AULA DEMONSTRATIVA TJ/MG. Introdução Professor Ricardo Gomes. Aula 00 Aula Demonstrativa

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1 AULA DEMONSTRATIVA Lei de Organização Judiciária Introdução Professor Ricardo Gomes Aula 00 Aula Demonstrativa Professor Ricardo Gomes 1

2 Aula Conteúdo Programático Data 00 Introdução 10/ Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais - Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de 2001: 3.1. Das circunscrições (arts. 1º a 8º) Dos órgãos de jurisdição (art. 9º) Do Tribunal de Justiça (arts. 11 a 16, 23 a 26) Da Jurisdição de Primeiro Grau (arts. 52 a 65, 74 a 85-B). Parte 1. Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais - Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de 2001: 3.1. Das circunscrições (arts. 1º a 8º) Dos órgãos de jurisdição (art. 9º) Do Tribunal de Justiça (arts. 11 a 16, 23 a 26) Da Jurisdição de Primeiro Grau (arts. 52 a 65, 74 a 85-B). Parte Da Magistratura da Justiça Comum (art. 163) Da discriminação dos órgãos auxiliares (arts. 236 a 238) Dos órgãos auxiliares dos Tribunais (arts. 239 a 243) Dos órgãos auxiliares dos juízos (arts. 250 a 257) 3.9. Dos direitos do servidor (arts. 258 a 266) Da incompatibilidade, do impedimento e da suspeição (arts. 267 a 269) Da substituição (arts. 270 a 272) Do regime disciplinar dos servidores do Poder Judiciário (arts. 273 a 290) Da sindicância e do processo disciplinar (arts. 291 a 300) Disposições Gerais (art. 301). Parte Da Magistratura da Justiça Comum (art. 163) Da discriminação dos órgãos auxiliares (arts. 236 a 238) Dos órgãos auxiliares dos Tribunais (arts. 239 a 243) Dos órgãos auxiliares dos juízos (arts. 250 a 257) 3.9. Dos direitos do servidor (arts. 258 a 266) Da incompatibilidade, do impedimento e da suspeição (arts. 267 a 269) Da substituição (arts. 270 a 272) Do regime disciplinar dos servidores do Poder Judiciário (arts. 273 a 290) Da sindicância e do processo disciplinar (arts. 291 a 300) Disposições Gerais (art. 301). Parte 2 15/05 22/05 30/05 07/06 Professor Ricardo Gomes 2

3 Sumário 1. Breve Apresentação Metodologia e conteúdo do curso Aula Demonstrativa Professor Ricardo Gomes 3

4 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de Lei de Organização Judiciária para o! Muitos alunos estavam ansiosos com o lançamento do Curso, eis que consegui lançar agora! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 7 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. Já foram diversos os concursos que fechamos a prova de Legislação, Direito Eleitoral e de Regimento Interno com base em meus cursos ministrados aqui no Ponto dos Concursos. Pretendemos realizar o mesmo neste concurso! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 4

5 Metodologia e Conteúdo do Curso Como já descrito, tenho confeccionado material em PDF para o Ponto dos Concursos há mais de 7 ANOS em algumas matérias, especialmente em Legislação Específica, Direitos Humanos e Direito Eleitoral. Foram mais de 20 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, MPU e MPs, STF, STJ, TST, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministérios, Agências Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil, Regimentos Internos, Legislação Específica, Direitos Humanos, Ética etc. Ao longo desse período nós tivemos a oportunidade de criar e desenvolver uma metodologia própria de estudo das matérias, caracterizada principalmente pela objetividade (direto ao ponto), concisão, completude, poucas divagações, revisões e remissões constantes, exercícios de fixação e leitura da legislação seca. Por conta disso, conseguimos alcançar em quase todos os concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questões cobradas na prova! O nosso curso será estruturado de acordo com a seguinte ordem metodológica: 1. TEORIA estudo teórico dos itens constantes do Sumário; 2. EXERCÍCIOS COMENTADOS questões dos concursos mais recentes; 3. EXERCÍCIOS com GABARITO para treinamento e fixação da matéria; 4. RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na aula, de leitura obrigatória após a aula e nas revisões semanais; 5. LEGISLAÇÃO SECA texto literal da legislação tratada na aula, para leitura e fixação. Já é de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos, é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, Professor Ricardo Gomes 5

6 com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Certamente, com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocuparse com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes do Edital! Professor Ricardo Gomes 6

7 26 Concurso TJ MG - Edital publicado! Mais um certame na área de tribunais, concurseiros(as)! Acaba de ser publicado o EDITAL do concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Concurso TJ MG), com 15 vagas para provimento imediato e mais formação de cadastro de reserva. A banca organizadora será a Consulplan. Cargos e Vagas do Concurso TJ MG Serão dez vagas para o cargo de oficial de apoio judicial classe D e cinco para o cargo de oficial judiciário classe D, na especialidade de comissário da infância e da juventude, ambos de nível médio e com vencimentos de R$ 3.457,01. A jornada de trabalho será de oito horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais. Das vagas por cargo, 10% serão reservadas aos candidatos com deficiência e 20% serão reservadas a negros. O concurso terá validade de dois anos, contada da data de publicação da homologação, podendo ser prorrogado uma vez por mais dois anos. Inscrição do Concurso TJ MG A inscrição será feita por cargo/especialidade - o candidato não poderá concorrer aos dois cargos - exclusivamente pela internet ( no período das 14h do dia 19 de junho de 2017 às 17h do dia 28 de julho de Professor Ricardo Gomes 7

8 2017. O valor da inscrição é de R$ Os pedidos de isenção da taxa de inscrição deverão ser feitos de 19 a 21 de junho. Provas do Concurso TJ MG O certame contará com prova objetiva de múltipla escolha, para todos os cargos/especialidades, a ser realizada no dia 24 de setembro de 2017, das 14h às 18h, nas cidades de Belo Horizonte, Diamantina, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia e Varginha. As disciplinas cobradas serão: Língua Portuguesa (25 questões), Noções de Informática (15), Noções de Direito (25) e Atos de Ofício (15). Para o cargo de oficial de apoio judicial, haverá também prova prática de digitação, de caráter eliminatório, que será aplicada apenas em Belo Horizonte, em data, local e horário a serem divulgados posteriormente. Confira AQUI nossos cursos para o Concurso TJ MG. Concurso: Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Concurso TJ MG) Situação: Edital Publicado (baixe aqui) Cargos: Oficial de apoio judicial classe D e Oficial judiciário classe D - especialidade de comissário da infância e da juventude Escolaridade: nível médio Remuneração: R$ Início das inscrições: 19/06/2017 Taxa de inscrição: R$ 60,00 Término das inscrições: 28/07/2017 Data prevista para aplicação da prova objetiva: 24/09/2017 Data prevista para a divulgação do gabarito: dois dias úteis após a realização da prova Datas previstas para a prova prática: A definir Professor Ricardo Gomes 8

9 AULA DEMONSTRATIVA O poder político do Estado, como expressão da soberania, é uno, mas suas funções essenciais são repartidas entre órgãos distintos e independentes entre si. Nesse rumo, vide disposição constitucional: CF/88 Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Nesse contexto de tripartição das funções do poder estatal, cabe ao Poder Executivo a função executiva ou administrativa, ao Poder Legislativo a função de legislar e fiscalizar, cabendo ao Poder Judiciário, mediante a aplicação da norma criada pelo Poder Legislativo, a função de aplicar o direito aos litígios levados a sua apreciação. O citado dispositivo deve alcançar interpretação elástica, pois o próprio constituinte originário outorgou a cada poder função típica (predominante), correspondente à sua nomenclatura, bem como funções atípicas (secundárias) que são as principais dos outros poderes. PODER JUDICIÁRIO Função típica exerce função jurisdicional, aplica o direito ao caso concreto, de maneira definitiva, substituindo a vontades das partes envolvidas. Resolve os conflitos que assolam a sociedade. Funções atípicas natureza executivo-administrativa: realiza atos administrativos comuns, tais como realização de concursos públicos e licitações; natureza legislativa: elabora atos de natureza materialmente legislativa, tais como regimentos internos de seus tribunais, os quais dispõem sobre a competência administrativa e jurisdicional desses órgãos. A Justiça nacional é composta pelas Justiças Comum e Especial. A Justiça Comum Professor Ricardo Gomes 9

10 engloba as Justiças Federal, Estadual e Distrital, sendo a Justiça Especializada composta pelas Justiças do Trabalho, Eleitoral e Militar da União. Em relação a Justiça Estadual, vide disposição constitucional: CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. Art Os Estados organizarão sua Justiça, observados os princípios estabelecidos nesta Constituição. 1º - A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado, sendo a lei de organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça. O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais faz parte da Justiça Comum Estadual. A Justiça Comum Estadual engloba o 1º grau de jurisdição (exercido pelos juízes de direito substitutos e titulares) e o 2º grau de jurisdição (exercido pelos Desembargadores de Justiça). 1º Grau de Jurisdição (1ª Instância) - Juízes de Direito 2º Grau de Jurisdição (2ª Instância) Desembargadores de Justiça. Do TRIBUNAL DE JUSTIÇA. O TJ (órgão de 2ª instância/2º grau de jurisdição) é constituído do número de Desembargadores na forma especificada na Constituição Estadual com sede na Capital e jurisdição no território do Estado. O preenchimento das vagas de Desembargadores será feito por Magistrados, Membros do MP e Advogados. A própria CF-88 prevê que é de competência dos próprios Tribunais elaborar seus regimentos internos, distribuir os órgãos internos e normatizar as questões administrativas. Professor Ricardo Gomes 10

11 CF-88 Art. 96. Compete privativamente: I - aos tribunais: a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva; c) prover, na forma prevista nesta Constituição, os cargos de juiz de carreira da respectiva jurisdição; d) propor a criação de novas varas judiciárias; e) prover, por concurso público de provas, ou de provas e títulos, obedecido o disposto no art. 169, parágrafo único, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confiança assim definidos em lei; f) conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e aos juízes e servidores que lhes forem imediatamente vinculados; Professor Ricardo Gomes 11