CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PASSIVO Conceito. Norma da lei societária:

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1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PASSIVO 15.1 Conceito Norma da lei societária: Art No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: I as obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar com base no resultado do exercício, serão computados pelo valor atualizado até a data do balanço; II as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço; III as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. De acordo com o pronunciamento técnico do CPC, denominado de Estrutura Conceitual Para Elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis, passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. Esse pronunciamento técnico do CPC comenta com mais detalhes os conceitos de passivo nos seus parágrafos 60 a 64. Uma característica essencial para a existência de um passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou fazer de uma certa maneira. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em conseqüência de um contrato ou de requisitos estatutários. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por mercadorias e serviços recebidos. Obrigações surgem também de práticas usuais de negócios, usos e costumes e o desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. Se, por exemplo, uma entidade decide, por uma questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois que expirou o período da garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem-se passivos. Deve-se fazer uma distinção entre uma obrigação presente e um compromisso futuro. A decisão da Administração de uma entidade de adquirir ativos no futuro não constitui, por si só, uma obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando o ativo é recebido ou a entidade assina um acordo irrevogável da aquisição do ativo. Neste último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as conseqüências econômicas de deixar de cumprir a obrigação, por exemplo causa da existência de uma penalidade significativa, deixem a entidade com pouca ou nenhuma alternativa para evitar o desembolso de recursos em favor da outra parte. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica na utilização, pela entidade, de recursos capazes de gerar benefícios econômicos a fim de satisfazer o direito da outra

2 parte. A extinção de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, por exemplo, por meio de: a) pagamento em dinheiro; b) transferência de outros ativos; c) prestação de serviços; d) substituição da obrigação por outra; ou e) conversão da obrigação em capital. Uma obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como renúncia do credor ou perda dos seus direitos creditícios. Passivos resultam de transações ou outros eventos passados. Assim, por exemplo, a aquisição de mercadorias e o uso de serviços resultam em contas a pagar (a não ser que pagos adiantadamente ou na entrega) e o recebimento de um empréstimo resulta na obrigação de liquidá-lo. Uma entidade pode ter a necessidade de reconhecer como passivos futuros abatimentos baseados no volume das compras anuais dos clientes; nesse caso, a venda das mercadorias no passado é a transação da qual deriva o passivo.. Alguns passivos somente podem ser mensurados com o emprego de um elevado grau de estimativa. No Brasil, esses passivos são descritos como provisões. A definição de passivo tem um enfoque amplo e, assim, se a provisão envolve uma obrigação presente e satisfaz os demais critérios da definição, ela é um passivo, ainda que seu valor tenha que ser estimado. Exemplos incluem provisões por pagamentos a serem feitos para satisfazer acordo com garantias em vigor e provisões para fazer face a obrigações de aposentadoria PROVISÕES E PASSIVOS CONTIGENTES O pronunciamento técnico contábil que regulamentou provisões e passivos contingentes é o CPC 25. Segue um resumo dos principais pontos abordados no CPC 25: 1. Esse pronunciamento tem por objetivo estabelecer critérios para reconhecimento e mensuração das provisões, dos passivos contingentes e dos ativos contingentes e assegurar a divulgação de informações suficientes nas notas explicativas das demonstrações financeiras para possibilitar aos usuários entenderem a natureza, a tempestividade e o montante da provisão. 2. Uma provisão é reconhecida somente quando um evento passado tiver gerado uma obrigação legal ou implícita, for provável que um desembolso de recursos será exigido e puder ser feita uma estimativa confiável sobre o montante da obrigação. 3. O montante reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa da liquidação na data das demonstrações financeiras. 4. As provisões são revisadas ao final de cada período de divulgação para ajuste das mudanças de estimativas. 5. As provisões são utilizadas apenas para os fins originalmente previstos.

3 6. Exemplos de provisões podem incluir contratos onerosos, provisões para reestruturação, garantias, reembolsos e restauro de sítios. 7. Despesas futuras planejadas, mesmo quando autorizadas pelo Conselho de Administrações ou autoridade gerencial equivalente, ficam excluídas do reconhecimento, assim como provisões para apólices de seguro privado para perdas, incertezas gerais e outros eventos que ainda não aconteceram. 8. Um passivo contingente é o original quando: existe uma possível obrigação a ser confirmada por um evento futuro, além do controle da entidade; uma obrigação presente pode mas, provavelmente, não irá exigir desembolso de recursos; ou uma estimativa confiável do montante de uma obrigação presente não pode ser feita (isso é raro). 9. Um passivo contingente exige divulgação apenas (sem reconhecimento). Caso a possibilidade de desembolso seja remota, não há divulgação. 10. Um ativo contingente é originado quando o ingresso de benefícios é provável, mas não totalmente certo, e a sua ocorrência depende de um evento externo fora do controle da entidade. 11. Ativos contingentes requerem apenas divulgação. Caso a realização da receita seja praticamente certa, o respectivo ativo deixa de ser um ativo contingente, sendo o seu reconhecimento adequado. Pontos relevantes das práticas contábeis de provisões e passivo contingentes Definições- chave: Provisão: um passivo de prazo e montante incertos. Passivo: uma obrigação presente como resultado de um evento passado cuja liquidação se espera que resulte em desembolso de recursos. Passivo contingente: uma obrigação possível decorrente de eventos passados que depende da ocorrência/não ocorrência de eventos futuros incertos, ou uma obrigação presente decorrente de eventos passados cujo desembolso não seja provável ou cujo valor não pode ser razoavelmente estimado. Ativo contingente: os ativos contingentes não devem ser reconhecidos nas demonstrações financeiras devido ao risco de ser reconhecida uma receita que nunca será realizada. Se a contingência ativa for virtualmente certa, ela deve ser registrada no período em que a mudança de estimativa ocorre. Contrato oneroso: contrato em que os custos inevitáveis para satisfazer as obrigações do contrato excedem os benefícios econômicos que se espera sejam recebidos ao longo do mesmo contrato. Se a empresa tiver um contrato oneroso, a obrigação presente de acordo com o contrato deve ser reconhecida e mensurada como uma provisão Obrigação existente é um evento que: - cria uma obrigação legal ou construtiva; - resulta no fato de uma empresa não ter nenhuma outra alternativa a não ser liquidar a obrigação. Mensurações:

4 O valor da provisão deve ser a sua melhor estimativa. Requer julgamento, complementado pela experiência de situações semelhantes, e, quando aplicável, relatórios de especialistas independentes. Deve-se considerar a análise individual para cada item (exemplo: reclamações trabalhistas). As mensurações devem ser feitas antes dos efeitos tributários. Ajuste a valor presente: Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor de uma provisão deve ser o valor presente dos desembolsos que se espera sejam exigidos para liquidar a obrigação. As taxas de descontos devem ser utilizadas antes dos efeitos de imposto da renda e refletir os ricos específicos para o passivo. Reembolso, contratos onerosos e reestruturação: Reembolsos: para compensar o pagamento de uma provisão, somente deve ser registrado como um ativo separado se o recebimento for virtualmente certo. Contratos onerosos: obrigação decorrente de eventos passados para a qual deve ser registrada provisão (provisões para perdas operacionais futuras não devem ser reconhecidas). Reestruturação: uma provisão somente deve ser registrada quando cumprir os critérios gerais de reconhecimento. Exemplo 1 Uma Entidade está sendo processada em um processo de natureza tributária, cuja probabilidade de perda é provável. Os antigos acionistas da Entidade assumiram contratualmente o compromisso de pagar esse processo caso a Entidade perca a causa na justiça. A perda no processo judicial e o reembolso pelos antigos acionistas são devidos ao mesmo evento passado. A Entidade deveria reconhecer uma provisão para o valor total, já que a perda é altamente provável de ocorrer. A Entidade deveria também analisar a efetividade do reembolso pelos antigos acionistas. A não ser que exista dúvida sobre o sucesso da recuperação desse processo, a Entidade deveria reconhecer uma estimativa rezoável do reembolso. Contingências representam incertezas existentes por ocasião do encerramento do exercício social, ou do levantamento das demonstrações contábeis, vinculadas a eventos futuros que poderão ou não ocorrer. Exemplo 2 Os fiscais do Município de Porto Alegre examinaram os registros e documentos da Sociedade, e emitiram auto de infração sobre a não inclusão de certas receitas na base de cálculos do ISS. Os administradores da Sociedade, assessorados por seus advogados, entendem que a Companhia procedeu corretamente.

5 Existe incerteza na data do balanço patrimonial quanto ao desfecho desta questão judicial. A Sociedade incorrerá ou não em perda, dependendo da solução final no futuro desta questão judicial. As soluções finais das contingências podem resultar em perdas (entrada da passivo ou redução de ativo) ou ganhos (entrada de ativo ou diminuição de passivo) para a Sociedade. Exemplo 3 A Sociedade foi condenada a pagar $ num processo movido pela Secretaria da Receita Federal, em função da exclusão indevida de certas receitas na base de cálculo do imposto de renda pessoa jurídica. A Sociedade ganhou processo contra fornecedor no valor de $ 2.000, devido ao fato do prestador de serviços não ter cumprido certas cláusulas contratuais. Os administradores da Companhia, assessorados principalmente por seus advogados, devem avaliar as possíveis conseqüências e reflexos das contingências, com base nos fatos e documentos disponíveis à época de divulgação das demonstrações contábeis. Exemplo 4 A Sociedade foi questionada pela fiscalização da contribuição social, em função de não ter adicionado certas despesas. Fatos e documentos a serem considerados na avaliação das possíveis conseqüências: A legislação da contribuição social prevê ou não a adição destas despesas? Qual a opinião dos advogados da Sociedade sobre essa questão judicial? Outras sociedades foram julgadas sobre esse mesmo assunto? Se sim, qual o resultado do julgamento? Em que instância está o processo da Sociedade, e qual o resultado (favorável ou desfavorável) das instâncias anteriores? Caso a Sociedade perca o processo, quanto terá que pagar ao fisco federal? Os administradores da Companhia, assessorados fundamentalmente por seus advogados, devem classificar as contingências, principalmente com o objetivo posterior de definição do tratamento contábil, em prováveis, possíveis e remotas. Prováveis as probabilidades de perdas ou de ganhos são fortes. Possíveis as probabilidades de perdas ou de ganhos são médias. Remotas as probabilidades de perdas ou de ganhos são pequenas. Exemplo 5 A Sociedade está envolvida em um processo de ISS. O fisco municipal questionou que a alíquota correta desse tributo é de 5% e Holding S.A. utilizou alíquota de 3,5%. Os advogados da Companhia são de opinião que as chances de perder esse processo são

6 muito grandes, tendo em vista que a legislação mudou a alíquota há dois anos, de 3,5% para 5%, e a área fiscal da Sociedade não procedeu à adaptação para essa nova situação. Essa contingência seria classificada como de perda provável. Exemplo 6 A Sociedade recebeu auto de infração da fiscalização do IPI por ter se creditado desse imposto nas aquisições de certos insumos utilizados no processo de industrialização de seus produtos. Os advogados da Sociedade são de opinião que os argumentos dos fiscais não têm embasamento e que a legislação do IPI é transparente no sentido de que o crédito é devido. Adicionalmente, alguns contribuintes ganharam processo semelhante na justiça. As chances da Companhia sair vitoriosa são muito fortes. Essa contingência seria classificada como perda remota. Ganhos contingentes somente devem ser contabilizados por ocasião de sua realização, ou seja, no caso de um processo movido ela Companhia contra terceiros, quando não houver mais como a outra parte recorrer e a Companhia ter vencido na instância final. Os ganhos classificados como prováveis devem ser divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. A Companhia deve provisionar todas as perdas contingentes classificadas como prováveis, cujo montante possa ser razoavelmente estimado, deduzidas as recuperações. Além disso, devem ser divulgadas em notas explicativas às demonstrações contábeis as perdas qualificadas como prováveis e possíveis. As perdas contingentes provisionadas (prováveis) devem ser registradas no passivo circulante ou passivo não circulante, dependendo da data prevista para sua liquidação. Os honorários do advogado, relacionados com perda contingente, devem também ser provisionados, mesmo na hipótese da perda contingente não ter sido registrada, a não ser na hipótese se que eles não se realizarão ou que não é possível arcá-los. Cumpre informar que em alguns casos pode acontecer da perda contingente ser classificada como provável, mas inexistem elementos disponíveis para estimar o seu montante. Nessa situação, a contingência é apenas divulgada em nota explicativa às demonstrações contábeis Obrigações em moeda estrangeira O pronunciamento técnico do CPC que trata de obrigações em moeda estrangeira é o CPC 02 (Efeitos das Mudanças de Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contabeis). As obrigações em moeda estrangeira devem ser convertidas para reais com base na taxa de câmbio da data do balanço patrimonial. O feito cambial deve ser tratado como um ganho ou uma perda no resultado do exercício. Exemplo 7 A Sociedade realizou um empréstimo com um banco exterior no valor de US$ 4.000, EM 30/6/20X0, com vencimento para 30/6/20x1. Sobre o valor emprestado incidem juros de 20% a. a., paráveis em 30/6/20x1. A taxa de câmbio em 30/6/20x0 era de R$ 1,o e, em 31/12/20x0, R$ 1,2.

7 Quando em função de a dívida ser em moeda estrangeira, a Companhia deve reconhecer a perda cambial à medida que aumenta a taxa de câmbio. Essa perda cambial é normalmente debitada na conta de Despesas Financeiras, e em subconta de Variação Monetárias Passivas. No caso de empréstimo que será pago parceladamente, o contador deve classificar no passivo circulante as parcelas que irão vencer no exercício social seguinte e, no passivo não circulante, as parcelas que serão liquidadas após o término do próximo exercício social OUTROS PASSIVOS Empréstimos a pagar A prática contábil é o registro da obrigação quando do recebimento do recurso da instituição financeira. Exemplo 9 Conta-corrente bancaria Empréstimo a pagar Encargos financeiros a pagar Os encargos financeiros incidentes sobre os empréstimos são registrados no passivo quando transcorrido, ou seja, a Sociedade deve registrar no balanço patrimonial o montante de encargos que seria devido caso tivesse que liquidar a dívida na data do encerramento do exercício social, ou seja, com a utilização do método da taxa efetiva. Exemplo 10 Despesas financeiras 200 Encargos financeiros a pagar 200 Fornecedores a pagar Essas obrigações são registradas quando os bens comprados passam de propriedade para a Sociedade ou quando os fornecedores prestam os serviços à Companhia. Normalmente, essas operações são formalizadas por notas fiscais. Exemplo 11 Ativo ou despesa 600 Fornecedores a pagar 600

8 No caso de fornecedores no exterior, é necessário proceder à atualização para reais da dívida em moeda estrangeira e registrar o crédito na conta de Fornecedores e o débito no resultado (variação monetária passiva). Impostos sobre o lucro a pagar Esses impostos representam atualmente o imposto de renda e a contribuição social. Esses impostos são registrados no passivo à medida que a Sociedade contabiliza o lucro tributado. Exemplo 12 Contribuição social sobre o lucro (resultado) 500 Imposto de renda sobre o lucro (resultado) Contribuição social a pagar 500 Imposto de renda a pagar Esses impostos são calculados com base no lucro fiscal, que, em alguns casos, diverge do lucro contábil, principalmente devido ao fato de que certas receitas e despesas somente são tributáveis e dedutíveis, respectivamente, em exercícios sociais subseqüentes. Logo, é necessário constituir impostos diferidos sobre essas diferenças temporárias entre o lucro fiscal e o lucro contábil, de forma que esses impostos sobre o lucro sejam computados no resultado do exercício pelo regime de competência. Impostos sobre a receita a pagar Esses impostos compreendem basicamente ICMS, IPI, PIS, COFINS e ISS. Esses impostos são classificados na demonstração do resultado como redução da receita que serviu de base para o seu cálculo. Esses impostos são contabilizados no passivo quando do registro no resultado da receita tributada. Exemplo 13 Débito Crédito Imposto sobre receita (resultado) 300 Imposto sobre a receita a pagar 300 Folha de pagamento a pagar Representa os salários dos funcionários e os respectivos descontos e encargos sociais. A obrigação é registrada no passivo da Sociedade ao final de cada mês de trabalho dos seus funcionários. Exemplo 14 Suponhamos que a Sociedade apresenta o seguinte resumo da folha de pagamento do mês de dezembro de 20x1:

9 $ $ Salário bruto Descontos: INSS (900) IRRF (100) (1.000) Salário líquido a pagar Encargos sociais: INSS FGTS 800 Total Apresentamos a seguir o registro na contabilidade em 31/12/20x1: Despesas de salário Despensa de INSS Despesas de FGTS 800 Salários a pagar INSS a recolher FGTS a recolher 800 IRRF a recolher 100 Cumpre informar que, no caso de uma Sociedade industrial, os salários e os respectivos encargos do pessoal da produção são alocados ou debitados ao custo dos produtos que estão sendo elaborados (estoques). Adicionalmente, a Sociedade deve constituir provisões para 13º salário e para férias. Adiantamento de clientes Representam recursos ingressados na Sociedade por conta de futura entrega de bens ou serviços. Os adiantamentos são registrados no passivo por ocasião dos seus recebimentos. Exemplo 15 Suponhamos que a Sociedade assinou um contrato com um cliente para venda de produtos. Ocorreram os seguintes eventos: 15/10/20x1 Recebimento de adiantamento de $ 400 (40% do valor total) 30/10/20x1- Entrega dos produtos ao cliente, pelo preço total de $ e custo de $ 570 5/11/20x1 Recebimento da parcela restante do valor da venda no montante de 600 Conta-corrente bancária 400 Adiantamento de clientes 400 Registro em 15/10/20x1 do recebimento de adiantamento do cliente

10 Contas a receber Receitas bruta de vendas Custo das vendas 570 Estoque de produtos 570 Registro em 30/10/20x1 da venda e do respectivo custo da venda Adiantamentos de clientes 400 Contas a receber 400 Registro em 30/10/20x1 da compensação do adiantamento com o contas a receber do cliente Conta-corrente bancária 600 Contas a receber 600 Registro em 5/11/20x1 do recebimento da parcela restante do cliente Note que os adiantamentos recebidos de clientes são classificados no passivo por representarem, em sua essência, dívida que serão liquidadas via entrega de produtos e serviços Ajuste a valor presente de obrigações O pronunciamento técnico contábil que regulamentou ajuste a valor presente é o CPC 12. Apresentamos a seguir um resumo dos principais pontos abordados no CPC 12: 1. A entidade deve calcular e contabilizar o ajuste a valor presente de ativos e passivos circulantes relevantes. 2. No cálculo do ajuste a valor presente, a entidade deve considerar: (i) o montante a ser descontado; (ii) as datas de realizações e liquidação; e (iii) a taxa de desconto. 3. A taxa de desconto utilizada pala entidade deve considerar as atuais avaliações de mercado quando ao valor do dinheiro no tempo e os risco específicos para o ativo e passivo. A administração deve documentar o racional utilizado na determinação dessa taxa de desconto. O racional para determinar da taxa de juros para a prática do ajuste a valor presente deve ser divulgado em nota explicativa. 4. Despesas financeiras. Caso a entidade justifique que um determinado item trazido a valor presente é parte de suas operações, para considerar a reversão dos juros como atividade operacional, deve incluir explicação adequada para o procedimento utilizado (casos onde os juros podem ser apropriados como parte da operação, desde que o mesmo tratamento seja dispensado para receita e despesa: incorporações imobiliárias, lojas de varejo). A adoção dessa prática deve ser divulgada em nota explicativa, incluindo seus efeitos, as premissas e os fundamentos que justifiquem as taxas de descontos adotadas pela administração. A adoção dessa prática deve observar a norma contábil Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros (CPC 23), que, entre outros aspectos, requer a uniformidade na aplicação das práticas contábeis, ao longo dos exercícios.

11 5. Os ativos ou passivos com uma ou mais das características descritas a seguir estão sujeitos aos procedimentos de mensuração descritos na norma contábil: (a) a transação que dá origem a um ativo ou a um passivo é usualmente encarada como um financiamento; (b) a transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa ou a outra manutenção do patrimônio líquido, cuja contrapartida é um ativo ou passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; (c) o reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substância de ativos ou passivos similares emprega um método de alocação de descontos; (d) um conjunto particular de fluxos de caixas estimados está claramente associado ao ativo ou ao passivo; e (e) a mensuração contábil inicial do ativo ou do passivo, ou uma nova medição, é feita mediante o uso de informações com base no valor presente. 6. Os ativos e passivos monetários, com juros embutidos, devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial. 7. Imposto de renda diferido ativo e passivo não deve ser ajustado a valor presente. 8. A entidade deve utilizar para o desconto a valor presente a taxa contratual ou implícita (no caso de fluxos de caixa não contratuais). 9. A taxa de descontos utilizada no caçulo inicial do ajuste a valor presente deve estar consistente até a realização do ativo ou do passivo. Ou seja, a entidade não pode alterar a taxa de desconto aplicada a determinada transação depois que o ajuste a valor presente for registrado no momento inicial. 10. A entidade deve considerar, na determinação da taxa de desconto, o preço que participantes do mercado estão dispostos a cobrar para assumir riscos ou incertezas associados ao fluxo de caixa desses ativo ou passivo. 11. Em situação em que não é possível estimar de forma confiável o prêmio pelo risco para assumir os fluxos de caixas, a entidade deve adotar como taxa de juros livre de risco. A entidade deve divulgar esse fato em nota explicativa às demonstrações financeiras. 12. A entidade deve divulgar em nota explicativa às demonstrações financeiras: (a) a descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixas (contratuais ou não) e, se aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado; (b) as premissas utilizadas pela administração, as taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de riscos (risk-free, risco de crédito etc.), os montantes dos fluxos de caixas estimados ou as séries de montantes dos fluxos de caixas estimados, o horizonte temporal estimado ou esperado, as expectativas em termos de montante e a temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas); (c) os modelos utilizados para cálculos de riscos e inputs dos modelos; (d) uma breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração; e (e) o propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial ou nova medição, e a motivação da administração para esse reconhecimento. Sumário de alguns pontos importantes com ralação ao ajuste a valor presente de obrigações: a) Ajuste deve ser em base exponencial pro rata die, a partir da origem de cada transação, normalmente para obrigações não indexadas, ou seja, serão pagas no

12 futuro pelo valor de face, ou indexadas por encargos financeiros inferiores aos praticados no mercado. b) Ajustes das obrigações retificarão os valores dos respectivos ativos e despesas. c) Reversões dos ajustes a valor presente dos passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas geralmente como despesas financeiras. Um dos grandes problemas que a contabilidade vinha enfrentando, e que se procurou resolver na Lei nº /07, diz respeito aos juros embutidos nos preços das operações a prazo. As entidades, via de regra, vinha dando às transações prazo o mesmo tratamento contábil das operações a vista, ignorando o custo do dinheiro ao longo do tempo, deixando de reconhecer despesas e receitas financeiras incluídas nas transações e apurando resultados distorcidos. Assim, quando maior for a taxa de juros embutida e o prazo de vencimento da operação, maior tenderia a ser a distorção causada pela falta do ajuste a valor presente. Para corrigir isso, está previsto na Lei nº /07 que todos os elementos integrantes do ativo (e também do passivo), quando decorrentes de operações de longo prazo, sejam ajustados ao seu valor presente. Havendo efeitos relevantes, devem também ser ajustados os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo. Esse procedimento é o único que permite a homogeneização das operações, possibilitando a apresentação de demonstrações financeiras comparáveis entre os diversos tipos de entidades, independente de operarem preponderantemente a vista ou a prazo. As companhias abertas no Brasil já utilizaram no passado o procedimento contábil de ajustar a valor presente direitos e obrigações para fins das demonstrações financeiras pela correção monetária integral (Instrução CVM nº 64/87). A nova regra da lei societária, aplicável para direitos e obrigações, é ajustar a valor presente as transações a longo prazo (direitos classificados no ativo realizável a longo prazo e obrigações contabilizadas no passivo não circulante) a as demais operações (direitos registrados no ativo circulante e obrigações registradas no passivo circulante) apenas quando o reflexo for significativo. O conceito desse procedimento é que o valor da compra a prazo do fornecedor está incluso na nota fiscal por reais de poder de compra do futuro, fato esse que resultaria em superavaliação do passivo, em contrapartida com conta de ativo e/ou despesa. Assim sendo, essa compra deve ser contabilizada pelo descontado. A conta de Provisão para Ajuste a Valor Presente é de natureza devedora e classificada como retificadora da conta de Fornecedores a Pagar. Observe que a aquisição (débito na conta de Mercadorias) é demonstrada pelo seu valor a vista e que o encargo relacionado com a compra a prazo do fornecedor é incluído em despesa com financiamento de compra, no resultado do exercício, pro rata temporis.

13 Exercícios 17. Marque com x a resposta mais correta. 1. Alfa obteve um empréstimo em dólares em uma instituição financeira no montante de US$ em 30/9/20x1. A taxa de câmbio em 30/9/20x1 era R$ 1,80 e em 31/12/20x1 era de R$ 1,70. O efeito cambial no resultado de 20x1 é de: ( ) a) Perda de R$ ( ) b) Ganho de R$ ( ) c) Receita de R$ ( ) d) Despesa de R$ Alfa é autora em um processo civil contra Beta no valor de R$ Os advogados de Alfa avaliam que as chances de ganhar esse processo são prováveis. Tratamento que Alfa deveria dar a esse processo nas demonstrações financeiras: ( ) a) Contabilizar o ganho de R$ no resultado do exercício. ( ) b) Registrar o ganho de R$ na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial até a resolução final processo. ( ) c) Apenas divulgar o fato em nota explicativa. ( ) d) Contabilizar o ganho em Resultados de Exercícios Futuros no balanço patrimonial. 3. A Receita Federal moveu um processo contra Alfa, no montante de R$ 2.500, alegando que o contribuinte deduziu indevidamente em anos anteriores certas despesas consideradas pelo fisco como indedutíveis. Os advogados de Alfa entendem que as chances de perder esse processo são remotas, devido ao fato de que existe artigo na legislação fiscal que suporta o procedimento adotado por Alfa. Tratamento que Alfa deveria dar a esse processo nas demonstrações financeiras: ( ) a) Não faz menção nas demonstrações financeiras. ( ) b) Divulga em nota explicativa. ( ) c) Contabiliza o passivo de R$ ( ) d) Registra o ganho de R$ Alfa efetuou em 30/9/20x1 uma compra a prazo de mercadorias no valor de R$ 6.000, com vencimento da obrigação para 30/4/20x0. O valor presente dessa obrigação em 30/9/20x1 era R$ e em 31/12/20x1 era R$ Reflexo nas demonstrações financeiras de Alfa no exercício social de 20x1: ( ) a) Receita financeira com financiamento da compra de R$ 250. ( ) b) Receita financeira com financiamento da compra de R$ 350. ( ) c) Despesa financeira com financiamento da compra de R$ 350. ( ) d) Despesa financeira com financiamento da compra no valor de R$ Adiantamentos recebidos de clientes, por conta de produtos acabados que serão entregues no futuro, são classificados da forma que se segue nas demonstrações financeiras: ( ) a) No ativo circulante. ( ) b) No passivo circulante. ( ) c) Em receita no resultado da exercício. ( ) d) Na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial, até que os produtos sejam entregues ao cliente.

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