PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA.
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1 PROJETO FOLDER: A PROMOÇÃO DA SAÚDE BÁSICA MEDIANTE A PREVENÇÃO INFORMATIVA. Thiago Lima Merissi (Professor da ETEC Gildo Marçal Bezerra Brandão Mestrando do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências USP Componente do Grupo de Estudos sobre Zoologia no Ensino de Biologia (ZooEnBio) IB/USP. RESUMO: Alunos dos 2º s anos do EM realizaram um projeto, com o objetivo de se editar folders sobre 63 tipos diferentes de doenças humanas causadas por microrganismos. O projeto pautou-se no lema Informar para Prevenir. A primeira etapa foi iniciada com a criação do folder. As doenças foram classificadas em séries: Vírus; Bactérias; Protozoários. Os alunos estruturaram os folders em 5 partes: 1. Caracterização da Doença; 2. Transmissão; 3. Sintomas; 4. Tratamento; 5. Prevenção. A pesquisa sobre as doenças foi realizada pela consulta a livros didáticos e sites. Após a pesquisa, os folders foram editados no software Publisher. Este projeto abordou a importância do envolvimento cidadão na tomada de decisões sobre o desenvolvimento de estratégias que visam à promoção da saúde pública do bairro Perus. Palavras-chave: Ensino de Biologia, Doenças Humanas, Promoção da Saúde Básica, Estratégias Didáticas Diversificadas, Divulgação Científica. INTRODUÇÃO Durante uma aula de biologia para a turma do 2º ano do Ensino Médio da ETEC Gildo Marçal Bezerra Brandão, pautou-se uma discussão entre o professor e seus alunos acerca do verdadeiro papel do cidadão em uma sociedade. Esta discussão inicial tinha como foco a sensibilização dos alunos para o tema da aula que seria sistematizada sobre Doenças Humanas causadas por Microrganismos e Saúde Pública, inserida no Tema 6 (Qualidade de Vida das Populações Humanas) da Proposta de Currículo por Competências para o Ensino Médio (CETEC, 2006). Com base nisso, o professor leu alguns artigos da Constituição Federal do Brasil (BRASIL, 1988) sobre educação e saúde. O primeiro foi o artigo 6º, onde se encontram descritos os direitos sociais e dentre eles destacam-se a educação e a saúde. Após a leitura deste artigo discutiu-se que nem sempre estes direitos são cumpridos a contento pelas instituições competentes e isto decorre de diversos fatores com diferentes origens. Dentre 7239
2 estes fatores, um em particular foi o mais citado, a falta do envolvimento e participação da comunidade local na gestão dessas instituições, sejam em Conselhos de Escola ou em Conselhos Gestores de Saúde. Para incrementar as explanações sobre a gestão de instituições de saúde e educação no Brasil, foram lidos outros dois artigos da própria Constituição Federal: o artigo 198, inciso III, que prevê na composição do Sistema Único de Saúde, o SUS, a participação da comunidade em sua gestão e o artigo 206, inciso VI, que aponta a gestão democrática como um dos principais pilares do ensino oferecido pelo Estado (BRASIL, 1988). Pelas reflexões e problemáticas abordadas acima foi perguntado aos alunos de que maneira poderia ser sistematizado um projeto de ciências que contemplasse o conteúdo da disciplina a ser ministrado naquele momento e que contribuísse com essa participação devida da sociedade durante a gestão desses serviços tão essenciais à população. Após uma brainstorm 1, a ideia que mais cativou a todos convergiu para a apresentação de informações sobre doenças humanas à população, valorizando a importância do envolvimento da comunidade na gestão de serviços públicos de saúde. Mediante a definição de um objeto de pesquisa para o projeto o professor começou a indagar os alunos com alguns questionamentos, como por exemplo: De que maneira se daria a exposição de informações sobre doenças humanas? Qual seria a contribuição do projeto para a promoção da saúde básica? Como se poderia exercer o papel de cidadão participativo neste processo? Estas indagações tornaram-se pertinentes, pois, não perfazem um caminho para a construção de apenas um projeto de ciências, mas, para a construção de uma identidade pessoal, social, cidadã. Como consta no Estatuto da Criança e do Adolescente o mesmo tem o direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa e preparo para o exercício da cidadania (BRASIL, 1990, art.53), além disso, o curso do ensino médio apresenta entre seus muitos objetivos o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico (BRASIL, 1996, art.35, inciso III). Pautados nas reflexões acima, os alunos sugeriram a exposição de cartazes e faixas em ambientes como postos de saúde e hospitais. Neste momento o professor os indagou, perguntando: Como se poderiam expor informações acerca de 63 diferentes tipos de doenças humanas em espaços tão reduzidos como paredes de postos de saúde e de hospitais? Não 1 Tempestade de idéias. 7240
3 seriam necessárias muitas paredes para isso? O local não ficaria poluído com tal exposição? Será que os gestores dessas instituições concordariam com essa intervenção? Por mais estes questionamentos decidiu-se que a exposição deveria ser fragmentada e chamativa ao mesmo tempo. A partir dessas idéias surgiu a seguinte fala de um aluno: Porque não expor as informações acerca das doenças em folders informativos?. Esta fala agradou a todos e, assim, por meio de um objetivo geral, ou seja, a informação como ferramenta para a promoção da saúde básica, visando à prevenção de doenças humanas causadas por microrganismos, foram idealizadas outras ações específicas para a realização do projeto, a saber: A criação de folders informativos para cada um dos 63 diferentes tipos de doenças humanas causadas por vírus, bactérias e protozoários; A idealização e sua edição tendo como base a apresentação da caracterização da doença, modo de transmissão, sintomas, tratamento e prevenção; A exposição dos folders em um display compacto que caiba em um espaço de no máximo 2m 2 para a exposição em UBSs e hospitais. Com esta ação pretende-se contribuir com algumas das estratégias de Promoção de Saúde traçadas para o SUS pela Política Nacional de Promoção da Saúde: a facilitação de acesso à educação e o estímulo ao protagonismo dos cidadãos (BRASIL, v. 7, 2006). DESENVOLVIMENTO 1. Conteúdos Didáticos. Os 63 tipos de doenças foram apresentados aos alunos em três diferentes séries: Série Vírus, Série Bactérias e Série Protozoários. Nos quadros 1, 2 e 3 podem ser visualizados os tipos de microrganismo causadores de doenças e seus respectivos nomes populares. Quadro 1. Apresentação dos grupos taxonômicos, das espécies de microrganismos causadores de doenças humanas e seus respectivos nomes populares: Série Protozoários. GRUPO TAXONÔMICO ESPÉCIES NOMES POPULARES Entamoeba histolytica Amebíase Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Trypanosoma brucei Doença do Sono PROTOZOÁRIOS Giardia lamblia Giardíase Leishmania brasiliensis Leishmaniose Tegumentar ou Úlcera de Bauru Leishmania chagasi Leishmaniose Visceral 7241
4 Plasmodium sp. Diversos Microrganismos Toxoplasma gondii Trichomonas vaginalis Malária Pneumonia Toxoplasmose Tricomoníase Quadro 2. Apresentação dos grupos taxonômicos, das espécies de microrganismos causadores de doenças humanas e seus respectivos nomes populares: Série Bactérias. GRUPO TAXONÔMICO ESPÉCIES NOMES POPULARES Propionibacterium acnes Acne Bacillus anthracis Antraz Clostridium botulinum Botulismo Brucella mellitensis Brucelose Haemophilus ducreyi Cancro Mole Streptococcus mutans Cárie Dentária Diversos Microrganismos Cistite Vibrio cholerae Cólera Bordetella pertussis Coqueluche Corynebacterium diphteriae Difteria Shigella sp. Disenteria Bacilar Helicobacter pylori Doença Péptica ou Úlcera Péptica Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus Erisipela Rickettsia rickettsii Febre Maculosa Streptococcus pyogenes Febre Reumática BACTÉRIAS Salmonella typhi Febre Tifóide Clostridium perfringens Gangrena Gasosa Diversos Microrganismos Gastrenterite Bacteriana Neisseria gonorrhoeae Gonorréia Mycobacterium leprae Hanseníase Staphylococcus aureus e Streptococcus do grupo A Impetigo Leptospira icterohaemorrhagiae Leptospirose Neisseria meningitidis Meningite Yersinia pestis Peste Diversos Microrganismos Pneumonia Bacteriana Salmonella sp. Salmonelose Treponema pallidum Sífilis Clostridium sp. Tétano Rickettsia typhi Tifo Endêmico Rickettsia prowazekii Tifo Epidêmico Mycobacterium tuberculosis Tuberculose 7242
5 Quadro 3. Apresentação dos grupos taxonômicos, dos gêneros e/ou das espécies de microrganismos causadores de doenças humanas e seus respectivos nomes populares: Série Vírus. GRUPO TAXONÔMICO GÊNEROS e/ou ESPÉCIES NOMES POPULARES Lentivirus AIDS Varicela zoster Catapora Parotidite infecciosa Caxumba Papilomavirus Condiloma Acuminado Flavivirus Dengue Haemagogus Febre Amarela Rotavirus Gastrenterite Rotaviral Influenza Gripe Hepatitis A e E Hepatites A e E Hepatitis B Hepatite B VÍRUS Hepatitis C Hepatite C Hepatitis D Hepatite D Herpes simplex Herpes Simples Genital Herpes simplex Herpes Simples Labial Lymphocrypto Mononucleose Enterovirus Poliomielite Rabiesvirus Raiva Rhinovirus Resfriado Comum Togavirus Rubéola Morbillivirus Sarampo Coronavirus SARS Orthopoxvirus variolae Varíola As informações sobre as doenças foram compiladas em livros didáticos, sempre respeitando a seguinte ordem padrão: Caracterização da doença, modo de transmissão, sintomas, tratamento e prevenção. Cada grupo de trabalho sorteou três doenças e, para cada uma delas, foi dada uma semana para a pesquisa dos tópicos acima mencionados. As figuras que compõem os folders foram extraídas de diversos sites da internet. Todas as 63 diferentes doenças foram sorteadas em cada uma das duas turmas dos 2º s anos do Ensino Médio, desta forma haveria dois diferentes folders para cada uma das doenças estudadas. 2. Escolha de modelos, edição e indicação dos folders para a exposição. 7243
6 Nas aulas seguintes à idealização do projeto, o professor levou os alunos para o laboratório de informática, onde se procedeu a formação de duplas e trios (FIGURA 1). Figura 1. Alunos do 2º s anos realizando edições no laboratório de informática da escola. A escolha do modelo de folder foi realizada pelo acesso ao software Microsoft Office Publisher, versão O modelo mais adequado escolhido por tipo de publicação foi o Folheto. Este modelo permite o lançamento de informações dividindo-se a folha em três colunas de um lado da folha e três no verso, podendo ser dobrado em apenas uma única coluna de aproximadamente 10 cm de largura (FIGURA 2). 7244
7 Figura 2. Vista da tela do software Microsoft Office Publisher, versão 2007 com a apresentação do modelo de Folheto. Estas especificações foram de extrema relevância, pois se diminui o problema de espaço para a exposição dos folders no display. A escolha do layout de folheto a ser utilizado ficou a cargo dos alunos. A edição inicial de todos os folders foi realizada no laboratório de informática da escola, para que os alunos pudessem esclarecer eventuais dúvidas de formatação, conteúdos e padronizações e para apresentarem os layouts idealizados aos colegas e ao professor. Próximo do término da aula, os alunos foram informados de que deveriam salvar os arquivos e enviálos para seus respectivos s. Assim, cada grupo poderia finalizar os folders em outro ambiente. A entrega das versões finais foi enviada para um disponibilizado pelo professor. Após o recebimento das versões finais por , os folders salvos em versão Publisher (extensão pub.) foram publicados como PDF (extensão pdf.) e salvos em uma nova pasta. Com isso estabeleceu-se a integridade da formatação final realizada pelos alunos, tornando-se a manipulação dos folders mais segura. Após os procedimentos de finalização os folders foram submetidos à apreciação dos alunos das duas turmas dos 1º s anos do Ensino Médio. Esta proposta foi bem aceita por todos os alunos editores, pois, ao final da edição, todos os folders foram julgados e apenas um folder para cada doença foi escolhido para a exposição final. Figura
8 Figura 3. Alunos dos 1º s anos reunidos no auditório da escola, para a escolha das versões finais dos folders (em pdf) que comporão a exposição do Projeto. 3. Informar para Prevenir Resultados de ações educativas e suas implicações. O Projeto Folder teve grande envolvimento dos alunos editores (alunos dos 2º s anos, turmas A e B do Ensino Médio) na execução das atividades propostas, ou seja, na discussão inicial do projeto, no elenco e sorteio dos temas, na escolha do modelo de folder e confecção dos mesmos, na busca pelos conteúdos didáticos, no processo de revisão, julgamento e finalização das matrizes em pdf para a exposição final aos alunos da escola e para a população local. Este envolvimento foi evidenciado pelo número de matrizes produzidas, pois, da produção de 63 folders por turma e de 126 folders no total, apenas 15 não foram entregues para a apreciação e escolha das matrizes de exposição (Observe os GRÁFICOS 1 e 2). 7246
9 Gráfico 1. Total de folders não entregues (nº15) pelas turmas do 2ºA e 2ºB. Gráfico 2. Total de folders entregues (nº 111) pelas turmas do 2ºA e 2ºB. Pelas evidências numéricas observa-se um maior envolvimento da turma do 2ºB na produção e entrega das matrizes em pdf, contudo, a margem de folders não entregues pela turma do 2ºA não foi alta (8,73%). No total, 11,90% dos folders não foram entregues, mas, mesmo assim, pelo menos um dos dois folders que deveriam ser editados para cada doença foi entregue, o que não prejudicou a execução das 63 matrizes propostas inicialmente. É possível que este grande envolvimento das turmas possa ser justificado pela aproximação do tema proposto ao cotidiano dos alunos, afinal, como o relatado por Garcia, 2001, p. 90, isto permite tornar a educação significativa. A mesma autora relata a importância de se promover projetos pedagógicos que visem a responder às diretrizes e princípios do sistema de saúde, de maneira que seja desenvolvido um modo de trabalhar 7247
10 específico (GARCIA, 2001, p. 90). L`abbate (1994), já alertava acerca da escolha didática que permita o desenvolvimento da criatividade, de maneira que haja integração das várias dimensões constitutivas de todo o ser humano para que a atividade seja efetiva e produza bons frutos de aprendizagem. Abaixo pode ser observada a Figura 4, que apresenta a produção dos folders pelos alunos. Figura 4. Foto das 63 matrizes que serão expostas nas instituições de Saúde do bairro de Perus. Estas ações permitem ao aluno libertar-se do espaço e do tempo presentes, fazer relações mentais na ausência das próprias coisas, imaginar, fazer planos e ter intenções (OLIVEIRA, 1995, p. 35). Este raciocínio vai de encontro à mudança de atitude no ato de ensinar, onde, Garcia, 2001, p.92, relata que: exige-se do educador uma mudança do papel de informante, que mantêm relações estritamente cognitivas com conteúdos das disciplinas, para o de construtor de conhecimentos estimulador da produção dos próprios alunos. Esta ação dialógica entre sujeitos (educador e educando) está muito relacionada às palavras do grande mestre Paulo Freire, 1983, p. 77, citado por Garcia, 2001, quando disse que: 7248
11 [...] a educação problematizadora, responde à essência do ser da consciência, que é sua intencionalidade (...) identifica-se com o próprio da consciência que é sempre ser consciência de, não apenas quando se intenciona a objetos, mas também quando se volta sobre si mesma (...) a consciência é consciência de consciência. Após a finalização da edição dos folders e escolha das matrizes de exposição, o professor contatou o responsável pelas atividades educativas das instituições de saúde da região de Perus. Em uma visita marcada à escola ambos discutiram a ideia de se promover a exposição dos folders nas cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e no Hospital Municipal presentes no bairro de Perus. Parcerias como essas, são estimuladas pela redação da Política Nacional de Promoção da Saúde, quando é relatado que: [...] o exercício da cidadania, assim, vai além dos modos institucionalizados de controle social, implicando, por meio da criatividade e do espírito inovador, a criação de mecanismos de mobilização e participação como vários movimentos e grupos sociais, organizando-se em rede (BRASIL, 2006, p. 11). Uma vez que um trabalho didático realizado em uma escola se torne uma ação efetiva de educação para a promoção da saúde ela deve ser avaliada e apresentada à população, pois, à luz de Brasil, 2006, p.12, [...] a saúde, como produção social de determinação múltipla e complexa, exige a participação ativa de todos os sujeitos envolvidos em sua produção usuários, movimentos sociais, trabalhadores da Saúde, gestores do setor sanitário e de outros setores -, na análise e na formulação de ações que visem à melhoria da qualidade de vida. Esta ação efetiva estimula a intersetorialidade entre as diferentes instituições públicas que, quando juntas, promovem a articulação das possibilidades dos distintos setores de pensar a questão complexa da saúde viabilizando a construção coletiva de saberes, linguagens e práticas entre os diversos setores envolvidos (BRASIL, 2006, p. 13). Entendese por intersetorialidade, conforme Brasil, 2006, p. 13, [...] como uma articulação das possibilidades dos distintos setores de pensar a questão complexa da saúde, de co-responsabilizar-se pela garantia da saúde como direito humano e de cidadania, e de mobilizar-se na formulação de intervenções que a propiciem. 7249
12 Com esta ação, a escola exerce seu papel social no cumprimento dos artigos da Constituição Federal de número 196 onde, a saúde é direito de todos e dever do Estado e de número 198, inciso III, onde a promoção da saúde prevê a participação da comunidade (BRASIL, 1988). CONCLUSÃO Esta pequena contribuição cumpriu com os propósitos estabelecidos em seus objetivos pelo levantamento, organização e divulgação de informações como ferramenta para a promoção da Saúde Básica. Esta ação teve por visão a prevenção de doenças humanas causadas por microrganismos como vírus, bactérias e protozoários, com a produção de 63 diferentes folders informativos, organizados de maneira didática, por sua disposição em apresentar a caracterização da doença, modo de transmissão, sintomas, tratamento e prevenção. Cumpriu ainda com a promoção da Saúde em instituições públicas, como UBSs e Hospitais, seja pela impressão dos materiais com a disposição em um display compacto ou pela produção e doação do CD-ROM contendo todos os exemplares dos folders que, a qualquer momento, podem ser reimpressos e expostos mediante a necessidade e compromisso de cada unidade de Saúde participante do projeto. Este trabalho deixa sua contribuição final para a promoção da Saúde Pública Brasileira, em específico à população paulista, pelo foco educativo da atividade na formação do cidadão consciente e responsável por suas ações integradas. Dentre o desafio de se estabelecer diretrizes eficazes para a promoção da Saúde Púbica, propostas pelo Ministério da Saúde com a Política Nacional de Promoção da Saúde, este estudo se evidencia com a contribuição nas áreas da educação e comunicação. AGRADECIMENTOS Agradeço ao professor José Antonio Seabra da Costa pela ajuda no levantamento de bibliografia e revisão do texto, à professora Anelise Stringuetto pela revisão do texto. Ao Diretor Ricardo Elpidio Antunes Pereira pelo apoio na execução do Projeto Folder. Aos responsáveis pelas instituições de Saúde de Perus pela parceria na execução do Projeto. Aos revisores anônimos, responsáveis pala revisão final do artigo. 7250
13 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF: Senado Federal, Disponível em: < Acesso em: 01 setembro BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 jul BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde, v. 7. Ministério da Saúde, Brasília, DF, CETEC. Centro de Educação Tecnológica Paula Souza. Proposta de Currículo por Competências para o Ensino Médio, São Paulo, SP, GARCIA M. A. A. Saber, agir, e educar: o ensino-aprendizagem em serviços de Saúde. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v. 5, n.8, p , L`ABBATE, S. Educação em Saúde: uma nova abordagem. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 10(4): p , OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. 2º Ed. São Paulo: Scipione,
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