AS POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

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1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Autora: Profª Msc VERA LÚCIA GOMES CARBONARI Secretaria de Estado de Educação do MS Introdução A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, pressupõe uma educação que atenda as especificidades de todos os estudantes, oferecendo complementação ou suplementação curricular por meio de atendimentos educacionais especializados, provocando reforma no sistema educacional, envolvendo mudanças de paradigmas, novas práticas de ensino, com uma proposta pedagógica que atenda as necessidades específicas de todos os estudantes. Com a inclusão, muda-se o foco intrínseco na deficiência para as condições favoráveis à aprendizagem em sala de aula, valorizando o potencial do estudante, oferecendo alternativas diferenciadas para oportunizar seu desenvolvimento acadêmico. A Educação Especial perpassa todos os níveis, etapas e demais modalidades de ensino, oferecendo serviços, recursos, estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares dos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), os estudantes público-alvo da educação especial são aqueles que apresentam deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, sendo que: considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2009) Segundo o Censo 2010, atualmente a Rede Estadual de Educação possui matriculados estudantes com necessidades específicas. As Políticas Públicas desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação/Coordenadoria de Educação Especial tem por finalidade estabelecer ações que contribuam para mudanças sociais, políticas e sociais, oferecendo formação continuada, orientando os profissionais das escolas, acompanhamento as famílias e oferecendo atendimento educacional especializado. 3828

2 Serviços oferecidos VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Núcleos de Educação Especial - Implantados nos 78 municípios com 112 técnicos especializados em educação especial com objetivo de identificar as necessidades educacionais específicas dos estudantes, encaminhá-los para atendimento educacional especializado, definir e apoiar a implementação de estratégias de flexibilização, procedimentos didáticos, pedagógicos e práticas diferenciadas, dando assistência as famílias, aos professores dos serviços da educação especial e de classe comum. Oportuniza Acessibilidade por meio da distribuição de 207 mobiliários adaptados, 120 computadores com colméias e 120 vocalizadores de voz alunos com paralisia cerebral; distribuição de 49 máquinas de digitar em Braille para alunos cegos; implantação do Programa Escola Acessível em parceria com MEC/FNDE, em 309 escolas, com o objetivo de adequar arquitetônica ou estruturalmente, os espaços físicos reservados à instalação e funcionamento de salas de recursos multifuncionais, a fim de atender os requisitos de acessibilidade, adequar sanitários, alargar portas e vias de acesso, construir rampas, instalar corrimão e colocar sinalização tátil e visual, adquirir mobiliário acessível, cadeira de rodas, material desportivo acessível e outros recursos de tecnologia assistiva. Atendimento educacional especializado em brinquedotecas, visando a ampliação dos conhecimentos por meio de recursos lúdicos, como brinquedos, jogos, brincadeiras, respeitando o desenvolvimento bio-psicomotor, buscando o aprimoramento das habilidades dos alunos com deficiências, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desenvolvimento matriculados na Rede Estadual de Ensino. 244 Professores itinerantes no ensino regular desempenhado por profissional que atuará no apoio, principalmente às atividades pedagógicas, de alimentação, higiene e locomoção. Tem como objetivo prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular, fomentando o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos, que eliminem as barreiras no processo de aprendizagem, aos estudantes que apresentam distúrbio neuromotor ou transtorno global do desenvolvimento, que lhes impeçam de assumir de forma independente suas funções acadêmicas e sociais, necessitando assim de apoio sistemático em caráter temporário ou permanente (Resolução CNE/CEB Nº 4/2009, Deliberação CEE/MS Nº 7828/2005). Este AEE é desenvolvido em articulação com o professor regente, proporcionando o apoio necessário de acordo com as necessidades específicas do estudante, sendo integrado na proposta pedagógica da escola, envolvendo a participação da família e da comunidade escolar. 367 professores itinerantes domiciliares aos estudantes impossibilitados de frequentar a escola por problemas de saúde que implique na necessidade de afastamento das atividades laborais que os impossibilitem de locomover-se ou permanecer em caráter temporário no ambiente escolar. O professor itinerante domiciliar atua conjuntamente com o professor regente, proporcionando o apoio necessário ao estudante, mantendo-o atualizado quanto ao conteúdo escolar, de forma que não tenha prejuízos pedagógicos ao retornar à escola. A proposta pedagógica assegurada neste serviço deve proporcionar ao estudante acesso ao currículo adequado ao seu nível de escolaridade, garantindo condições para a continuidade nos anos 3829

3 subsequentes que ele se encontra, de acordo com o DECRETO N 6.571, de 17 de setembro de 2008 e o DECRETO-LEI 1044/69. Esse atendimento está previsto também na Deliberação CEE/MS Nº 7828 de 30 de maio de 2005, em seu Art.13 e 15. Classe hospitalar: Tem como objetivo possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do processo do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educação básica. Esse AEE contribui com a melhoria da qualidade de vida do estudante, que em decorrência de internação e/ou de tratamento hospitalar, encontra-se impedido de frequentar regularmente a escola e com isso, vivencia um grau significativo de isolamento social, assegurando acesso às atividades escolares, durante o período de licença médica para tratamento e/ou caso de internação hospitalar, promovendo as adaptações curriculares pertinentes às condições do aluno, frente as suas restrições físicas bem como de suas demandas psicológicas, decorrentes da dinâmica própria do tratamento a que está sendo submetido e das implicações de seus efeitos colaterais, promove a educação escolar integrada ao contexto de cada unidade hospitalar com suas propostas multidisciplinares ou interdisciplinares, com a articulação dos serviços da área médica, da psicologia, da assistência social e educação provendo o fortalecimento da escola com ações diretas e indiretas de capacitação de seus professores e demais profissionais que nela atuam no combate as discriminações decorrentes da falta de informações sobre doença, seus tratamentos e suas implicações na vida do indivíduo que passa por freqüentes e/ou prolongados períodos de internação hospitalar com efeitos colaterais que o afetam física e psicologicamente. Pala estudantes com surdez é desenvolvida proposta de ensino bilíngue que tem como objetivo: proporcionar ambiente adequado para o desenvolvimento cognitivo-linguistico, desenvolvimento social e emocional com base na identidade surda e o acesso integro ao conhecimento e as informacoes pela Lingua de Sinais. Bilinguismo e propiciar a integracao do surdo na sociedade com o aprendizado da segunda lingua, baseado no respeito e na aceitacao da sua identidade cultural (SKLIAR et al., 1995, p. 15). Diante disto são oferecidos 344 tradutores intérpretes para 405 estudantes surdos, 6 Guias intérprete para 6 alunos surdocegos; A história da constituição deste profissional se deu a partir de atividades voluntárias que foram sendo valorizadas enquanto atividade laboral, a partir das conquistas para seu exercício de cidadania. À medida que a língua de sinais do país passou a ser reconhecida enquanto língua de fato, os surdos passaram a ter garantias de acesso a ela enquanto direito linguístico. Assim, consequentemente, as instituições se viram obrigadas a garantir acessibilidade através do profissional intérprete de língua de sinais. (Brasil, 2004) Dessa forma, fez-se então necessária a participação deste profissional no ambiente escolar. O tradutor-intérprete da libras é a pessoa ouvinte bilíngue que traduz e interpreta a língua de sinais para a língua portuguesa em quaisquer modalidades que se apresentar, seja oral ou escrita, 3830

4 realizando mediação entre ouvintes e surdos oportunizando acessibilidade comunicacional e linguísticas. (Decreto nº 5.626/2005) Núcleo de Altas Habilidades/superdotação - tem o objetivo de identificar e proporcionar atendimento aos alunos com altas habilidades/superdotação, promover a formação continuada de profissionais da educação, oferecer orientação e acompanhamento à família e à comunidade escolar, implementar parcerias envolvendo os segmentos responsáveis pelas políticas públicas, na proposição de projetos que visem ao desenvolvimento do potencial humano, no sentido de informar sobre o tema e colaborando para uma educação inclusiva de qualidade. Está organizado em 3 (três) unidades: Unidade de Atendimento do Aluno: tem como principal função identificar e apoiar os alunos com altas habilidades/superdotação. Os principais objetivos da unidade do aluno, são: desenvolver processo de identificação do aluno com indicativo de altas habilidades/superdotação; oferecer um espaço de atendimento educacional especializado com: minicursos, projetos, participação em eventos, concursos e congressos. Assegurar um atendimento qualitativamente diferente que contemple essa heterogeneidade no levantamento de informações e identificação das necessidades dos alunos. A equipe técnica dessa unidade é multidisciplinar composta de psicólogas, pedagogas, professoras e psicopedagoga que avaliam e identificam a superdotação do estudante e também suas dificuldades e defasagens. A avaliação que se realiza de forma processual e contextualizada, sustentando-se nos instrumentos específicos da avaliação psicológica, avaliação pedagógica, visitas à escola e entrevista com os professores, coordenadores e com a família, e outras informações, períodos de observação do aluno no contexto escolar, momentos em que a qualidade de seu interesse e suas produções são consideradas e analisadas. Todo esse processo de avaliação subsidia o mapeamento dos interesses, as características individuais e estilos de aprendizagem do aluno. Tais informações tornam-se as referências essenciais para aos professores nas estratégias de intervenção e relacionamento com o aluno superdotado. As informações decorrentes do processo avaliativo, são sistematizadas em relatórios que apontam as habilidades especiais do aluno, descrevem sua potencialidade e são apresentados como devolutiva à escola, e a partir dessa etapa inicia-se então o acompanhamento das demais unidades. Unidade de Atendimento ao Professor - realizam formação continuada dos professores da rede estadual de ensino, principalmente das escolas onde há alunos identificados, proporcionando um entendimento sobre esta área e o atendimento eficaz de suas necessidades específicas, para estabelecer o melhor programa a ser desenvolvido na escola, seja esse programa um avanço escolar ou um enriquecimento curricular. As responsabilidades por esse trabalho devem ser compartilhadas por todos aqueles que atuam sobre o processo de ensino-aprendizagem do aluno, os gestores, os coordenadores, os inspetores, os técnicos que atendem às escolas, a família, e a comunidade de maneira geral. A transformação da prática pedagógica, a adequação, a flexibilização do currículo e o suporte ao docente são ações imprescindíveis para a inclusão efetiva do aluno superdotado no ambiente escolar. 3831

5 Unidade de Apoio à Família: Um aspecto importante na área das altas habilidades é a orientação a família, Nessa perspectiva, os profissionais dessa unidade realizam encontros periódicos, promovendo discussões e orientações a respeito do atendimento ao estudante com altas habilidades. Essa unidade tem a função de prestar orientação e suporte psicológico e emocional à família, com vistas à compreensão do comportamento dos seus filhos, melhorando as relações interpessoais e incentivando o desenvolvimento das potencialidades dos alunos. Centro de Atendimento Pedagógico ao Deficiente Visual - CAP/DV criado pela resolução nº de 24 de agosto de 1999, com o objetivo de oferecer apoio pedagógico e suplementação didática as rede pública de ensino às pessoas cegas e com baixa visão. O CAP-DV possui uma equipe de profissionais especializados que oferecem apoio pedagógico por meio de cursos, orientações, palestras, atividades culturais para professores, comunidade e familiares, avaliação funcional da visão para estudantes matriculados nas escolas públicas e ainda, produção de materiais com impressão de livros em braile, tipo ampliado, livro falado, adaptação de materiais e outros recursos. O Centro é composto por três Núcleos: Núcleo de Convivência, espaço interativo planejado para favorecer a convivência, a troca de experiências, pesquisa e desenvolvimento de atividades lúdicas, culturais e desportivas, integrando usuários com ou sem deficiência. Este núcleo visa ao desenvolvimento das capacidades e competências múltiplas tais como expressão dramática (teatro), musical, artística, habilidades manuais, entre outras. Núcleo de Tecnologia - espaço destinado ao acesso de informação por meio da tecnologia computacional, tais como leituras, estudos, pesquisas e outros, com o objetivo de promover o aprimoramento do aluno com deficiência visual, familiares e profissionais que atuam ou tenham interesse na área de deficiência visual. Oferece formação continuada para uso de computadores, scanners, impressoras, programas de informática com síntese de voz (Dos Vox, Virtual Vision e JAWS), internet e outros dispositivos. Núcleo de Produção - responsável pela transcrição de material didático e paradidático para a grafia Braille aos estudantes cegos, além da adaptação em tipos ampliados para estudantes com baixa visão, bem como, gravação de material em áudio (livros falados) e adaptação de mapas, gráficos, tabelas, entre outros. Realiza também, gravação em CDs, para o usuário que não domina a técnica de leitura e escrita Braille, garantindo o acesso deste aos conteúdos impressos em tinta. Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento as Pessoas com Surdez-CAS é um programa que foi implantado em 2002, em parceria entre o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial e as Secretarias Estaduais e/ou Municipais de Educação, com o objetivo de desenvolver a política de inclusão, disseminando informações sobre a educação dos surdos, deficientes auditivos e dos surdocegos, incluídos no ensino regular, propiciando formação continuada de professores, oferecendo o ensino da Libras e da língua portuguesa como segunda língua, além de viabilizar a formação de intérprete educacional e de guia-intérprete. Tem como objetivos promover a Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o atendimento às necessidades educacionais específicas dos estudantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos; valorizar a diversidade linguística dos estudantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos; promover a formação continuada de profissionais da educação 3832

6 para atendimento aos estudantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos; oportunizar acessibilidade comunicacional; oferecer suporte técnico e pedagógico à organização, implantação e ao funcionamento dos serviços de produção de material didático bilíngue aos estudantes surdos, deficientes auditivos, surdocegos e índio surdo; Sua estrutura organizacional está dividida em Núcleo de formação continuada: que tem por objetivo oferecer formação continuada aos profissionais da educação, tradutores intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - Libras, instrutores surdos, instrutor mediador, guia-intérprete, familiares e comunidade em geral, nos seguintes tópicos: Língua Brasileira de Sinais - Libras (L1 e L2);Libras adaptada a estudantes surdocegos; tradução e interpretação de Libras/Língua Portuguesa; formação de guia-intérprete; formação de instrutor mediador; língua portuguesa como segunda língua; língua portuguesa, em sua modalidade oral e escrita; complementação curricular de matemática; formação de instrutores de Libras. Núcleo de avaliação e acompanhamento didático pedagógico: tem a função de apoiar, orientar e avaliar estudantes surdos, deficientes auditivos, surdocegos, índios surdos, profissionais para atuar como intérprete, instrutores, guia-intérprete, instrutor mediador, professores e comunidade surda. Oferece ainda orientações aos professores sobre o uso de: recursos didáticos específicos para o ensino e aprendizagem da Libras; recursos didáticos específicos para o ensino e aprendizagem da Libras à estudantes surdocegos; recursos didáticos específicos para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa como segunda língua; recursos específicos para o ensino e aprendizagem da modalidade oral e escrita da língua portuguesa; recursos específicos para o ensino e aprendizagem da matemática; Núcleo de tecnologias e produção de material didático: tem por objetivo oferecer suporte técnico à produção de materiais didáticos em Libras, em meio analógico ou digital e realizar adaptações de materiais de complementação didática para a Educação Básica da Rede Estadual de Ensino. Oferece ainda orientações aos professores e estudantes sobre o uso de: Jogos e brinquedos pedagógicos em Libras; utilização de tecnologias asssitivas; acervo de softwares específicos para a educação de estudantes surdos, surdocegos e índio surdo; vídeos educativos específicos para surdos e surdocegos; livros didáticos e paradidáticos bilíngües; material para desenvolvimento do curso de Libras; Núcleo de convivência: É um espaço interativo planejado para favorecer a convivência, trocas de experiências, pesquisa e desenvolvimento de atividades lúdicas e culturais, integrando usuários com ou sem deficiência, assegurando-lhes a ampliação de possibilidades educacionais, culturais, sociais, profissionais e de lazer. Curso de Libras - realizado por instrutores surdos, pelo Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento as Pessoas com Surdez CAS, em parceria com 51 municípios para professores, estudantes familiares e comunidade em geral. Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva - CEESPI: oferece atendimentos educacionais especializados de brinquedoteca, fonoaudiologia e psicologia educacional, informática na educação especial e educação física adaptada e inclusiva aos alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação - CEADA destinados aos alunos surdos onde recebem apoio educacional com profissionais da assistência social, psicologia, fonoaudiologia, terapeutas ocupacionais e intérpretes e instrutores de Libras. 3833

7 Escolas Especiais Oferece apoio a 80 Instituições com a cedência e contratação de 645 profissionais que atuam nas mesmas. Formação continuada - com o objetivo de oportunizar condições para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas que apresentam flexibilidade, heterogeneidade, sem padrões préestabelecidos, novos conhecimentos, novos saberes contemplando a diversidade desenvolvendo as potencialidades de seus estudantes. O AEE em salas de recursos multifuncionais acontece em 213 unidades escolares, no turno inverso ao da escolarização para estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Atendimento Educacional Especializado - AEE disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização, oferece tecnologia assistiva TA, adequa e produz materiais didáticos e pedagógicos de acordo com as necessidades específicas dos estudantes. O AEE acontece em articulação com a proposta da escola comum, e suas atividades se diferenciam das realizadas em salas de aula de ensino comum, utilizando recursos diferenciados. Para estudantes com deficiências o AEE é realizado por professores e profissionais com conhecimentos específicos no ensino de LIBRAS, Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua de pessoas com surdez, Sistema Braille, sorobã, orientação e mobilidade, utilização de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida autônoma, tecnologia assistiva, desenvolvimento de processos mentais, adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos e outros. Para alunos com altas habilidades o AEE oferece programas de enriquecimento curricular, desenvolvimento de processos mentais superiores e outros (MEC/SEEP, 2008). Os municípios que não possuem professores com formação específica para atuarem, são capacitados em serviço pelos Centros e Núcleos responsáveis. A sala de recursos multifuncionais atende todos os estudantes que necessitam, independente de sua idade, é oferecido no turno inverso ao da classe comum, na própria escola do estudante ou em uma unidade escolar mais próxima. O AEE de sala de recursos multifuncionais, tem como função suplementar ou complementar a escolarização do estudante público alvo da educação especial, eliminando barreiras que impedem sua plena participação com autonomia e independência, no ambiente educacional e social, em espaços dotados de equipamentos, recursos de acessibilidade, materiais pedagógicos e estratégias para o desenvolvimento de sua aprendizagem (Brasil, 2010). A matrícula do estudante no AEE ocorre após avaliação diagnóstica, sendo a elaboração e execução do AEE de competência dos professores responsáveis e seu funcionamento é organizado em articulação com o Núcleo de Educação Especial, com os demais professores do ensino regular, com a participação das famílias e em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros necessários ao atendimento. O planejamento é elaborado individualmente, após identificação das necessidades específicas, respeitando sua individualidade e investindo em sua potencialidade, com cronograma de atendimento com previsão de início e término. Sua permanência ou desligamento ocorre a partir de processo avaliativo. 3834

8 Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial. Segundo a Resolução CNE/CBE 04/2009, são atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado: Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial, por meio de avaliação cujos resultados serão expressos em relatório; elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade, de forma processual; organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais; acompanhar e avaliar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; estabelecer articulação com os professores da classe comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovam a participação dos educandos nas atividades escolares; orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno; ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação. Conclusão O movimento da inclusão implica em uma reflexão sobre a educação para todos, visto que a escola deve atender a diversidade, provocando mudanças na escola, nas práticas pedagógicas e na formação docente. Todos os estudantes tem direito ao acesso, a permanência e o compromisso com o sucesso acadêmico no ambiente escolar. Atualmente, o foco não está na deficiência e sim na oportunidade de promover acessibilidade em todos os espaços da escola, quebrando paradigmas, valorizando a diversidade cultural. Portanto, toda e qualquer ação que visa a contribuição da melhoria da qualidade de ensino, como o planejamento que respeita a diversidade de cada aluno, currículos flexíveis, metodologias e estratégias diferenciadas, materiais didáticos que possibilitem a exploração e construção de respostas diferentes as questões propostas, atendimentos específicos, recursos diferenciados, com certeza beneficiará a todos os educandos e não somente aos que apresentam deficiências. Entretanto, sabemos que para que uma escola seja efetivamente inclusiva, precisa passar por mudanças reais, rompendo com os modelos atuais da escola e da sociedade, colocando em pratica o discurso, hoje tao bem difundido, de igualdade para todos, que de acordo com Mazzotta (1998): temos que propugnar por uma educação de qualidade para todos. E essa busca não comporta qualquer exclusão, sob qualquer pretexto. No entanto, e preciso também que, para alem dos ideais proclamados e das garantias legais, procuremos conhecer o mais profundamente possível as condições reais de nossa educação escolar, especialmente a pública é obrigatória. A partir daí poderemos identificar e dimensionar os principais pontos da mudança necessária para o alcance da qualidade que se espera da educação escolar (p. 3). 3835

9 Portanto, construir uma educação realmente inclusiva envolve a todos, sendo necessário estabelecer ações para garantir a efetivação das políticas publicas, investir na formação de recursos humanos e pedagógicos, na valorização do professor, romper com os processos de discriminação e estigmatização, oferecer assistência as famílias, a saúde visando a reabilitação e garantir assim seu acesso, sua participação e sua aprendizagem nos espaços escolares, para que não aconteça somente uma inclusão física, mas garantir o direito de ser diferente atendendo todas as especificidades encontradas em sala de aula. Referências Bibliográficas BRASIL, O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília, BRASIL, MEC/SEESP. Resolução CNE/CEB Nº 04 de 2 de outubro de Brasília, BRASIL, MEC/SEESP. Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais. Brasília, MAZZOTA, M.J.S. Inclusão e Integração ou Chaves da Vida Humana. III Congresso Ibero - Americano de Educação Especial. Diversidade na Educação: Desafio para o Novo Milênio. Foz do Iguacu, SKLIAR, C., MASSONE, M. I. e VEINBERG, S. El Acesso de los Niños Sordos AL Bilinguismo y al Biculturalismo. Infancia y Aprendizaje. Madrid. p ,

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