MONITORAMENTO DA Zaprinus indianus EM POMAR DE FIGO E GOIABA, EM SANTA MARIA, RS.

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1 MONITORAMENTO DA Zaprinus indianus EM POMAR DE FIGO E GOIABA, EM SANTA MARIA, RS. PASINI, Mauricio Paulo B. 1 ; LINK, Dionísio 2 ; FRONZA, Diniz 3 ; SCHAICH, Gabriel 1 1 Acadêmico do curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 2 Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor Titular, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Professor do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. mauricio.pasini@gmail.com; dlink@smail.ufsm.br. RESUMO Com o objetivo de avaliar a eficiência de atrativos alimentares e frascos caça moscas para o monitoramento da Z. indianus em pomar de figo e goiaba realizou-se este trabalho. Conduzido no Setor de Fruticultura do Colégio Politécnico da UFSM, de 18 de março a 22 de abril de 2009 em pomar de figueira e goiaba. Como modelo de frasco caça mosca utilizaram-se garrafas pet. de 0,6 e 1L. Como atrativos alimentares, utilizaram-se suco de goiaba, de butiá e de figo, diluídos em água, totalizando em cada frasco, 200 ml de solução. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística. Calda de butiá e calda de figo em pomar de goiaba e figo, respectivamente, apresentaram os maiores valores de captura. Calda de figo apresenta um maior potencial de captura que calda de butiá e goiaba. Frasco caça mosca de 0,6 l é mais eficiente que o de 1 l. Palavras-chave: Soluções atrativas; monitoramento; mosca do figo. 1. INTRODUÇÃO A mosca do figo, Zaprionus indianus (Grupta, 1970), é um drosofilideo de origem africana, característico de regiões tropicais (VILELA et al., 2000). Sua primeira constatação em pomares de figo, no Brasil, em São Paulo, em 1999, época da safra de figos (VILELA et al., 2000; RAGA & SOUZA FILHO 2003). Os danos causados, no ano de constatação, reduziram a produção em 40% e a exportação em 80% (STEIN et al., 2003). Durante as safras subseqüentes, os prejuízos continuaram expressivos e sua disseminação por outros estados aumentou (RAGA & SOUZA FILHO, 2003). No Rio Grande do Sul seu primeiro registro em 2001 (CASTRO & VALENTE, 2001), porém em Santa Maria, RS, apenas em 2008 foi confirmada sua presença (PASINI e LINK 2008). A mosca do figo possui uma ampla adaptabilidade, garantida por uma grande quantidade de substratos necessários para o seu desenvolvimento. Por ser uma espécie de clima tropical, obteve no Brasil ótimas condições climáticas para o seu desenvolvimento, espalhando-se de norte a sul com grande facilidade. A mosca do figo ataca os frutos de figo no inicio da maturação, inutilizando-os comercialmente (MACHADO et al., 2001). A postura é feita nas brácteas que circundam o 1

2 ostíolo, em figos intactos e em inicio de amadurecimento, ou seja, fase de colheita para a exportação (VILELA et al., 2000). Em goiaba esta espécie não é considerada praga, porém utiliza os frutos que possuem danos mecânicos ou que estejam em processo de decomposição, como sítios de desenvolvimento (VILELA et al, 2000; LAVAGNINO et al., 2008). Aspectos biológicos da mosca do figo foram analisados, em aproximadamente 21 dias se obtém os insetos adultos, o que explica a sua rápida evolução a campo logo após a sua constatação como praga, quando não se aplica medidas de supressão da sua população. Podem ocorrer até 12,4 gerações anuais nas condições de Pelotas-RS (STEIN, et al., 2003; NAVA et al., 2007). A busca por sistemas eficientes de monitoramento é prioridade para o manejo adequado da praga, tornando-se base para ações de prevenção e controle (RAGA & SOUZA FILHO, 2003). Alternativas de substratos com eficiência foram propostas, porém estas direcionadas para outras regiões do país, utilizando melaço, associado, a figo triturado e suco de laranja (RAGA & SOUZA FILHO, 2003; RAGA et al., 2006). No presente estudo, objetiva-se avaliar a eficiência de atrativos alimentares e frascos caça moscas para o monitoramento da Z. indianus em pomar de figo e goiaba 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente experimento foi conduzido, 18 de março a 22 de abril de 2009, na área experimental de Setor de Fruticultura do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria RS (29º 43`S e 53º 43`W), em pomar de figo (Ficus carica) e goiaba (Psidium guajava). Durante a execução do experimento, não houve a aplicação de inseticidas. Segundo a classificação de KÖPPEN, o clima da região é do tipo Cfa, com precipitação anual de 1700 mm e temperatura média anual de 18ºC, a média das máximas do mês mais quente 32ºC e das mínimas do mês mais frio de 9ºC (BURIOL et al.,1979). Foram utilizados como modelo de frascos caça mosca garrafas pet. de 0,6 (Pomar de goiaba) e 1l (Pomar de figo), com dois furos cada de 8 mm de diâmetro. Como atrativos alimentares, utilizaram-se suco de goiaba, suco de butiá e suco de figo, colocados em solvente, água, totalizando para cada frasco, 200 ml de solução atrativa. As caldas foram feitas em laboratório, a partir de frutos de goiaba, butiá e figo provenientes da região. Utilizaram-se seis tratamentos, instalados em blocos ao acaso, com quatro repetições para cada tratamento, totalizando 24 parcelas experimentais com uma planta por 2

3 parcela. Os frascos com as soluções atrativas foram colocados aleatoriamente no pomar, na parte mediana de cada planta a luz indireta do sol. As mostras foram retiradas semanalmente e os indivíduos levados para laboratório para triagem, identificação (VILELA et al., 2000) e análise. Os tratamentos foram: calda de butiá e água (20% + 70%) (T1), calda de goiaba e água (20% + 70%) (T2), calda de figo e água (30% + 70%) (T3); calda de figo e água (50% + 50%) (T4); calda de butiá e água (50% + 50%) (T5); calda de goiaba e água (50% + 50%) (T6). Os valores de insetos obtidos em cada parcela foram transformados, (x + 0,5)1/2 e submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste Tukey (P<5). Os dados gerados entre os pomares foram correlacionados e submetidos análise de regressão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES No período de amostragem em que as soluções atrativas permaneceram no pomar capturou-se 7699 indivíduos adultos de Z. indianus numa razão sexual de três fêmeas para cada dois machos. Em pomar de goiaba capturou-se 4072 adultos, numa relação de 84,33 adultos/frasco/dia e, em pomar de figo 3627 adultos, numa relação de 37,6 adultos/frasco/dia. Comparando estes dados com os obtidos por Raga & Sousa Filho (2003), os valores médios obtidos foram inferiores. Porém devem-se salientar diferenças destes trabalhos com o presente, como: o tipo de frasco caça-mosca (pet 2L contra 1L e 0,6L), o número de furos (12 contra 2), o diâmetro dos furos (10 mm contra 8 mm) o tipo de calda, dentre outros. Os resultados médios de captura dos indivíduos por tratamento estão apresentados na tabela 1. O tratamento que empregou calda de butiá em pomar de goiaba, obteve os maiores valores de captura, diferindo-se estatisticamente dos demais, com 28% do total de adultos capturados, seguido pelo tratamento que empregou calda de goiaba no mesmo pomar com 25%. Dos tratamentos, colocados em pomar de figo, obtiveram menores valores em relação aos colocados no pomar de goiaba. Calda de figo + água (50% + 50%) obteve 16% dos indivíduos capturados, maior valor de captura registrado para o pomar de figo. O tratamento que empregou calda de figo + água (30% + 70%) obteve 14% dos indivíduos capturados, seguidos pelo tratamento que empregou butiá com 10% do total e goiaba com 7% do total. Analisando exclusivamente os tratamentos empregados em pomar de figo, eliminando o fator de concentração das caldas, ressalta-se que calda de figo em seus dois tratamentos, obteve valores superiores aos encontrados nos tratamentos que continham calda de butiá e goiaba, com isso, supõem-se que o possível emprego de calda de figo em 3

4 pomar de goiaba atuaria de maneira mais eficiente para a supressão populacional da Z. Indianus. Entre os pomares, há uma grande disparidade nos níveis de captura (Figura 1), o que é perfeitamente explicado pelo número de adultos emergidos de pupários em frutos de goiaba e relação aos emergidos em figos, esta, chega a até 10x, do primeiro para o segundo (dados não publicados), o que denota e explica esta grande diferença na captura de adultos. Além disso, pomar de goiaba (Área experimental) pelo seu dossel compacto, oferece para a Z. indianus condições ambientais propicias pelo seu desenvolvimento, diferente situação, encontra-se em pomar de figo, pelo seu dossel menos denso e irregular, nota-se que as condições propícias para o desenvolvimento da mosca, são localizadas em áreas restritas, onde há uma maior compactação do dossel. Outro fator como o tipo de frasco, é perfeitamente acrescido, ressaltando uma maior eficiência para garrafa pet de 0,6 l em relação à de 1 l, ressaltando vantagens como: maior facilidade de manuseio e maior período de permanência da calda no pomar. Tabela 1: Número médio de adultos de Zaprionus indianus capturados por tratamento, em cultura de figo (Ficus carica) e goiaba (Psidiumguajava) Santa Maria, RS, safra 2008/09. Tratamento Média de adultos capturados/tratamento Calda de butiá + água (20% + 80%) 90,04 a* 2161 Calda de goiaba + água (20% + 80%) 79,65 ab 1911 Calda de figo + água (30% + 70%) 45,79 abc 1099 Calda de figo + água (50% + 50%) 52,71 abc 1265 Calda de butiá + água (50% + 50%) 31,92 bc 766 Calda de goiaba + água (50% + 50%) 20,71 c 497 MÉDIA 53,47 CV % 26,81** *Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si (Tukey a 5%). **Valor reverente para médias submetidas à transformação (x + 0,5)1/2 A evolução dos níveis de captura em ambos os pomares correlacionou-se de maneira positiva, com valor de 0,9701, o que comprova a relação entre os pomares. O pico de captura concentrou-se na segunda semana de amostragem e gradativamente decaiu até atingir uma estabilidade, explicada pela perda de atratividade das caldas. Numericamente o comportamento atrativo de uma calda é expresso pelas equações I e II (Figura 1), podendo estas ser mantidas por períodos que variam de 3 a 5 semanas, dependendo do tipo de 4

5 substrato utilizado, tipo de frasco, volume de calda e principalmente da exposição a radiação solar. Figura1: Número médio de adultos capturados de Zaprionus indianus em pomares de figo e goiaba na safra 2009 em Santa Maria, RS. Polinômios: (I) pomar de goiaba, (II) pomar de figo. A partir dos comportamentos das curvas de atratividade da figura 1, para pomar de figo e goiaba, pode-se inferir que a população presente no pomar de figo é reflexo da existente no pomar de goiaba e que medidas de supressão populacional adotadas previamente em pomar de goiaba atuam diretamente para a redução populacional da mosca do figo em pomares de figo. 4. CONCLUSÃO Calda de butiá e calda de figo em pomar de goiaba e figo, respectivamente, apresentaram os maiores valores de captura para suas respectivas condições. Calda de figo diluida a 50% em água, apresenta uma maior potencial de captura que calda de butiá e goiaba em pomar de figo. Frasco caça mosca de 0,6 l apresenta maior eficiência que frasco de 1 l. A população presente em pomar de figo é reflexo da existente em pomar de goiaba, o segundo apresenta condições ambientais favoráveis para o desenvolvimento de Zaprionus indianus. Medidas de supressão populacional adotadas previamente em pomar de goiaba atuam diretamente para a redução populacional da mosca do figo em pomares de figo. 5

6 REFERÊNCIAS BURIOL, G.A. et al. Cartas mensais e anuais das temperaturas médias, das médias das temperaturas máximas e das médias das temperaturas mínimas do estado do RS. Revista do Centro de Ciências Rurais, Santa Maria, v.9, suplemento, np.,1979. CASTRO, F. L.; VALENTE, V. L. S. Primeiro registro de Zaprionus indianus no estado do Rio Grande do Sul. CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL. 5, 2001, Porto Alegre, RS, LAVAGNINO, N. J.; CARREIRA, V. P.; MENESCH J.; HASSON E.; FANARA J. J. Geographic distribution and hosts of Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) in North-Eastern Argentina. Revista da Siciedade de Entomologia da Argentina. v. 67 n. 1-2, p , MACHADO, N. S.; VALIATI, V. H.; VALENTE, V. L. G. Aspectos ecológicos da colonização da mosca do figo (Zaprionus indianus; Díptera; Drosophilidae) na cidade de Porto Alegre. CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL. 5, Porto Alegre, RS NAVA, D. E.; NASCIMENTO, A. M.; STEIN, C. P.; HADDAD, M. L.; BENTO, J. M. S.; PARRA, J. R. P. Biology, thermal requirements, and estimation of the number of generations of Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) for the main fig producing regions of Brazil. Florida Entomologist, v.90, n.3, p , PASINI, M. P. B.; LINK, D. Eficiência de diferentes atrativos alimentares no monitoramento da moscado-figo (Zapronius indianus Gupta). In: JORNADA ACADEMICA INTEGRADA, 23, Santa Maria-RS, Anais... Santa Maria: PRPGP/UFSM, np. (CD-ROM) RAGA, A.; SOUZA FILHO, M. F. Captura de Zaprionus indianus (Gupta) (Dip: Drosophilidae) em frascos de plástico com iscas alimentares na cultura do figo. Rev. de Agricultura, Piracicaba, v. 78, n. 3, p SILVA, N. M.; FANTINEL, C. C.; VALENTE, V. L.; VALIATI, V. H., Ecology of colonizing of the fig fly Zaprionus indianus (Diptera, Drosophilidae) in Porto Alegre, Southern Brazil. Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, v. 95, n. 3, p , STEIN, C. P.; TEIXEIRA, E. P.; NOVO, J. P S. Aspectos biológicos da mosca do figo, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Díptera: Drosophilidae). Entomotropica, v. 18, p , VILELA, C.R; TEIXEIRA, E.P.; STEIN, C.P. Mosca-Africana-do-figo, Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae). In: VILELA, E. F., ZUCHI, R. A. & CANTOR, F. (Eds). Pragas Introduzidas no Brasil. 6

7 Ribeirão Preto: Holos, p

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