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1 Aula 0 Regimento Interno TRE/SP Analista e Técnico Professor: Ricardo Gomes 1

2 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de REGIMENTO DO TRE/SP! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Registro que também fui aprovado e nomeado no Concurso do MPU de 2006, como Analista Judiciário Área Judiciária. Ricardo Gomes Por sua aprovação! 2

3 Metodologia e Conteúdo do Curso Regimento Interno TRE/SP Analista e Técnico Registro que nos Cursos de Legislação Específica de concursos pretéritos (TJDFT, CNJ, STJ, TST, TSE, MP/RJ, MP/PI, TREs, TRTs e TJs Estaduais) nós abarcamos, em todos eles, 100% das questões cobradas na prova! A nossa intenção é repetir a mesma experiência nos concursos futuros!! Portanto, aos estudos! Com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocupar-se com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros de Legislação. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos elaborados para determinados concursos é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões 3

4 ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislação, da Constituição Federal e da atual jurisprudência dos Tribunais Superiores, na trilha do que tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejáveis discussões teórico-doutrinárias (ineficientes para provas!), pouco frutíferas para o resultado almejado pelos concursandos, que é saber o necessário para gabaritar as questões de Direitos Humanos. Predisponho-me a ser um orientador dos estudos de cada um de vocês, e não um Professor que passa o conhecimento eminentemente técnico. Ao final de cada aula, farei um RESUMO do assunto abordado, destacando os pontos mais relevantes. Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria do REGIMENTO INTERNO! Na última prova nós conseguimos 100% das questões dentro do curso!! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos do Edital listados abaixo, sem qualquer lacuna. Concurso TRE/SP (TRE - SÃO PAULO) serão ministrados: Informações úteis do Edital de 2012 do TRE/SP e dos Cursos que 1. Comissão Organizadora do Concurso: Fundação Carlos Chagas 4

5 (FCC) 2. Os conhecimentos de Direito Eleitoral serão cobrados para os cargos principais, com as respectivas VAGAS: Analista Judiciário Área Judiciária 32 VAGAS Analista Judiciário Área Administrativa 6 VAGAS Técnico Judiciário Área Administrativa 46 VAGAS 3. Regimento Interno do TRE/SP será cobrado para TODOS os cargos! A Prova Discursiva deverá ter por base os conhecimentos de Direito Eleitoral (principal matéria de conhecimentos específicos), conforme edital do concurso, exigindo do candidato conhecimento da matéria para dissertação. Assim dispõe o item referente à Prova Discursiva: IX DA PROVA DISCURSIVA REDAÇÃO PARA TODOS OS CARGOS/ÁREAS/ESPECIALIDADES DE ANALISTA JUDICIÁRIO Na Prova Discursiva Redação serão apresentadas duas propostas, a respeito da qual o candidato deverá escolher uma e desenvolver a Redação. 5. A Prova Discursiva Redação versará sobre tema relacionado com as disciplinas de conhecimentos específicos constantes do Conteúdo Programático para os respectivos cargos (Anexo II deste Edital). 6. Na avaliação da Prova Discursiva Redação serão considerados, para atribuição dos pontos, os seguintes aspectos: 6.1 Conteúdo até 3 (três) pontos: 6.2 Estrutura até 3 (três) pontos: 6.3 Expressão até 4 (quatro) pontos: Gente, é assunto pra caramba!! Portanto, aos estudos! 5

6 Conteúdo do Curso: REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP 1.Organização do Tribunal. Da Composição. Dos Biênios. Da Posse. Das Férias e Licenças. 2. Da Competência do Tribunal. 3. Das Atribuições do Presidente. 4. Das Atribuições do Vice-Presidente. 5. Das Atribuições do Corregedor Regional Eleitoral. 6. Do Procurador Regional Eleitoral. Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas. 1 Este Curso de DIREITO ELEITORAL para o TRE/SP, como veremos no cronograma abaixo, será ministrado em 4 AULAS + Aula Demonstrativa, que se inicia linhas abaixo. 1 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. 6

7 A programação das aulas será nos seguintes termos 2 : AULA DEMONSTRATIVA Organização do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo: Composição. AULA 1 Organização do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo: Composição. Dos Biênios. Da Posse. AULA 2 - Das Férias e Licenças. Da Competência do Tribunal. AULA 3 Atribuições do Presidente. Atribuições do Vice-Presidente. Atribuições do Corregedor Regional Eleitoral. Procurador Regional Eleitoral. AULA 4 RESUMÃO. Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas. 2 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. 7

8 AULA DEMONSTRATIVA Membros do TRE/SP. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE/SP) tem sede na CAPITAL do Estado (São Paulo/SP), mas tem jurisdição em todo o Estado, não apenas na capital. Mas, Professor, o que é essa tal jurisdição? Em linhas gerais, a jurisdição aqui prevista é a competência do Tribunal de resolver conflitos em matéria eleitoral em todo o Estado de São Paulo. Para memorizar: apesar da sede do TRE/SP ser somente na Capital, a sua jurisdição é em todo o território do Estado, sua competência é exercida em todo o Estado. RITRE/SP Art. 2º - O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se: Composição do TRE/SP. A Composição do TRE/SP é definida na Constituição Federal e no Regimento Interno do Tribunal. Façamos, portanto, uma breve digressão ao que prevê também a CF-88, até porque é o texto constitucional a principal diretriz quanto à organização e composição de toda a justiça eleitoral. O Regimento descreve as mesmas regras. Em cada capital de cada Estado da Federação, inclusive de São Paulo, haverá 1 (um) Tribunal Regional Eleitoral. Os TREs são compostos com 7 Membros, escolhidos mediante eleição ou nomeação do Presidente da República, resumida da seguinte forma. Friso que os TREs têm composição fixa pela CF-88, pois o art. 120 da Carta não prevê composição mínima para as Cortes Regionais (como o faz para o TSE), apenas elenca a quantidade de juízes que as comporão. Desse modo, os TREs não podem mais aumentar o número de Juízes. 8

9 QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, ESCOLHA do TRF escolhido pelo TRF-3 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados) RITRE/SP Art. 2º - O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se: I - mediante eleição em escrutínio secreto: a) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os seus Desembargadores; b)de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os Juízes de Direito; II - de um Juiz escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região; III - de dois Juízes, indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça, dentre seis Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, que não sejam incompatíveis por lei, nomeados pelo Presidente da República. CF

10 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. No mesmo sentido, o Regimento Interno do TRE/SP especifica alguns detalhes: Informa diretamente, coisa que a CF-88 não faz, que os membros do TRE oriundos do TJ (Desembargadores e Juízes de Direito) serão eleitos pelo próprio TJ; Prevê que 1 (um) dos Membros do TRE será Juiz Federal da respectiva região (3ª Região da Justiça Federal) indicado pelo TRF. O termo empregado pelo Regimento foi Juiz, que abarca tanto os Desembargadores Federais quanto os Juízes Federais da 1ª Instância da 3ª Região. Da mesma forma que os Ministros do TSE escolhidos dentre a lista de 6 Advogados, os Desembargadores dos TREs originariamente Advogados deverão ostentar notável saber jurídico e idoneidade moral, bem como não podem ser incompatíveis por lei. A incompatibilidade é aferida em processo administrativo interno na OAB, com base nas hipóteses previstas no Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Ex: um Bacharel em Direito que seja Militar, enquanto nesta condição, é incompatível para o exercício da a Advocacia). Todos os 6 Advogados serão indicados pelo TJ local, mas a nomeação dos 2 Advogados para compor o pleno do TRE é feita pelo 10

11 Presidente da República (Chefe do Poder Executivo Federal). O TJ organiza os nomes dos Juízes em lista tríplice e encaminha ao TSE, que a divulgará através de Edital. 3 Cuidado! Vale frisar que a indicação dos Advogados não é feita pela OAB! A OAB não tem qualquer relação com a indicação dos Advogados para compor os TREs. É comum colocarem em provas e pegarem muitos desavisados! Nesta lista de Advogados não poderão constar nomes de Magistrados aposentados ou Membros do Ministério Público (agora Advogados). O entendimento atual é que esta regra NÃO se aplica ao TSE, apenas aos TREs. Código Eleitoral Art. 25 1º A lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça será enviada ao Tribunal Superior Eleitoral. 2º A lista não poderá conter nome de magistrado aposentado ou de membro do Ministério Público. 3º Recebidas as indicações o Tribunal Superior divulgará a lista através de edital, podendo os partidos, no prazo de cinco dias, impugná-la com fundamento em incompatibilidade. 4º Se a impugnação for julgada procedente quanto a qualquer dos indicados, a lista será devolvida ao Tribunal de origem para complementação. 5º Não havendo impugnação, ou desprezada esta, o Tribunal Superior encaminhará a lista ao Poder Executivo para a nomeação. O Código Eleitoral prevê lista tríplice de Advogados. Professor, mas não são 6 (seis) os Advogados indicados pelo TJ para compor o TRE? Sim! Para cada vaga de Membro de TRE, das 2 previstas para Advogados, é elaborada 1 (uma) lista tríplice de nomes de Advogados, por isso que são 6 indicados para escolha de 2 como nomeados. Apesar da CF-88 prelecionar que são 2 Juízes dentre 6 Advogados, no plano fático, a escolha é 3 A Resolução TSE nº /2003 dispõe sobre o encaminhamento de lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça ao Tribunal Superior Eleitoral. 11

12 por listas tríplices (de 3 Advogados) para cada vaga. Desse modo, não é elaborada 1 lista de 6 nomes para cada vaga, mas 1 lista de 3 nomes para cada vaga. Resumo assim: 1. surgiu 1 vaga no TRE: elabora-se 1 lista tríplice; 2. surgiu + 1 vaga: elabora-se mais 1 lista tríplice. Ao seguir este procedimento, assegura-se que as 2 vagas de Juízes oriundos da Advocacia sejam preenchidas da escolha de 6 Advogados. Seguindo à regra prevista para o TSE sobre a nomeação de Advogados para a Corte Superior, segundo o Código Eleitoral e o Regimento Interno, a nomeação da Classe dos Juristas para exercerem a função de Membros nos TREs também não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum (demitido a qualquer tempo, sob discricionariedade), que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública, ou que exerça qualquer mandato de caráter político (federal, estadual ou municipal). Esta regra é prevista no art. 25, 7º, do Código Eleitoral, que remonta à aplicação do disposto no art. 16, 2º (antigo parágrafo 4º). De todo modo, o Regimento Interno prevê em dispositivo específico, sem essa ginástica legislativa do Código: RITRE/SP Art. 2 3º - A nomeação de que trata o inciso III (Advogado) não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que possa ser demitido ad nutum, que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor, em virtude de contrato com a administração pública, ou que exerça mandato de caráter público federal, estadual ou municipal. Código Eleitoral Art. 25 7º A nomeação de que trata o nº II deste artigo (atual inciso III do art. 120, 3º, I, da CF-88 nomeação de Advogados) não poderá recair em cidadão que tenha qualquer das 12

13 incompatibilidades mencionadas no art. 16, 4º (atual 2º do art. 16 do Código Eleitoral). Art. 16 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. ( 4º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) Substitutos dos Membros do TRE. A CF-88 preleciona que os Juízes servirão por 2 ANOS, no mínimo, na função eleitoral, e acrescenta, juntamente com o Regimento Interno que a escolha de SUBSTITUTOS dos Membros do TRE (chamados também de Desembargadores Eleitorais) seja realizada na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria (exemplo: 2 Desembargadores do TJ Efetivos 2 Desembargadores do TJ Substitutos; 1 Desembargador Federal Efetivo 1 Desembargador Federal Substituto). TRE/SP. Assim, serão, ao todo, 7 substitutos para os 7 membros do Ainda, o Regimento prevê que os Substitutos TERÃO os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, deveres e impedimentos dos titulares, apesar de não exercerem Cargos efetivos. RITRE/SP Art. 3º - Os substitutos dos Membros efetivos do Tribunal serão escolhidos pelo mesmo processo que os efetivos, em número igual ao de cada categoria. Parágrafo único - Os Juízes substitutos terão os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, deveres e impedimentos dos Juízes titulares. 13

14 CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. Vedação de parentesco entre Desembargadores dos TREs. Igualmente, como previsto para o TSE, é também vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Desembargadores dos TREs. Caso venha a ocorrer, será impedido aquele que estiver no exercício da substituição (que é substituto) ou que tiver sido nomeado por último. RITRE/SP Art. 2 1º - Não podem fazer parte do Tribunal cônjuges, companheiros ou parentes consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, o que tiver sido escolhido por último. Código Eleitoral Art. 25 6º Não podem fazer parte do Tribunal Regional pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso a que tiver sido escolhida por último. Para uma melhor análise do parentesco, basta partir sempre da pessoa referência e ir contando sucessivamente os graus de parentesco, conforme gráfico ilustrativo abaixo 4 : 4 Extraído do site:

15 Afastamento provisório das funções eleitorais. Caso o cônjuge ou parente consangüíneo ou afim até 2º GRAU do Membro de TRE venha a ser candidato registrado na circunscrição ESTADUAL ou MUNICIPAL do Estado, o Membro deverá afastar-se de suas funções desde a homologação da convenção partidária até a apuração final da eleição. Assim, o impedimento ao exercício das funções eleitorais nestes casos toma por base a circunscrição envolvida: Circunscrição Municipal Juiz Eleitoral de 1º Grau e Membro do TRE Circunscrição Estadual Membro do TRE O TSE já decidiu que o Membro do TRE (Desembargador no TRE 2º grau) deve afastar-se caso parente seu de até 2º grau seja candidato nas eleições federais ou estaduais da circunscrição estadual do respectivo TRE. Esta jurisprudência coaduna-se com o texto do Regimento. Exemplo: Membro do TRE que tenha parente até 2º grau candidato a Deputado Federal ou Deputado Estadual pelo Estado deve afastar-se de suas funções. Quanto às eleições Municipais o TSE deixou claro que só subsistiria o impedimento para o Membro do TRE apenas em relação às eleições do município no qual o parente for candidato, não abrangendo o restante dos Municípios do Estado. Este impedimento seria absoluto para as eleições 15

16 específicas daquele município apenas. Este mesmo raciocínio aplica-se aos Ministros do TSE. Por exemplos ficará mais fácil o entendimento: O Juiz Eleitoral ficará impedido de se parente seu de até 2º grau candidatar-se aos cargos de Prefeito e Vereador do Município que exerce suas funções eleitorais (circunscrição municipal); De outro lado, não ficará impedido de atuar na hipótese do mesmo parente candidatar-se a Deputado Estadual/Federal ou Governador (circunscrição estadual); Membro de TRE ficará impedido de atuar se parente até 2º grau candidatar-se a Deputado Estadual/Federal ou Governador (circunscrição estadual), bem como aos cargos de Prefeito e Vereador de determinado Município (neste caso o impedimento fica restrito àquele Município envolvido); Ministro do TSE ficará impedido de atuar se parente até 2º grau candidatar-se à Presidência da República; Utilizando-se o mesmo raciocínio, não explícito na doutrina e na jurisprudência, o Ministro do TSE igualmente ficará impedido de atuar nas circunscrições em que parente seu até 2º grau venha a candidatar-se (exemplo: no Município X, como Vereador ou Prefeito, ou no Estado X, como Deputado Estadual/Federal ou Governador). O TSE assim exarou entendimento nas seguintes Resoluções: Resolução nº : Exercício da jurisdição eleitoral. Juiz membro de Tribunal Regional Eleitoral. Existência de candidatura de parente consangüíneo ou afim, até o segundo grau, nas eleições federais ou estaduais. Impedimento absoluto ao exercício das funções eleitorais, no período compreendido entre a homologação da respectiva convenção partidária e a apuração final das eleições (art. 14, 3o, c.c. 86, ambos do Código Eleitoral). Precedentes do Tribunal Superior Eleitoral. Resolução nº /

17 Todavia, esta Corte tem entendido, que o impedimento em questão incide, apenas, sobre as eleições do município em que o aludido parente for candidato. Nessa linha, os seguintes precedentes deste eg. Tribunal: MEMBRO DO TRE. PARENTESCO. CANDIDATO. - Há impedimento para o membro do TRE apenas em relação às eleições do Município no qual o parente for candidato, (art. 14, 3 c / c C E ). RITRE/SP Art. 2 2º - No período compreendido entre a homologação da convenção partidária destinada à escolha de candidatos e a apuração final da eleição, não poderão servir como Juízes no Tribunal o cônjuge, companheiro, parente consagüíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo na circunscrição. Código Eleitoral Art. 14 3º Da homologação da respectiva convenção partidária até a apuração final da eleição, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge, parente consangüíneo legítimo ou ilegítimo, ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição. Obs: Maiores informações da Composição da Justiça Eleitoral (TSE, TREs, etc), veremos nos Cursos de Direito Eleitoral para o TRE/SP. Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! 17

18 De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! comentários. Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª apenas com gabarito e a 2ª com EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 1 (RITRE/SP ): O Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE/SP) tem sede em São Paulo/SP e jurisdição em toda a capital. COMENTÁRIOS: A sede do TRE é na capital do Estado (São Paulo), mas a sua jurisdição é em todo o território do Estado, não sendo restrita à capital. RESPOSTA: E. QUESTÃO 2 (RITRE/SP ): A composição do TRE/SP é definida exclusivamente pelo Regimento Interno do Tribunal. 18

19 COMENTÁRIOS: Não, pelo contrário, a composição dos TRE/SP tem por base a Constituição Federal, sendo o Regimento apenas norma regulamentadora do texto constitucional. RESPOSTA: E. QUESTÃO 3 (RITRE/SP ): Para cada membro do TRE/SP, haverá um substituto, totalizando sete substitutos dos membros efetivos, escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo. COMENTÁRIOS: O RITRE/SP, na esteira do que também determina a CF-88, em seu art. 121, parágrafo único, preleciona que cada membro do Tribunal terá um respectivo substituto, que será escolhido na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em cada classe. Assim, serão, ao todo, 7 substitutos para os 7 membros do TRE. Exemplo: na escolha do Magistrado do TRE advindo da lista dos Juízes de Direito, deverá ser escolhido/definido pelo TJ local também, dentre os Juízes de Direito, um substituto legal para este novo membro do TRE. RITRE/SP Art. 3º - Os substitutos dos Membros efetivos do Tribunal serão escolhidos pelo mesmo processo que os efetivos, em número igual ao de cada categoria. Parágrafo único - Os Juízes substitutos terão os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, deveres e impedimentos dos Juízes titulares. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na 19

20 mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. RESPOSTA: C. QUESTÃO 4 (RITRE/SP ): Podem ter assento no TRE, simultaneamente, um Desembargador e seu Tio, não sendo considerada ilegal a nomeação de qualquer deles pelo motivo do parentesco. COMENTÁRIOS: Igualmente, como previsto para o TSE, é também vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Desembargadores dos TREs. Caso venha a ocorrer, será impedido aquele que estiver no exercício da substituição (que é substituto) ou que tiver sido nomeado por último. RITRE/SP Art. 2 1º - Não podem fazer parte do Tribunal cônjuges, companheiros ou parentes consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, o que tiver sido escolhido por último. Código Eleitoral Art. 25 6º Não podem fazer parte do Tribunal Regional pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso a que tiver sido escolhida por último. RESPOSTA: E. QUESTÃO 5 (RITRE/SP ): 20

21 É possível a nomeação de membro do TRE oriunda da Advocacia, mesmo exercendo mandato de caráter político. COMENTÁRIOS: Seguindo à regra prevista para o TSE sobre a nomeação de Advogados para a Corte Superior, segundo o Código Eleitoral e o Regimento Interno, a nomeação da Classe dos Juristas para exercerem a função de Desembargadores nos TREs também não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum (demitido a qualquer tempo, sob discricionariedade), que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública, ou que exerça qualquer mandato de caráter político (federal, estadual ou municipal). Esta regra é prevista no art. 25, 7º, do Código Eleitoral, que remonta à aplicação do disposto no art. 16, 2º (antigo parágrafo 4º). De todo modo, o Regimento Interno prevê em dispositivo específico, sem essa ginástica legislativa do Código: RITRE/SP Art. 2 3º - A nomeação de que trata o inciso III (Advogado) não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que possa ser demitido ad nutum, que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor, em virtude de contrato com a administração pública, ou que exerça mandato de caráter público federal, estadual ou municipal. Código Eleitoral Art. 25 7º A nomeação de que trata o nº II deste artigo (atual inciso III do art. 120, 3º, I, da CF-88 nomeação de Advogados) não poderá recair em cidadão que tenha qualquer das incompatibilidades mencionadas no art. 16, 4º (atual 2º do art. 16 do Código Eleitoral). Art

22 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. ( 4º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) RESPOSTA: E. QUESTÃO 6 (RITRE/SP ): Entre os Membros do TRE, dois são oriundos da magistratura federal. COMENTÁRIOS: Conforme tabela abaixo, é somente 1 Membro do TRE oriundo da Justiça Federal. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, ESCOLHA do TRF escolhido pelo TRF-3 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo 22

23 (entre 6 Advogados) RITRE/SP Art. 2º - O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se: I - mediante eleição em escrutínio secreto: a) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os seus Desembargadores; b)de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os Juízes de Direito; II - de um Juiz escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região; III - de dois Juízes, indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça, dentre seis Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, que não sejam incompatíveis por lei, nomeados pelo Presidente da República. RESPOSTA: E. QUESTÃO 7 (RITRE/SP ): Os dois Desembargadores do TJ e os dois Juízes de Direito que compõem o TRE são escolhidos por eleição no próprio TRE. COMENTÁRIOS: Os membros do TRE oriundos do TJ (Desembargadores e Juízes de Direito) serão eleitos pelo próprio TJ e não pelo TRE! Cuidado para não confundir! CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: 23

24 I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. RESPOSTA: E. QUESTÃO 8 (RITRE/SP ): Os membros do TRE oriundos da Advocacia são indicados pela OAB e nomeados pelo Presidente do TRE. COMENTÁRIOS: Todos os 6 Advogados serão indicados pelo TJ local, mas a nomeação dos 2 Advogados para compor o pleno do TRE é feita pelo Presidente da República (Chefe do Poder Executivo Federal). O TJ organiza os nomes dos Juízes em lista tríplice e encaminha ao TSE, que a divulgará através de Edital. 5 Cuidado! Vale frisar que a indicação dos Advogados não é feita pela OAB! A OAB não tem qualquer relação com a indicação dos Advogados para compor os TREs. É comum colocarem em provas e pegarem muitos desavisados! Nesta lista de Advogados não poderão constar nomes de 5 A Resolução TSE nº /2003 dispõe sobre o encaminhamento de lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça ao Tribunal Superior Eleitoral. 24

25 Magistrados aposentados ou Membros do Ministério Público (agora Advogados). O entendimento atual é que esta regra NÃO se aplica ao TSE, apenas aos TREs. Código Eleitoral Art. 25 1º A lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça será enviada ao Tribunal Superior Eleitoral. 2º A lista não poderá conter nome de magistrado aposentado ou de membro do Ministério Público. 3º Recebidas as indicações o Tribunal Superior divulgará a lista através de edital, podendo os partidos, no prazo de cinco dias, impugná-la com fundamento em incompatibilidade. 4º Se a impugnação for julgada procedente quanto a qualquer dos indicados, a lista será devolvida ao Tribunal de origem para complementação. 5º Não havendo impugnação, ou desprezada esta, o Tribunal Superior encaminhará a lista ao Poder Executivo para a nomeação. RESPOSTA: E. QUESTÃO 9 (RITRE/SP ): Se o irmão do Membro do TRE do Estado for candidato a Deputado Estadual, este Desembargador do TRE deverá requerer exoneração de seu cargo, dada a incompatibilidade da candidatura do familiar e as suas funções. COMENTÁRIOS: Caso o cônjuge ou parente consangüíneo ou afim até 2º GRAU do Membro de TRE venha a ser candidato registrado na circunscrição ESTADUAL ou MUNICIPAL do Estado, o Membro deverá afastar-se de suas funções desde a homologação da convenção partidária até a apuração final da eleição. 25

26 Assim, o impedimento ao exercício das funções eleitorais nestes casos toma por base a circunscrição envolvida: Circunscrição Municipal Juiz Eleitoral de 1º Grau e Membro do TRE Circunscrição Estadual Membro do TRE O TSE já decidiu que o Membro do TRE (Desembargador no TRE 2º grau) deve afastar-se caso parente seu de até 2º grau seja candidato nas eleições federais ou estaduais da circunscrição estadual do respectivo TRE. Esta jurisprudência coaduna-se com o texto do Regimento. Exemplo: Membro do TRE que tenha parente até 2º grau candidato a Deputado Federal ou Deputado Estadual pelo Estado deve afastar-se de suas funções. Na hipótese da questão, irmão é parente de 2º GRAU, mas o Membro do TRE não precisa solicitar exoneração/vacância do cargo. Basta requerer o afastamento das funções entre a homologação da convenção partidária e a apuração final da eleição. Resolução nº : Exercício da jurisdição eleitoral. Juiz membro de Tribunal Regional Eleitoral. Existência de candidatura de parente consangüíneo ou afim, até o segundo grau, nas eleições federais ou estaduais. Impedimento absoluto ao exercício das funções eleitorais, no período compreendido entre a homologação da respectiva convenção partidária e a apuração final das eleições (art. 14, 3o, c.c. 86, ambos do Código Eleitoral). Precedentes do Tribunal Superior Eleitoral. RITRE/SP Art. 2 2º - No período compreendido entre a homologação da convenção partidária destinada à escolha de candidatos e a apuração final da eleição, não poderão servir como Juízes no Tribunal o cônjuge, companheiro, parente consagüíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo na circunscrição. Código Eleitoral Art

27 3º Da homologação da respectiva convenção partidária até a apuração final da eleição, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge, parente consangüíneo legítimo ou ilegítimo, ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição. RESPOSTA: E. QUESTÃO 10: TRE - TO - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 20/02/2011. De acordo com a Constituição Federal, podem vir a integrar tanto o Tribunal Superior Eleitoral, como o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Tocantins, a) Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral militantes no Estado de Tocantins. b) Ministros do Supremo Tribunal Federal. c) Ministros do Superior Tribunal de Justiça. d) Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins. e) Juízes de Direito da Justiça Estadual do Estado de Tocantins. COMENTÁRIOS: Tanto o TSE quanto os TREs são compostos pela Classe dos Juristas (Advogados). Para comporem qualquer dos Tribunais Eleitorais o Advogado deve sustentar notável saber jurídico e a idoneidade moral. Ministros do STF e do STJ só compõem o TSE. Igualmente, Desembargadores do TJ e Juízes de Direito Estadual só podem compor o TRE, nunca o TSE. CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: 27

28 II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. RESPOSTA CERTA: A QUESTÃO 11: TRE-AC - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 12/10/2010. A respeito dos Tribunais Eleitorais é INCORRETO afirmar que a) o Tribunal Superior Eleitoral terá jurisdição em todo o território nacional e será composto, no mínimo, por 7 membros. b) os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por 2 anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. c) haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e também no Distrito Federal. d) os membros dos tribunais eleitorais, no exercício de suas funções e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão irremovíveis. e) o Tribunal Superior Eleitoral escolherá seu Presidente dentre quaisquer de seus integrantes, mediante eleição e voto secreto. COMENTÁRIOS: Item A correto. O art. 119 da CF-88 prevê que a constituição do TSE é de, no mínimo, de 7 Juízes. TREs 7 Juízes 28

29 TSE No mínimo 7 Juízes Item B correto. Conforme questão anteriormente analisada. Item C correto. Em cada capital de cada Estado da Federação e do Distrito Federal haverá 1 (um) Tribunal Regional Eleitoral (TRE). CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. Item D correto. Os Juízes Eleitorais ostentam as garantias previstas para a Magistratura no art. 95 da CF-88. Entre elas, encontra-se a inamovibilidade, que é garantia do Juiz de não ser removido de sua lotação atual (irremovíveis), salvo a pedido ou por interesse público, respeitando-se o devido processo legal. CF-88 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado; II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) Item E errado. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. 29

30 Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 12: TRE - MT - Analista Judiciário - Administrativa II [CESPE] - 24/01/2010. Assinale a opção correta a respeito da organização da justiça eleitoral e, especialmente, do TRE. a) O juiz corregedor do TRE é o representante legal do Ministério Público Eleitoral. b) Três advogados de notável saber jurídico compõem o TRE e são responsáveis pela indicação do vice-presidente. c) É vedada a indicação de juiz de primeira instância para compor o TRE. d) O presidente do TRE deve ser um dos desembargadores do tribunal de justiça. e) Uma vaga do TRE é assegurada a membro do Ministério Público estadual. COMENTÁRIOS: Item A errado. O Corregedor Regional do TRE será deverá ser um dos Juízes que compõem o TRE, devendo recair entre os Desembargadores oriundos do TJ (Presidente ou Vice). O representante do Ministério Público Eleitoral é o Procurador Regional Eleitoral e não o Corregedor. Item B e C errados, D - correto. A composição do TRE é por apenas 2 Advogados e não 3. O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos entre os Desembargadores oriundos do TJ. Devem ser indicados 2 Juízes de Direito (1ª instância), escolhidos pelo TJ, para compor o TRE. 30

31 CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. 2º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente- dentre os desembargadores (Leia-se: Desembargadores do TJ). Item E errado. Como já comentado, o Ministério Público NÃO faz parte da Justiça Eleitoral! RESPOSTA: D QUESTÃO 13: TRE - PI - Analista Judiciário - [FCC] - 02/08/2009. Compõem os Tribunais Regionais Eleitorais, dentre outros, a) um juiz do Tribunal Regional Federal, indicado pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeado pelo Presidente da República. b) dois juízes, dentre os Juízes Federais indicados pelo Superior Tribunal de Justiça e nomeados pelo respectivo Governador do Estado. c) três juízes, dentre os Desembargadores do Tribunal de Justiça nomeados pelo Presidente da República. 31

32 d) três juízes, dentre os Juízes de Direito escolhidos pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeados pelo Governador do Estado. e) dois juízes nomeados pelo Presidente da República, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. COMENTÁRIOS: Coloquei esta questão para fixarmos a composição TRE, que poderá ser cobrada tanto em Direito Eleitoral quanto no Regimento Interno. Item A - errado. O Juiz do TRF é eleito pelo próprio TRF, não sendo nomeado pelo Presidente da República. Item B - errado. Não há 2 Juízes Federais, sendo que a eleição é feita pelo TRF, não havendo nomeação. Item C - errado. São apenas 2 Desembargadores do TJ que integram o TRE, eleitos e não nomeados. Item D - errado. São apenas 2 Juízes de Direito eleitos pelo TJ. Item E - correto. São 2 Juízes dos TREs nomeados entre 6 Advogados com notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo TJ. RESPOSTA CERTA: E EXERCÍCIOS COM GABARITO QUESTÃO 1 (RITRE/SP ): O Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE/SP) tem sede em São Paulo/SP e jurisdição em toda a capital. QUESTÃO 2 (RITRE/SP ): 32

33 A composição do TRE/SP é definida exclusivamente pelo Regimento Interno do Tribunal. QUESTÃO 3 (RITRE/SP ): Para cada membro do TRE/SP, haverá um substituto, totalizando sete substitutos dos membros efetivos, escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo. QUESTÃO 4 (RITRE/SP ): Podem ter assento no TRE, simultaneamente, um Desembargador e seu Tio, não sendo considerada ilegal a nomeação de qualquer deles pelo motivo do parentesco. QUESTÃO 5 (RITRE/SP ): É possível a nomeação de membro do TRE oriunda da Advocacia, mesmo exercendo mandato de caráter político. QUESTÃO 6 (RITRE/SP ): Entre os Membros do TRE, dois são oriundos da magistratura federal. QUESTÃO 7 (RITRE/SP ): Os dois Desembargadores do TJ e os dois Juízes de Direito que compõem o TRE são escolhidos por eleição no próprio TRE. QUESTÃO 8 (RITRE/SP ): Os membros do TRE oriundos da Advocacia são indicados pela OAB e nomeados pelo Presidente do TRE. QUESTÃO 9 (RITRE/SP ): Se o irmão do Membro do TRE do Estado for candidato a Deputado Estadual, este Desembargador do TRE deverá requerer exoneração de seu cargo, dada a incompatibilidade da candidatura do familiar e as suas funções. QUESTÃO 10: TRE - TO - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 20/02/2011. De acordo com a Constituição Federal, podem vir a integrar tanto o Tribunal Superior Eleitoral, como o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Tocantins, a) Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral militantes no Estado de Tocantins. b) Ministros do Supremo Tribunal Federal. c) Ministros do Superior Tribunal de Justiça. 33

34 d) Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins. e) Juízes de Direito da Justiça Estadual do Estado de Tocantins. QUESTÃO 11: TRE-AC - Analista Judiciário Judiciária [FCC] - 12/10/2010. A respeito dos Tribunais Eleitorais é INCORRETO afirmar que a) o Tribunal Superior Eleitoral terá jurisdição em todo o território nacional e será composto, no mínimo, por 7 membros. b) os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por 2 anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. c) haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e também no Distrito Federal. d) os membros dos tribunais eleitorais, no exercício de suas funções e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão irremovíveis. e) o Tribunal Superior Eleitoral escolherá seu Presidente dentre quaisquer de seus integrantes, mediante eleição e voto secreto. QUESTÃO 12: TRE - MT - Analista Judiciário - Administrativa II [CESPE] - 24/01/2010. Assinale a opção correta a respeito da organização da justiça eleitoral e, especialmente, do TRE. a) O juiz corregedor do TRE é o representante legal do Ministério Público Eleitoral. b) Três advogados de notável saber jurídico compõem o TRE e são responsáveis pela indicação do vice-presidente. c) É vedada a indicação de juiz de primeira instância para compor o TRE. d) O presidente do TRE deve ser um dos desembargadores do tribunal de justiça. e) Uma vaga do TRE é assegurada a membro do Ministério Público estadual. QUESTÃO 13: TRE - PI - Analista Judiciário - [FCC] - 02/08/2009. Compõem os Tribunais Regionais Eleitorais, dentre outros, a) um juiz do Tribunal Regional Federal, indicado pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeado pelo Presidente da República. 34

35 b) dois juízes, dentre os Juízes Federais indicados pelo Superior Tribunal de Justiça e nomeados pelo respectivo Governador do Estado. c) três juízes, dentre os Desembargadores do Tribunal de Justiça nomeados pelo Presidente da República. d) três juízes, dentre os Juízes de Direito escolhidos pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeados pelo Governador do Estado. e) dois juízes nomeados pelo Presidente da República, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. GABARITOS OFICIAIS E E C E E E E E E A E D E 35

36 RESUMO DA AULA O Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE/SP) tem sede na CAPITAL do Estado (São Paulo/SP), mas tem jurisdição em todo o Estado, não apenas na capital. Para memorizar: apesar da sede do TRE/SP ser somente na Capital, a sua jurisdição é em todo o território do Estado, sua competência é exercida em todo o Estado. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, ESCOLHA do TRF escolhido pelo TRF

37 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados) Todos os 6 Advogados serão indicados pelo TJ local, mas a nomeação dos 2 Advogados para compor o pleno do TRE é feita pelo Presidente da República (Chefe do Poder Executivo Federal). O TJ organiza os nomes dos Juízes em lista tríplice e encaminha ao TSE, que a divulgará através de Edital. Resumo assim: 3. surgiu 1 vaga no TRE: elabora-se 1 lista tríplice; 4. surgiu + 1 vaga: elabora-se mais 1 lista tríplice. O Regimento Interno do TRE/SP especifica alguns detalhes: Informa diretamente, coisa que a CF-88 não faz, que os membros do TRE oriundos do TJ (Desembargadores e Juízes de Direito) serão eleitos pelo próprio TJ; Prevê que 1 (um) dos Membros do TRE será Juiz Federal da respectiva região (3ª Região da Justiça Federal) indicado pelo TRF. O termo empregado pelo Regimento foi Juiz, que abarca tanto os Desembargadores Federais quanto os Juízes Federais da 1ª Instância da 3ª Região. Igualmente, como previsto para o TSE, é também vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Desembargadores dos TREs. Caso venha a ocorrer, será impedido aquele que estiver no exercício da substituição (que é substituto) ou que tiver sido nomeado por último. Caso o cônjuge ou parente consangüíneo ou afim até 2º GRAU do Membro de TRE venha a ser candidato registrado na circunscrição ESTADUAL ou MUNICIPAL do Estado, o Membro deverá afastar-se de suas funções desde a homologação da convenção partidária até a apuração final da eleição. Finalizo aqui os meus comentários desta pequena Aula Demonstrativa, convidando a todos para a próxima aula (AULA 1), que dará continuidade ao estudo do Regimento Interno do TRE/SP. 37

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