nas frentes de trabalho do Equador e do Peru. Como resultado de nossa intensa presença, desde o início de junho, contabilizamos 103 dias de observação no Vale do Cenepa, 91 dias em Morona Santiago (com pouca presença nos objetivos) e a expedição de um Informe de Perigo e 42 Informes Especiais. Assim, a nós soldados de MARMINAS, do Equador e do Peru presentes nas frentes de trabalho, só nos resta cumprir as decisões políticas e acreditar em dias melhores para as comunidades que vivem próximas das áreas que ainda seguem minadas.

2 Página 2 UM POUCO DOS DEZ ANOS DE HISTÓRIA EM ALGUMAS IMAGENS

3 Página 3 NÍVEL POLÍTICO X NÍVEL OPERACIONAL Não é segredo para ninguém que MARMINAS, ao longo de seus dez anos de presença continuada executando tarefas de monitoreo e assessoria técnica junto ao exército Equatoriano, em matéria de desminado humanitário, tem sido e continua sendo, um pilar fundamental no processo empreendido pelo Estado Equatoriano, para limpar as áreas minadas durante o conflito do Cenepa de MARMINAS sempre que foi solicitada, entregou um correto e rápido apoio. Conduta que é motivo de orgulho para todos os 79 militares de Brasil, Chile, Honduras e Nicarágua, que desde 2003 estão juntos aos desminadores equatorianos. Mesmo assim, o novo tratamento dispensado aos militares de MARMINAS, a partir de junho de 2013, tem influenciado negativamente na qualidade e quantidade dos trabalhos dos Monitores Interamericanos (MI) presentes na Cordilheira do Condor. As últimas jornadas (julho, agosto, setembro e outubro) foram particularmente difíceis. Não pela carga de trabalho, mas pela falta de trabalho e algumas demonstrações claras de que não somos mais bem vindos às frentes de trabalho. Jornadas de longa inatividade, com apenas dois ou três dias de ingresso nos objetivos por jornada, seja por más condições climáticas, que não permitem os vôos da aeronave de apoio ou pela predisposição de alguns em não contar mais com a nossa presença nos objetivos. Acreditamos que este processo de divórcio, seja resultado do desgaste natural, devido à longevidade da Missão, ao conhecimento e lições aprendidas, à diminuição das doações realizadas pela Comunidade Internacional e a conclusão que chegou o momento de seguir sem a presença do Programa AICMA e de MARMINAS. Temos aproveitado o pouco tempo para checar procedimentos, revisar o estado e conteúdo das mochilas de primeiros socorros, checar o funcionamento e a manutenção dos detectores e equipamentos de proteção individual, orientar sobre as possíveis melhoras nas condições de habitabilidade dos acampamentos e manter contato com os desminadores, a parte mais gratificante na nossa fase atual de trabalho. Em resumo, fomos obrigados a nos adaptar ao atual momento político vivido por MARMINAS, fazendo uso da premissa de que não importa a quantidade de tempo trabalhando e sim a qualidade do trabalho. Para jovens oficiais, ao mesmo tempo que está sendo desmotivante a pouca carga de trabalho, é um grande aprendizado vivenciar como o nível político influencia os caminhos do nível operacional. Ao final de dezembro, MARMINAS será parte da história, na condição dos dois MI que encerraram as atividades operativas nas frentes de trabalho da Cordilheiro do Cóndor, esperamos ter honrado o trabalho dos nossos antecessores e que todas as lições aprendidas com MARMINAS, sirvam de base para a nova e desafiante fase do desminado humanitário equatoriano.

4 Página 4 MARMINAS E O PROGRAMA DE DESMINADO PERUANO: CAMINHANDO JUNTOS! MARMINAS, há dez anos, vem apoiando o Programa de Desminado Humanitario do Peru prestando seu apoio técnico e contribuindo para com sua Gestão de Qualidade, atuando como Órgão Externo dentro do Processo de Asseguramento de Qualidade. Após uma mudança nas frentes de trabalhos peruanas, saindo do Setor Santiago para o Setor Cenepa, MARMINAS viu-se obrigada a adotar uma nova postura, até então nunca experimentada, mas que seria de grande importância para que seguisse com seus aportes a esse Programa de Desminado. Desde junho de 2013, com dois Monitores Interamericanos fixos na Província de Chiclayo-Pe, as contribuições não só prosseguiram como vem se multiplicando de forma rápida e eficaz, seja pela observação diária dos procedimentos executados na fronteira minada entre Perú e Equador, seja pela disseminação e padronização de conhecimentos transmitidos aos desminadores peruanos através de seu Centro Nacional de Capacitação em Desminado Humanitario (CNCDH). Nas frentes de trabalho do Setor Cenepa, os procedimentos adotados, esses regidos pelas Normas internacionais e nacionais que tratam sobre Desminado Humanitário, estão todo o tempo sendo conferidos e quando necessário alterados segundo as orientações dos Monitores Interamericanos. Após cinco meses seguidos de ingreso a essas frentes, inúmeras foram as sugestões apresentadas durante as reuniões de fim de jornada e que foram acolhidas pelo Organismo responsável por conduzir as atividades de Desminado Humanitário nesse país (DIGEDEHUME). Contribuições tanto para um apoio médico de excelência, quanto para o desenvolvimento de práticas de desminado mais seguras, além de outras mais que envolveram a segurança do pessoal, bem mais valioso que temos e digno de reconhecimento entre o Exército Peruano. No CNCDH, os Monitores Interamericanos vem atuando como entes multiplicadores de conhecimento, participando como instrutores convidados dos diversos cursos conduzidos por esse Centro de Capacitação. As orientações transmitidas por ocasião das jornadas de trabalho na fronteira Peru-Equador, aqui passam a ser inseridas e discutidas nos bancos escolares, buscando-se alcançar uma disseminação ampla entre as diversas Unidades Militares participantes das atividades de Desminado Humanitário no Peru. Através dessa nova experiência vivenciada por MARMINAS junto ao Programa de Desminado Peruano e a soma de aportes trazidos a reboque, podemos dizer que hoje, nesse país, as atividades de Desminado Humanitário são conduzidas de maneira extremamente profissional, segundo as Normas regentes e que todos os esforços possíveis e razoáveis são postos a prova de execução por sua Autoridade Nacional (CONTRAMINAS) e por seu Organismo Executor (DIGEDEHUME) para que em um futuro próximo logremos ver um Peru livre de minas.

5 SEMINÁRIO BINACIONAL DE DESMINADO EM ÁREA DE SELVA Página 5 Na semana de 14 a 18 de outubro, foi realizado na Província de Santo Domingo, Equador, no Forte Militar Zapador, o Seminário Binacional de Desminado em Área de Selva. O evento é uma das atividades previstas para o ano de 2013, de acordo com a ata da VIIIª Reunião de Autoridades Nacionais de Ação Contra Minas Antipessoal, realizada na cidade de Lima, em 25 de março de Previsto para ocorrer inicialmente em julho, um dos muitos resultados positivos do Seminário Binacional foi a revisão detalhada do Manual Binacional de Desminado em Área de Selva e a sugestão para realização, em breve, de um exercício conjunto entre Equador e Peru, onde se possa testar, na prática, os conceitos presentes no Manual Binacional. O evento contou com a participação de dez militares do Exército Equatoriano e dez do Exército Peruano, quatro oficiais e seis graduados. AICMA e MARMINAS não foram convidados para participar do Seminário. ENCONTRO DE CHEFES DE ESTADOS MAIORES DA FORÇAS ARMADAS DO BRASIL E DO EQUADOR Foi realizado no dia 22 de outubro, na cidade de Guayaquil, um encontro de trabalho entre o Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil, General de Exército José Carlos De Nardi, e o Comandante do Comando Conjunto das Forças Armadas do Equador, General do Ar Carlos Antonio Leonardo Barreiro Muñoz. Durante o encontro, foi apresentado à Comitiva Brasileira um relato sobre o desminado humanitário equatoriano e a participação de militares brasileiros ao longo dos dez anos de existência de MARMINAS.

6 COMUNICAÇÃO SOCIAL Página 6 1. ANIVERSÁRIO: DATA NOME INSTITUIÇAO 31/10 Rômulo Fabiano Pacheco Ravázio MARMINAS Os integrantes de MARMINAS saúdam o amigo, Capitão Ravázio, desejando-lhe muita saúde, paz e sorte. Correio eletrônico: jefe.marminas@hotmail.com Telefone: (593 2) Direção e revisão CMG (FN) JOSÉ ROBERTO NUNES DA SILVA Textos CMG (FN) JOSÉ ROBERTO NUNES DA SILVA CT (FN) FABIO CAMARA CUNHA CAP (CHILE) RODRIGO H. PINTO DÍAZ Edição e tradução CAP (EB) ROMULO FABIANO P. RAVAZIO CAP (CHILE) MARCELO A. GONZÁLEZ URBINA Fotos Arquivo de MARMINAS Em 24 de outubro, por ocasião da chegada em Bagua Grande, o Cap. Ravázio foi surpreendido com uma comemoração feita por sua equipe de trabalho.. 2. NOTÍCIAS DA IMPRENSA: EQUADOR CUMPRE COM O CRONOGRAMA DE DESTRUIÇÃO DE MINAS ANTIPESSOAL. Na primeira semana de outubro, em cumprimento à Convenção de Otawa, que faz referencia à proibição do emprego de minas antipessoal no mundo, o Equador por meio do Comando Geral de Desminado (CGDEOD) realizou a destruição de 800 minas antipessoal que se encontravam armazenadas para fins de adestramento, instrução e investigação em casos de accidentes. A destruição foi conduzida por uma equipe técnica de especialistas no manuseio de explosivos do Corpo de Engenheiros do Exército Equatoriano, sob rígidas normas ambientais e de segurança. Infelizmente o evento não contou com a presença de representantes do Programa AICMA e de MARMINAS, como foi em 2007 quando AICMA e MARMINAS participaram da contagem e destruição de 1001 minas antipessoal. MISSÃO DE MARMINAS Supervisionar e monitorar o trabalho realizado pelo Equador e Peru, por intermédio do desenvolvimento de atividades de treinamento, assessoria técnica e monitoramento, a fim de certificar que as operações de Desminagem Humanitária levadas a cabo pelo CGDEOD (Equador) e pela DIGEDEHUME (Peru), sejam realizadas de acordo com as Normas Nacionais de cada País, desde que estejam de acordo com as Normas Internacionais.

Página 2 UM POUCO DOS DEZ ANOS DE HISTÓRIA EM ALGUMAS IMAGENS

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