Ap.e: Ap.os: C.ª Seg. Soc. Com.. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN: 660/991; AP: T. Circ. Abrantes; Ap.e: Ap.os: C.ª Seg. Soc. Com.. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1-, residente em Vale de Rãs, Bloco C, nº 8, 2º B, em Abrantes intentou a presente acção declarativa de condenação, com processo sumário, contra a COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., com sede no Largo do Chiado, nº8, em Lisboa, pedindo a condenação desta no pagamento do montante de Pte.: $00, a título de indemnização, a que se acha com direito, em virtude do acidente de viação causado pelo veículo automóvel de matrícula, segurado na Ré, quando, no dia 17/05/93, pelas 9h30m, na E.N. nº 118, ao Tramagal, este veículo saiu da metade respectiva da faixa de rodagem e embateu no veículo automóvel de matricula por si conduzido na altura, causados ao A. diversos ferimentos e outros danos patrimoniais e não patrimoniais pelos quais pretende ser ressarcido. 2- A R. contestou impugnando a versão do acidente descrita pelo A., por entender que foi este quem, depois de se ter despistado e saído da respectiva metade direita da faixa de rodagem, foi embater na galera rebocada pelo veículo, galera essa que não era a segurada na R., mas o reboque de matrícula L- 1 RS (590); 1

2 3- O A., na resposta, defendeu o entendimento de que o veículo tractor deve continuar a considerar-se responsável pelo embate, mesmo que outro fosse o reboque que lhe ia atrelado, uma vez que este não tem autonomia de movimentos. Mas, por precaução, requereu, em simultâneo, a intervenção principal de, residente na Branco, e de, residente na Estrada Nacional, Povoa de Rio de Moinhos, Castelo Branco, o motorista e o dono do reboque de matrícula que seguia atrelado ao veículo no dia do acidente. 4- Ouvida a parte contrária opôs-se, mas, a final, a referida intervenção foi admitida. 5- Ambos os intervenientes impugnaram a versão do acidente exposta pelo A. e sustentaram, no essencial, a versão que foi exposta pela R. Por outro lado, o interveniente, opôs a pertença do reboque de matrícula à Sociedade Comercial, Ldª. 6- Em seguida, a Seguradora, S.A., veio requerer intervenção espontânea, pedindo o reembolso das quantias que satisfez a título de despesas e pensões perante o A., ao abrigo de um contrato de seguro do ramo de acidentes de trabalho que mantinha com a respectiva entidade patronal. 7- Na sequência da contestação do interveniente, requereu o A. a intervenção principal da Sociedade Comercial, Ldª, como associada da R., que foi admitida. 8- Esta interveniente sustentou, sobre as circunstâncias do acidente, no essencial, a versão dos demais contestantes, mas arguiu o facto de o reboque ( ), à data deste sinistro, não estar abrangido por qualquer contrato de seguro. ML (495.99). 2

3 9- Tal arguição deu azo ao chamamento do Fundo de Garantia Automóvel, requerido pelo A., que foi admitido. 10- Este, em sede de contestação, impugnou todos os factos alegados pelo A. e defendeu ainda a prescrição do direito que este pretendia fazer valer. 11- O A. respondeu sustentando o contrário relativamente à prescrição, por ter sofrido ofensas corporais graves (o que implicaria um prazo mais longo) e por apenas ter tido conhecimento da inexistência do contrato de seguro, já no decurso deste processo. 12- Ficou Provado: 1- Da especificação 1.a) A Ré, Companhia de Seguros, S.A. era, no dia 17/05/93, a seguradora do auto-pesado de mercadorias articulado com a matrícula - - e do reboque de matrícula, em virtude do contrato de seguro titulado pela apólice nº ; 1.b) O A. nasceu no dia 11 de Março de 1956; 1.c) A Seguradora, S.A. celebrou com - Betão, Ldª um contrato de seguro do ramo de acidentes de trabalho, titulado pela apólice nº ; 1.d) A Seguradora, S.A. encontra-se obrigada a pagar ao A. a pensão anual e vitalícia de Pte.: $00; 2- Do questionário 2.1- No dia 17 de Maio de 1993, pelas 9h30m, transitava pela E.N.nº 118, no sentido Abrantes/Tramagal o auto-ligeiro de matrícula, conduzido pelo A.; 2.2.-À mesma hora desse dia, rodava na mesma estrada, em sentido contrário, o auto-pesado de mercadorias de matrícula - - ; 3

4 2.3- Ao Km 129,049, quando os dois veículos se cruzaram, embateram um no outro; 2.4- Em consequência do acidente, o A. sofreu fracturas do acetábulo esquerdo e do 3º e 4º arcos costais; 2.5- Esteve internado no Hospital Distrital de Abrantes dias; 2.6- De seguida fez tratamentos de fisioterapia na Clínica Médica de Reabilitação de Abrantes, de que teve alta no dia 02/02/94; 2.7- Passando depois a ser assistido pelos serviços clínicos da Companhia de Seguros Seguradora, que lhe deram alta em 03/08/94; 2.8- O A. ficou, em consequência do acidente, com uma incapacidade permanente para o trabalho de coeficiente não inferior a 17,5%; 2.9- O A. trabalhava, como vendedor, para a firma -, Ldª, ganhando Pte.: $00, mensais; Acrescidos de um subsídio de alimentação de Pte.: 935$00 por cada dia útil; No momento do acidente o piso encontrava-se molhado e escorregadio, devido à chuva que caía; Ao A. apresentava-se uma curva para a sua esquerda; O veículo que o A. conduzia imobilizou-se na berma do lado direito da via, considerando o sentido de marcha Tramagal/Abrantes; 2.14-O A. conduzia o veículo VA por conta e ordem da sua entidade patronal O interveniente, de conduzia o veículo - - e respectivo reboque por conta e ordem da sua entidade patronal, Sociedade Comercial, Ldª; A quem pertencia o veículo tractor e o reboque; 4

5 2.17- A interveniente Seguros de Portugal, S.A.2, em consequência do acidente sofrido pelo autor e por força do facto referido em 1.d), pagou até , a quantia de Pte.: $00; E, em virtude das recidivas, a mesma interveniente continuou a prestar ao A., assistência médica e medicamentosa, bem como a pagar-lhe os respectivos subsídios, nos seguintes montantes, em Pte.s: subsídios $00 cirurgia $00 farmácias $00 hospedagens $00 transportes $00 posto-socorros $00 ortopedia 4.800$00 outras $00 hospitalizações $00, num total de Pte.: $00; 13- Com base nestes factos, a decisão recorrida: 1) Julgou improcedente a excepção de prescrição arguida pelo Fundo de Garantia Automóvel; 2) Julgou a acção improcedente relativamente ao interveniente, de 3) Julgou a acção parcialmente procedente, quanto à R. e aos restantes demandados: 1º Caso o A. opte pela indemnização que lhe foi fixada no processo laboral3, condenou a R. Companhia de Seguros S.A., a 2 Sucessora de Seguradora, S.A., por fusão c/cª Seg. Garantia, S.A. e U.A.P. Portugal, Cª Seg. (C. Reg. Com. Porto: Ap. 46/950622, Matrícula 3329/950622; Av Ap. 05/9 223). 3Pº 81/94, 1º Juízo, 1ª Secção, T. Circ. Abrantes. 5

6 Sociedade Comercial, Ldª e o Fundo de Garantia Automóvel a pagarem, solidariamente, as seguintes quantias: a) Ao A. : Pte.: $00 (um milhão sessenta e sete mil seiscentos e vinte oito escudos), a título de danos patrimoniais, acrescidos dos juros de mora vencidos desde a data da citação até à data da sentença e dos vincendos até integral pagamento, à taxa de 15% ao ano até ao dia e a partir daí à taxa de 10% ao ano (Portaria 11 /95 de 25.09); Pte.: $00 (quinhentos e quarenta mil escudos), a título de danos não patrimoniais, acrescidos dos juros de mora vincendos até integral pagamento, à taxa de 10% ao ano b) À interveniente, Axa Seguros de Portugal, S.A.: Pte.: $00 (dois milhões trezentos e noventa e dois mil trezentos e setenta e dois escudos), a título de reembolso das quantias por esta pagas em resultado do processo laboral supra referido, acrescidos dos juros de mora vencidos desde a data da notificação judicial do pedido de reembolso desta interveniente até à data da sentença e dos vincendos até integral pagamento, à taxa de 10% ao ano. 2º Caso o A. não faça a opção anterior, condenou a R. Companhia de Seguros, S.A., a Sociedade Comercial, Ldª e o Fundo de Garantia Automóvel a pagarem solidariamente ao A. as seguintes quantias: Pte.: $00 (três milhões quatrocentos e sessenta mil escudos), a título de danos patrimoniais, acrescidos dos juros de mora vencidos desde a data da citação até à data da sentença e dos vincendos até integral pagamento, à taxa de 15% ao ano até ao dia e a partir daí à taxa de 10% ao ano (Portaria 11 /95 de 25.09); 6

7 Pte.: $00 (quinhentos e quarenta mil escudos), a título de danos não patrimoniais, acrescidos dos juros de mora vincendos até integral pagamento, à taxa de 10% ao ano. 4- Quanto ao mais, julgou a acção improcedente e, nessa medida, absolveu os demandados. 14-Retira-se da motivação: (a) A génese de todos os chamamentos está ligada, em primeiro lugar, ao facto de ter tido intervenção no acidente que aqui se discute um veículo tractor (de matrícula - - ), que levava atrelado um reboque; (b) Pertencendo ambos (tractor e reboque) a donos diversos, ou sendo eles segurados por distintas seguradora, se os danos causados pelo reboque surgiram da dinâmica inerente à circulação (acoplada ao veículo tractor), a responsabilidade civil pelos danos gerados nessas circunstâncias deve ser atribuída a quem tira partido dessa utilização4; ou seja, quem usufrui dos benefícios daquele veículo, considerado como um todo (reboque e tractor): é este conjunto que potencia uma riqueza acrescida, tal como lhe é inerente igualmente um risco de maior grandeza, que é incindível, por natureza, nas suas partes5 (o risco é um risco global6); (c) Logo, a responsabilidade por esse risco deve ser repartida solidariamente7 entre o dono e/ou seguradora de um e de outro dos componentes do veículo (tractor e reboque - cfr. art. 111º/3 C.E.); (d) No caso presente, o reboque que teve intervenção no acidente (de matrícula L- ), não era objecto de qualquer contrato de seguro; por conseguinte, podem ser responsabilizados solidariamente pelos valores 4 Fundamento da responsabilidade pelo risco - cfr.a.varela, Das Obrigações em Geral,, 1970, p. 438 a 444). 5 Actualmente, este conceito é reflectido pelo art. 111º/3 CE, actual (apv. DL 2/98, 03.01), quando estipula que para efeitos de circulação, o conjunto de veículos é equiparado a veículo único. 6 Cfr. no mesmo sentido Ac. RC, , CJ, IV, p Art. 497º/1 CC. 7

8 reclamados a seguradora do veículo - - (a Companhia de Seguros ), a proprietária do reboque de matrícula (Soc. Comercial, Ldª), o Fundo de Garantia Automóvel (arts. 21º/2a. e 29º/6 DL 522/85, 31.12) e, ainda, se se apurasse a culpa efectiva ou presumida da sua parte, o condutor do veículo -57-, de, na medida em que, pelas razões expostas, era ele igualmente quem conduzia o reboque que ia atrelado ao tractor; (e) Provou-se apenas porém que os dois veículos circulavam em sentidos opostos e, ao chegarem, sensivelmente ao Km , embateram um no outro, sem se saber bem em que local da faixa de rodagem e por que razão; (f) Esta ausência de prova determina necessariamente a ausência de culpa efectiva demonstrada e a falta deste último pressuposto, por sua vez, tem consequências a dois níveis: ao nível da prescrição e ao nível do grau de imputação subjectiva da responsabilidade civil; (g) No primeiro caso não há crime, e excluída está igualmente a aplicação do regime excepcional previsto no art. 498º/3 CC; ou seja, ao caso presente é aplicável o regime de prescrição previsto no citado art. 498º/1 CC, com o prazo de prescrição reduzido a três anos8 ( ex vi art. 499º CC); (h) Ora, o chamamento do Fundo de Garantia Automóvel foi requerido no dia (fls.133) e a respectiva citação foi efectuada por carta expedida deste tribunal no dia (cfr. fls. 145vº e 146); (i) Logo, como o acidente em causa ocorreu no dia , à data do chamamento do Fundo de Garantia Automóvel já o referido prazo de três anos estava ultrapassado; (j) Acontece todavia que, segundo a configuração do pedido, o FGA é responsável solidário, com os demais demandados, pela indemnização pretendida; logo, porque se mantém a obrigação dos demais, mantém-se igualmente a responsabilidade do FGA, enquanto a daqueles subsista9; 8 cfr. neste sentido, Ac. STJ, , AJ, 3º/89, p.11 e Ac. RE, , CJ, II, p Cfr.Leite de Campos, Seguro de Resp. Civil, p. 97, Dário M. Almeida, Manual Acidentes de Viação, p. 286, nota 1, Ac. RC, , CJ, II, p. 48 e Ac. RL, , CJ, III, p

9 (k) Trata-se de um caso de litisconsórcio necessário, que decorre, para o FGA, de uma obrigação legal (art. 21º/1, DL 522/85, 31.12) e em que, por se tratar de uma única acção com pluralidade de sujeitos (art. 29º CPC) a regra é a de o acto favorável de um aproveitar aos outros e o acto prejudicial não compromete os demais10/11; (l) Por conseguinte (a obrigação dos restantes demandados mantém-se obrigados) subsiste a obrigação do FGA; (m) Por força da relação de comissão que qualquer dos condutores desempenhava, há lugar à culpa presumida (art. 503º/3 CC12); (n) Simplesmente, porque cada um deles se encontrava em idênticas circunstâncias (no aspecto legal do exercício da condução que desempenhavam) as presunções que os atingem funcionam em sentido contrário, anulam-se reciprocamente; (o) Por isso, apenas pode haver lugar à responsabilidade pelo risco; (p) Todavia, o condutor do veículo -57- não responde, visto que apenas pode ser responsabilizado por via da culpa, efectiva ou presumida ou ainda se se verificassem as circunstâncias previstas na 2ª parte, art. 503º/3 CC13, como não é o caso; (q) O risco inerente à utilização de cada um dos veículos envolvidos no acidente é, por via das características e potencialidade danosa de cada um deles, distinto; (r) No caso do veículo -57-, trata-se de um veículo pesado e articulado a que vai atrelado um reboque de mercadorias e, por sua vez, o veículo conduzido pelo A. era um ligeiro de passageiros; 10 Alberto dos Reis, Comentário, I, p Deve entender-se ainda que é um caso de litisconsórcio necessário, na medida em que a presença de todos os possíveis responsáveis pela indemnização, permite solucionar definitivamente a situação, só assim produzindo, a decisão que aqui vier a ser proferida, o seu efeito útil normal (art. 28º/2 CPC). 12 Na interpretação que lhe foi dada pelo assento STJ, , BMJ, 326/ cfr. O D ireito, 103º, p. 2. 9

10 (s) Logo, o risco que anda associado à utilização de cada um deles é diverso, como diversa é necessariamente a medida da contribuição de cada um para o resultado danoso que se verificou; (t) Por isso fixa-se em 60% o risco do veículo segurado na R. (art. 506º/1 CC); (u) A medida da indemnização tem como parâmetro legal a diferença entre a situação actual e a que existiria se não tivesse ocorrido o acidente em causa e os danos dele resultantes (art. 562º CC); (v) Tais danos, por natureza, inviabilizam a reconstituição natural no caso concreto, determinando o art. 566º/1 CC que tal indemnização seja fixada em dinheiro, como aliás corresponde ao desejo do A.; (w) Por sua vez, a interveniente pede o reembolso de Pte.: $00, correspondentes à soma das quantias que pagou, e esta quantia provou-se na íntegra; (x) Relativamente às perdas salariais do A., atendendo aos valores apurados para o seu salário, ao subsídio de alimentação que lhe era devido, e aos dias de doença de que padeceu, verifica-se que lhe assiste razão no quantitativo que reclama e que, pelo menos, esse lhe é devido, como de resto a R. também parece aceitar (Pte: $00); (y) O A. pede também para ser ressarcido pelos danos patrimoniais resultantes da incapacidade permanente para o trabalho com que ficou afectado, o que tudo se reconduz, à quantificação da lesão da integridade produtiva do indivíduo, segundo juízos de equidade (art. 566º/3 CC); (z) O A. trabalhava e trabalha como vendedor, para a firma, Ldª, ganhando Pte.: $00, acrescidos de um subsídio de alimentação de Pte.: 935$00 por cada dia útil; (aa) Tinha então 37 anos e, em consequência do acidente, ficou com uma incapacidade permanente para o trabalho de coeficiente não inferior a 17,5%; 10

11 (bb) Este é um quadro que implica algumas limitações para o A. ao nível da sua vida profissional e, de um modo geral, para a sua actividade produtiva, daí advindo, directa e necessariamente quebras de rendimento que importa reparar; (cc) Entende-se que é equitativa uma indemnização próxima da que resulta da aplicação da tabela financeira referida no Ac do S.T.J., , CJ(S), II, p. 86; ou seja, Pte.: $00; (dd) Para fixação do montante indemnizatório dos danos não patrimoniais, manda o art. 496º/3 CC, atender a um critério equitativo, tendo em atenção o grau de culpabilidade do agente, a situação económica deste e do lesado e as demais circunstâncias que no caso o justifiquem (art. 494º CC); (ee) O A. pede, neste capitulo, para ser indemnizado quer pelos danos decorrentes do sofrimento psíquico e físico que já suportou, quer pelo sofrimento, de ambas as categorias, que irá suportar para toda a vida; (ff) Não se provou, nem foi alegado, que o A. ficasse a ter dores físicas para o futuro; (gg) De qualquer modo, as sequelas que justificam a incapacidade para o trabalho já são suficientes para perceber e concluir que o A. não poderá deixar de ter, pelo menos, algum sofrimento moral, pelas limitações físicas com que ficou afectado, já que implicam um esforço acrescido na afirmação pessoal e profissional; (hh) Por outro lado, o percurso clínico do A. desde a data do acidente até ao momento da alta revelam, pelo tempo e diversidade de situações em que esteve inserido, um inevitável sofrimento não só físico, mas igualmente psíquico, que é inerente a este tipo de acontecimentos, como é do conhecimento comum; (ii) Atendendo pois a todas estas circunstâncias, bem como à ausência de culpa demonstrada neste acidente, visto o art. 496º/3 CC, julgam-se adequados os seguintes valores: Para os danos passados: Pte.: $00; Para os danos futuros: Pte.: $00; 11

12 (jj) Atenta a proporção encontrada para o risco de cada um dos veículos, os demandados apenas estão obrigados ao pagamento de 60% da soma dos valores apurados, mas sem exceder o limite previsto no art. 508º/1 CC; ou seja, o dobro da alçada da relação, Pte.: $00 (art. 20º/1 LOTJ); (kk) Mas começa por ser líquido que tanto no processo por acidente de trabalho, como neste, um só fim há em vista: obter a indemnização do A., na integra, pelos prejuízos que sofreu com o acidente; (ll) Portanto, vistas as coisas nesta perspectiva, logo se percebe que o A. tem prioridade no pagamento das verbas que lhe são devidas (na parte não compreendida na indemnização laboral), frente ao reembolso da seguradora interveniente; (mm) O montante de Pte.: $00 não pode repartir-se ao meio, pois desse modo, correr-se-ía o risco de reembolsar a referida seguradora à custa do A., na medida em que esse reembolso implicaria a elisão de um valor indemnizatório a este devido; (nn) Logo, a prioridade no pagamento é para o A.; (oo) Acontece, porém, que se valorou nestes autos um dano já ressarcido no processo de acidentes de trabalho e que é o correspondente à perda da capacidade de ganho, ali se tendo fixado uma pensão anual e vitalícia de Pte: $00, aqui atribuindo-se-lhe o montante de Pte.: $00; (pp) Ora, como é jurisprudência uniforme14, as indemnizações não podem cumular-se, ainda que parcelarmente, sob pena de enriquecimento ilegítimo; (qq) Terá de ser o A. a optar sobre qual delas prefere (assim, consoante uma ou outra escolha, será o modo de extinção da obrigação dos demandados); (rr) Caso opte pela indemnização fixada nestes autos, esgota totalmente o limite legal fixado no art. 508º/1 CC, (Pte.: $00), e desonera a seguradora interveniente, na parte correspondente (relativa ao que ultrapassa a soma dos danos não reparados no processo laboral: Pte.: $00); 14 cfr. Acs. RC, , e , respectivamente, na CJ I, p. 119, II, 84 e III, p

13 (ss) Caso opte pela indemnização que lhe foi fixada no processo laboral, então é-lhe devido apenas a percentagem que lhe compete (60%) do valor dos danos não reparados naquele processo, ou seja, Pte.: $00 (60% de $00 = $ $00), sendo a parte restante (Pte.: $00) atribuída à seguradora interveniente, até se mostrar totalmente esgotado o limite legal (art. 508º/1 CC). 15-Concluiu o recorrente Fundo de Garantia Automóvel, nas alegações da apelação: (a) No cálculo da indemnização por acidente de viação em que concorra um veículo usualmente denominado semi-reboque, sendo composto de um tractor (com seguro) e um reboque (sem seguro), a sentença condenatória terá que fixar qual a participação de cada um dos componentes (tractor e reboque) no acidente; (b) Só assim se poderá fixar o quantitativo a pagar pela seguradora, por um lado, e o Fundo de Garantia Automóvel (solidariamente com o responsável civil), por outro; (c) Só assim será possível exercer o direito de regresso pelo devedor solidário, que pague a indemnização; (d) A condenação solidária da Seguradora e do Fundo de Garantia Automóvel, para além de ir contra a letra e o espírito da lei (art. 21º, DL 522/85, ), impossibilita a prática do direito de reembolso do Fundo, previsto no art. 25º do mesmo diploma; (e) Deverá ser assim fixada cada uma das quotas-partes de responsabilidade no acidente do tractor e do reboque; (f) A decisão recorrida violou o disposto nos arts. 6º e 524º CC, 21º/1.2 e 25º, DL 522/85, 31.12; (g) Deve ser reformada no sentido pretendido. 15Estatui só responder o FGA quando não há seguro válido e eficaz. 13

14 16-Disse nas contra-alegações a R. Cª Seg., S.A.: (a) Não tendo sido distribuída a responsabilidade na produção do acidente entre o reboque e o tractor, e tendo a sentença recorrida condenado solidariamente os responsáveis, Ap.e e Ap.a comparticipam em partes iguais na dívida; (b) Assim resulta do art. 6º CC, tanto mais que dos factos não resulta qualquer diferenciação na contribuição do reboque e do tractor para o acidente; (c) Não há violação das normas referidas pelo Ap.e, merecendo a sentença recorrida confirmação, apenas com o esclarecimento que antecede. 17-O recurso está pronto para julgamento. 18-Tal como qualquer texto legal, a sentença tem de ser objecto de uma certa tarefa hermenêutica, que torna preciso o comando director da solução do caso concreto a que diz respeito. E neste sentido temos bom exemplo nas contra-alegações, quando se traz à colação a regra do art. 6º CC para dirimir a dúvida do Ap.e. Decerto que a contribuição do risco rodoviário, para a produção sinistral, do tractor e do reboque, não será idêntica, e poderia muito bem ter sido distinguida, mínimo senão da sentença, convincente e de excelência que tem de (e deve) ser reconhecida. Na verdade, adentro do concebimento de uma responsabilidade solidária para que é chamado o recorrente através da circunstância de o elemento rebocado não estar coberto por obrigação securitária, parece que neste particular domínio, e pela interferência mesma da falta do seguro, não poderá deixar de se separar o conjunto tractor/reboque, visto porém como unitário nos efeitos gerais. No entanto, surge-nos aqui um problema de reformatio in peius. Na verdade, devendo mensurar-se, segundo a situação objectiva, o risco contributivo do sinistro, a medida do que seria imputável ao reboque excede, do ponto de vista prudencial, seguramente mais de metade. Ora, na interpretação que fez da sentença, a Ap.a aceitou a repartição metade por metade no plano da satisfação 14

15 solidária do débito indemnizatório. Assim propõe ao recorrente um benefício que o mérito dos argumentos recursivos não lhe traria. O princípio do dispositivo ilumina agora a decisão do recurso, porque os recursos em processo civil, contrariamente àquilo que se passa no domínio processual penal, não têm por função obter um mais exacto cumprimento da lei, mas afinar, segundo esta, uma concreta, e mais favorável (para o recorrente), composição dos interesses em jogo, plano onde domina a soberania das partes no impulso e na transigência, se admitida pelo sistema. E tratando-se de disponibilidade tem esta de ter-se, no enquadramento proposto, como assente e eficaz (de parte da recorrida), confrontada a proposta explícita do entendimento da sentença, que apresentou, com o apontado subsistema regulador da base recursiva. Dada portanto a aceitação da regra metade por metade no domínio do estabelecimento dos limites internos à solidariedade decorrente da condenação, que em nosso entender favorece o recorrente, e que a recorrida aceita, improcedem as conclusões, nem sequer havendo necessidade de alterar em alguma medida o dispositivo sentencial, posto que a dúvida apenas se instalou no mero plano interpretativo, para o qual contribui evidentemente este acórdão de concordância. 19-Atento o exposto, vistos os arts. 684º/2, parte final, e 684ºA/1 CPC, a contrario, decidem confirmar a sentença recorrida. 20-Sem custas, por não serem devidas. 15

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