O CINEMA DOCUMENTÁRIO DENTRO E FORA DA TV NA DÉCADA DE 1980
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- Dina Aragão Frade
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1 O CINEMA DOCUMENTÁRIO DENTRO E FORA DA TV NA DÉCADA DE 1980 Aluna: Ananda Banhatto Correia Orientadora: Andréa França Introdução Eu me mudei de volta para o Brasil, eu morava nos Estados Unidos, para poder votar pra presidente da República, na eleição do Collor, em Nesse momento histórico, a gente não tinha televisão a cabo, não tinha contato nenhum com o exterior e eu enxerguei ali que havia uma necessidade do brasileiro entrar em contato com tudo aquilo que estava acontecendo fora. A única janela que a gente tinha era o FestRio, que era o festival de cinema do Rio que expunha algumas coisas de vez em quando e as pessoas ficavam ansiosas para ir ver. E curiosamente, nesse ano, ele havia se mudado pra Fortaleza, o FestRio ia acontecer em Fortaleza. E eu trabalhava no The Kitchen, em Nova Iorque, comecei a enxergar que tinha uma história inteira aqui pra ser contada que era muito interessante, e a gente entender todas essas novas linguagens que estavam surgindo, todas essas novas coisas e também um espaço do vídeo independente brasileiro ser exposto, porque não tinha um veículo de televisão. Isso era em Eu já tinha feito o curso de cinema em Nova Iorque. Não havia muito o que fazer, eu decidi por essa coisa de abrir um espaço que iria mostrar isso, sistematicamente, isso era em Copacabana. Marcello Dantas, 26/04/2016 O cinema documentário dentro e fora da tv na década de 1980 é um projeto de pesquisa que investiga os filmes documentários que foram exibidos dentro e fora da televisão nesse período, assim como a dinâmica entre televisão e cinema, o que era veiculado nas salas de cinema e festivais e o que era transmitido na tv, os imaginários de nação que estavam sendo exibidos na telinha. Durante a pesquisa, percebemos que os documentários feitos para a televisão da década de 1980, mais expressivos nas redes Manchete e Bandeirantes, tendem a olhar para fora do país, ao contrário do que era projetado nas salas de cinema da mesma década. Outro fator a ser destacado são as experimentações com a tecnologia de vídeo que ganham força. Os primeiros dois documentários explorados na pesquisa são: African Pop (1989, TV Manchete), de Belisário Franca e Angola (1988, TVE), de Roberto Berliner; os dois foram exibidos na televisão, sendo que African Pop já foi realizado pensando no formato de série, para ser exibido em cinco capítulos. Como coloca as autoras em artigo sobre o documentário na tv brasileira.
2 Na década seguinte (1980), o casamento entre o documentário e a TV se configura pelo estímulo de uma cultura de massa que integra tudo, países e territórios distantes, modos de vida e hábitos de consumo, transformando esses elementos em um espetáculo em que somos, ao mesmo tempo, personagens e telespectadores. Dividida entre o lento arrefecer de um regime ditatorial de 20 anos e o desejo de difusão dos imaginários vinculados às identidades nacionais, a produção televisiva da década de 1980 revela, ainda, as tentativas de mapear um espaço público a ser redescoberto, no qual a dimensão urbana e transitória se destaca. As mudanças histórico-culturais associadas às transformações tecnológicas sobretudo, o aparecimento do vídeo apontam, finalmente, para novas formas de pensar a natureza da imagem (...). [5] É no âmbito da relação entre documentário e TV que esse projeto de pesquisa se debruça, mais precisamente aqui, nas propostas informativas, comunicacionais e estéticas de African Pop e Angola. Ainda não há pesquisa feita sobre esse assunto, sobretudo o contexto da produção documental carioca feita para a tv nos anos O objetivo dessa pesquisa é suprir essa falta, trazendo dados informativos e contribuição teórica à relação entre os documentários da década de 1980 e a TV, avaliando de que modo a tecnologia do vídeo transformou e vem transformando as tendências audiovisuais da época e contemporâneas. Metodologia A primeira parte da pesquisa consistiu em recolher todo e qualquer material de mídia impressa que tivesse informações sobre African Pop e Angola, assim como de seus respectivos diretores, Belisário Franca e Roberto Berliner. Os acervos online de todos os jornais e revistas, como Veja, O Globo, Jorna do Brasil, Folha de S. Paulo, dentre outros e a Hemeroteca Brasileira da biblioteca nacional foram as principais fontes dessa primeira etapa. O objetivo no acesso a esse material de mídia impressa foi, em primeiro lugar, ter contato com dados empíricos como locais e horários de exibição, informações do processo de realização, crítica impressa, equipe de realização, debates; assim como investigar essa relação do documentário realizado para a televisão, ou seja, como eram as chamadas, a divulgação, quais eram as críticas veiculadas nessa mídia impressa, qual o contexto histórico (econômico, político, cultural) no qual as matérias relativas aos documentários estavam inseridas, entender as produções culturais que eram realizadas nessa época. Todo o material encontrado, majoritariamente no jornal O Globo e no Jornal do Brasil, foi transcrito para análise, estudo e manuseio durante a pesquisa. Nesse sentido, o ponto de partida, uma das primerias informações e talvez a mais importante dessa primeira etapa foi a descoberta da sala Magnetoscópio, de Marcello Dantas, um dos poucos lugares de convergência dessa produção que não encontravam espaço na televisão. Na Magnetoscópio, eram exibidos filmes da época e onde aconteciam debates com especialistas de diversas áreas: história, sociologia, antropologia, críticos e realizadores de cinema, jornalistas etc. Como se pode observar
3 na matéria do Jornal O Globo sobre a mostra Quase Nada É Verdade realizada na Magnetoscópio. Os problemas enfrentados pelos produtores de documentários no Brasil, a começar pela dificuldade de conciliar a ideia original com as possibilidades concretas de produção, serão discutidos a partir desta quarta-feira, no Magnetoscópio (Rua Siqueira Campos 143/30). A mostra Quase nada é verdade vai exibir, até 15 de dezembro, oito vídeos de estilos diferentes. Seus produtores estarão presentes para contar como os documentários foram realizados. A lista dos convidados que vão participar das palestras inclui os cineastas Ana Carolina e Arthur Omar, o escritor e compositor Fausto Fawcett, o diretor Roberto Feith, os críticos David França Mendes, Tom Leão e José Simão e o historiador Joel Ruffino, entre outros. Além dos problemas práticos, eles vão discutir as questões estéticas, conceituais e éticas de documentários em vídeo e televisão no Brasil. Quase nada é verdade vai ser transformada num vídeo-livro, dirigido pelo cineasta Marcello Dantas, reunindo os debates na Magnetoscópio e entrevistas com os realizadores dos documentários. [10] Marcello Dantas, ainsa sobre a Magnetoscóio: E aí implantei um projeto que foi absurdamente pioneiro porque ninguém tinha pensado nisso, fazer isso sistematicamente, um lugar permanente que estaria aberto todos os dias, para receber as pessoas e tudo mais. Queria uma programação intensa, a programação era uma loucura. A ideia pioneira de abrir uma sala que teria um fluxo permanente de pessoas, que poderia ter todo esse acontecimento e isso soa como uma grande novidade. Porque na realidade depois acabou se transformando no cinema digital que hoje é a realidade de todos os lados, mas a gente fez isso 25 anos antes. (...) A gente usava as salas pra performance, pra debates, conferências, a gente fez uma série chamada Quase Nada é Verdade com Eduardo Coutinho, com Walter Salles. E muita coisa nasceu daí. O que que acontecia? Ali de repente a gente tinha uma fertilidade de ideias que encontrou um lugar para acontecer, uma convergência. E isso foi muito importante porque reuniu pessoas que estavam dispersas, as pessoas passaram a dialogar, e o lugar era super frequentado, todo mundo que estava no meio estava circulando por ali. [8] A segunda etapa e que se estendeu ao longo de toda a pesquisa foi a leitura de livros relacionados ao projeto e de todo material que pudesse acrescentar elementos novos à pesquisa. Durante a pesquisa, a tecnologia do vídeo foi se mostrando importante, de modo que novas leituras foram acrescentadas. Dentre elas, Introdução ao Documentário, Bill Nichols, Espelho Partido, Silvio Da-Rin, Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televsão, ficção, documentário, Jean-Luis Comolli e Cinema, Vídeo, Godard de Philippe Dubois, além de outras especificadas nas referências bibliográficas. A partir dessas leituras e de ter assistido os documentários: Angola e African Pop, foi feita uma análise mais detalhada do material impresso recolhido inicialmente. Observou-se alguns elementos importantes para entender questões da pesquisa, dentre eles: o interesse por outros países, ou seja, pelo mundo. No caso específico desses dois documentários, é o interesse pela África que está em questão e, ainda, o acontecimento do centenário da Abolição no brasil. Em termos teóricos, essa etapa de análise segue dois caminhos mais específicos:
4 1) Em primeiro lugar a relação do filme documentário com a televisão, como a tecnologia de vídeo transforma a produção do filme documentário; 2) Em segundo lugar uma visão mais histórica e antropológica, entender essa relação entre Brasil e África, investigar como esse filmes documentários eram recebidos pelos espectadores e qual era essa relação com a televisão, enquanto um veículo formador de uma identidade cultural, além de investigar o universo pop brasileiro se alimentando de outros países. Como coloca Luis Antonio sobre o projeto Angola. Então eu fui tentar entender, como 90% dos negros eram de Angola, então vamos pra Angola entender. Por exemplo, a coisa mais clara de Angola é o Malandro Carioca, veio de Luanda, falando de estereótipos, chapéu na mão, no morro e tal, aquele que é o fodão da favela, é o angolano total, desde o body language até o estilo, a malandragem veio de Luanda. O malandro carioca que é representado na imagem pelo Zé Pilintra, veio de Angola completamente, o nosso jeito carioca veio de Luanda. (...) A nossa maneira de falar, a nossa maneira de expressar o corpo, a dramaticidade, isso tudo. E isso eu achei legal, porque eu fui pra África pra entender o Brasil, era centenário da abolição, foi o último país do mundo a libertar os escravos. Isso é uma loucura. [9] A última etapa, com base em todas as anteriores, foram as entrevistas que realizamos com os diretores, os produtores e as pessoas que fizeram parte desse processo. Dentre os entrevistados: Marcello Dantas, curador e diretor artístico que na época criou a sala Magnetoscópio em Copacabana, um espaço de encontro, exibição, debate e convergência para as produções artísticas da época, mais especificamente o vídeo. Visionário, Marcello foi e ainda é uma figura importante quando se quer discutir não só tv e documentário, mas também arte e tecnologia e, ainda, as relações que esse encontro provoca. A sala Magnetoscópio foi um lugar essencial de convergência dessas produções audiovisuais, um lugar de trocas e experiências de novas linguagens e de novas estéticas da época. Roberto Berliner, diretor de Angola e Belisário Franca, diretor de African Pop também foram entrevistados e compartilharam as experiências e todo o processo de realização. O último entrevistado até agora foi o físico, educador e produtor executivo, Luis Antônio Silveira, que idealizou e produziu o documentário Angola, assim como participou de outras produções, em seguida, com o diretor de African Pop, Belisário Franca. Luis Antônio trouxe uma visão interessante nesse processo das entrevistas, pois era o próprio pesquisador e produtor do projeto de Angola, o que foi extremamente importante para entender o processo de realização desde o início, as dificuldades, o aprofundamento na pesquisa em Angola, o contexto histórico e a relação Brasil-Angola. O fato de 99% dos escravos vindos para o Brasil serem provenientes de Angola e o centenário da abolição foram alguns dos pontos colocados por de Luis Antonio, que contribuiu com uma visão mais histórica, antropológica, diferentemente dos diretores, Roberto e Belisário. Ia-se comemorar o centenário da abolição, então vamos entender essa matriz africana que a gente tem no Brasil. (...) Já estava fazendo pesquisas pra fazer livros e tinha essa coisa de África, da matriz africana, música, religião, culinária, as imagens, o imaginário do quê que é a África, mais rico fazer um produto audiovisual do que um produto só livro. Vamos fazer um vídeo, vamos fazer uma coisa pra televisão, porque é muito imagético. (ANDRÉA - E tinha espaço na televisão?) Não, não tinha nada. Era
5 uma ideia, Vamos fazer isso, a ideia da abolição, comemorar, mas primeiro eu preciso entender isso. Eu procurei o Itamaraty, pra entender. O próprio Itamaraty me indicou o centro de estudos afro-asiáticos ligado a universidade Candido Mendes, era no Centro. E o centro dos afro-asiáticos, ele, de alguma maneira, dava suporte acadêmico de cultura, de economia, de pesquisa para o Itamaraty, para a Petrobras, para o Banco do Brasil e para a Odebrecht, que era a empresa interessada na África, isso em Luis Antônio Sileveira, 06/06/2016 Conclusões Investigar o cinema documentário dentro e fora da tv na década de 1980 foi um modo de entender como a tv nos anos 1980 se torna uma janela para o mundo, um modo de assegurar que o Brasil estava conectado com outros países e continentes (América, de João Moreira Salles Japão, de Walter Salles) e não mais fechado sobre si mesmo por conta da censura implementada durante os anos de ditadura militar. Foi possível observar como a tecnologia do vídeo muito favoreceu a ideia de estar antenado, da cultura pop e jovem, e, sobretudo, como essa tecnologia reconfigurou e ampliou o entendimento do cinema documental no Brasil, de suas práticas e métodos fundamentados até então sobretudo na abordagem sociológica. Referências 1 - COMOLLI, Jean-Louis. Cine contra espetáculo seguido de Técnica e ideologia ( ). Buenos Aires: Manantial Texturas, COMOLLI, J-L. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televsão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, DA-RIN, Silvio. O espelho partido tradição e transformação do documentário. São Paulo: Azougue, DUBOIS, Phillippe. Cinema, Video, Godard. Sa o Paulo: Cosac e Naif, FRANÇA, Andréa e REBELLO, Patrícia. AMÉRICA e a paisagem como horizonte na televisão. Rio de Janeiro. E-compós, Ver em: levisão. 6 - LINS, Consuelo e MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contempora neo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. Campinas/SP: Papirus, Entrevista feita por Andréa França e Ananda Banhatto. Marcello Dantas. Rio de Janeiro, 26/04/ Entrevista feita por Andréa França. Luis Antônio Sileveira. Rio de Janeiro, 06/06/2016.
6 10 Exibição de Oito Vídeos no Magnetoscópio. Rio de Janeiro: Jornal O Globo, Matutina - Jornais De Bairro - Copacabana, 19 /11/990.
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