Transmissores e Atuadores ou Elemento Final de Controle. Prof. Jomar T. Gontijo
|
|
- Raul Caiado de Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transmissores e Atuadores ou Elemento Final de Controle Prof. Jomar T. Gontijo
2 Classificação por Função Os instrumentos podem estar interligados entre si para realizar uma determinada tarefa nos processos industriais. A associação desses instrumentos chama-se malha e em uma malha cada instrumento executa uma função. Os instrumentos que podem compor uma malha são então classificados por função.
3 MALHA DE CONTROLE Representação prática da estratégia de controle. Composta por: 1)Processo 2)Instrumentos de Medição: Informam de modo contínuo os valores das variáveis de processo. 3)Instrumentos de Controle Fazem a tomada de decisão e ação de atuação sobre o processo. 4)Instrumentos de Atuação Permitem implementar a ação de correção.
4 Malha de Controle
5 Representações
6 Instrumentos de Medição e Transmissão
7 Classificação por Função
8 Classificação de Instrumento por Sinal de Transmissão ou Suprimento Tipo Pneumático Tipo Hidráulico Tipo Elétrico Tipo Digital Via Rádio
9 Sinal Tipo Pneumático Nesse tipo de instrumento é utilizado um gás comprimido, cuja pressão é alterada conforme o valor que se deseja representar. Nesse caso a variação da pressão do gás é linearmente manipulada numa faixa específica, padronizada internacionalmente, para representar a variação de uma grandeza desde seu limite inferior até seu limite superior. O padrão de transmissão ou recepção de instrumentos pneumáticos mais utilizado é de 0,2 a 1,0 kgf/cm 2 (aproximadamente 3 a 15psi no Sistema Inglês).
10 Sinal Tipo Pneumático Os transmissores pneumáticos são fabricados a partir de dois métodos de conversão de sinal. São eles: a) Método de equilíbrio de força b) Método de equilíbrio de movimento
11 Sinal Tipo Pneumático Vantagem A grande e única vantagem em se utilizar os instrumentos pneumáticos está no fato de se poder operá-los com segurança em áreas onde existe risco de explosão (centrais de gás, por exemplo).
12 Sinal Tipo Pneumático Desvantagens a) Necessita de tubulação de ar comprimido (ou outro gás) para seu suprimento e funcionamento. b) Necessita de equipamentos auxiliares tais como compressor, filtro, desumidificador, etc..., para fornecer aos instrumentos ar seco, e sem partículas sólidas. c) Devido ao atraso que ocorre na transmissão do sinal, este não pode ser enviado à longa distância, sem uso de reforçadores. Normalmente a transmissão é limitada a aproximadamente 100 m. d) Vazamentos ao longo da linha de transmissão ou mesmo nos instrumentos são difíceis de serem detectados. e) Não permite conexão direta aos computadores.
13 Sinal Tipo Hidráulico Similar ao tipo pneumático e com desvantagens equivalentes, o tipo hidráulico utiliza-se da variação de pressão exercida em óleos hidráulicos para transmissão de sinal. É especialmente utilizado em aplicações onde torque elevado é necessário ou quando o processo envolve pressões elevadas.
14 Sinal Tipo Hidráulico Vantagens a) Podem gerar grandes forças e assim acionar equipamentos de grande peso e dimensão. b) Resposta mais rápida que a pneumática.
15 Sinal Tipo Hidráulico Desvantagens a) Necessita de tubulações de óleo para transmissão e suprimento. b) Necessita de inspeção periódica do nível de óleo bem como sua troca. c) Necessita de equipamentos auxiliares, tais como reservatório, filtros, bombas, etc...
16 Sinal Tipo Elétrico Face a tecnologia disponível no mercado em relação a fabricação de instrumentos eletrônicos microprocessados, hoje, é esse tipo de transmissão amplamente usado em todas as indústrias, onde não ocorre risco de explosão. Assim como na transmissão pneumática, o sinal é linearmente modulado em uma faixa padronizada representando o conjunto de valores entre o limite mínimo e máximo de uma variável de um processo qualquer.
17 Sinal Tipo Elétrico Vantagens a)permite transmissão para longas distâncias sem perdas. b)a alimentação pode ser feita pelos próprios fios que conduzem o sinal de transmissão. c)não necessita de poucos equipamentos auxiliares. d)permite fácil conexão aos computadores.
18 Sinal Tipo Elétrico Vantagens e) Fácil instalação. f) Permite de forma mais fácil realização de operações matemáticas. g) Permite que o mesmo sinal (4~20mA) seja lido por mais de um instrumento, ligando em série os instrumentos. Porém, existe um limite quanto à soma das resistências internas deste instrumentos, que não deve ultrapassar o valor estipulado pelo fabricante do transmissor.
19 Sinal Tipo Elétrico a) Necessita de técnico especializado para sua instalação e manutenção. b) Exige utilização de instrumentos e cuidados especiais em instalações localizadas em áreas de riscos c) Os cabos de sinal devem ser protegidos contra ruídos elétricos. d) Exige cuidados especiais na escolha do encaminhamento de cabos ou fios de sinais. Desvantagens
20 Transmissores Eletrônicos Analógicos Apresentam princípio de funcionamento baseado na conversão do sinal de pressão detectado em sinal elétrico padronizado de 4 a 20 ma dc. Existem vários princípios físicos relacionados com a variações de pressão que podem ser utilizados como elemento de transferência.
21 Sinal Tipo Digital Nesse tipo de sinal, pacotes de informações sobre a variável medida são enviados para uma estação receptora, através de sinais digitais modulados e padronizados. Para que a comunicação entre o elemento transmissor receptor seja realizada com êxito é utilizada uma linguagem padrão chamado protocolo de comunicação.
22 Sinal Tipo Digital Vantagens a) Não necessita ligação ponto a ponto por instrumento. b) Pode utilizar um par trançado ou fibra óptica para transmissão dos dados. c) É imune a ruídos externos. d) Permite configuração, diagnósticos de falha e ajuste em qualquer ponto da malha. e) Menor custo final.
23 Sinal Tipo Digital Desvantagens a) Existência de vários protocolos no mercado, o que dificulta a comunicação entre equipamentos de marcas diferentes. b) Caso ocorra rompimento no cabo de comunicação pode-se perder a informação e/ou controle de várias malha.
24 Sinal Tipo Rádio Neste tipo de sinal, o sinal ou um pacote de sinais medidos são enviados à sua estação receptora via ondas de rádio em uma faixa de freqüência específica.
25 Sinal Tipo Rádio Vantagens a)não necessita de cabos de sinal. b) Pode-se enviar sinais de medição e controle de máquinas em movimento.
26 Sinal Tipo Rádio Desvantagens a)alto custo inicial. b)necessidade de técnicos altamente especializados.
27 Sinal Tipo Modem A transmissão dos sinais é feita através de utilização de linhas telefônicas pela modulação do sinal em freqüência, fase ou amplitude.
28 Sinal Tipo Modem Vantagens a) Baixo custo de instalação. b) Pode-se transmitir dados a longas distâncias.
29 Sinal Tipo Modem Desvantagens a) Necessita de profissionais especializados. b) Baixa velocidade na transmissão de dados. c) Sujeito a interferências externas, inclusive violação de informações.
30 INSTRUMENTOS CONVERSORES DE SINAIS Os conversores tem como função básica modificar a natureza ou amplitude de um sinal para permitir a interligação de instrumento que trabalham com sinais diferentes. Existem diversas situações para justificar sua aplicação, dentre elas as conversões de sinais de termopares para corrente ou tensão padrão de transmissão ( 4 a 20 ma e 1 a 5 VDC respectivamente), as conversões eletropneumáticas, e etc...
31 CONVERSORES ELETRO-PNEUMÁTICOS E PNEUMÁTICOS-ELÉTRICOS Esses conversores, também conhecidos como I/P e P/I, tem como função interfacear a instrumentação pneumática com a elétrica, bem como permitir a utilização de atuadores pneumáticos na instrumentação eletrônica analógica ou digital.
32 CONVERSORES ELETRO-PNEUMÁTICOS (I/P) Este instrumento recebe um sinal de 4 a 20 ma DC que é aplicado a uma unidade magnética (bobina) criando um campo magnético proporcional a intensidade de corrente que a excitou. Esse campo proporciona deflexão em uma barra fletora que atua como anteparo em relação a um bico de passagem de ar para exaustão. A aproximação desta barra, conhecida como palheta, ao bico cria uma contrapressão que é amplificada através de uma unidade denominada relé piloto para um sinal pneumático proporcional à entrada. A pressão de saída é realimentada através do fole para permitir o equilíbrio do sistema.
33 Elementos finais de controle
34 Acionamentos elétricos
35 Acionamentos Pneumáticos
36 Acionamento hidráulico
37 Comparação entre os atuadores
38 Comparação entre os atuadores
39 Sistemas Elétricos Os sistemas de automação elétrica evoluíram muito nos últimos anos. O principal motivo foi o desenvolvimento da tecnologia associada: dispositivos eletrônicos, computadores e equipamentos de rede cada vez mais rápidos, com maiores capacidades de processamento e memória e mais baratos. No início era necessário apenas supervisionar e controlar.
40 Sistemas Elétricos Em seguida tornou-se necessário o gerenciamento de alarmes e controle avançado. Depois houve a necessidade de documentação da produção e de interface com os sistemas administrativos e gerenciais. Um dos maiores desafios desse processo é projetar os sistemas de automação com as novas funções sem aumentar muito a complexidade.
41 Sistemas Elétricos No início, os sistemas de automação eram baseados em relés eletromecânicos interligados com muitos fios. Antes dos computadores, os operadores observam os instrumentos analógicos e lâmpadas e faziam o controle manualmente, através de chaves e botoeiras
42 Sistemas Elétricos Com o surgimento dos sistemas microprocessados foi possível o uso de computadores como interface. O Controlador Lógico Programável (CLP) foi um grande avanço para automação industrial, que também se aplicou nas empresas de eletricidade.
43 Sistemas Elétricos Os sistemas de automação elétrica podem ser classificados de acordo com a tecnologia empregada em: Convencionais Numéricos Modernos
44 Sistemas Elétricos Convencionais
45 Sistemas Elétricos Convencionais
46 Sistemas Elétricos Convencionais Por isso, o projeto e os desenhos são complexos e a manutenção é difícil. As modificações também são árduas. A inclusão de um ponto do processo pode ser uma tarefa complicada, ou até mesmo impossível. Por isso, o projeto e os desenhos são complexos e a manutenção é difícil.
47 Sistemas Elétricos Convencionais Essa tecnologia, apesar de ainda estar em operação de forma satisfatória em várias locais está completamente obsoleta. Os sistemas convencionais não permitem a troca eficiente de informações.
48 Sistemas Elétricos Numéricos Nas primeiras aplicações, os dispositivos digitais duplicavam as funções de hardware que eles substituíam. Em seguida, os sistemas digitais substituíam ou complementavam as funções dos equipamentos convencionais. Com os anos, as funções foram aumentando e as aplicações se tornaram mais complexas.
49 Sistemas Elétricos Numéricos Os valores analógicos são convertidos em dados digitais reduzindo a complexidade do sistema; Maior facilidade na obtenção de dados quando comparados com os sistemas convencionais; As primeiras aplicações foram nos sistemas SCADA; A aquisição de dados pode ser feita em ambientes complexos e afastados.
50 Sistemas Elétricos Numéricos Os dados são concentrados em um único lugar, facilitando o seu uso para a operação e minimizando os erros humanos; As informações podem ser disponibilizadas de forma amigável através de tabelas e diagramas; O uso de IHM baseada em telas proporciona uma interface comum. Assim, a idade dos equipamentos não impede o seu uso seguro.
51 Sistemas Elétricos Modernos Os sistemas atuais classificados com modernos, têm as características dos sistemas numéricos utilizando; Hardware comum ao invés de equipamentos dedicados por função; Além disso, eles substituem o cabeamento de cobre convencional do nível de processo por uma rede de comunicação de dados.
52 Sistemas Elétricos Modernos Assim, os sistemas de automação elétrica são totalmente digitais; Permitem nova abordagem da automação; Outro aspecto que caracteriza a tecnologia é que ela é fortemente baseada em padrões e normas globais convergentes.
53 Sistemas Elétricos Modernos Os sistemas atuais classificados com modernos, têm as características dos sistemas numéricos utilizando; Hardware comum ao invés de equipamentos dedicados por função; Além disso, eles substituem o cabeamento de cobre convencional do nível de processo por uma rede de comunicação de dados.
54 Elementos Finais de Controle São mecanismos que variam a quantidade de material ou de energia em resposta ao sinal enviado pelo controlador a fim de manter a variável controlada em um valor (ou faixa de valores) predeterminado. A válvula de controle é o elemento final mais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas de controle de gases e ar também é usado o damper. Encontramos também outros elementos, tais como: bombas, resistências elétricas, motores, inversores de frequência, cilindros, etc. INVERSORES FREQÜÊNCIA MOTOR TRIFÁSICO BOMBAS DE SUCÇÃO RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS DAMPER REGULADOR DE VAZÃO VÁLVULAS DE CONTROLE - Exemplos de elementos finais de controle
55 Tópicos 1. Atuadores Pneumáticos 2. Atuadores Hidráulicos 3. Atuadores Elétricos 3.1 Atuadores Eletromecânicos (Relés) 3.2 Atuadores Eletrônicos (SSR) 4. Especificação 5. Interfaces
56 O que é um atuador? Um atuador é um dispositivo destinado a executar uma ação: Ligação um motor; Movimentação de uma esteira; Abertura/fechamento de uma válvula; Dosagem de material. Esta ação é o resultado do controle de um processo de produção, normalmente feito por um CLP.
57 1. Atuadores Pneumáticos Cilindros, Válvulas e Solenóides. Atuador Pneumático
58 Exemplos
59 2. Atuadores Hidráulicos Cilindro P r e n s a Bomba Motor
60 3. Atuadores Elétricos Motor Servo Motor Cilindro Elétrico Trava Elétrica
61 Exemplos
62 3.1 Relés Eletromecânicos Relés: Contatores:
63 3.2 Relés Eletrônicos SSR (Relé de Estado Sólido): Correntes de 10 A a 100 A Tensão máxima: 480Vca. Tensão de comando: 4 a 32Vcc.
64 4. Especificação Para a utilização de um atuador devemos determinar: Tensão de comando; Requerimentos da Carga; Corrente máxima (Potência) AC ou DC; Freqüência de chaveamento. ON/OFF PWM
65 5. Interfaces São necessárias quando a tensão de comando é diferente da tensão da carga: Neste caso, é necessário o uso de uma interface (relé eletromecânico ou de estado sólido) Ou quando a corrente da carga é maior que a suportada pelo dispositivo de chaveamento: Os transistores são geralmente dispositivos de saída de estado sólido para cargas CC de baixa tensão. Um TRIAC é um dispositivo de saída de estado sólido projetado, apenas para comutação CA;
66 Exemplos de Interfaces a) Relé eletromecânico b) Relé de estado sólido
67 Exemplos de Interfaces c) Optoacoplador e TRIAC
68 O que é uma válvula? É um equipamento usado para modificar a vazão de um fluido em um processo. Como elemento final de controle, as válvulas são normalmente responsáveis pela manipulação da variável de processo. Quando falamos de válvula de controle podemos imaginar apenas a válvula, ou seja, o dispositivo mecânico instalado na tubulação que controla a passagem do produto, seja ele líquido, gás ou um mistura destes. Vamos nos referir às válvulas com um conjunto formado por três partes (vide figura a seguir): 1- A válvula propriamente dita, que restringe mecanicamente o produto na tubulação onde está instalada; 2- O atuador, que transforma a energia elétrica, pneumática ou hidráulica em movimento para a válvula; 3- O posicionador, um circuito eletrônico, eletropneumático ou eletro-hidráulico que controla o atuador para otimizar o funcionamento da válvula.
69 Tipos de válvulas Quanto a forma geométrica do elemento de restrição, as válvulas pode ser classificadas usualmente nos seguintes tipos: Borboleta; Globo; Gaveta; Esfera. - Tipos de válvula por elemento de restrição. - Partes de uma válvula.
70 Funcionamento das válvulas Temos abaixo a figura com o funcionamento da válvula de diafragma. - Fechamento e abertura de uma válvula.
71 Atuadores lineares e rotativos Atuador Pneumático a mola e diafragma Atuador Pneumático a pistão Atuador Elétrico Atuador Elétrico-hidráulico
72 Controle de Motores C.A. A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas que antes usavam motores CC, pela facilidade de controle, hoje podem usar motores CA de indução graças aos Inversores de Frequências. Em paralelo ao avanço da eletrônica de potência, a microeletrônica, por meio de microprocessadores e microcontroladores, tem auxiliado muito o acionamento de máquinas CA, permitindo a implementação de funções complexas num tempo de processamento cada vez mais curto. A título de exemplo, podemos citar que motores de indução acionados por meio de Inversores de Frequência podem substituir, com vantagens, os sistemas de controle de fluxo com válvulas (bombas) ou dampers (ventiladores)
73 Inversor de Frequência O inversor de frequência é o equipamento capaz de controlar a velocidade de motores elétricos, através de alterações de tensão e frequência na rede elétrica que alimenta o motor. Para isso é necessário informar ao inversor, as características básicas do motor, para que o inversor possa controlá-lo. Estas características vêm na placa de identificação do motor: tensão, corrente, frequência e potência. Inversor - Diagrama de interligação do inversor e do motor.
74 Vantagens do uso de Inversores O sistema de controle por variação de velocidade de uma bomba (por exemplo) apresenta as seguintes vantagens: melhoria na eficiência do sistema pelo casamento da característica da bomba com a característica do sistema e otimização do ponto de trabalho; limitação da corrente de partida; partidas e paradas suaves do sistema de bombeamento, evitando picos na rede de energia elétrica e esforços na tubulação; aumento da vida útil da bomba devido à eliminação do desequilíbrio interno de pressões, fonte causadora do desgaste mecânico; utilização de motores de indução trifásicos, padronizados, que requerem menor manutenção, a prova de tempo ou atmosferas quimicamente agressivas;
75 Softstarter A chave de partida a estado sólido consiste de um conjunto de pares de tiristores (SCR s) ou combinações de tiristores / diodos, para cada fase do motor. O ângulo de disparo de cada par de tiristores é controlado eletronicamente para aplicar uma tensão variável no motor durante a aceleração. Este comportamento é, muitas vezes, chamado de partida suave (soft-starter). No final do período de partida, ajustável, a tensão atinge seu valor pleno após uma aceleração suave ou uma rampa ascendente, ao invés de ser submetido à transição brusca. Com isso, consegue-se manter a corrente de partida próxima da nominal e com suave variação, como desejado.
76 Vantagens e desvantagens As vantagens de utilização do soft-starter são muitas: Corrente de partida próxima à corrente nominal. Não existe limitação do número de manobras/hora. Longa vida útil, pois não possui partes eletromecânicas móveis. Torque de partida próximo do torque nominal. Pode ser empregada também para desacelerar o motor. Como era de se esperar há desvantagem no uso do soft-starter, quando se emprega motores com a potência baixa, pois o custo aumenta à medida que se diminui a potência.
Acionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisAtuadores Rotativos. Tipo pinhão-cremalheira. maiores.
Atuadores Rotativos Convertem a energia hidráulica em movimento rotativo. Exemplo: Oscilador hidráulico: converte a energia hidráulica em torque num ângulo de giro limitado. Os mais aplicados são o tipo
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisBons Fluídos. Vida Melhor.
Bons Fluídos. Vida Melhor. Indústria de Processos BOMBAS E COMPRESSORES CENTRÍFUGOS BOMBAS CENTRÍFUGAS API 610 OH6 As bombas centrífugas SUNDYNE verticais in-line de simples estágio de alta velocidade
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 69
Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisUtilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar
Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisSimplicidade aliada à competência
Simplicidade aliada à competência Operação simples, fácil instalação e baixo custo SINAMICS G110 Answers for industry. 1 SINAMICS G110 Simples instalação e fácil comissionamento Compacto por fora... Fácil
Leia maisCALANDRA MULTIROLO CALANDRA MULTIRROLO CAPACIDADES DE 4 A 18 LENÇÓIS P/ MINUTO SISTEMA DE ROLO E FITAS AQUECIMENTO A VAPOR
CALANDRA MULTIROLO ALTA PRODUTIVIDADE COM BAIXO CUSTO OPERACIONAL SISTEMA DE ROLO E FITAS Equipamento projetado para passagem de tecidos planos, projetado para alta produção e qualidade. ALTA PRODUÇÃO:
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisCONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D
CONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D Um dispositivo de controle de potência elétrica baseado em SCR (Retificador Controlado de Silício), também chamado de controlador de estado sólido
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisProposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 12
Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisSistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisAugusto Ribeiro Mendes Filho Assessor de Comunicação da Elipse Software NECESSIDADE
ELIPSE E3 PERMITE AVALIAR A PERFORMANCE DAS TECNOLOGIAS USADAS EM USINA FOTOVOLTAICA DA TRACTEBEL ENERGIA Solução da Elipse Software monitora o comportamento das tecnologias testadas na Usina Fotovoltaica
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente
Leia maisInstrumentação Aplicada
Instrumentação Aplicada Simbologia Não é que eu procure falar difícil, é que as coisas têm nome João Guimarães Rosa Assuntos Conceitos Simbologia Representação Exercícios Assunto Conceitos Conceitos SIMBOLOGIA
Leia maisQualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.
Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo
Leia maisRedes de Computadores
Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível
Leia mais5838 Maquinação Introdução ao CNC
5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisCIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.
CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes
Leia maisLINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br Link:
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisVálvula de Pré-Ação Modelo: 400-NAC-VGPA Double Interlock
Válvula de Pré-Ação Modelo: 400-NAC-VGPA Double Interlock Terminologia: Non-Interlock - Utiliza uma válvula de canalização seca e um sistema de detecção pneumático ou elétrico suplementar. A válvula pode
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisNa figura abaixo é mostra os pinos do microcontrolador utilizado no montagem da placa, o PIC16F628A.
Escrito por Wandery Ap Ramos CLP PIC Wantronics Hoje em dia nas industrias em geral se utilizam muitos inversores de frequência, CLPs, controladores de velocidade, temporizadores, controladores de temperatura,
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia mais1) Modulação PWM. 1.1) Sinal de Referência
1) Modulação PWM Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de velocidade no motor a ser acionado. Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou controlando-se
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisVNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID
Português VNT VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de
Leia maisTelecomunicação e Redes
Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA. Professor HENRIQUE
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Professor HENRIQUE CONTEÚDO Introdução à Robótica Industrial Classificação Modelos e Tipos Aplicação Atividade de Pesquisa: Transmissão de Força Definição; Elementos Constituintes;
Leia maisreciclagem a frio KMA 220
Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia mais(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS
(11) Número de Publicação: PT 104730 A (51) Classificação Internacional: G05B 19/18 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.31 (30) Prioridade(s): (73) Titular(es):
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisIFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico
Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do
Leia maisLINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Leia maisOBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:
OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces
Leia maisDirect Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisCURSOS OFERECIDOS PELO ITA
CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia maisFILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)
APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisMODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1
MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 Carlos Moises Tiede 2, Taciana Paula Enderle 3. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica Câmpus
Leia maisSOFTSTARTER POSSIBILIDADE DE MELHORIA NA EFICIÊNCIA DO ACIONAMENTO DE MOTORES E BOMBAS HIDRAULICAS
SOFTSTARTER POSSIBILIDADE DE MELHORIA NA EFICIÊNCIA DO ACIONAMENTO DE MOTORES E BOMBAS HIDRAULICAS Marco Damasceno de Sousa * RESUMO Todos os processos, sejam eles industriais ou não, visam a melhor eficiência
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisMODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO
Relatório de Microprocessadores 2007/2008 Engenharia Física Tecnológica MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO USANDO UM PWM E UM CIRCUITO RC E AQUISIÇÃO ATRAVÉS DE UM ADC Laboratório IV Trabalho realizado por:
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.
Leia maisTema 4 Controlo de Fontes de Energia em Veículos Eléctricos. Orientador: Prof. Dr. Paulo José Gameiro Pereirinha
Fundação para a Ciência e Tecnologia Tema 4 Controlo de Fontes de Energia em Veículos Eléctricos Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Orientador: Prof. Dr. Paulo José Gameiro Pereirinha
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisSensores e atuadores (continuação)
AULA 05: Sensores e atuadores (continuação) OBJETIVO: Apresentar os sensores e atuadores mais utilizados nos projetos de automação.. A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3:
Leia maisGuia Rápido de Instalação
Guia Rápido de Instalação Caro Usuário, Queremos parabenizá-lo por escolher o PlugData MG100T e dar-lhe as boas vindas a um conjunto de facilidades que serão conseguidas com o uso deste equipamento. Apresentação
Leia maisInversores de Frequência Compactos. NOVUS Drive. Criando a Harmonia Perfeita.
Inversores de Frequência Compactos NOVUS Drive Criando a Harmonia Perfeita. NOVUS Drive 10 O mais fácil Possível O NOVUS Drive 10 é um inversor de frequência projetado para aplicações em que simplicidade
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisAparelhos de localização
Aparelhos de localização Três em cada cinco pessoas com demência desaparecem em algum momento, muitas vezes sem aviso. Não é fácil garantir simultaneamente independência e segurança. Um desaparecimento
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisEletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o
Leia maisAutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.
Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia mais