Página 2 UM POUCO DOS DEZ ANOS DE HISTÓRIA EM ALGUMAS IMAGENS
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- Renato Palmeira Canto
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1 M I S S Ã O D E A S S I S T Ê N C I A P A R A A R E M O Ç Ã O D E M I N A S N A A M É R I C A D O S U L ( M A R M I N A S ) AGOSTO 2013 AD AUGUSTA PER ANGUSTA Com satisfação eliminamos o sofrimento. INFORME MENSAL ANO 6 Nº jefe.marminas@hotmail.com NESTA EDIÇÃO Pág. Editorial. 1 Um pouco dos dez anos de história em algumas imagens. A importância da logística nas operações de desminado: Chile um exemplo. CNDH: Uma escola de paz e 5 Comunicação Social. 6 Pesquisa: Uso de raio laser para detectar minas terrestres. 6 EDITORIAL Estamos a quatro meses para terminar o ano e desde junho as incertezas sobre o futuro de MARMINAS estão presentes em todos os dias das jornadas. Hoje temos em conta que ao final de dezembro desocuparemos as instalações que dividimos com o Programa AICMA, em Quito. Já iniciamos a revisão e organização dos arquivos físicos e digitais, certos de que em algum momento vão nos indicar quando, onde e a quem devemos entregá-los. De igual maneira, nossa carga de itens administrativos e operativos, também já foi atualizada. No nível operativo, hoje estamos com cinco Monitores Interamericanos (MI), três MI na Cordilheira do Condor, com os equatorianos e dois MI no Vale do Cenepa, com os peruanos. A partir de setembro, teremos quatro MI, dois brasileiros e dois chilenos. De uma maneira geral, MARMINAS tem observado que as atividades seguem de acordo com o planejado na última ata de entendimento assinada entre os dois Países, em 25 de março de 2013 e que as operações de desminado humanitário, conduzidas pelo CGDEOD (Equador) e pela DIGEDEHUME (Peru), estão sendo realizadas de acordo com as normas nacionais de cada país e com as normas internacionais. Todos os pontos negativos observados pelos MI estão sendo reportados de forma imediata ao Programa AICMA EC-PE e a Junta Interamericana de Defesa (JID). Hoje, nosso principal desafio é manter a cada jornada a motivação e a concentração no desenvolvimento das operações, não consumindo nossas energias e tempo com suposições sobre o futuro desta Missão, depois de dezembro de 2013 e confiar que estão buscando a melhor solução para que Equador e Peru tenham condições técnicas, materiais e financeiras para cumprir o prazo de término do desminado na fronteira comum, previsto para março (Peru) e outubro (Equador) de Que venha a jornada de setembro, que ocorrerá entre os dias 6 e 27. MARMINAS torce e está trabalhando para que em setembro finalmente se realize o seminário sobre desminado em área de selva e que se inicie o planejamento do exercício binacional de desminado humanitário, previsto para o terceiro trimestre de 2013, com a participação de dez desminadores peruanos, de acordo com o a ata da VII Reunião de Autoridades Nacionais de Ação Contra as Minas Antipessoal Peru-Equador, assinada na cidade de Lima em março de 2013.
2 Página 2 UM POUCO DOS DEZ ANOS DE HISTÓRIA EM ALGUMAS IMAGENS
3 A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA NAS OPERAÇÕES DE DESMINADO: CHILE UM EXEMPLO Página 3 As fronteiras do Chile, nos extremos norte e sul, foram minadas durante as décadas de 70 e 80, com o objetivo de resguardar a soberania diante de constantes crises com alguns países vizinhos. Em 2003, no início do processo de desminado humanitário chileno e graças às experiências de oficiais e graduados que se capacitaram no exterior, foram obtidas importantes experiências que permitiram a escolha correta da Equipagem de Proteção Individual (EPI) e de equipamentos de detecção de acordo com a realidade chilena. Assim foi tomada a decisão de se adquirir um único modelo de detector e de EPI para todas as unidades de desminado. Esta padronização, além dos aspectos logísticos e financeiros envolvidos, foi um acerto que permitiu a criação de uma doutrina comum para todo Exército e Marinha Chilena, no que se refere a instrução e adestramento, para posterior aplicação da doutrina comum na limpeza dos campos minados. A padronização também contribuiu para que fosse possível contar com a assessoria técnica permanente por parte dos fabricantes, que por sua vez realizaram muitas capacitações no país, permitindo assim, que os desminadores adquirissem conhecimento para executar manutenção e reparos, de acordo com as especificações técnicas dos fabricantes. E também contar com um estoque de sobressalentes que permitisse aumentar a vida útil dos equipamentos que normalmente são empregados sob condições climáticas adversas (umidade, vento, poeira, frio, calor e água). Em setembro de 2008, o Chile começou a receber equipamentos para se implantar o desminado mecânico. A chegada deste tipo de equipamento com tecnologia avançada, implicou em um grande esforço logístico, desde o momento do recebimento, até os dias de hoje, por se tratar de máquinas de grande porte que se encontram trabalhando há grandes distâncias uma da outra. A vinda dessas máquinas acelerou muito o processo de desminado, cujo prazo para terminar é no ano de 2020, além de ter aumentado a qualidade do processo. Quanto às condições de trabalho dos desminadores, durante o planejamento do processo de desminado, se estabeleceu como condição básica que as unidades de desminado deveriam ser dotadas de instalações com alto padrão de bem estar, que permitisse aos militares realizar seu trabalho de forma segura e confortável, não importando a distância, o isolamento e as condições climáticas da área de operações. Assim, em 2004, o Canadá realizou a primeira doação de um acampamento de containers. Hoje são quatro acampamentos modulares, que exigem um grande esforço logístico, para que sejam movimentados e manutenidos. Esforço que é atenuado com a participação voluntária dos usuários em termos de conservação e melhorias. Sem nenhuma dúvida, o processo de desminado chileno é um exemplo de desafio logístico, que ao longo de dez anos vem tornando-se mais complexo em função dos locais de trabalho, dos novos equipamentos adquiridos, da evolução tecnológica, das mudanças climáticas e da necessidade em se manter cada vez mais elevado, o nível de conforto dos desminadores. Um desafio que vem sendo vencido com muito profissionalismo e dedicação. (TEXTO DO CAP. PINTO (CHILE), MI DE MARMINAS)
4 Página 4 CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO EM DESMINADO HUMANITÁRIO: UMA ESCOLA DE PAZ Em maio de 1998, o Estado Peruano ratificou a proibição sobre o emprego, armazenamento, produção e transferência de minas antipessoal e sobre a destruição das minas existentes em estoque, subscrita em Ottawa, Canadá, em 3 de dezembro de Em dezembro de 2002, criou o Centro Peruano de Ação Contra as Minas Antipessoal (CONTRAMINAS). Autoridade Nacional encarregada de propor a política de estado sobre o tema, assim como supervisionar o cumprimento dos objetivos da Convenção de Ottawa. As operações de desminado humanitário peruanas são executadas por meio de duas organizações, a Direção Geral de Desminado Humanitário do Exército (DIGEDEHUME) e a Divisão de Segurança Contra Minas da Polícia Nacional do Peru (DIVSECOM PNP). Com o passar dos anos, surgiu a necessidade de criação de uma unidade responsável em formar mão de obra capacitada, no processo de localização e destruição de minas de acordo com as Normas Internacionais de Ação Contra as Minas (IMAS). Assim, em outubro de 2009 é criado o Centro Nacional de Capacitação em Desminado Humanitário (CNDH), cuja tarefa principal é oferecer capacitação, instrução e aperfeiçoamento em técnicas de desminado humanitário para peruanos e estrangeiros. Desde a sua criação, o CNDH tem alcançado significativos êxitos e avança firme em direção a sua visão de futuro, que é: Ser reconhecido a nível nacional e internacional, como um centro que busca a excelência na preparação do ser humano em operações de desminado humanitário. Ao longo de quatro anos de atividades, o CNDH formou um total de 619 alunos militares nacionais e estrangeiros, dos quais 37 pertencentes ao foram do Exército Equatoriano. Mais um exemplo de que as diferenças que no passado levaram esses dois países ao estado de beligerância, fazem parte do passado. O calendário anual do CNDH contempla um total de sete cursos a saber: adestrador de cães, básico de desminagem, controle de qualidade, instrutor, limpeza de campo de batalha, primeiros socorros e supervisor. Desde janeiro de 2013 o CNDH é dirigido pelo Major Luis Miguel Belloso Morante e desde junho ultimo conta com o apoio em sistema de rodizio mensal, dos Monitores Interamericanos de MARMINAS, Capitão (EB) Ravázio e CT (FN) Fábio Cunha.
5 Página 5 CENTRO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO EM DESMINADO HUMANITÁRIO: UMA ESCOLA DE PAZ
6 Página 6 Correio eletrônico: jefe.marminas@hotmail.com Telefone: (593 2) ANIVERSÁRIO: Direção e revisão CMG (FN) JOSÉ ROBERTO NUNES DA SILVA Textos CMG (FN) JOSÉ ROBERTO NUNES DA SILVA MAJOR (EB) ANTONIO VAZ FREIRE FILHO CAP (EB) ROMULO FABIANO P. RAVAZIO CAP (CHILE) RODRIGO H. PINTO DÍAZ Edição e tradução CT (FN) FABIO CAMARA CUNHA CAP (CHILE) MARCELO A. GONZÁLEZ URBINA Fotos Arquivo de MARMINAS COMUNICAÇÃO SOCIAL DATA NOME INSTITUIÇÃO 20/08 Rodrigo Hernán Pinto Díaz MARMINAS 2. NOTÍCIAS DA IMPRENSA: Conheça a reportagem sobre desminado humanitário publicada na edição nº 11 da revista Nuestra Seguridad - revista do Ministério Coordenador de Segurança do Equador. PESQUISA USO DE RAIO LASER PARA IDENTIFICAR MINAS TERRESTRES E ARTEFATOS EXPLOSIVOS ENTERRADOS O Escritório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos está financiando uma pesquisa, cujo propósito é identificar a presença com o uso de raio laser, de gases emitidos por minas terrestres e explosivos enterrados. Segundo os pesquisadores, a técnica também poderia ser usada para monitorar vazamentos gasosos de plantas químicas e até mesmo para detectar a presença de gás natural, gases de efeito estufa e poluição do ar. Os integrantes de MARMINAS saúdam o Capitão Rodrigo Hernán Pinto Díaz, Monitor Interamericano, por seu aniversário, desejando-lhe muita saúde, paz e sorte, extensivos a sua familia, hoje e sempre. MISSÃO DE MARMINAS Supervisionar e monitorar o trabalho realizado pelo Equador e Peru, por intermédio do desenvolvimento de atividades de treinamento, assessoria técnica e monitoramento, a fim de certificar que as operações de Desminagem Humanitária levadas a cabo pelo CGDEOD (Equador) e pelo DIGEDEHUME (Peru), sejam realizadas de acordo com as Normas Nacionais de cada País, desde que estejam de acordo com as Normas Internacionais.
M I S S ÃO D E A S S I S T Ê N C I A À R E M O ÇÃO D E M I N A S N A A M É R I C A D O S U L
M I S S ÃO D E A S S I S T Ê N C I A À R E M O ÇÃO D E M I N A S N A A M É R I C A D O S U L Nesta Edição SET.2012 Mensagem do Chefe 1 AD AUGUSTA PER ANGUSTA (Com satisfação eliminamos o sofrimento) MENSAGEM
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