DESENVOLVIMENTO DAS NUVENS E DOS SISTEMAS DE NEBULOSIDADE COM BASE EM PRODUTO DIGITAL DOS CANAIS INFRAVERMELHO E VAPOR D'ÁGUA
|
|
- Neusa Carreiro Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DAS NUVENS E DOS SISTEMAS DE NEBULOSIDADE COM BASE EM PRODUTO DIGITAL DOS CANAIS INFRAVERMELHO E VAPOR D'ÁGUA Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br Maria Helena de Carvalho mhelena@cpmet.ufpel.tche.br Dmitri Fedorov fedorov@cpmet.ufpel.tche.br Universidade Federal de Pelotas Abstract A digital product resulting from the joint processing of geostationary satellite infrared and water vapor imagery was developed with the objective of obtaining an alternative way of monitoring cloudiness evolution and displacement. This product is important for showing the tendency of clouds and weather systems to weaken or to intensify. In order to obtain this cloudiness intensification analysis product, several digital imagery treatment software modules (cloud classification using threshold techniques, imagery manipulation and animation etc.) were developed. The preliminary results, obtained using GOES-8 imagery for the Southern Hemisphere, indicate the utility of this product, which can be presented either as single images or as animated pictures. 1 Introdução A maioria das técnicas para a classificação digital de nebulosidade usa o método dos limiares (em Inglês, Threshold Methods ; ver, por exemplo, Arking, 1964), o qual foi originalmente elaborado para os canais infravermelho (IR) ou visível (VIS). Mais tarde foram desenvolvidos métodos com muitos limiares (ver, por exemplo, Stowe et al., 1978). Consagrou-se, assim, a técnica de realce (em Inglês, enhancement ), segundo a qual para cada intervalo de count (ou, depois da conversão, brilho - para o visível, ou temperatura de brilho para o infravermelho) faz-se corresponder um tom de cinza ou uma cor. As técnicas bispectrais ( Bispectral Methods ; ver, por exemplo, Stowe et al., 1988) usam dois canais (IR e VIS) conjuntamente. Mais recentemente, os satélites passaram a obter imagens em outros canais, como por exemplo no do vapor d água (WV). Neste trabalho os autores desenvolveram um software para análise digital dos processos sinóticos, usando imagens IR e WV obtidas por satélites geoestacionários e, em particular, um método digital para a análise do desenvolvimento da nebulosidade, utilizando algumas idéias do método desenvolvido por Bakst e Fedorova (1994 e 1997). 2 Dados e Metodologia Analisaram-se os dados do satélite GOES nos canais infravermelho (IR) e vapor d'água (WV) a cada hora no Hemisfério Sul. Foram usados estes dois canais, pois como se sabe, o infravermelho fornece dados de temperatura do topo da nuvem e o WV informa sobre a umidade média dentro da nuvem, sendo estas informações importantes para atingir o objetivo do presente trabalho. Os autores desenvolveram um método de análise da intensificação e do enfraquecimento das nuvens e dos sistemas de nebulosidade, os quais dependem da evolução e do deslocamento das mesmas. Estes dois processos foram estudados conjuntamente, porque eles provocam, tanto o aumento e intensificação da nebulosidade na estação meteorológica, como a diminuição e a dissipação da mesma. Para aqueles meteorologistas que trabalham na área operacional, é necessário determinar estes dois processos conjuntamente, pois eles provocam mudança de tempo. De acordo com Cotton e Anthes (1989),
2 freqüentemente as nuvens se desenvolvem quando a temperatura do topo diminui e a umidade das nuvens aumenta, e se enfraquecem quando o oposto ocorre. O método de análise digital destinado ao monitoramento da intensificação e do enfraquecimento das nuvens e dos sistemas de nebulosidade desenvolvido pressupõe uma etapa de preparação seguida de vários passos, como descrito a seguir: I. A separação da nebulosidade e da superfície é feita por meio do método dos limiares separadamente para cada pixel em dois canais (IR e WV). Entende-se que o pixel apresenta nebulosidade se qualquer um ou os dois canais indicarem a sua presença. Os limiares são determinados por meio de histogramas das imagens para cada canal separadamente. As formas dos histogramas não mudam significativamente quando se trabalha com uma grande área (por exemplo, o hemisfério sul) e para cada estação do ano. Por isto, os histogramas apresentam informação sobre os limiares. II. A classificação do tipo da nebulosidade é realizada por meio do método com dois limiares no IR. Os limiares são obtidos do histograma da imagem para a identificação de dois tipos de nuvens: primeiro, as nuvens do tipo Cb e Ns e, depois, todas as outras. A diferença entre estes dois grupos é que no primeiro se formam as precipitações. Para a verificação da classificação, usou-se a descrição de Anderson et al. (1974) em regime interativo de trabalho e também os resultados da observação da nebulosidade na estação meteorológica do CPMet/UFPel. Nosso software prevê a possibilidade de se identificar mais tipos de nuvens pelo aumento do número de limiares. A utilização do IR é justificada pelo fato de que neste canal é possível identificar com mais facilidade as nuvens que estão relacionadas com precipitação, citadas anteriormente. III. A análise da intensificação e do enfraquecimento da nebulosidade é feita através de vários passos. Primeiro passo: obtém-se imagens, a cada hora, que retratam a mudança dos campos de umidade e de temperatura do topo da nebulosidade ou, respectivamente, nos canais WV e IR. A mudança é calculada fazendo-se a diferença pixel a pixel, entre valores de counts, em cada canal separadamente (passo III- 1). Segundo passo: usando-se a técnica bispectral para cada pixel, em dois canais (IR e WV) conjuntamente, obtém-se uma imagem digital única que mostra o aumento ou o decréscimo dos valores de temperatura e de umidade. Na imagem resultante não prevalece nenhuma das duas informações Foram analisadas todas as possibilidades de mudança de umidade e temperatura.. (passo III-2). Terceiro passo: (III-3) intensificação ou enfraquecimento da nebulosidade calculados também por meio da técnica bispectral para os mesmos canais, porém para apenas dois grupos de nuvens, Cb e Ns (como descrito no item II). Com a finalidade de se obter o produto digital destinado a monitorar o desenvolvimento da nebulosidade, os autores criaram um software em Micro-PC, usando uma linguagem orientada a objetos, a Borland Delphi 3. Para a compressão/descompressão das imagens JPEG foi utilizada a sexta revisão de uma biblioteca em linguagem C da Independent JPEG Group (IJG). Para o processamento das imagens foram utilizadas funções de processamento pixel a pixel desenvolvidas pelos autores. Na saída, podem ser obtidas imagens de 4 bits (16 cores), 8bits (256 cores) ou 24bits (16M cores) Qualquer resultado pode ser salvo como BitMap ou JPEG e simultaneamente visualizado. O software também possui vários recursos, tais como Ampliação (em Inglês, ZOOM ), Amostragem na tela inteira e Animação. 3 Produtos digitais para análise do desenvolvimento das nuvens e dos sistemas sinóticos no Hemisfério Sul: um estudo de caso. O conjunto completo de passos e etapas do processamento até o produto final destinado à análise da nebulosidade foi aplicado a um conjunto de imagens IV e WV obtidas pelo GOES-8 sobre o Hemisfério Sul, nos dias 31 de julho e 01 de agosto de 1997 nos seguintes horários: 22:52 UTC, 23:52
3 UTC e 0:52 UTC. Os resultados do primeiro passo evidenciaram: a) a faixa de nebulosidade existente nas latitudes médias do Hemisfério Sul; b) o ciclone localizado sobre a América do Sul, com um sistema de zonas frontais associado; c) um vórtice secundário na retaguarda do sistema ciclônico citado no item b); e d) a massa de nuvens sem estrutura ciclônica e algumas aglomerações de nuvens na região do Oceano Pacífico( fig. 1). Figura 1: Separação da nebulosidade e da superfície pelo uso simultâneo dos dois canais IR e WV. A cor preta representa a supefície. Os resultados do passo III-1 mostram as regiões onde o topo da nebulosidade sofre resfriamento/aquecimento (fig.2 a) e onde há aumento/diminuição de umidade. Pode ser notado que na vanguarda do vórtice ciclônico o topo da nebulosidade, na fronteira, resfria-se mais rapidamente (cor amarela), e na parte mais interna da nebulosidade, mais lentamente (cor vermelha). No centro do vórtice ciclônico, é observada uma região sem mudança de temperatura (cor cinza). A cor violeta indica aquecimento mais rápido e a azul, aquecimento mais lento. A maior parte da região com estas cores encontra-se na retaguarda do vórtice. Os dois pares de cores (amarelo/vermelho e azul/violeta) mostram a estrutura dos sistemas. Figura 2: Produto para análise do topo da nebulosidade; o resfriamento aparece em vários tons de amarelo e vermelho, onde o amarelo representa resfriamento maior que o vermelho; o aquecimento é mostrado pelas várias tonalidades de azul e violeta, onde o violeta indica aquecimento maior que o azul; a cor cinza representa ausência de mudança de temperatura.
4 A fig. 3 mostra o produto destinado à análise da intensificação e do enfraquecimento das nuvens (passo III-2). Nota-se, por exemplo, a intensificação das nuvens na vanguarda do vórtice ciclônico e o enfraquecimento na retaguarda do mesmo. Esta figura também mostra a intensificação das nuvens na corrente de ar úmido (cores azul-marinho e amarela) e no ar seco (cores verde e laranja).o cálculo foi feito para cada pixel e obteve-se como resultado regiões onde se verificou a ocorrência de um determinado processo sinótico. Figura 3: Produto destinado à análise da intensificação (vermelho) e do enfraquecimento (branco) das nuvens. As cores azul-marinho e amarela (cores1) e as cores verde e laranja (cores 2) mostram o desenvolvimento/enfraquecimento das nuvens na corrente de ar úmido (cores 1) e na de ar seco (cores 2), respectivamente. A cor cinza indica que não existe desenvolvimento. A classificação das nuvens de acordo com o passo II e o desenvolvimento destes tipos de nuvens (passo III. 3) são apresentados na fig. 4, e constituem o principal produto digital deste trabalho. A cor vermelha mostra o desenvolvimento das nuvens tipo Cb e Ns e a cor rosa apresenta o desenvolvimento das nuvens nos médios e baixos níveis. As cores branca e cinza mostram o enfraquecimento destes tipos de nuvens, respectivamente. Figura 4: Produto destinado à identificação de áreas onde ocorrem intensificação (vermelho e rosa) e enfraquecimento ( branco e cinza) das nuvens tipo Cb e Ns (vermelho e branco) e todas as outras (rosa e cinza). A cor verde mostra as regiões onde as nuvens tipo Cb e Ns persistem por algum tempo.
5 4 Conclusão Criou-se um algoritmo de análise do desenvolvimento ou enfraquecimento das nuvens e dos sistemas sinóticos usando-se dois canais, infravermelho e vapor d água. Foi criado, também, um novo software para a análise da intensificação ou enfraquecimento das nuvens e dos sistemas sinóticos, usando-se dois canais (infravermelho e vapor d água) do satélite GOES. Como resultado, obteve-se um produto que permite identificar as regiões de intensificação e enfraquecimento de nuvens e de sistemas sinóticos, o qual pode ser usado, operacionalmente, na previsão do tempo. 5 Referências Bibliográficas Arking, 1964: Latitudinal distributions of cloud cover from TIROS III photographs. Science, 143, Anderson, R.K. et al., 1973: The use of satellite pictures in weather analysis and forecasting. WMO, Technical Note No. 124, Geneva, 275 pp. Bakst, L., Fedorova, N., 1994: Investigation of Cloudiness from Satellite Multispectral AVHRR Data for the Purpose of Synoptic Analysis. Issledovanie Zemli is Kosmosa, 4, 3-8.(in Russian). Cotton, R. W., Anthes, R.A., 1989: Storm and Cloud Dynamics, Academic Press, Inc Fedorova, N., L. Bakst, 1997: Evolution and Displacement Velocity of the Large-scale Cyclonic Cloud Systems from Satellite Data. Joint Assemblies of IAMAS & IAPSO, Melbourne, Australia, p IM2-13. Rao, P.K., S.J. Holmes, R.K. Anderson, J.S. Winston, and P.E. Lehr, 1990: Weather Satellites: Systems, Data, and Environmental Applications. American Meteorological Society, Boston, Stowe, L.L., M. Chen, H. Jacobowitz, and I. Ruff, 1978: Classification of clouds for the Nimbus Satellite ERB Experiment using THIR data. Proc. of the 3 rd Conf. on Atmospheric Radiation, June 28-30, Davis, CA, Amer. Meteor. Soc., Boston, MA, Stowe, L.L., C.G. Wellemeyer, T.F. Eck, H.Y.M. Yeh, and the Nimbus-7 Cloud Data Processing Team,1988: Nimbus-7 global cloud climatology. Part I: algorithms and validation. J of Clim.,1,
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA
Leia maisABSTRACT 1. INTRODUÇÃO
MONITORAMENTO DE NUVENS DE GELO E DE ÁGUA LÍQUIDA SUPER-RESFRIADA SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL UTILIZANDO-SE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO GOES-8 Nelson Jesus Ferreira Cláudia Cristina dos Santos
Leia mais3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS
3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.
Leia maisPROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL. Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki
PROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki Universidade Federal de Pelotas - UFPel Centro de Pesquisas Meteorológicas CPMet
Leia maisRGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365
RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1 Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Determinar o objectivo do realce Escolher do canal apropriado Pré-processamento de imagem
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisFORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE.
FORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE. CAMPOS DE TEMPERATURA NA REGIÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO. Natalia Fedorova
Leia maisMateriais e Métodos Resultados e Discussões
Sistema de Informações Meteorológicas e Imagens de Satelites - SIMSAT Wagner de A. Bezerra¹; Ivanete M. D. Ledo¹; Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Maria G. R. De Oliveira²; Kleber R. da P. Ataide¹
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA ADVECÇÃO DE AR QUENTE ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DADOS DE SATÉLITES
Short Research Note IDENTIFICAÇÃO DA ADVECÇÃO DE AR QUENTE ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DADOS DE SATÉLITES N. Fedorova & L. Bakst Neste trabalho foram encontradas duas características para a identificação da
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisLeila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP
743 AN~SE DE TEXTURA NA IMAGEM IV DE SATÉLITES METEOROLóGICOS E APLICAÇÕES AO ESTUDO DA CONVECÇÃO Leila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP Resumo - Dados digitais
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR.
CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. Abstract Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro
Leia maisAMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS
AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Cláudia R. J.de Campos 1, Gustavo Rasera 1, Cristiano W. Eichholz 1 1 Universidade Federal
Leia maisEstudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia
Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL
Abstract ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL Anatoli Starostin, Natalia Fedorova, Julio Marques Universidade
Leia maisDETERMINAÇAo DE ÁREA DE CHUVA E NÃO-CHUVA NA IMAGEM DO SAT~LITE (GOES) UTILIZANDO A ANÂLISE DE GRUPAMENTO.
758 DETERMINAÇAo DE ÁREA DE CHUVA E NÃO-CHUVA NA IMAGEM DO SAT~LITE (GOES) UTILIZANDO A ANÂLISE DE GRUPAMENTO. Gutemberg Borges França Instituto de Atividades Espaciais CTA/IAE/ECA - são José dos Campos
Leia maisManual Processamento de Imagem. João L. Vilaça
Manual Processamento de Imagem João L. Vilaça Versão 1.0 31/1/2014 Índice 1. Sistema de eixo e movimentos possíveis do Drone... 3 2. Imagem... 3 3. Espaços de cor... 4 4.1 RGB... 5 4.2HSV... 5 4.3 GRAY...
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisManual de Instruções. Rastreador Via Satelite para Automóveis e Caminhões
Manual de Instruções Manual de Instruções Esta embalagem contém: Módulo AT1000 1 relé de potência 1 alto falante 1 antena GPS 1 antena GSM 1 soquete p/ relé com cabo 1 conector com cabo Manual de instruções
Leia maisABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO
Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia
Leia maisEstudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil
Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil 1 Elizabete Alves Ferreira, Mamedes Luiz Melo 1, Josefa Morgana Viturino de
Leia maisGuia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias
Guia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias Nestas atividades temos como objetivo sua familiarização com o software Powersim e, através
Leia maisANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA
ANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA Alexandra Amaro de Lima Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - METEOROLOGIA/INPE Av.
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013
ANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013 Ricardo Antonio Mollmann Junior 1, Natalia Parisotto Sinhori 1, Yasmin Uchôa da Silva 1, Heliofábio Barros Gomes¹, Rosiberto
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisSAMPC SISTEMA DE ANÁLISE METEOROLÓGICA EM PC VERSÃO 3.0 PARA WINDOWS95
SAMPC SISTEMA DE ANÁLISE METEOROLÓGICA EM PC VERSÃO 3.0 PARA WINDOWS95 Roberto Rabelo Júnior (rabelo@met.inpe.br); Nelson Arai (arai@met.inpe.br); Egídio Arai; Asiel Bomfin Júnior; Jorge Luiz Martins Nogueira;
Leia maisINCORPORAÇÃO DE IMAGENS AVHRR NO MODELO ITPP5.0 PARA CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES DE NEBULOSIDADE
INCORPORAÇÃO DE IMAGENS AVHRR NO MODELO ITPP5.0 PARA CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES DE NEBULOSIDADE Jorge Luiz Martins Nogueira Nelson Jesus Ferreira Eduardo Jorge de Brito Bastos Ana Silvia Martins Serra do
Leia maisAnálise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana)
Análise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana) Alice dos Santos Macedo; Bianca Buss Maske; Roseli Gueths Gomes Faculdade de Meteorologia/ Universidade
Leia maisO Software Face Match
Apêndice A O Software Face Match A.1 - Desenvolvimento do software para a extração de características de imagens de faces humanas: Face Match. Para dar suporte à proposta do trabalho de mestrado iniciou-se
Leia maisUM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS
UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS José Fernando Pesquero Prakki Satyarmurty Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisUMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA.
UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. Felipe Daniel C. Espindola, 12 Ernani de Lima Nascimento 1, Lincon T. Carabagialle 1
Leia maisDELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRECIPITAÇÃO UTILIZANDO SAT~LITE E RADAR METEOROLOGICO
111 DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRECIPITAÇÃO UTILIZANDO SAT~LITE E RADAR METEOROLOGICO Jorge Conrado Conforte 1 Maria Aparecida Senaubar 2 Oswaldo Massambani 2 Fausto Carlos de Almeida 1 RESUMO Este trabalho
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisImplantação de sistema computacional aplicado a informações meteorológicas para internet.
Autor: Irene Cristina Pereira Corrêa Orientador(a): Júlia Clarinda Paiva Cohen Co-orientador: Paulo Afonso Fischer Kuhn Filiação: Curso de Meteorologia / Universidade Federal do Pará E-mail: irenecristinacorrea@hotmail.com
Leia maisALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia INMET raimundo@inmet.gov.br
Leia maisESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS
ESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS Dejanira Ferreira Braz¹ 1Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade de Meteorologia Caixa Postal 354-96.001-970 - Pelotas-RS,
Leia maisPARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO
PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisAnálise Termodinâmica de Santarém Durante o Experimento BARCA
Análise Termodinâmica de Santarém Durante o Experimento BARCA MARCELA MACHADO POMPEU (1),FABRÍCIO MARTINS (2) MARIA AURORA SANTOS DA MOTA (3) MARIA ISABEL VITORINO (3) (1) Estudante de Pós Graduação em
Leia maisHumidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365
Humidade no solo Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Introdução Da observação aos produtos Conclusões Complicações na obtenção de dados
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia maisTEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO
TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo
Leia maisSEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS
SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com
Leia maisCriar fotos em 3D no Creator
Criar fotos em 3D no Creator O aplicativo Criar fotos em 3D da Roxio torna simples produzir fotos em 3D a partir de várias origens, incluindo arquivos 3D MPO de Fujifilm FinePix REAL 3D W1, fotos digitais
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisUM MÉTODO PARA DETECTAR PRECIPITAÇÃO NULA UTILIZANDO IMAGENS DO INFRAVERMELHO TERMAL. Marcus Jorge Bottino, Paulo Nobre e Jorge Gomes
UM MÉTODO PARA DETECTAR PRECIPITAÇÃO NULA UTILIZANDO IMAGENS DO INFRAVERMELHO TERMAL Marcus Jorge Bottino, Paulo Nobre e Jorge Gomes Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, Instituto Nacional
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisVISUALIZAÇÃO E MANIPULAÇÕES SIMPLES DE IMAGENS GEOCOVER NO ArcGIS 9.x
VISUALIZAÇÃO E MANIPULAÇÕES SIMPLES DE IMAGENS GEOCOVER NO ArcGIS 9.x TUTORIAL /2005 Elizete Domingues Salvador SUREG-SP elizete@sp.cprm.gov.br ÍNDICE 1. Adicionar imagem Geocover na área de trabalho do
Leia maisAcumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia mais- Soluções em Geoprocessamento
- Soluções em Geoprocessamento Visite nosso site! www.latitude23.com.br Distribuidor autorizado da MicroImages Imagens coloridas de satélites são constituídas por pelo menos 3 rasters de diferentes espectros
Leia maisVARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal
Leia maisMAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR
MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,
Leia maisClassificação valutativa de estoques (Curva ABC)
Classificação valutativa de estoques (Curva ABC) Elton Alonso Nogueira No dia a dia da nossa lida diária, vemo-nos sempre envolvidos com centenas de decisões a serem tomadas, tarefas e obrigações a cumprir,
Leia maisEstudo de caso de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis utilizando o software GrADS e imagens de satélite do EUMETSAT
Estudo de caso de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis utilizando o software GrADS e imagens de satélite do EUMETSAT Maurício Granzotto Mello, Maely Soares Silva, Joana Trentin Piceni de Souza, Maria Clara
Leia maisUtilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.
Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas
Leia maisANIMAÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS METEOROLÓGICOS UTILIZANDO O SISTEMA METVIEW. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE patricia@cptec.inpe.
ANIMAÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS METEOROLÓGICOS UTILIZANDO O SISTEMA METVIEW PATRÍCIA CAMPOS DO PRADO CORRÊA - CPTEC/INPE EUGÊNIO SPER DE ALMEIDA - CPTEC/INPE FÁBIO CÉLIO CARNEIRO DA SILVA BORGES - CPTEC/INPE
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A.
SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A. Carlos Augusto Morales Rodriguez 1, Jojhy Sakuragi 2, Domingos
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisTUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*
TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER* * Microsoft Windows MovieMakeré um programa da Microsoft Corporation. A versão utilizada é a 5.1 que já vem instalada no Microsoft Windows
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA. Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza ANÁLISE DE NEVOEIROS NOS AEROPORTOS DAS CAPITAIS DO SUL DO BRASIL Florianópolis
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio
Leia maisw w w. c a c h o e i r o. e s. g o v. b r
w w w. c a c h o e i r o. e s. g o v. b r BrOffice Calc e Writer Secretaria Municipal de Administração e Serviços Internos semasi.treinamentos@cachoeiro.es.gov.br (28) 3155-5601 BrOffice Calc e Writer
Leia maisAnálise do Movimento vertical na América do Sul utilizando divergência do Vetor Q
Análise do Movimento vertical na América do Sul utilizando divergência do Vetor Q Cristina Schultz, Thalyta Soares dos Santos, Rômulo Augusto Jucá Oliveira, Bruna Barbosa Silveira Instituto Nacional de
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisApostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro
1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,
Leia maisATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006.
ATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006. Maria Marle Bandeira 1 & Ewerton Cleudson de Sousa Melo 2 RESUMO Foram utilizados dados
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisEstudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.
Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisGlobal T126 e GFS), executando para ambos os horários (00Z e 12Z), utilizando
51 Figura 13 - Solicitação e resposta do http. 3.2 Método Para criação da nova metodologia de avaliação, foi utilizado trabalhos escritos por RENARD e CLARKE (1965) que dizem que é possível posicionar
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO
ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO Ednardo Moreira Rodrigues 1, Carlos Jacinto de Oliveira 2, Francisco Geraldo de Melo Pinheiro 2, Jonathan Alencar
Leia maisESTIMATIVA DA ALTURA DA BASE DE NUVENS A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITES
ESTIMATIVA DA ALTURA DA BASE DE NUVENS A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITES Renato Galante Negri 1 e Luiz Augusto Toledo Machado 1 RESUMO Esse artigo descreve uma técnica de estimativa da altura da base das
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009
ÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009 Fellipe Romão Sousa Correia, Fabricio Polifke da Silva, Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Universidade Federal do
Leia maisDetecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy.
Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy. Marcelo Musci Baseado no artigo: Change detection assessment using fuzzy sets and remotely sensed data: an application
Leia maisGil Carlos R. Medeiros Mauricio Nunes Porto. Universidade Federal de Pelotas
768 FACILIDADE DE ACESSO À IMAGENS METEOROLóGICAS Gil Carlos R. Medeiros Mauricio Nunes Porto Universidade Federal de Pelotas RESUMO Apresenta-se um sistema para multiplicação de acesso imediato e controlado
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisCLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
CLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Departamento de Ciências Atmosféricas - IAG, Universidade de São Paulo - USP, R. do Matão No. 1226 Cidade Universitária,
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisQualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados
Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados MSc. Asiel Bomfin Jr. 1 asiel.bomfin@cptec.inpe.br T. Eletrônica Silvia Garcia de Castro 2 Silvia.garcia@cptec.inpe.br 1\2 Instituto
Leia maisOndas Eletromagnéticas
Luz e Cor Ondas Eletromagnéticas Uma fonte de radiação emite ondas eletromagnéticas. Possuem diferentes comprimentos de onda. O olho humano é sensível a somente alguns: Distinção das cores Ao falarmos
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Humidade Específica
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Humidade Específica Objectivos Analisar a evolução do Clima, no nosso caso distribuição Global e Zonal da Humidade específica, desde Dezembro
Leia mais