Direito Eleitoral do TRE/BA

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1 AULA DEMONSTRATIVA Direito Eleitoral do TRE/BA Introdução Professor Ricardo Gomes Aula 00 Aula Demonstrativa Professor Ricardo Gomes 1

2 Aula Conteúdo Programático Data Aula 0 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 26/06/2017 Apresentação Aula 1 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 30/06/ Lei nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 1.1 Introdução. 1.2 Órgãos da justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tribunais regionais eleitorais. - Parte 1 Aula 2 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 03/07/ Lei nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 1.1 Introdução. 1.2 Órgãos da justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tribunais regionais eleitorais. - Parte 2 Aula 3 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 07/07/ Lei nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 1.1 Introdução. 1.2 Órgãos da justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tribunais regionais eleitorais. - Parte 3 Aula 4 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 10/07/ Lei nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 1.1 Introdução. 1.2 Órgãos da justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tribunais regionais eleitorais. - Parte 4 Aula 5 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 12/07/ Juízes eleitorais e juntas eleitorais: composição, competências e atribuições. - Parte 1 Aula 6 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 14/07/ Juízes eleitorais e juntas eleitorais: composição, competências e atribuições. - Parte 2 Aula 7 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 17/07/ Alistamento eleitoral: qualificação e inscrição, cancelamento e exclusão. - Parte 1 Aula 8 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 18/07/ Alistamento eleitoral: qualificação e inscrição, cancelamento e exclusão. - Parte 2 Aula 9 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 19/07/ Lei nº 9.504/1997 e suas alterações. 2.1 Disposições gerais. 2.2 Coligações. 2.3 Convenções para escolha de candidatos. 2.4 Registro de candidatos. 2.5 Sistema eletrônico de votação e totalização dos votos. - Parte 1 Aula 10 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 20/07/ Professor Ricardo Gomes 2

3 2 Lei nº 9.504/1997 e suas alterações. 2.1 Disposições gerais. 2.2 Coligações. 2.3 Convenções para escolha de candidatos. 2.4 Registro de candidatos. 2.5 Sistema eletrônico de votação e totalização dos votos. - Parte 2 Aula 11 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 21/07/ Lei nº 9.096/1995 e suas alterações. 3.1 Disposições preliminares. 3.2 Filiação partidária. Aula 12 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 24/07/ Resolução do TSE nº / Alistamento eleitoral. 4.2 Transferência de domicílio eleitoral. 4.3 Segunda via da inscrição. 4.4 Restabelecimento de inscrição cancelada por equívoco. 4.5 Formulário de atualização da situação do eleitor. 4.6 Título eleitoral. 4.7 Acesso às informações constantes do cadastro. 4.8 Restrição de direitos políticos. 4.9 Revisão do eleitorado Justificação do não comparecimento à eleição (com a alteração do Acórdão do TSE nº 649/2005). - Parte 1 Aula 13 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 26/07/ Resolução do TSE nº / Alistamento eleitoral. 4.2 Transferência de domicílio eleitoral. 4.3 Segunda via da inscrição. 4.4 Restabelecimento de inscrição cancelada por equívoco. 4.5 Formulário de atualização da situação do eleitor. 4.6 Título eleitoral. 4.7 Acesso às informações constantes do cadastro. 4.8 Restrição de direitos políticos. 4.9 Revisão do eleitorado Justificação do não comparecimento à eleição (com a alteração do Acórdão do TSE nº 649/2005). - Parte 2 Aula 14 - Direito Eleitoral - Data Prevista: 28/07/ Prestação de contas partidárias. 7 Prestação de contas de campanha. Sumário 1. Breve Apresentação Metodologia e conteúdo do curso Aula Demonstrativa Exercícios Comentados Exercícios com Gabarito Resumo da Aula Professor Ricardo Gomes 3

4 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de DIREITO ELEITORAL TRE/BA! Muitos alunos estavam ansiosos com o lançamento do Curso, eis que consegui lançar agora! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 7 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. Já foram diversos os concursos que fechamos a prova de Legislação, Direito Eleitoral e de Regimento Interno com base em meus cursos ministrados aqui no Ponto dos Concursos. Pretendemos realizar o mesmo neste concurso! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TRE/BA) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 4

5 Metodologia e Conteúdo do Curso Como já descrito, tenho confeccionado material em PDF para o Ponto dos Concursos há mais de 7 ANOS em algumas matérias, especialmente em Legislação Específica, Direitos Humanos e Direito Eleitoral. Foram mais de 20 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, MPU e MPs, STF, STJ, TRE/BA, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministérios, Agências Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil, Regimentos Internos, Legislação Específica, Direitos Humanos, Ética etc. Ao longo desse período nós tivemos a oportunidade de criar e desenvolver uma metodologia própria de estudo das matérias, caracterizada principalmente pela objetividade (direto ao ponto), concisão, completude, poucas divagações, revisões e remissões constantes, exercícios de fixação e leitura da legislação seca. Por conta disso, conseguimos alcançar em quase todos os concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questões cobradas na prova! O nosso curso será estruturado de acordo com a seguinte ordem metodológica: 1. TEORIA estudo teórico dos itens constantes do Sumário; 2. EXERCÍCIOS COMENTADOS questões dos concursos mais recentes; 3. EXERCÍCIOS com GABARITO para treinamento e fixação da matéria; 4. RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na aula, de leitura obrigatória após a aula e nas revisões semanais; 5. LEGISLAÇÃO SECA texto literal da legislação tratada na aula, para leitura e fixação. Já é de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos, é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, Professor Ricardo Gomes 5

6 com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Certamente, com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocuparse com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes do Edital! Professor Ricardo Gomes 6

7 AULA DEMONSTRATIVA 1. ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL Composição da Justiça Eleitoral. De todos os assuntos possíveis de serem cobrados na prova, com certeza absoluta, este é o mais frequente e o mais provável de ser exigido com 1 ou mais questões! A organização da Justiça Eleitoral (JE) foi primeiramente regulamentada pelo próprio Código Eleitoral nos seus arts. 12 a 41. Com efeito, a Constituição Federal de 1988, por ser uma constituição analítica, trouxe Professor Ricardo Gomes 7

8 expressamente em seu texto também a estruturação e organização do Poder Judiciário Eleitoral. A Justiça Eleitoral é uma das Justiças Especializadas da União, juntamente com a Justiça Militar e a Justiça do Trabalho (todas previstas na CF- 88). É uma Justiça atípica, pois exerce atividade jurisdicional eleitoral (julga conflitos na seara eleitoral, crimes eleitorais, declaração de inelegibilidade, entre outros) e, de outro lado, atividade tipicamente administrativa, ao organizar todo o processo eleitoral das eleições (voto, apuração, diplomação dos eleitos, alistamento eleitoral, etc). A Justiça Eleitoral NÃO possui Juízes Eleitorais de Carreira e Ministério Público próprio, todos são emprestados da Justiça Federal e Estadual e do Ministério Público Federal e Estadual. Já os serviços administrativos da Justiça Eleitoral são organizados quase que com exclusividade pela União, remanescendo ainda, em alguns TREs, a utilização de estruturas e de servidores estaduais e municipais. Vocês, futuros servidores de Tribunal Eleitoral, serão servidores da União, com todas as prerrogativas asseguradas em lei! Mas, afinal, como é organizada a Justiça Eleitoral? Quais são os órgãos da Justiça Eleitoral? A organização da JE é hoje definida nos 2 diplomas em estudo: Código Eleitoral (arts ) e na CF-88 (arts ). Por isso, faremos um estudo conjugado dos dois regramentos. São órgãos da Justiça Eleitoral: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE); 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. As peculiaridades apresentadas pelo Código Eleitoral são as de que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em todo o país, e de que cada Estado e o DF terão um Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em tese, quanto aos territórios, faz a ressalva da possibilidade do TSE propor a criação na sua capital. Professor Ricardo Gomes 8

9 Atenção! Parece patente, mas vale asseverar: o Ministério Público Eleitoral não faz parte da Organização da Justiça Eleitoral! Não está nos rols elencados abaixo. Faço essa ressalva, pois pode o aluno embaralhar os conceitos ao achar que o MP Eleitoral faz parte da Justiça Eleitoral. MP é órgão independente (quase um 4º Poder). Portanto, o Ministério Público Eleitoral não é um dos 4 órgãos da Justiça Eleitoral. Decorar: TSE + TREs + Juízes + Juntas Eleitorais. É importante gravar isso, pois quase sempre cai esta questão: o Ministério Público Eleitoral é um dos órgãos da Justiça Eleitoral, com funções de acusação. Lógico que está errada! Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; II - Um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do Tribunal Superior, na Capital de Território; III - juntas eleitorais; IV - juízes eleitorais. CF-88 Art São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Número de Juízes nos TREs. Segundo o Código Eleitoral, o número de Juízes de cada TRE (leiase aqui Juízes que atuam na própria Corte Estadual Eleitoral e não os Juízes Eleitorais que atuam nas comarcas estaduais) não poderá ser reduzido, mas poderá ser elevado a 9 (nove) Juízes por proposta e aprovação do TSE. Professor Ricardo Gomes 9

10 NO ENTANTO, a CF-88 previu apenas a composição fixa de 7 Juízes nos TREs, o que deve ser considerado para fins de concurso. O art. 13 do Código, que prevê a quantidade Juízes dos TREs de até 9 Membros não foi revogado expressamente (apenas tacitamente). Para fins de prova, basta saber que são 7 membros fixos. Número de Juízes nos TREs e no TSE: TREs TSE 7 Membros No mínimo, 7 Membros Periodicidade das Funções dos Juízes Eleitorais. Os Juízes que exercem a função eleitoral (abarca todos os Juízes Eleitorais: os Membros de Tribunais 2º grau - e os Juízes Eleitorais de 1º Grau) servirão obrigatoriamente por 2 ANOS (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 ANOS consecutivos (máximo de 2 BIÊNIOS consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. Código Eleitoral Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. A CF-88 apenas faz 1 uma ressalva ao previsto no Código, ao prelecionar que os Juízes servirão por 2 anos, no mínimo, na função eleitoral, e acrescenta, determinando que a escolha de substitutos dos Juízes seja realizada na mesma ocasião e pelo mesmo processo. Professor Ricardo Gomes 10

11 Esta limitação para até 2 biênios consecutivos decorre do Princípio da Periodicidade das funções eleitorais, que procura garantir a lisura no trato das questões eleitorais mediante a alternância de Juízes Eleitorais nas respectivas comarcas e funções. A contagem de cada biênio deverá ser ininterrupta, isto é, não será suspensa por qualquer motivo. Ressalva-se a hipótese do Juiz afastar-se em decorrência do impedimento previsto no 3º do art. 14, decorrente de parentesco do Juiz Eleitoral com candidato a cargo eletivo na circunscrição. Neste específico caso a contagem do prazo será suspensa. O Código Eleitoral também preleciona que, na recondução para novo biênio, as formalidades legais de escolha e investidura de Juízes deverão ser as mesmas utilizadas para na primeira. Art. 14 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastamento nem mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do 3º. 4º No caso de recondução para o segundo biênio observar-seão as mesmas formalidades indispensáveis à primeira investidura. Destaco que os Juízes de Direito que exercem a função eleitoral afastados por motivos de férias e licença das funções principais que exercem na Justiça Comum, serão afastados automaticamente de suas funções perante a Justiça Eleitoral. O Código faz uma exceção: quando estiver em período de férias coletivas e coincidir com o período eleitoral (realização de eleição, apuração ou encerramento de alistamento), o Juiz deverá permanecer com suas funções eleitorais. Ocorre que não mais existe férias coletivas para os Tribunais de 2º grau, apenas nos Tribunais Superiores (ex: TSE, STF, STJ e STM). Nesse sentido, a interpretação que se dá ao dispositivo é a de que, caso o Juiz de Direito que exerça as funções de Juiz Eleitoral esteja de férias individuais e coincida com o período eleitoral, este permanecerá com suas funções eleitorais normalmente. Art. 14 2º Os juízes afastados por motivo de licença férias e licença especial, de suas funções na Justiça comum, ficarão Professor Ricardo Gomes 11

12 automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente exceto quando com períodos de férias coletivas, coincidir a realização de eleição, apuração ou encerramento de alistamento. Como relatado, quando houver algum parente do Juiz Eleitoral ou Desembargador Eleitoral candidato à eleição em cargo na circunscrição em que este exerce suas funções eleitorais, deverá este Juiz ou Desembargador afastarse. O código delineia os parentes do Juiz candidatos que geram o impedimento (cônjuge, parente consangüíneo ou afim, até o 2º GRAU). O afastamento do Juiz Eleitoral deverá dar-se, pelo menos, desde a homologação da convenção partidária até a apuração final da eleição. Art. 14 3º Da homologação da respectiva convenção partidária até a apuração final da eleição, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge, parente consangüíneo legítimo ou ilegítimo, ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição. Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais Eleitorais serão escolhidos, na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. O TSE já decidiu que o Membro do TRE (Desembargador no TRE 2º grau) deve afastar-se caso parente seu de até 2º grau seja candidato nas eleições federais ou estaduais da circunscrição estadual do respectivo TRE. Exemplo: Membro do TRE/RJ que tenha parente até 2º grau candidato a Deputado Federal ou Deputado Estadual pelo Estado do Rio de Janeiro. Quanto às eleições Municipais o TSE deixou claro que só subsistiria o impedimento para o Membro do TRE apenas em relação às eleições do município no qual o parente for candidato, não abrangendo o restante dos Municípios do Estado. Este mesmo raciocínio aplica-se às eleições presidenciais. O TSE assim exarou entendimento na Resolução nº : Exercício da jurisdição eleitoral. Professor Ricardo Gomes 12

13 Juiz membro de Tribunal Regional Eleitoral. Existência de candidatura de parente consangüíneo ou afim, até o segundo grau, nas eleições federais ou estaduais. Impedimento absoluto ao exercício das funções eleitorais, no período compreendido entre a homologação da respectiva convenção partidária e a apuração final das eleições (art. 14, 3o, c.c. 86, ambos do Código Eleitoral). Precedentes do Tribunal Superior Eleitoral. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) Nova Sede Composição do TSE. Com a nova regulação pela CF-88 da composição do Tribunal Superior Eleitoral, foram derrogados tacitamente os caputs dos arts. 16 e 17 do Código Eleitoral. Segundo a CF-88, a composição mínima do TSE são 7 Ministros. A sua atual composição pode ser assim resumida, conforma CF-88, art. 119: QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE Professor Ricardo Gomes 13

14 3 MINISTROS SUPREMO FEDERAL (STF) TRIBUNAL ELEIÇÃO 2 MINISTROS SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados). CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Os Advogados fazem parte de uma lista de 6 nomes, organizada pelo Supremo Tribunal Federal. O notável saber jurídico e a idoneidade moral são os requisitos necessários para a nomeação dos advogados para o TSE. Esta nomeação de Advogados, segundo o Código Eleitoral, NÃO poderá recair: 1. em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum (a qualquer tempos, sob discricionariedade), ou 2. que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com aa administração pública, ou que exerça qualquer mandato de caráter político (federal, estadual ou municipal): Professor Ricardo Gomes 14

15 Código Eleitoral Art. 16 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. ( 4º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) A Classe dos Advogados que compõe o TSE e os TREs são denominados no âmbito da Justiça Eleitoral como Classe dos Juristas, classe que não é Juiz de carreira, oriunda originariamente da Magistratura Estadual ou Federal, mas constitui operadores dos Direito na área eleitoral. Importante considerar que não há qualquer proibição aos Advogados membros da Justiça Eleitoral, tanto no TSE quanto nos TREs, de exercitarem a Advocacia, a despeito da previsão do art. 28, II, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da OAB), tendo em vista decisão permissiva do STF na ADINMC nº 1.127/94, que os excluiu da proibição legal. Número de Juízes nos TREs e no TSE: TREs TSE 7 Membros No mínimo, 7 Membros Observem que o art. 119 da CF-88 prevê que a constituição do TSE é de, no mínimo, de 7 Juízes. Registro mais uma vez que a CF-88 não fala em composição mínima para os TREs. A despeito da desatualização e de eventual derrogação tácita operada pela CF-88 sobre alguns dispositivos dos arts. 16 e 17, devemos enfrentá-los, pois, a despeito de referido posicionamento, são ainda cobrados por algumas bancas, a exemplo, a FCC. Professor Ricardo Gomes 15

16 Vedação de parentesco entre Ministros. É vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Ministros do TSE. Caso venha a ocorrer, será excluído o último que foi escolhido: Art. 16 1º Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º (quarto) grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por último. ( 3º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) Presidência, Vice-Presidência e Corregedoria do TSE. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Na realidade, o Corregedor-Geral é apenas 1 dos 2 Ministros oriundos do STJ que compõem a corte. Assim, o Ministro do STJ também Corregedor-Geral Eleitoral, acumula as funções de Corregedoria com as funções ordinárias de Ministro do TSE (propriamente como Magistrado da Corte). Nesse aspecto, não se aplica o caput do art. 17 do Código Eleitoral. Sobre o Corregedor-Geral Eleitoral, cabem as seguintes Professor Ricardo Gomes 16

17 considerações: 1. as atribuições do Corregedor serão fixadas por resolução do TSE; 2. poderá se locomover aos Estados por determinação do TSE, a pedido dos TREs, a requerimento de partido ou quando necessário; 3. os provimentos emanados da Corregedoria-Geral vinculam as Corregedorias Regionais. Art. 17 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. 2º No desempenho de suas atribuições o Corregedor Geral se locomoverá para os Estados e Territórios nos seguintes casos: I - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral; II - a pedido dos Tribunais Regionais Eleitorais; III - a requerimento de Partido deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral; IV - sempre que entender necessário. 3º Os provimentos emanados da Corregedoria Geral vinculam os Corregedores Regionais, que lhes devem dar imediato e preciso cumprimento. Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª com comentários e a 2ª apenas com gabarito. Professor Ricardo Gomes 17

18 EXERCÍCIOS COMENTADOS 1. CESPE 05/05/ PC - BA - Delegado de Polícia Em relação à organização e ao funcionamento da justiça eleitoral, julgue os próximos itens. Participa da composição dos tribunais regionais eleitorais um representante do MP. COMENTÁRIOS: Gente, isso despenca em provas! São órgãos da Justiça Eleitoral: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE); 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. As peculiaridades apresentadas pelo Código Eleitoral são as de que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em todo o país, e de que cada Estado e o DF terão um Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em tese, quanto aos territórios, faz a ressalva da possibilidade do TSE propor a criação na sua capital. Atenção! O Ministério Público Eleitoral não faz parte da Organização da Justiça Eleitoral! Não está nos rols elencados abaixo. Faço essa ressalva, pois pode o aluno embaralhar os conceitos ao achar que o MP Eleitoral faz parte da Justiça Eleitoral. MP é órgão independente (quase um 4º Poder). Portanto, o Ministério Público Eleitoral não é um dos 4 órgãos da Justiça Eleitoral. Decorar: TSE + TREs + Juízes + Juntas Eleitorais. RESPOSTA CERTA: E Professor Ricardo Gomes 18

19 2. CESPE 06/01/ TRE - MS - Técnico Judiciário Contabilidade. No que se refere a juízes e tribunais eleitorais, assinale a opção correta com base no que dispõe a CF. a) As zonas eleitorais são órgãos da justiça eleitoral. b) O corregedor eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral será, necessariamente, um ministro oriundo do Supremo Tribunal Federal. c) Entre os membros do Tribunal Superior Eleitoral, deve haver dois cidadãos de idoneidade moral indicados pelo presidente da República. d) Cabe recurso das decisões do Tribunal Superior Eleitoral que denegam habeas corpus. e) Os juízes dos tribunais eleitorais poderão servir por até três biênios consecutivos. COMENTÁRIOS: Item A Errado. Zona Eleitoral não é órgão da Justiça Eleitoral. Não confundir zona eleitoral com junta eleitoral!!! Item B Errado. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Na realidade, o Corregedor-Geral é apenas 1 dos 2 Ministros oriundos do STJ que compõem a corte. Assim, o Ministro do STJ também Corregedor-Geral Professor Ricardo Gomes 19

20 Eleitoral, acumula as funções de Corregedoria com as funções ordinárias de Ministro do TSE (propriamente como Magistrado da Corte). Item C Errado. Não são cidadãos simplesmente, mas Advogados. A atual composição do TSE pode ser assim resumida, conforma CF- 88, art. 119: QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 3 MINISTROS SUPREMO FEDERAL (STF) TRIBUNAL ELEIÇÃO 2 MINISTROS SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados). CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Item D correto. Em regra, as decisões do TSE são IRRECORRÍVEIS, não cabe qualquer recurso das decisões do Tribunal, ressalvado somente quando contrariarem a Constituição ou quando forem denegatórias (negarem) de habeas corpus ou mandado de segurança. Então, somente CABERÁ RECURSOS das decisões do TSE caso: Professor Ricardo Gomes 20

21 1. contrariarem a Constituição; 2. forem denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. Esta é uma regra prevista diretamente na Constituição: CF-88 Art º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de "habeas-corpus" ou mandado de segurança. Item E errado. Os Juízes que exercem a função eleitoral servirão obrigatoriamente por 2 anos (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 anos consecutivos (2 biênios consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. Código Eleitoral Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. RESPOSTA CERTA: D 3. TRE/MT Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. Professor Ricardo Gomes 21

22 A) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo TRE, na capital de cada estado e no DF, pelo Ministério Público Eleitoral e pelas juntas eleitorais. B) Os ministros do TSE são escolhidos entre juízes do STF e do STJ e entre representantes da advocacia. C) Por determinação legal, a sede do TSE é na capital da República e, por isso, a sua jurisdição encontra-se limitada ao DF. D) O corregedor do TSE deve ser escolhido entre os ministros do STF. E) O presidente do TSE deve ser escolhido entre ministros do STF e o vicepresidente, entre ministros do STJ. COMENTÁRIOS: Item A errado. Em síntese, os órgãos da Justiça Eleitoral são: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL; 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; II - Um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do Tribunal Superior, na Capital de Território; III - juntas eleitorais; IV - juízes eleitorais. CF-88 Art São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; Professor Ricardo Gomes 22

23 IV - as Juntas Eleitorais. Como falei em aula, é muito comum acharmos que o Ministério Público Eleitoral é órgão da Justiça Eleitoral. Além desse aspecto, o item está errado por não prevê os Juízes Eleitorais. Item B correto. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 3 MINISTROS SUPREMO FEDERAL (STF) TRIBUNAL ELEIÇÃO 2 MINISTROS SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados). Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Item C errado. O Código Eleitoral prevê que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em TODO o país Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; Professor Ricardo Gomes 23

24 Item D e E errados. O Corregedor do TSE (Corregedor-Geral Eleitoral) é eleito dentre os Ministros do STJ! O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) RESPOSTA CERTA: LETRA B 4: TRE/BA Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] No que se refere às disposições contidas na CF acerca do Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário, julgue os itens seguintes. 45) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será composto, no mínimo, por sete membros, escolhidos mediante eleição pelo voto secreto de três juízes entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois juízes entre os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por nomeação do presidente da República, de dois juízes entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF. COMENTÁRIOS: Apesar de ser CESPE, veja que esta questão realizada pela Banca foi praticamente a literalidade do previsto no art. 119 da CF-88. Vejam os mesmos comentários ao Item B da Questão anterior. Professor Ricardo Gomes 24

25 RESPOSTA CERTA: CERTO 5: TRE/BA Técnico Judiciário Área Administrativa [CESPE] ) A legislação brasileira prevê que o TSE, composto de sete membros, pode ter sua composição aumentada, ao passo que os TREs, também compostos de sete membros cada um deles, não podem ter a sua composição aumentada. COMENTÁRIOS: Esta questão pegou de surpresa muitos candidatos! Pela leitura fria do texto legal não dá para inferir expressamente a possibilidade ou não de aumento dos membros dos TREs. Já adiantamos um pouco, mas veremos na próxima aula que a CF-88 estabeleceu um número certo de Membros dos TREs, diferentemente do que fez para os TSE (mínimo). Há uma discussão acerca da possibilidade ou não de aumento dos membros dos TREs, com base tanto neste art. 13 do Código Eleitoral, quanto com base na previsão do TSE propor ao Legislativo a alteração do número de membros do Tribunais inferiores, disposta no art. 96, II, a, da CF-88. Código Eleitoral Art. 13. O número de juízes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá ser elevado até nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida. CF-88 Art. 96. Compete privativamente: II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169: a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; Mas o que tem prevalecido em provas é o que está na CF-88: NÚMERO FIXO DE 7 MEMBROS PARA OS TREs (pois é o que é previsto na CF-88). Saiba que o art. 13, que não foi revogado, mas apreenda o principal, previsto na CF. Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: Professor Ricardo Gomes 25

26 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão (pelo menos para provas, a CF-88 indica que é um número fixo de membros): (...) RESPOSTA CERTA: CERTO 6: TRE/ES Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Julgue os itens seguintes, referentes à composição e às atribuições do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). 75 Um vereador que seja advogado não pode ser nomeado ministro do TSE para uma das vagas destinadas a tais profissionais. COMENTÁRIOS: Esta questão pegou muita gente que não se atentou às vedações dispostas no Código Eleitoral para nomeação de Ministros do TSE oriundos da Advocacia! Alguns concurseiros acham que muitas partes do Código Eleitoral estão revogadas e simplesmente desprezam o diploma, o que é um equívoco! Vide esta prova do TRE/ES, de 2011, que cobrou o conhecimento do art. 16, 2º, do Código Eleitoral. A nomeação de Advogados NÃO poderá recair: 1. em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum (a qualquer tempos, sob discricionariedade), ou 2. que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com aa administração pública, ou que exerça qualquer mandato de caráter político (federal, estadual ou municipal): Art. 16 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato Professor Ricardo Gomes 26

27 com a administração pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. ( 4º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) Portanto, este Vereador jamais poderá ser nomeado Ministro do TSE, exatamente pelo fato de exercer mandato eletivo municipal. RESPOSTA CERTA: C 7. TRE/ES Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] O sobrinho-neto de um ministro do TSE na ativa não pode ser nomeado ministro da mesma corte devido ao parentesco. COMENTÁRIOS: É vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Ministros do TSE. Caso venha a ocorrer, será excluído o último que foi escolhido: Art. 16 1º Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º (quarto) grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por último. ( 3º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) Sobrinho-neto é parente em 4º GRAU, portanto não poderá ser nomeado para Ministro do TSE, tendo em vista seu Tio-Avô também já ser Ministro. Na Aula em que comentaremos sobre Inelegibilidades apresentarei um Quadro prático de todos os graus de parentesco. Apesar de ser matéria de Direito Civil, facilitará muito nosso estudo acerca dos parentescos na seara do Direito Eleitoral. RESPOSTA CERTA: C Professor Ricardo Gomes 27

28 8. TRE - TO - Analista Judiciário Administrativo [FCC] - 20/02/2011. O Tribunal Superior Eleitoral a) elegerá obrigatoriamente seu Corregedor-Geral dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal. b) elegerá obrigatoriamente seu Corregedor-Geral dentre os Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral. c) compor-se-á, no mínimo, de onze membros, escolhidos, dentre outros, por nomeação do Presidente da República, três juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. d) compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos, dentre outros, mediante eleição, pelo voto secreto, dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. e) compor-se-á, no mínimo, de onze membros, escolhidos, dentre outros, mediante eleição, pelo voto secreto, dois juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal. COMENTÁRIOS: Item A e B errados. o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Na realidade, o Corregedor-Geral é apenas 1 dos 2 Ministros oriundos do STJ que compõem a corte. Assim, o Ministro do STJ também Corregedor-Geral Professor Ricardo Gomes 28

29 Eleitoral, acumula as funções de Corregedoria com as funções ordinárias de Ministro do TSE (propriamente como Magistrado da Corte). Nesse aspecto, não se aplica o caput do art. 17 do Código Eleitoral. Item C e E errados e D correto. A composição do TSE é mínima de 7 (sete) Ministros e não 11. Número de Juízes nos TREs e no TSE (conforme a CF-88): TREs TSE 7 Juízes No mínimo 7 Juízes CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. RESPOSTA CERTA: D 9. TRE - TO - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 20/02/2011. De acordo com a Constituição Federal, podem vir a integrar tanto o Tribunal Superior Eleitoral, como o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Tocantins, a) Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral militantes no Estado de Tocantins. b) Ministros do Supremo Tribunal Federal. c) Ministros do Superior Tribunal de Justiça. d) Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins. e) Juízes de Direito da Justiça Estadual do Estado de Tocantins. Professor Ricardo Gomes 29

30 COMENTÁRIOS: Tanto o TSE quanto os TREs são compostos pela Classe dos Juristas (Advogados). Para comporem qualquer dos Tribunais Eleitorais o Advogado deve sustentar notável saber jurídico e a idoneidade moral. Ministros do STF e do STJ só compõem o TSE. Igualmente, Desembargadores do TJ e Juízes de Direito Estadual só podem compor o TRE, nunca o TSE. CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. RESPOSTA CERTA: A 10. TRE-AC - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 12/10/2010. A respeito dos Tribunais Eleitorais é INCORRETO afirmar que a) o Tribunal Superior Eleitoral terá jurisdição em todo o território nacional e será composto, no mínimo, por 7 membros. b) os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por 2 anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. c) haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e também no Distrito Federal. Professor Ricardo Gomes 30

31 d) os membros dos tribunais eleitorais, no exercício de suas funções e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão irremovíveis. e) o Tribunal Superior Eleitoral escolherá seu Presidente dentre quaisquer de seus integrantes, mediante eleição e voto secreto. COMENTÁRIOS: Item A correto. O art. 119 da CF-88 prevê que a constituição do TSE é de, no mínimo, de 7 Juízes. TREs TSE 7 Juízes No mínimo 7 Juízes Item B correto. Conforme questão anteriormente analisada. Item C correto. Em cada capital de cada Estado da Federação e do Distrito Federal haverá 1 (um) Tribunal Regional Eleitoral (TRE). CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. Item D correto. Os Juízes Eleitorais ostentam as garantias previstas para a Magistratura no art. 95 da CF-88. Entre elas, encontra-se a inamovibilidade, que é garantia do Juiz de não ser removido de sua lotação atual (irremovíveis), salvo a pedido ou por interesse público, respeitando-se o devido processo legal. CF-88 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado; II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) Professor Ricardo Gomes 31

32 Item E errado. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) RESPOSTA CERTA: E Professor Ricardo Gomes 32

33 EXERCÍCIOS com GABARITO 1. CESPE 05/05/ PC - BA - Delegado de Polícia Em relação à organização e ao funcionamento da justiça eleitoral, julgue os próximos itens. Participa da composição dos tribunais regionais eleitorais um representante do MP. 2. CESPE 06/01/ TRE - MS - Técnico Judiciário Contabilidade. No que se refere a juízes e tribunais eleitorais, assinale a opção correta com base no que dispõe a CF. a) As zonas eleitorais são órgãos da justiça eleitoral. b) O corregedor eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral será, necessariamente, um ministro oriundo do Supremo Tribunal Federal. c) Entre os membros do Tribunal Superior Eleitoral, deve haver dois cidadãos de idoneidade moral indicados pelo presidente da República. d) Cabe recurso das decisões do Tribunal Superior Eleitoral que denegam habeas corpus. e) Os juízes dos tribunais eleitorais poderão servir por até três biênios consecutivos. 3. TRE/MT Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. A) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo TRE, na capital de cada estado e no DF, pelo Ministério Público Eleitoral e pelas juntas eleitorais. B) Os ministros do TSE são escolhidos entre juízes do STF e do STJ e entre representantes da advocacia. C) Por determinação legal, a sede do TSE é na capital da República e, por isso, a sua jurisdição encontra-se limitada ao DF. D) O corregedor do TSE deve ser escolhido entre os ministros do STF. Professor Ricardo Gomes 33

34 E) O presidente do TSE deve ser escolhido entre ministros do STF e o vicepresidente, entre ministros do STJ. 4: TRE/BA Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] No que se refere às disposições contidas na CF acerca do Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário, julgue os itens seguintes. 45) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será composto, no mínimo, por sete membros, escolhidos mediante eleição pelo voto secreto de três juízes entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois juízes entre os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por nomeação do presidente da República, de dois juízes entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF. 5: TRE/BA Técnico Judiciário Área Administrativa [CESPE] ) A legislação brasileira prevê que o TSE, composto de sete membros, pode ter sua composição aumentada, ao passo que os TREs, também compostos de sete membros cada um deles, não podem ter a sua composição aumentada. 6: TRE/ES Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Julgue os itens seguintes, referentes à composição e às atribuições do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). 75 Um vereador que seja advogado não pode ser nomeado ministro do TSE para uma das vagas destinadas a tais profissionais. 7. TRE/ES Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] O sobrinho-neto de um ministro do TSE na ativa não pode ser nomeado ministro da mesma corte devido ao parentesco. 8. TRE - TO - Analista Judiciário Administrativo [FCC] - 20/02/2011. O Tribunal Superior Eleitoral a) elegerá obrigatoriamente seu Corregedor-Geral dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal. b) elegerá obrigatoriamente seu Corregedor-Geral dentre os Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral. c) compor-se-á, no mínimo, de onze membros, escolhidos, dentre outros, por nomeação do Presidente da República, três juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Professor Ricardo Gomes 34

35 d) compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos, dentre outros, mediante eleição, pelo voto secreto, dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. e) compor-se-á, no mínimo, de onze membros, escolhidos, dentre outros, mediante eleição, pelo voto secreto, dois juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal. 9. TRE - TO - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 20/02/2011. De acordo com a Constituição Federal, podem vir a integrar tanto o Tribunal Superior Eleitoral, como o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Tocantins, a) Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral militantes no Estado de Tocantins. b) Ministros do Supremo Tribunal Federal. c) Ministros do Superior Tribunal de Justiça. d) Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins. e) Juízes de Direito da Justiça Estadual do Estado de Tocantins. 10. TRE-AC - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 12/10/2010. A respeito dos Tribunais Eleitorais é INCORRETO afirmar que a) o Tribunal Superior Eleitoral terá jurisdição em todo o território nacional e será composto, no mínimo, por 7 membros. b) os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por 2 anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. c) haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e também no Distrito Federal. d) os membros dos tribunais eleitorais, no exercício de suas funções e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão irremovíveis. e) o Tribunal Superior Eleitoral escolherá seu Presidente dentre quaisquer de seus integrantes, mediante eleição e voto secreto. Professor Ricardo Gomes 35

36 GABARITOS OFICIAIS E D B C C C C D A E Professor Ricardo Gomes 36

37 RESUMO DA AULA São órgãos da Justiça Eleitoral: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL; 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. Número de Juízes nos TREs e no TSE: TREs TSE 7 Juízes No mínimo 7 Juízes Os Juízes que exercem a função eleitoral servirão obrigatoriamente por 2 ANOS, sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 ANOS consecutivos (2 biênios consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. A composição mínima do TSE são 7 Ministros. A sua atual composição pode ser assim resumida, conforma CF-88, art. 119: QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 3 MINISTROS SUPREMO FEDERAL (STF) TRIBUNAL ELEIÇÃO 2 MINISTROS SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo Professor Ricardo Gomes 37

38 (entre 6 Advogados). Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Finalizo aqui os meus comentários desta pequena Aula Demonstrativa, convidando a todos para a próxima aula (AULA 1), que dará continuidade ao estudo do Código Eleitoral e da Composição e Competência da Justiça Eleitoral. Espero a todos na AULA 1! Fraterno Abraço e até a próxima! Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 38

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