A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica
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- Igor Vilarinho Cavalheiro
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1 A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica Elbia Melo 1 No ano de 2012, o Brasil figurou no cenário internacional ocupando a oitava posição em aumento de capacidade instalada da fonte eólica de energia, acrescendo 1 GW no sistema. A China, líder mundial em produção, aumentou sua produção em 13,2 GW, seguida pelos EUA com 13,1 GW. Embora o Brasil tenha apresentado destaque em termos de investimentos em energia eólica, o País ainda não ocupa uma posição relevante em termos de participação da capacidade instalada. O Brasil possui hoje 2,8 GW de capacidade instalada de energia eólica, correspondendo a 2% da matriz elétrica nacional. Em termos de atendimento ao mercado, este montante é de 1%, em contraste com países como a Dinamarca, Espanha e Portugal que possuem mais de 20% desta fonte atendendo os consumidores, conforme apresenta o gráfico abaixo: 1 Elbia Melo, Economista, Doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina, Presidente da Abeeolica.
2 O cenário atual, entretanto, não reflete a realidade brasileira nos últimos três anos, quando o país passou a investir massivamente na fonte eólica. De 2009 a 2012, quando da realização de seis leilões competitivos de energia, foram contratados 7,1 GW, os quais estão, em grande parte, em processo de construção. Com esse montante o Brasil vai encerrar o ano de 2017 com 8,8 GW de capacidade instalada, o que já corresponde a cerca de 5,5% da matriz elétrica nacional, fato que posiciona o Brasil entre os 10 primeiros países do mundo em produção de energia eólica. O recente e acelerado crescimento dessa fonte de energia no Brasil tem despertado uma série de questões à respeito da politica energética aplicada no País, em especial para as fontes renováveis. Ao buscar responder essas questões se faz importante considerar alguns aspectos: i) O Brasil é um país naturalmente renovável em termos de produção e consumo de energia e possui a maior quantidade de recursos renováveis no mundo;. ii) Não existe uma política nacional de fontes renováveis; ii) Não existe uma política energética de longo prazo no País. Segundo dados do BEN MME 2012, a matriz energética mundial apresenta a participação de 13% de energias renováveis e de 81% de combustíveis fósseis.o Brasil, por sua vez, apresenta uma matriz energética de 44% de fontes renováveis e 55% de combustíveis fósseis. Em termos de produção de eletricidade, é o país mais renovável do mundo, pois a geração de energia efetiva provém de cerca de 90% de energia renovável, com 452TWh de geração de energia elétrica em 2011 e 444TWh em A experiência do Brasil com a crise de suprimento no biênio trouxe lições importantes quanto à necessidade de diversificação da oferta de energia. Desde então houve uma busca para a transformação da matriz elétrica, ora fortemente fundamentado em bases hidrelétricas, para um sistema hidrotérmico, além da introdução do PROINFA- Programa de Incentivos para Fontes Alternativas de Energia, que teve o objetivo de inserir na matriz as fontes renováveis não convencionais de energia, como eólica, biomassa e PCHs. Hoje o Brasil apresenta uma matriz elétrica com 123 GW instalados, composta por 69% de hidrelétricas, 10% de Gás Natural, 10% de Biomassa, 6% de derivados do Petróleo, 2% de Nuclear, 2% de carvão e 2% de eólicas. O País dispõe de diversas opções de geração de energia limpa para sua expansão, incluindo a hidroeletricidade, a energia eólica, a cogeração, a biomassa e a energia solar.
3 Gráfico 1 Matriz Elétrica Brasileira Desde a formulação e implementação de um novo modelo para o setor elétrico brasileiro, no biênio 2003/2004, já se passaram 10 anos. De lá pra cá, o Brasil evoluiu consideravelmente no sentido de propiciar um setor elétrico adequado, com um marco regulatório estável e sinais positivos aos investimentos. Os pilares preconizados pelo modelo proposto: segurança no abastecimento, modicidade tarifária, estabilidade regulatória e universalização do serviço vêm sendo perseguidos pelo governo, embora se reconheça que haja um peso muito maior para a variável preço do que para as demais. Desde 2004, foram realizados 14 leilões de energia nova, dois leilões de fontes alternativas, quatro leilões de energia de reserva, além dos leilões das hidrelétricas de Jirau, Santo Antonio e Belo Monte. Foram contratados no total 63,6 GW de capacidade instalada, sendo 43% de hidrelétrica, 40% de térmicas, 12% de eólica e 5% de biomassa. O preço destes recursos vem apresentando preço marginal da ordem de R$135,00/MWh, em média. Nestes 10 anos, o País acrescentou 42 GW de capacidade instalada de geração e Kms de linhas de transmissão. Além disso, o Programa Luz para Todos incluiu nos últimos anos cerca de 3 milhões de lares brasileiros, o que corresponde a 14,7milhões de pessoas. Entretanto, os recentes acontecimentos e as acaloradas discussões em torno da oferta de energia elétrica no Brasil, tem acendido uma luz amarela a respeito dos rumos que a política energética vem adotando e de seus possíveis efeitos no longo prazo.
4 A drástica queda no nível de reservatórios no período úmido de outubro de 2012 abril de 2013 e, portanto, a necessidade de despacho de usinas térmicas, demonstram a importância de repensar o modelo elétrico brasileiro sob uma perspectiva mais ampliada. É fato que o modelo de leilões, implementado a partir de 2004, está se mostrando muitíssimo eficiente na medida em que permitem um alto grau de competição entre os players e, portanto, preços de suprimento módicos para a energia elétrica. Tal modelo vem sendo copiado por muitos outros países e vem influenciando o modo de pensar inclusive na contratação das energias renováveis não convencionais que, historicamente, foram contratadas por meio de subsídios. O setor eólico no Brasil é emblemático, na medida em que esta fonte tem apresentado resultados importantes desde 2009, quando inserida no modelo competitivo de contratação, e atingiu patamares de preços equivalentes a metade do que havia sido pago inicialmente no PROINFA, em Tal feito sinalizou o potencial de crescimento desta fonte no mercado e, desde então, os sucessivos leilões consolidaram sua competitividade, quando essa a energia eólica atingiu patamares de preços da ordem de R$100,00/MWh, tornando-se a segunda fonte mais competitiva do Brasil. Neste período, no qual a fonte participou de sete leilões, foram contratados 7,1 GW de novos projetos, os quais elevarão o volume de instalações de energia eólica para 8,8 GW até A trajetória da política energética e, em particular, para o setor elétrico dos últimos dez anos, deixa claro uma função objetivo de modicidade tarifária que vem sendo perseguida independente das fontes de energia que vem sendo contratadas no leilão, destaque-se que, de 2004 a 2009, foram contratadas em leilões regulados cerca de 11 GW médios de fonte termelétrica, o que corresponde a 60% do que foi contratado nestes certames, sendo que 26 pontos percentuais se referem a óleo combustível. Conforme figura abaixo.
5 Foram pagos, por essas fontes, um preço médio de R$ 140,00/Mwh, apenas para a receita fixa, sendo que se efetivamente essas térmicas venham a gerar o custo é em média R$ 400,00/MWh. Destaque-se que de, a partir de janeiro, foi necessário manter em geração cerca de 13 GW médios de usinas termelétricas, sendo que algumas delas apresentam custos acima de R$800,00/MWh. Esse custo total em termos de Encargos de Serviços de Sistema, ultrapassam 5 bilhões de reais. Os números apresentados acima podem nos trazer lições importantes caso tenhamos a perspicácia e capacidade de percebê-las e aproveitá-las. A experiência recente do Brasil ao gerenciar a situação de baixo nível dos reservatórios, demonstra a grande importância de uma boa combinação de todas as fontes de geração de energia disponíveis e deixa claro a importância de se levar em conta a complementariedade entre essas fontes. Por isso, o País não pode abrir mão de nenhuma fonte de energia, mas deve sim calibrar e equilibrar sua matriz com o objetivo de alcançar o ótimo de longo prazo, traduzido em eficiência econômica e sustentabilidade socioambiental. O histórico do setor elétrico a partir da crise de suprimento em 2001 e a grande reforma ocorrida em 2004, somadas a corrida recente da operação do sistema, onerando os custos de produção de energia, demonstra claramente que o Brasil não possui uma política energética estruturada de longo prazo, passando por momentos de stop and go, por objetivos políticos de curto prazo. Os números e argumentos apresentados também mostram que a despeitos dos sucessivos equívocos para o setor elétrico, o potencial de energia renovável existente no país e a grande participação das fontes renováveis na matriz elétrica (e energética), nos permite buscar, no longo prazo, uma matriz diversificada e segura em termos de suprimento. Neste sentido é primordial calibrar a matriz de forma limpa, renovável e segura. Contudo é fundamental levar em conta, em um processo de decisão otimizada e racional, a importante participação dos empreendimentos termoelétricos como componente da segurança energética, uma vez que os recursos renováveis por si só não são capazes de suprir as necessidades do sistema em situações adversas da natureza. Ademais, por questões de política ambiental, o Brasil está, cada vez mais, abrindo mão de expandir o sistema hidrelétrico com reservatórios, o que torna o País dependente, de forma crescente, das termelétricas. Entretanto, há de se considerar que a participação das termelétricas na matriz, como nas demais fontes, deve ser vista em uma ótica operativa de longo prazo, não podendo ser contratadas fontes com baixo preço em contratos de disponibilidade e com custos de geração impagáveis no curto prazo, como a experiência atual demonstrou. Do lado da demanda, o desenvolvimento tecnológico permite novos modelos de negócio, nos quais o consumo racional de energia elétrica pode ser um importante componente do equilíbrio de longo prazo da matriz, na medida em que sistemas como Smart Grid e Net Metering podem permitir, por
6 parte do consumidor, o gerenciamento do consumo e, portanto, o uso racional desse escasso recurso. Neste contexto, observa-se atualmente a necessidade do Brasil de rediscutir a matriz energética brasileira e o atual modelo de contratação de energia, que vinha sendo pautado, nos últimos três anos, essencialmente em preços. Tal discussão, salutar para o País, mostra-se sensata e oportuna.
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