AVALIAÇÃO ECONÓMICA AVALIAÇÃO ECONÓMICA A

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1 AVALIAÇÃO ECONÓMICA A avaliação económica de um projecto começa com a ideia do projecto e deve acompanhar e condicionar todo o projecto até à sua realização ou abandono. 1

2 Aspectos principais a considerar: 1 - Estimativa do investimento capital inicial necessário investir (arranque da unidade fabril) 2 - Plano de investimento Dispõe-se do capital necessário e do financiamento adequado??? 3 - Plano de financiamento - encargos financeiros (pagamento do capital alheio) 4 - Estimativa do custo de produção 5 - Plano de exploração (comparação entre receitas e custos previstos ao longo da vida útil do projecto) 2

3 6- Análise de rentabilidade Vai permitir analisar se: O projecto é económico-financeiramente rentável?? Será esta a melhor alternativa de investimento?? 3

4 A Avaliação Económica comanda o desenvolvimento técnico do projecto Desenvolvimento técnico Avaliação económica Avanço no projecto Aumento de informação aplicação de métodos cada vez mais precisos Resultados cada vez mais precisos 4

5 Estimativa do Investimento Valor Capiltal Fixo Corpóreo (Custos directos) -Equipamento base -Montagem -Condutas -Utilidades e serviços -Instrumentação e apar. Controlo -Instalações eléctricas -Isolamentos térmicos -Edíficios -Terreno -Infra-estruturas diversas Total Incorpóreo (Custos indirectos) Total capital fixototal Capital circulante Juros durante a fase de investimento Investimento total 5

6 CÁLCULO DO INVESTIMENTO Investimento= capital fixo + capital circulante + juros intercalares Investimento fixo= capital fixo corpóreo + capita fixo incorpóreo Investimento fixo= Custos Directos + Custos indirectos Custos Directos = : 1- Custos de equipamento base 2- Custo da montagem do equipamento base 3- Custo das condutas 4- Custo das utilidades ou serviços 5- Custo da Instrumentação e aparelhagem de controlo 6- Custo das instalações eléctricas 7- Custo do terreno e da sua preparação 8- Custo dos edíficios 9- Custo dos isolamentos térmicos Custos Indirectos = 1- Custo do projecto e fiscalização do projecto 2- Despesas de empreitada 3- Provisão para imprevistos Capital Circulante: corresponde ao capital necessário para fazer funcionar a instalação e assegurar a marcha normal das operações: matérias primas, matérias auxiliares, stock de produtos e despesas diárias 6

7 MÉTODOS DE ESTIMATIVA DO CAPITAL FIXO O grau de desenvolvimento do projecto e os dados disponíveis condicionam o tipo de estimativa a fazer. - Cada fase do projecto exige mais recursos que as fases anteriores, pelo que as decisões devem ser cada vez mais ponderadas, com base em informações mais fidedignas Avanço do Projecto Aumento de informação Precisão dos métodos Rigor dos resultados Tipo de estimativas de custos : Tipo de estimativa Erro associado Custo da estimativa de custos (% do C. do proj.) Estimativa detalhada ± 2 a ± 5% 5-10% Estimativa definitiva ± 5 a ± 15% 1-3% Estimativa preliminar ± 10 a ± 25% % de pré-projecto ± 20 a ± 30% % Ordem de valor ± 30 a ± 50% 0-0.1% 7

8 G.D. Ulrich A guide to Chemical Engineering Process Design and Economics 8

9 Método 1 (Estimativa detalhada Estimativa definitiva) Consiste na avaliação rigorosa de cada uma das componentes do investimento fixo. Para se obterem os custos de: - equipamento usa-se o diagrama quantitativo final (P&I), as folhas de especificação, desenhos detalhados, cálculos, materiais de construção, tamanhos e desenhos de tubagens, especificações de todos os instrumentos de controlo, propostas dos fornecedores, - montagem- estima-se o nº de homens-hora necessário e o custo de cada hora de trabalho - Terreno- necessário saber a sua natureza e área necessária (custos de terraplanagens, escavações ) - Edíficios necessários detalhes de arquitectura e construção (plantas..) 9

10 Método 2 Embora menos rigoroso que o anterior também é usado em estimativas definitivas. Também necessita diagramas e folhas de especificação No cálculo dos custos de: - equipamento: usam-se propostas de fornecedores, propostas antigas (com preços actualizados), preços de bibliografia actualizados por meio de índices. - Montagem: estimada como uma % do custo do equipamento base - Outras parcelas dos custos directos (condutas, terrenos, edifícios, equipamento eléctrico ) são calculados mediante os preços unitários. (Ex: custo de metro de conduta já instalada, incluindo isolamento) - Os custos Indirectos são calculados como uma percentagem do total dos custos directos À medida que vamos avançando para métodos mais simplificados a parcela de imprevistos vai aumentando. 10

11 Método 3 Aplicado em estimativas preliminares. 1) Estima-se o custo do equipamento base 2) Cada uma das outras parcelas dos custos directos é estimada aplicando uma determinada percentagem ao custo do equipamento base (C eb ): 9 Cd= C eb (1+ f i ) fi=2 As percentagens, indicadas pelos factors f i são função do tipo de processo, sua complexidade, materias de construção, localização da instalação. 3) Os custos indirectos calculam-se aplicando um factor (%) ao total dos custos directos. 9 I f = [C eb (1+ fi ) + Cd (f 1 + f 2] (1+f ) fi=2 Em que: f 1 - custo do projecto e fiscalização f 2 f - custo da empreitada - previsão para imprevistos 11

12 Método 4: Método dos factores de Lang O custo do investimento fixo é obtido multiplicando o custo do equipamento base, por um factor que é função da natureza física do processo: I f = K C eb Natureza do processo K- factor de Lang sólidos 3,10 Sólido-fluido 3,63 Fluidos 4,74 Método de Cran usa como factor de Lang um valor médio de 3,45 Método 4.1 Método de Lang melhorado O factor de Lang é decomposto em partes. Cada tipo de equipamento tem o seu factor próprio I f = K i C i sendo C eb = C i (Método dos factores de Hand para custos de equipamento - tabela pag W.D. Baasel, ou Chem. Eng. July 27, 1981)

13 Método 5: Método exponencial, que permite estimar os custos com base na relação entre capacidades de instalações e conhecendo o valor do investimento de uma instalação idêntica (factores de escala). Considerando as relações empíricas: I f = k Q n Q= capacidade da instalação I f1 = k Q 1 n I f / I f1 = (Q/Q 1 ) n REGRA DE WILLIAMS n- coef. de elasticidade do investimento em relação à capacidade depende do tipo de processo, da ordem de grandeza das capacidades e até do modo como se realiza o aumento de capacidade. Sempre que possível deverá ser calculado. Em média na indústria química n 0.7 Nota: Esta regra só é válida quando a razão entre as capacidades não é superior a 10. Os valores decustos de instalações antigas deve ser actualizado através dos índices CE 13

14 Método 6: Existem dados publicados sobre o custo do investimento fixo médio de instalações químicas por undidade de produção anual. Usando estes dados pode obter-se um valor aproximado do investimento fixo multiplicando-os pela capacidade anual de produção instalada: I f = i f * Q i f = investimento unitário Dum modo geral i f diminui quando Q aumenta, pelo que os valores de i f devem estar em harmonia com as capacidades. Método 7: Baseia-se num índice Coeficiente de Rotação de Capital Definido como a razão entre o valor annual de vendas e o valor do investimento C r = valor anual de vendas / Investimento I f = p*q/c r p= preço unitário Na grande média da indústria química Cr 1, sendo dum modo geral Cr>1 na indústria ligeira e Cr <1 na indústria química pesada. Cr >1 operações em que as m. p. representam a maior proporção no custo de laboração; necessidades elevadas de m.o Cr <1 produtos intermediários de grande produção e mercado estável, em geral obtidos 14 de m.p. fundamentais

15 Determinação dos custos das parcelas do Investimento fixo (Custos Directos) 1- Métodos de cálculo de custos de equipamento base: Equipamento base parcela mais importante dos custos directos (as restantantes parcelas muitas vezes são estimadas como perccentagem desta) Situa-se normalmente entre 15 e 40% do valor do Investimento fixo. Em fase adiantada do projecto: - a partir de propostas exactas dos fornecedores (propostas detalhadas que exigem muita informação do projecto) - caso das estimativas definitivas Estimativas preliminares: - a partir de de bibliografia, ou propostas antigas de fornecedores. - Torna-se necessário a actualização desses valores através dos índices de custos (nºs que exprimem a razão entre o custo em cada momento e esse mesmo custo num ano base) I a = C a /C 0 I p = C p /C 0 a- actual p-passado I a /I p =C a /C p C a =C p *I a /I p Dá valores razoáveis quando não se ultrapassam os 5 anos. Não tem em conta factores 15 como: progresso técnico e condições locais

16 Índices de custo mais importantes - Chemical Engineering (CE) Plant Cost Index: Ano base (=100) é 1960 Aplica-se para actualização de custos de instalações completas - M&S Equipment Cost Index Indice Marshall and Swift (ou Marshall e Stevens) é utilizado para peças de equipamento Ano base é 1926 (=100) É publicado no Chemical Engineering, McGraw Hill - ENR construction index Ano base é 1904 (=100) É válido para a construção civil - Nelson refinery Construction Index Índice de custo das refinarias. Ano base é 1946 (=100). É publicado todos os meses pela revista Oil and Gas Journal 16

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18 Regra dos seis décimos: Utiliza-se para estimar custos de peças de quipamento P/P =(Q/Q ) n=0.6 Esta regra só é válida quando Q/Q <10 e só se usa n=0.6 quando não se dispuser de mais dados. - O valor de n pode ser calculado a partir de P=kQ n - Na literatura encontram-se dados sobre n em função do tipo de equipamentoe da sua grandeza. - É importante também que o tipo, material e condições de operação sejam as mesmas para as duas peças em comparação. Outro método de cálculo do custo duma peça de equipamento, principalmente reservatórios e tanques, é o de calcular o peso da peça e multiplicar pelo preço unitário do material, obtendo-se assim o custo da peça de equipamento. 18

19 G.D. Ulrich A guide to Chemical Engineering Process Design and Economics 19

20 Método de Allen e Page para estimativa do Custo de equipamento base É necessário conhecer o flowsheet, tipos de equipamento, balanço mássico não é preciso as dimensões do equipamento. C eb = N (F s )(C s ) N- nº de peças de equipamento F s - factor que é função do material, F m, pressão, F p, e temperatura, F t C s - custo médio de uma unidade padrão F s = F m *F p *F t (Ver tabela de factores Fm para diversos tipos de materias e gráficos de Ft vs. Temp. e Fp vs. Pressão - Preliminary Chem. Eng. Plant Design W. D. Baasel ou Chem. Eng. Mars, 3, 1975, p ) O custo de uma unidade standard encontrado por Allen e Page, a preços de 1987 é dado por : C s =(M m (Fc)(Fd)/(1.135x10 6 )) m M m = Caudal de material que entra no processo (Kg mole /h) F c - complexidade de correntes no processo F d - Factor densidade 20

21 Fc= i=1 (Nº de entradas e saídas de cada MPI)/N sendo MPI= main plant item O factor de densidade é definido por F d = N v /N Nv= nº de unidades no processo que contêm grandes quantidades de gases e vapores O expoente m, deve ser um valor médio calculado a partir de m= (C i m i )/ C i Nota: Valores de m i e C i são obtidos a partir da tabela p.288 W.D. Baasel Valores de C i devem ser corrigidos de acordo com a capacidade da instalação(regra de Williams, com expoente e i da tabela ) (Os valores de Ci da tabela são referidos a um processo com uma alimentação de 50000lb/h) Uma vez obtido o valor de Cs, calcula-se o Ceb o qual vem referido ao ano de actualizar para o ano em estudo com os índices CE. 21

22 A Guide to Capital Cost Estimating 3rd edition, IChemE,

23 2-Custo da montagem do equipamento Inclui: - fundações, estruturas de suporte, plataformas e mão de obra de montagem Nota: Convém sempre verificar se nos valores de custos de equipamento estimados a partir de gráficos da bibliografia a montagem está incluída ---(muitas vezes vem incluída) A experiência tem mostrado que esta parcela oscila entre 35 e 45% do C eb. (ver tabela Timmerhaus percentagens recomendadas para custos de instalação de diversos equipamentos) 3- Custo das condutas Inclui: Tubagens, acessórios de ligação (curvas, T), válvulas, suportes e mão de obra O peso desta parcela depende da natureza dos produtos, em particular do seu estado físico. Estimativa detalhada exige existência de diagrama quantitativo e lay-out bem definido. Após a determinação dos diâmetros mais económicos, podem usar-se àbacos que dão o preço da unidade de comprimento de tubo, o preço da 23

24 unidade de acidente representativo e o preço por válvula representativa, em função do diâmetro e para vários tipos de materiais e de pressões. Não havendo dados detalhados pode recorrer-se de algumas correlações entre o custo das condutas e o do equipamento base. Custo condutas de. Instalações que processem só sólidos % Eb. sólidos e fluidos - 30% Eb. só fluidos..- 65% Eb 24

25 4 - Custo das Utilidades ou Serviços Inclui: - central de vapor, tanques de combustível e rede de vapor - central eléctrica incluindo a de emergência e su-estações - tanques de água- estação tratamento de águas; rede de águas - equipamentos de arrefecimento de água e circuitos de água de arrefecimento - instalação de compressão de ar e rede de ar comprimido - instalação de tratamento de efluente -.. O seu valor vai depender de: - natureza do processo - necessidade de transmissão de calor e do grau de integração dessas necessidades - natureza dos efluentes e necessidades de tratamento - natureza da instalação (ex.instalação nova localizada num local novo; montada numa zona industrial, ou aumento da capacidade de instalção) - localização - dimensão da instalação e seu grau de utilização Estimativa rigorosa exige recurso a balanços de massa e energia. 25

26 Podem-se também usar custos unitários por unidade de fluxo (menos rigorosos), necessitando-se ainda de recorrer aos balanços Mais simplificadamente pode recorrer-se ao uso de correlações entre o custo das utilidades e o Ceb A gama de variação é bastante grande a 65% do Eb 5-Custo da Instrumentação e aparelhagem de controlo O custo vai depender de:. influência da variação das condições operatórias na qualidade dpo produto final. segurança da instalação. economia do processo O custo situa-se entre 5-30% do Custo do Eb dependendo do tipo de controlo necessário (mais ou menos intensivo), dos materiais e mão de obra 26

27 6-Custo das instalações eléctricas Inclui:. Postos de transformação. Motores eléctricos que acompanham o equipamento.cabos eléctricos. Material de protecção e corte da aparelhagem eléctrica instalada. Pode ser estimado como cerca de 10 a 15% do Eb 7-Custo do terreno e sua preparação O preço do terreno é muito variável (depende da região) A área necessária depende da natureza do processo e do equipamento utilizado. A natureza do terreno define o tipo de trabalhos a realizar: fundações terraplanagens É estimado com base em custos unitários 27

28 8-Custo dos edíficios engloba: - edíficios fabris - edíficios auxiliares (laboratório, armazém, escritórios, administração, cantina, posto médico ) - edifícios das oficinas de manutenção Depende de:. instalação nova num local novo. processo novo num complexo já existente. alteração da capacidade da instalação. tipo de processo e estado físico dos produtos processados ( uma instalação que processe fluídos necessita de menos edíficios que uma que processa sólidos). necessidade de protecção (produtos, matérias primas, equipamento ) Deve-se estimar a área coberta necessária, e usar o custo unitário que normalmente existe tabelado (consoante determinados pormenores de construção, acabamentos, isolamentos, climatização ). 28

29 9-Custo dos isolamentos térmicos Inclui:. isolamento do equipamento e da tubagem. a espessura é determinada em função das diferenças de temperatura e de razões económicas. Há expressões semi-teóricas que dão valores para as espessuras mais económicas, em função do material. O custo depende de:. material isolante. materias de revestimento protectores. acessórios. mão de obra de montagem O custo total é cerca de 8 a 10% do Eb 29

30 CUSTOS INDIRECTOS - Custo do projecto e sua fiscalização: Depende da natureza do processo e da sua complexidade, do tamanho da instalação e da sua localização O custo desta parcela situa-se em cerca de 15% dos Custos Directos ou cerca de 30% do Custo do Eb - Despesas de empreitada Depende dos mesmos factores que a parcela anterior, dependendo muito fortemente da localização do projecto e da conjuntura de empreitada no momento. Pode corresponder a cerca de 15% dos C. Directos ou 30% do Eb. - Provisão para imprevistos Parcela que deve fazer face a acontecimentos imprevistos ou a pequenas modificações durante o arranque. É vulgar considerar-se entre 10 a 20% dos custos totais ( C Directos +C indirectos ). 30

31 CAPITAL CIRCULANTE O capital circulante serve para manter a instalação em funcionamento, dixzendo respeito às seguintes parcelas: 1-matérias primas (suficientes no arranque, para que a instalação possa funcionar e se mantenha em funcionamento certo tempo) 2-quantitativo de produtos em laboração (corresponde a encher a instalação) 3-stock de produtos fabricados 4-condições de crédito oferecidas 5-condições de crédito obtidas 3- fundo de maneio ( meios financeiros necessários para fazer face a irregularidades de vendas, de recebimentos e pagamento de despesas inadiáveis) Ao fim dum certo tempo de funcionamento da instalção vai-se diminuindo a zona de incerteza sobre estes valores, pelo que o capital circulante costuma ser máximo no arranque e vai diminuindo ao longo da vida útil da instalação O capital circulante não se deprecia, pelo que não é amortizado 31

32 Métodos de cálculo do capital circulante Método 1: Método mais preciso-- contabiliza-se cada uma das parcelas anteriormente enumeradas: a) reserva de matérias primas. O seu valor vai depender de :. Taxa de consumo da matéria prima. Preços. Fonte de abastecimento (natureza e localização). facilidade de abastecimento. requisitos exigidos para armazenagem (ex. Necessidade de frio ) É costume usar um mês de consumo de matéria prima, valorizado ao preço à porta da fábrica b) quantitativo de produtos em laboração Parcela de menor importância normalmente Pode-se calcular multiplicando o ciclo de fabrico pelo caudal de entrada e valorizar esse quantitativo a metade do custo de fabrico 32

33 c) stock de produtos fabricados Como média toma-se normalmente 1 mês de produção ao custo de fabrico. Nota: há que tomar em atenção o carácter sazonal de certas produções d) condições de crédito oferecidas O intervalo entre a entrega do produto e o recebimento do seu pagamento depende de:. tipo de produto. hábitos de mercado. concorrência Cada produto exige uma análise própria Usa-se normalmente: 1 mês de produção ao preço de venda e) condições de crédito obtidas (parcela negativa) Envolve valores relativos a matérias primas, pessoal, serviços recebidos e acessórios. Normalmente considera-se 1 mês de vendas ao custo de fabrico 33

34 a) fundo de maneio Resulta da eventualidade de não se vender o previsto, ou não se receberem os valores das vendas, ou ocorrerem acontecimentos não previstos Em geral pode considerar-se como 5 a 10% das restantes parcelas do capital circulante Métodos mais aproximados para calcular o C. Circulante: Método 2 Considerar o capital circulante como uma % do Volume anual de vendas Instalações novas Pode ir de 10 a 30% do valor annual das vendas Instalações já existentes (modificações de projecto) 1 a 10% do valor anual de vendas Método3 Método menos rigoroso considerar C.C. como uma % do Investimento Cerca de 10 a 15 % do I f 34

35 Juros durante a fase de investimento - Juros intercalares- No plano de investimento, os capitais próprios têm que ser pelo menos 35% do investimento total Investimento total (I) = Inv. Fixo + circulante +juros intercalares O nº meses do empréstimo do empréstimo deve ser definido em função do plano de investimentos e tendo em conta que é sempre conveniente começar por gastar os capitais próprios e só depois se contrai o empréstimo 35

36 Planificação da implementação do projecto Várias acções a considerar: Projecto -Decisão quanto ao modo de elaboração do projecto -Consulta a projectistas -Escolha dos projectistas e adjudicação -Execução dos projectos (civil, mecânico, electr...) Equipamento -Preparação e emissão de consultas -Respostas dos fornecedores -Apreciação das propostas e decisão -Negociação contrato fornecimento (sinalização) -Execução do equipamento -Montagem dos equipamentos -Teste e arranque Edíficios -Terraplanagens -Infra-estruturas -Construção -Instalações eléctricas e mecânicas 36

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38 ESTIMATIVA DO CUSTO DE PRODUÇÃO Custos de fabrico Despesas Gerais Custos Produção Custos Directos Custos Indirectos Custos Fixos Matérias primas Mão-de-obra de fabrico e supervisão Manutenção Utilidades e serviços Patentes e royalties Catalisadores e solventes Fornecimentos diversos Laboratório de controlo Despesas de embalagem Despesas de expedição Serviços técnicos (engenharia) Serviços de armazenagem Serviço de compras Serviços de segurança Serviços Sociais Serviços médicos Amortizações Seguros Impostos locais Rendas Custos administrativos Custos Comerciais Despesas de I&D Encargos financeiros 38

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41 Custos de fabrico 1.1 Custos directos Os custos directos são dados pelo somatório das seguintes parcelas: Matérias primas Mão de obra de fabrico Mão de obra de controlo Utilidades e Serviços Manutenção Patentes e Royalties Catalisadores e Solventes Fornecimentos diversos 41

42 Não se devem fazer estimativas desta parcela com base em percentage, pois ela pode variar entre 10 a 70% do Custo de Produção 42

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44 Mão de obra de fabrico Com base no ordenado dos trabalhadores Considera-se: - 12 meses - 1 mês subsídio de férias - 1 mês de subsídio de Natal - Acréscimo respeitante a descontos com segurança social, seguros... (~ 30%) Não esquecer contabilizar os turnos 44

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51 I&D (Investigação e Desenvolvimento) A procura constante de novos métodos ou técnicas de produção e novos produtos constituem uma das características da indústria química. Custos de I&D incluem: -Salários de todo o pessoal ligado a I&D - equipamentos -Custos de produção e custos fixos associados com I&D -Custos de reagentes e outros consumíveis -Despesas com bibliografia... Esta parcela corresponde a cerca de 2 a 5% do valor das vendas Encargos financeiros Derivam do facto dos investidores utilizarem capitais alheios Correspondem à reposição do capital alheio, e pagamento dos juros bancários correspondentes 51

52 Estimativa do preço de venda O preço de venda é fixado pela análise de mercado Podem-se utilizar três regras elementares: O produto existe no mercado e está a ser comercializado a um dado preço o preço a fixar só pode ser igual ou inferior aos preços do mercado O produto não existe, mas existem produtos semelhantes o preço a fixar deve depender da comparação com o preço e qualidade desses outros produtos O produto não é comercializado, nem existem produtos similares calcula-se o custo de produção e aplica-se a margem de lucro pretendida 52

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