Meio Ambiente e Geração Distribuída

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1 Meio Ambiente e Geração Distribuída Paulo Arbex 25 de Marco de 2015

2 Introdução 2 Ü Oriundo do mercado financeiro, ha 7 anos no setor; Ü PROPRIO OTARIO minoritário de empresa de CGHs e PCHs; Ü Orgulho da nossa da luta da ABRAPCH; Muito parecida com movimentos de marco Incentivamos todos aqui presentes a questionarem nossas ideias e convicções; Duvidar de tudo que não parece fazer sentido; Caso se convençam e queiram abraçar a causa juntem-se a nos e nos ajudem a trabalhar para deixar um setor elétrico melhor para os filhos de todos nos Ü Acreditamos na causa e na justiça de nossa luta; Ü Luta dura difícil ate convencer os filhos;

3 Matriz Elétrica Brasil ( ) 3 Ü Construção de geração térmica fóssil ao invés de geração hidráulica Óleo combustível Óleo Diesel Gás Natural Carvão Ü Consequências da decisão para o Brasil Trocamos energia limpa e renovável por energia poluente e geradora de CO2 Trocamos energia barata (R$80/MWh) por energia cara (R$1.000/MWh) Eliminamos empregos no Brasil e geramos empregos no exterior Destruímos industrias brasileiras e fomentamos industrias no exterior Brasil tem tecnologia hidro de ponta e fabricantes de equipamentos Turbinas e motores a combustíveis fosseis são importados Trocamos formação de empresários locais para gerar negócios para multinacionais estrangeiras

4 Matriz Elétrica Brasil ( ) 4 Aumento de MW em UTEs fosseis para carga media de MW Caminhamos na contramão da historia Dependência fontes importadas x independência energética ««««Pre-sal inviável abaixo de US$60/barril? Nosso carvão tem teor de cinza altíssimo Importamos diesel e gás natural Nosso óleo combustível e pesado quase um piche Contramão da sustentabilidade: Ambiental Econômico-financeira: «Nem o setor, nem o governo nem os consumidores tem renda para suportar os custos das térmicas fosseis existentes.

5 Matriz Elétrica Brasil ( ) 5 Dependência de fontes fosseis x fontes renováveis «Mundo todo buscando alternativas para reduzir consumo de fosseis Carro elétrico e carro hibrido Fontes renováveis (hidro, eólica, solar, biomassa, mares, etc.) «Brasil aumentando consumo de fosseis: Substituindo geração hidro por térmica fóssil Substituindo etanol por gasolina e diesel Ausência de incentivo suficiente para carro elétrico e hibrido

6 Tarifas Ultimo Leiloes e Expectativas 6 HISTORICO RECENTE COM BASE EM PRECOS DE LEILOES Tarifas c/ Renovação Concessão Hidros c/ Redução da Res.579 no 60o ano 1o a 30o ano 31o a 60o ano 61o a 90o ano 91o a 120o ano Custo Medio Efetivo Fonte / Observações Hidraulica R$ 190 R$ 30 R$ 30 R$ 30 R$ 70 pleito ABRAPCH, COGEN c/ 1 renovação Eólica R$ 136 R$ 136 R$ 136 R$ 136 R$ 136 preço médio leilao A- 5 11/2014 Biomassa R$ 202 R$ 202 R$ 202 R$ 202 R$ 202 preço médio leilao A- 5 11/2014 Solar R$ 215 R$ 215 R$ 215 R$ 215 R$ 215 preço médio 6º LER 10/2104 Térmica Carvão R$ 319 R$ 319 R$ 319 R$ 319 R$ 319 Leilao A- 5 11/2014 (fixo + CVU) Térmica Gás Natural R$ 322 R$ 322 R$ 322 R$ 322 R$ 322 preço médio leilao A- 5 11/2014 Térmica Óleo Pesado R$ 400 R$ 400 R$ 400 R$ 400 R$ 400 preço médio 4o Leilao A- 3 de 07/2007 Térmica Diesel R$ 653 R$ 653 R$ 653 R$ 653 R$ 653 preço médio 3o Leilao A- 5 de 10/2006 EXPECTATIVAS DE PRECOS NAS CONDICOES MACROECONOMICAS DE HOJE Tarifas c/ Renovação Concessão Hidros c/ Redução da Res.579 no 60o ano 1o a 30o ano 31o a 60o ano 61o a 90o ano 91o a 120o ano Custo Medio Efetivo Fonte / Observações Hidraulica R$ 230 R$ 30 R$ 30 R$ 30 R$ 80 pleito ABRAPCH, COGEN vallres 2015 Eólica R$ 160 R$ 160 R$ 160 R$ 160 R$ 160 expectativa 03/2015 Biomassa R$ 250 R$ 250 R$ 250 R$ 250 R$ 250 expectativa 03/2015 Solar R$ 300 R$ 300 R$ 300 R$ 300 R$ 300 expectativa 03/2015 Térmica Carvão R$ 319 R$ 319 R$ 319 R$ 319 R$ 319 expectativa 03/2015 Térmica Gás Natural R$ 500 R$ 500 R$ 500 R$ 500 R$ 500 expectativa 03/2015 Térmica Óleo Pesado R$ 600 R$ 600 R$ 600 R$ 600 R$ 600 expectativa 03/2015 Térmica Diesel R$ 800 R$ 800 R$ 800 R$ 800 R$ 800 expectativa 03/2015

7 Longevidade das Hidrelétricas 7 Ü Usina Hidrelétrica do Corumbataí faz 120 anos em novembro de 2014 CGH Diamantina completa 130 anos em 2015 A primeira hidrelétrica do mundo foi construída no final do sé- culo XIX quando o carvão era o principal combustível e as pesquisas sobre petróleo ainda engatinhavam junto às quedas d água das Cataratas do Niágara. Até então, a energia hidráulica da região tinha sido utilizada apenas para a produção de energia mecânica. Na mesma época, e ainda no reinado de D. Pedro II, o Brasil construiu a primeira hidrelétrica, no município de Diamantina, utilizando as águas do Ribeirão do Inferno, afluente do rio Jequitinhonha, com 0,5 MW (megawatt) de potência e linha de transmissão de dois quilômetros.

8 Problema Concreto 8 Ü Problemas reais foram: falta de hidroelétrica e de reservatório não falta de agua Volume de chuva ficou entre 70% e 80% entre 2013 e 2015 Nem o setor nem a economia brasileira suportam custo das Térmicas Setor fragilizado financeiramente e Distribuidoras dependentes de aportes que nem o Tesouro, nem o consumidor conseguem continuar a fazer

9 Entorno Termoelétricas Vários 1 9

10 Entorno de Termoelétricas Vários 2 10

11 Entorno Termoelétricas Velha China 11

12 Entorno de Termoelétricas Brasil 1 12

13 Entorno de Termoelétricas Brasil 2 13

14 Lago da PCH Paranoá

15 Lago da PCH Paranoá

16 Lago da PCH Paranoá

17 Lago da PCH Paranoá

18 Lago da UHE Furnas

19 Lago da UHE Furnas

20 Lago da UHE Furnas

21 Lago da UHE Furnas

22 Lago da UHE Furnas

23 Lago da UHE Furnas

24 Lago da UHE Furnas

25 Lago da UHE Furnas

26 Incentivo Auto Geração Emergencial 26 Ü MME determinou que ANEEL fizesse proposta de incentivo a auto geração térmica devido a possível crise de abastecimento; Ü Geração distribuída térmica a diesel e gás no meio de área urbana = enorme impacto ambiental e custo exorbitante; Aneel propõe valor de R$ 1.420/MWh para energia própria a diesel e de R$ 792,49/MWh para gás Para demais fontes, vale o teto do PLD, de R$ 388,48 MWh. Proposta regulamenta a Portaria 44, do MME Sueli Montenegro, da Agência CanalEnergia, de Brasília, Regulação e Política 17/03/2015 PSR vê com preocupação pagamento de R$ 1.420/MWh para geração própria a diesel Geração de 2 mil MWmed a esses valores chegam a uma conta de R$ 12 bilhões em seis meses Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, do Rio de Janeiro, Regulação e Política 20/03/2015

27 Incentivo Auto Geração Emergencial 27 Ü Custo combustível: Diesel: 240lt/MWh x R$3/lt = R$720/MWh Gás Natural: US$15/mmBTU x 8mmBTU/MWh = US$120/MWh = R$384/MWh Ü Valores sugeridos parecem elevados demais em relação ao custo: Geradores existentes adquiridos sem contar com esta venda para se pagarem Custo O&M já são pagos sem esta geração adicional Ü Por que não implementar reivindicação da ABRAPCH permitindo que PCHs vendam na ponta parte de sua Energia? Ü Entendemos esta medida como forma de combater possível crise de abastecimento e por curto espaço de tempo (PSR estima em R$12 bi o custo desta medida por 6 meses); Ü Não faz sentido contratar UTEs no Leilão A-5 de 30/04. Não resolve problema de curto prazo e setor não suporta mais este custo.

28 Incentivo Auto Geração Emergencial 28 Ü Setor já teve custo de mais de R$100 bi com as UTEs fosseis; Ü Distribuidoras não conseguem arcar com custos destas UTEs, dependem de aportes do Tesouro, CCEE e bancos para liquidar compra de energia; Ü CCEE registra constantes atrasos de pagamentos da liquidação da energia (10/14 e 11/14 ainda com saldos grandes a pagar); Ü CMO R$1.200 X PLD R$388 = Setor de renováveis subsidiando as UTEs quando deveria ocorrer o contrario; Ü Quando o PLD estava em R$30/MWh ninguém socorreu as renováveis via aumento artificial do PLD, por que agora diminui-se artificialmente o PLD para economizar com as renováveis e pagar as UTEs? Ü Entendemos que se queira comprar energia emergencial cara no curto prazo mas seria importante rever preços e não faz sentido contratar UTEs no Leilão A-5 de 30/04. Não resolve problema de curto prazo, setor não suporta mais este custo, 5 anos da para contratar fontes mais baratas; Ü NAO DEVERIAMOS PROIBIR CONTRATACAO DE UTEs CARAS NESTE A-5?

29 Como Chegamos a Este Ponto 29 Ü Será que planejamento não acreditou em mitos, partiu de premissas desconectadas da realidade e acabou adotando soluções equivocadas: Térmicas serão os reservatórios das hidros X custos inexequíveis Potencial hidráulico do Pais esta esgotado X MW da Eletrobrás; Térmicas serão o seguro do sistema : CCVE UTE tem parcela fixa (R$140/MWh p/ ex.) e parcela variável (R $800/MWh p/ex.); Bem segurado = MWh de hidro que custa p/ ex. de R$200/MWh; Seguro custa 70% a.m. e se der sinistro paga o valor do bem (R$200/ MWh) mas cobra do segurado adicional de R$800/MWh). ICB das UTEs e mais barato que das UHEs e PCHs (UHEs e PCHs perderam leiloes para térmicas a diesel e a óleo pesado) = Matemática de 2+2 = 1; Agora tem nova teoria de que vai chegar gás a US$7/mmBTU que mesmo assim daria ~180/MWh só de combustível.

30 Como Chegamos a Este Ponto 30 Ü Grandes Ganhadores Leiloes UTEs: Bertin, Multiner, OGX ganharam ~10.000MW nos leiloes, não honraram contratos e não pagaram todas as multas; UHEs, PCHs e CGHs estão sendo chamadas a cobrir GSF. Aonde esta a isonomia? Ü UTEs são aprovadas com base em modelo de dispersão de particulados e outras normas que não refletem o impacto ambiental real da fonte; Prazos de 3 a 9 meses contra 1 a 6 anos das hidros; Já tem estudos do IPCC aprovado na ONU comprovando que a emissão de GEE causa aquecimento global e desastres naturais; Mundo inteiro incentivando renováveis e diminuindo energia fóssil; Brasil na contramão da historia triplicou seu parque de UTEs fosseis; Ü Destruímos nosso setor de etanol (42 usinas em recuperação judicial); Ü Estamos perto de destruir o de hidros também.

31 Como Reverter a Situação 31 Ü Problema não e nem nunca foi falta de agua e sim falta de usinas hidro e reservatórios; Ü Mudança radical na politica energética; Base tem que ser combinação de renováveis complementares: (i) hidros, (ii) eólicas, (iii) biomassa e (iv) solar; Ü Praticar realismo tarifário levando em conta custo total de cada fonte: ICG entra no custo das eólicas Combustível entra no custo das UTEs LTs entram no custo das UHEs Ü UTEs já temos o suficiente, talvez contratar geradores emergenciais existentes por curto prazo mas não CCVEs longos; Ü Ao invés de pagar UTEs paradas, contratar volume de renováveis com boa folga para atender demanda e quando houver excedentes, vender para vizinhos, produzir e estocar eletro-intensivos, etc.; Ü Estabelecer politica de reservatórios

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