CONCURSO PÚBLICO 2014

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CALDAS NOVAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO EDITAL nº 001/2014 CONCURSO PÚBLICO 2014 ENGENHEIRO CIVIL PROVAS Língua Portuguesa SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES 14/12/2014 QUESTÕES 01 a 10 Conhecimentos Específicos 11 a Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele está completo ou se apresenta imperfeições gráficas que possam gerar dúvidas. Se houver algum defeito dessa natureza, peça ao aplicador de prova para entregar-lhe outro exemplar. 2. Este caderno contém 50 questões objetivas. Cada questão apresenta quatro alternativas de resposta, das quais apenas uma é a correta. Preencha no cartãoresposta a letra correspondente à resposta assinalada na prova. 3. O cartão-resposta é personalizado e não será substituído, em caso de erro, durante o seu preenchimento. Ao recebê-lo, verifique se seus dados estão impressos corretamente; se for constatado algum erro, notifique ao aplicador de prova. 4. No cartão-resposta, as respostas devem ser marcadas com caneta esferográfica de tinta na cor PRETA, preenchendo-se integralmente o alvéolo, rigorosamente dentro dos seus limites e sem rasuras. 5. Esta prova tem a duração de quatro horas, incluindo o tempo destinado à coleta de impressão digital, à leitura das instruções e à transcrição das respostas para o cartãoresposta. 6. Você só poderá retirar-se definitivamente da sala e do prédio após terem decorridas duas horas de prova, e somente será permitido levar o caderno de prova a partir das 16 horas, desde que permaneça na sala até esse horário. 7. AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTÃO-RESPOSTA AO APLICADOR DE PROVA.

2 Felicidade clandestina Menalton Braff Texto 1 A gente tenta resistir, se esforça, mas a literatura é um grande diálogo em que se tem de enfrentar vozes, muitas vozes, remotas ou recentes, um emaranhado de vozes onde tentamos distinguir alguns dos interlocutores. Os temas nos chegam da vida e dos livros. Capitulamos para acabar refazendo o que está feito. Não é a primeira vez que a realidade me traz de volta a ficção como se fora esta cópia daquela. A Clarice Lispector tomava muito cuidado com as palavras porque ela sabia que as palavras engendram vidas. Mas a Clarice era maga, ela fabricava coisas. Confesso que a princípio me assustei. Chegou aquele bando em revoada, invadindo tudo, tomando conta do espaço, expulsando-nos dali. Um dos meninos era da cor da terra, trajava uma camiseta parda e usava uma bermudinha sem cor. Me parece que era meio igual aos outros todos. Escolhi um ponto estratégico, de onde pude observar aquela batalha, que, apesar do susto, me interessava. De onde me abriguei, pude ver os vendedores do estande, o cabelo de alguns literalmente de pé (que agora é moda), o cabelo de todos eletrizado, assim como seus olhos. Tinham ordens para não interferir, a não ser que o prejuízo se tornasse iminente. Durante uns quinze minutos não tiveram sossego. Uns quinze minutos. Esse foi o tempo necessário para que o bando chegasse, olhasse, visse e saísse. Em seu rastro, sinal de destruição nenhum. Além dos vendedores, consegui focalizar um dos meninos que acabavam de chegar. Foi direto a uma prateleira, não levou mais de quinze segundos para escolher um livro, sentou-se ali mesmo, no chão, pois não dava mais para esperar. Abriu o livro, com aquelas duas mãozinhas quase impossíveis, e se pôs a ler a história, a ver as figuras, não sei. De onde estava, apenas via que seus lábios se moviam e que seus olhos brilhavam. Um brilho tão intenso que tudo em volta começou a flutuar ao ritmo de uma sinfonia ilimitada. O rostinho terroso, então, começou a se transfigurar, assumindo uma expressão gloriosa. Eu estava com pressa, pois havia uma multidão de umas duas ou três pessoas à espera de um autógrafo alguns estandes adiante. Quem disse que eu conseguia sair do lugar? Naquele instante, o mundo em volta perdeu inteiramente o significado: só aquele menino e seu livro pulsavam em meus sentidos. Ele ria, me parece que falava, não sei se lambia ou cheirava o livro. De repente ele o fechou e olhou para cima, cismarento. Tentei acompanhar seu olhar. Para onde estaria ele viajando agora? Quando o menino reabriu o livro, percebi em seu rosto sinais de concentração. Voltou à leitura com o cuidado de um soldado estudando o terreno. Acho que havia, finalmente, resolvido algum mistério ou, pelo menos, havia-se deparado com algum, que era preciso desvendar. Seus colegas dispersaram-se pelos estandes vizinhos, onde outros vendedores puseram cabelos e olhos de pé, mas sem interferir, como lhes fora ensinado. Relanceei o olhar pelo recinto da feira e imaginei o Brasil todo ali dentro e achei que aquilo era uma luz... vá que seja... no fim do túnel. Olhei de volta para onde estivera o menino e vi apenas um livro aberto com as folhas movendo-se. Se não me engano, ouvi uma voz de criança, que vinha lá de dentro. O menino resolvera penetrar em seu mistério. Disponível em:< html>. Acesso em: 7 out QUESTÃO 01 Considerando os aspectos formais e os mecanismos de produção de sentido presentes no texto 1, o primeiro parágrafo apresenta uma preparação para o posterior desenvolvimento do tema em forma de narrativa. o 2º e o 3º parágrafos iniciam a sequência narrativa com destaque para a temporalização do momento em que a história se passa. o 5º parágrafo encerra o clímax da história juntamente com a elucidação feita pelo narrador em relação à viagem empreendida pela personagem. o último parágrafo traz uma revelação do narrador para elucidar o mistério em torno da identificação do livro lido pelo menino. O primeiro beijo Clarice Lispector Texto 2 No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez. [...] Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo. Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Lispector, Clarice. O primeiro beijo. São Paulo, Ed. Ática, (Trecho). CONHECIMENTOS_GERAIS_LÍNGUA_PORTUGUESA_SUPERIOR

3 QUESTÃO 02 Ao tomar posse do livro que tanto desejava, a personagem do texto 2 demonstra um tipo de relação com esse objeto que pode ser explicitada por meio do seguinte trecho da letra de uma música: Um dia frio/ Um bom lugar pra ler um livro/ E o pensamento lá em você,/ Eu sem você não vivo/ Um dia triste/ Toda fragilidade incide/ E o pensamento lá em você,/ E tudo me divide. (DJAVAN. Nem um dia ). Aceite uma ajuda do seu futuro amor/ Pro aluguel/ Devolva o Neruda que você me tomou/ E nunca leu. (BUARQUE, Chico. Trocando em miúdos ). Sou eu que vou seguir você/ Do primeiro rabisco/ Até o be-a-bá./ Em todos os desenhos/ Coloridos vou estar/ A casa, a montanha/ Duas nuvens no céu/ E um sol a sorrir no papel. (TOQUINHO. Caderno ). Os livros são objetos transcendentes/ Mas podemos amá-los do amor táctil/ Que votamos aos maços de cigarro/ Domá-los, cultivá-los em aquários. (VELOSO, Caetano. Livros ). Considere o texto 3 para responder às questões 04, 05 e 06. Texto 3 Considere os textos 1 e 2 para responder à questão 03. QUESTÃO 03 Nas atividades discursivas que se dão entre sujeitos por meio de textos, ganha destaque o uso de certos mecanismos com vistas à referenciação. Com relação a esses mecanismos, no trecho Naquele instante, o mundo em volta perdeu inteiramente o significado (texto 1), a expressão em negrito se refere a um marco temporal que localiza o momento em que um dos garotos chega ao estande de livros. De repente ele o fechou e olhou para cima (texto 1), o elemento gramatical em destaque faz uma retomada do sintagma nominal livro e evita a repetição deste termo. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade (texto 2), a expressão em negrito é um elemento que retoma o termo felicidade e lhe confere um valor de assertividade. No dia seguinte fui a sua casa (texto 2), a expressão destacada se refere a uma marca temporal mencionada posteriormente no texto, demonstrando ser esta a passagem inicial do texto. Disponível em:< Acesso em: 9 out CONHECIMENTOS_GERAIS_LÍNGUA_PORTUGUESA_SUPERIOR

4 QUESTÃO 04 Levando em consideração que os textos são permeados pelos discursos efetivamente produzidos em cada época, refletindo-os ou distorcendo-os, na tira, a filosofia de vida livre e pueril de Garfield se contrapõe ao estilo de vida preocupado e sério de seu dono, Jon Arbuckle. a quebra de valores e dogmas, como a afirmação da personagem Jon sobre a necessidade de pensar, é algo característico das sociedades pós-modernas. as falas de Jon e de Garfield revelam um discurso anacrônico por expressar valores e dogmas contrários aos referentes à época na qual as personagens se situam. o lema aprimorar a mente é uma característica marcante da contracultura típica do momento histórico em que as personagens se encontram. Considere os textos 3 e 4 para responder à questão 07. Texto 4 QUESTÃO 05 Em termos linguísticos, a ambiguidade presente na tira se deve ao uso do pronome demonstrativo isso, que indica tanto o manuseio quanto a leitura de livros. à utilização do advérbio também, que incide sobre o elemento extralinguístico livro. à utilização do pronome possessivo minha, que se refere tanto à mente de Jon quanto à de Garfield. ao uso da primeira pessoa eu, que substitui o nome de Jon no primeiro quadro e de Garfield no terceiro. QUESTÃO 06 A duplicidade de sentido confere à tira um efeito de humor, que é obtido pela utilização de catáfora nas falas das personagens, já que esse mecanismo tem a função de antecipar seu referente. por motivos extralinguísticos, pois há referência a determinado comportamento não pertencente aos animais. pela quebra de expectativa, uma vez que se esperava de Garfield um entendimento diferente daquele demonstrado no último quadro. pelo contexto da história, porque as falas de Jon e Garfield ocorrem em cenas sem localização espacial e temporal. Disponível em: < Acesso em: 9 out QUESTÃO 07 Comparando os aspectos verbais e não verbais presentes nos textos 3 e 4, constata-se o emprego reiterado de onomatopeias. a repetição de cenas como marcação de tempo. a utilização de balões como indicação de monólogo. o uso da personificação como caracterização de personagens. CONHECIMENTOS_GERAIS_LÍNGUA_PORTUGUESA_SUPERIOR

5 Considere os textos 1, 2, 3 e 4 para responder às questões 08, 09 e 10. RASCUNHO QUESTÃO 08 Entre os elementos que caracterizam os gêneros discursivos, destaca-se o modo como se organiza a própria composição textual, com vistas a narrar, descrever, argumentar, explicar, instruir. Com base nisso, no texto 1, há predominância de sequências injuntivas com a finalidade de construir um texto jornalístico. no texto 2, destacam-se sequências narrativas com o objetivo de se configurar um conto. no texto 3, ganham destaque as sequências descritivas com vistas à construção de uma tirinha. no texto 4, predominam sequências explicativas com o propósito de criação de uma micronarrativa. QUESTÃO 09 A temática comum aos quatro textos indica a concepção de que a leitura transforma as práticas, os desejos e as percepções dos seres humanos. elitiza o conhecimento ao se dirigir a um grupo específico. acentua a diferença existente entre as diversas classes sociais. representa o mundo tal qual ele se mostra para os leitores. QUESTÃO 10 Uma característica fundamental de alguns textos é a de que são marcadamente heterogêneos, isto é, são atravessados, ocupados, habitados por ditos presentes em outros textos. Essa propriedade relaciona-se a qual das passagens abaixo? Estou aprimorando a minha mente. (Texto 4) Enquanto você fica lendo esse livro chato, eu vou fazer algo divertido!. (Texto 3) fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. (Texto 2) A gente tenta resistir, se esforça, mas a literatura é um grande diálogo. (Texto 1) CONHECIMENTOS_GERAIS_LÍNGUA_PORTUGUESA_SUPERIOR

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7 QUESTÃO 17 Seja um consolo curto de concreto pré-moldado submetido a uma força vertical de 133 kn (valor característico). Sabendo que esse consolo possui uma relação a/d = 0,6 e não está submetido a forças horizontais, a armadura total do tirante, em aço CA 50, necessária para resistir a essa força vertical, segundo a norma NBR 9062, deve ser igual a 2,0 cm 2 3,0 cm 2 4,0 cm 2 5,0 cm 2 QUESTÃO 18 Para a resolução desta questão, considere a Figura 3 a seguir. QUESTÃO 20 Nos serviços de recuperação e reforço de estruturas de concreto, uma das primeiras etapas é a limpeza para a futura preparação do substrato e recepção do material de reparação. Quando se necessita da remoção de tintas, graxas, carbonatos, resíduos e manchas de cimento da superfície do concreto, a técnica mais adequada para a limpeza das superfícies é realizada por meio de jatos de água sob pressão. da aplicação de soluções ácidas. de jatos de vapor comprimido. do apicoamento com jatos de areia. QUESTÃO 21 Para a resolução desta questão, considere a Figura 4 a seguir. Figura 3 Solda de filete entre duas chapas de aço. A Figura 3 mostra o detalhe de uma solda de filete para ligação entre duas chapas de aço. Sabe-se que a dimensão da perna (b) dessa solda é de 5 mm e que o seu comprimento é de 300 mm. Sabe-se, ainda, que a solda foi realizada com eletrodo revestido E 60 (f w = 415 MPa). Com base nessas informações, e admitindo um coeficiente de minoração (φ) de 0,75, pode-se afirmar que a resistência dessa ligação (R d), em kn, e definida pela ruptura do metal da solda, é igual a QUESTÃO 19 Figura 4 Projeção, em planta, de uma sapata rígida A Figura 4 mostra a projeção, em planta, de uma sapata rígida submetida a uma carga vertical (V) de 200 kn e um momento fletor (M x) de 80 knm que tende a girar a sapata em torno do eixo y. Essa sapata tem dimensões B = 100 cm e L = 200 cm e e x representa o ponto de aplicação da carga vertical excêntrica (V). Nessas condições, a tensão máxima de compressão no solo sob essa sapata, em MPa, vale 0,11 0,22 0,33 0,44 Para que seja estabelecida a desejável aderência entre o cimento e os agregados no concreto, desenvolvem-se combinações químicas entre os agregados e os componentes hidratados do cimento. Em alguns casos, essas reações químicas têm origem expansiva que provoca patologias nas estruturas de concreto. O fenômeno que resulta da interação entre a sílica reativa de alguns tipos de minerais utilizados como agregados e os íons Na + e K + presentes nos cimentos (quando em porcentagem superior a 0,6%), libertados durante a hidratação do cimento, é denominado formação de sulfoaluminato tricálcio. difusão de álcalis-dolamita. reação álcalis-agregados. expansão pelo pericálcio hidratado. CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

8 QUESTÃO 22 Para a resolução desta questão, considere a Figura 5 a seguir. Figura 5 Deslocamentos causados pelo recalque de uma estrutura hipotética A Figura 5 mostra os deslocamentos causados pelo recalque de uma estrutura hipotética apoiada em quatro pilares alinhados (A, B, C e D). Sabe-se que a distância entre os quatro pilares é a mesma, isto é, L AB = L BC = L CD, e igual a 5 m. Se o recalque na fundação nos pontos A, B, C e D forem, respectivamente, iguais a w A = 4 mm, w B = 8 mm, w C = 6 mm e w D = 2 mm, quanto valem a deformação angular (α) no ponto B e a deflexão relativa entre os pontos A e D? 0,6 x 10-3 e 2,6 mm 0,8 x 10-3 e 3,3 mm 1,0 x 10-3 e 4,0 mm 1,2 x 10-3 e 4,7 mm QUESTÃO 25 A norma NBR 5739:2007 indica algumas idades específicas em que os corpos de prova devem ser rompidos à compressão para efeito de controle tecnológico do concreto. Se for escolhida a idade de 28 dias para o ensaio de compressão, qual é a tolerância de tempo, em horas, permitida pela norma para a realização do ensaio? RASCUNHO QUESTÃO 23 Elementos de fundação profunda transmitem a carga ao terreno pela base e/ou pela superfície lateral. Podem ser construídos por perfurações no terreno e posterior preenchimento com concreto bombeado pela haste central do equipamento usado para a sua perfuração. Entre estes últimos elementos, tem-se a estaca escavada com trado mecânico. raiz. hélice contínua. escavada com injeção. QUESTÃO 24 Sabe-se que o agregado é um material granular e que em um dado volume do agregado os grãos ocupam o volume V g e o espaço restante constitui os vazios. Se um determinado agregado graúdo utilizado para produção de concreto possuir um volume de grãos (V g) de 0,575 m 3, o índice de vazios desse agregado é igual a 44% 54% 64% 74% CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

9 QUESTÃO 26 Um laboratório de controle tecnológico do concreto realizou em uma semana o ensaio de resistência à compressão de dez exemplares de concreto, sendo que, para cada exemplar, foram ensaiados três corpos de prova. Na Tabela 1 são mostrados os resultados de resistência à compressão obtidos por esse laboratório. Tabela 1 Resultados individuais de ensaios de resistência à compressão (MPa) Exemplar f c QUESTÃO 27 Um aspecto importante no revestimento cerâmico diz respeito ao espaçamento entre as placas, ou seja, as juntas. As juntas permitem que o conjunto se movimente nas dilatações e retrações devidas a variações de umidade e temperatura ambiente. Para um piso cerâmico com dimensão de 500 x 500 mm, admite-se que o valor da sua expansão seja de 0,3 mm. Se para o rejuntamento desse piso for empregada uma argamassa com módulo de elasticidade de 800 MPa e máxima tensão admissível de compressão de 20 MPa, qual é o valor mínimo da largura da junta, nesse piso? 12 mm 10 mm 8 mm 6 mm f c f c RASCUNHO Dados: n s i 1 e = = d2 A i n Onde: s e é o desvio padrão; A i é a amplitude de valores de resistência; n é o número de exemplares da amostra; d 2 é o coeficiente dado na Tabela 2. Tabela 2 Coeficiente d 2 (fonte: NBR 5739:2007) Quantidade de corpos Coeficiente d de prova 2 2 1, , , , ,534 Com base nas Tabelas 1 e 2, e no que orienta a norma NBR 5739:2007, qual é a eficiência das operações de ensaio desse laboratório? Nível 2 (Muito Bom) Nível 3 (Bom) Nível 4 (Razoável) Nível 5 (Deficiente) CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

10 QUESTÃO 28 Para a resolução desta questão, considere a Figura 6 a seguir. (a) Solicitação e seção transversal (dimensão em cm) QUESTÃO 29 As tintas aplicadas sobre superfícies cerâmicas, plásticas ou de vidro, anteriormente à aplicação do acabamento, são denominadas de fundo preparador de paredes. fundo para aderência em superfície não metálica. fundo nivelador. fundo para aderência em metais não ferrosos. QUESTÃO 30 (b) Seção transversal com a indicação das cobrejuntas (dimensão em mm) Figura 6 Vigota de madeira solicitada à tração A Figura 6 mostra a emenda de duas vigotas de madeira, de seção 6x12 cm, solicitadas à tração por uma força normal, com valor de cálculo, igual a 10 kn. Sabe-se que as vigotas são de uma madeira classe C-30 com K mod = 0,64, que a solicitação será aplicada na direção paralela às fibras e que serão utilizadas duas cobrejuntas laterais de aço com espessura de 6 mm. Dados: Determinação da resistência da ligação com pino: a) Embutimento da madeira (β β lim): 2 R vd,1 t = 0,4 f β eαd b) Flexão do pino (β > β lim): 2 R vd,1 Sendo: t β = d d = 0,625 β f lim f yd yd βlim = 1,25 feαd t é a espessura convencional da madeira segundo a norma NBR 7190; d é o diâmetro do pino (ou parafuso); f yd é a tensão de escoamento (valor de cálculo) do pino metálico; f eαd é a resistência da madeira ao embutimento em uma direção qualquer, podendo-se tomar como igual à resistência de cálculo da madeira se a solicitação for na direção paralela às fibras; Considerar γ s = 1,1 e γ wc = 1,4. Segundo a norma NBR 14931:2004, quando o lançamento do concreto for submerso, o estudo de dosagem deve prever um concreto autoadensável, coeso e plástico. Na falta de um estudo de dosagem que garanta essas características, deve-se preparar o concreto com consumo mínimo de cimento Portland, em kg/m 3, maior ou igual a: QUESTÃO 31 Na execução de alvenarias de tijolos e blocos cerâmicos, sem função estrutural e com juntas a prumo, é obrigatória a utilização de armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento e distanciadas ao longo da altura de 60 cm 80 cm 100 cm 120 cm Quantos parafusos (d = 8 mm e f yk = 240 MPa) serão necessários para resistir a essa força normal? CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

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12 QUESTÃO 36 Analise o ábaco e os dados mostrados na Figura 8, a seguir, correspondentes a parte do sistema de drenagem de águas pluviais de uma edificação em que as águas de chuva são recolhidas por uma calha com um condutor vertical em uma de suas extremidades. Figura 8 Ábaco para a determinação de diâmetros de condutores verticais Dados: Área de contribuição: 175 m 2 Intensidade pluviométrica: 178 mm/h Altura da lâmina de água na calha: 50 mm Comprimento do condutor vertical: 4,0 m Nesse caso, o diâmetro interno mínimo do condutor vertical, em mm, é: CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

13 Para responder às questões 37 e 38, analise a Figura 9, a seguir, correspondente à curva granulométrica, obtida por peneiramento, de um solo. Figura 9 Curva granulométrica de um solo QUESTÃO 37 O diâmetro efetivo do solo, em mm, é igual a 0,300 0,225 0,150 0,075 QUESTÃO 38 O coeficiente de uniformidade do solo é igual a 3,1 5,2 7,3 9,4 CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

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15 Para responder às questões 46 e 47, analise os dados e a Tabela 3, a seguir, que correspondem a um trecho da caderneta de campo de um levantamento taqueométrico efetuado com aparelho, estacionado em A, com constante aditiva igual a zero e constante multiplicativa (de Reichembach) igual a 100. Tabela 3 Caderneta de campo de um levantamento taqueométrico Estaca Ponto Leituras de mira Ângulo DH DV Cota visado inferior média superior Zenital A/1,58 100, ,156 1,572 1, ângulo sen cos tan 10 0,174 0,985 0, ,342 0,940 0, ,500 0,866 0, ,643 0,766 0,839 QUESTÃO 46 A distância horizontal, em metros, entre a estaca A e o ponto 1 é: 77,88 79,25 80,72 82,39 QUESTÃO 49 Segundo a NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, para escavação de tubulão a céu aberto, o diâmetro padrão mínimo, em centímetros, é: QUESTÃO 50 Segundo a NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, uma escada de mão deve ter seu uso restrito a acessos provisórios e serviços de pequeno porte, devendo ultrapassar, em centímetros, o piso superior em QUESTÃO 47 A cota, em metros, do ponto 1 é: 112,78 113,21 113,72 114,24 QUESTÃO 48 Segundo a NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 NR 7 NR 5 NR 3 CONHECIMENTOS_ESPECÍFICOS_ENGENHEIRO_CIVIL

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