ARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem

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1 ARROZ Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem

2 Arroz Mercado Global TOP 10 Maiores Produtores de Arroz 2015/2016 (mil toneladas arroz beneficiado) 1 China ,9% 2 India ,1% 3 Indonesia ,7% 4 Bangladesh ,3% 5 Vietnam ,8% 6 Thailand ,3% 7 Myanmar ,6% 8 Philippines ,3% 9 Japan ,6% 10 Brazil ,5% TOP 10 Maiores Produtores de Arroz Previsão 2016/2017 (mil toneladas-beneficiado) 1 China ,1% 2 India ,1% 3 Indonesia ,7% 4 Bangladesh ,2% 5 Vietnam ,8% 6 Thailand ,9% 7 Myanmar ,6% 8 Philippines ,4% 9 Brazil ,7% 10 Japan ,6% Thailand 4% Vietnam 7% Myanmar 3% Philippines 3% Japan 2% Brazil 2% China 36% Thailand 5% Vietnam 7% Myanmar 3% Philippines 3% Brazil 2% Japan 2% China 35% Bangladesh 8% Bangladesh 8% Indonesia 9% India 26% Indonesia 9% India 26% Fonte: Production, Supply & Distribution Online Data Base, USDA, Foreign Agricultural Service,

3 Arroz Mercado América do Sul Produção Arroz em Casca - América do Sul 2015/2016 Brasil % Peru % Colômbia % Equador % Argentina % Uruguai % Paraguai % Guianas % Venezuela % Bolívia % Suriname % Chile % Produção Arroz em Casca - América do Sul Previsão 2016/2017 Brasil % Peru % Colômbia % Argentina % Equador % Uruguai % Paraguai % Guianas % Venezuela % Bolívia % Suriname % Chile % Uruguai, 5%Venezuela, 2% Suriname, 1% Peru, 13% Paraguai, 4% Argentina, 6% Bolívia, 2% Peru 12% Paraguai 4% Suriname 1% Uruguai 5% Venezuela 2% Argentina 6% Bolívia 2% Guianas, 3% Guianas 3% Equador, 7% Equador 6% Colômbia, 11% Chile, 1% Brasil, 45% Colômbia 11% Chile 1% Brasil 47%

4 Arroz Mercado Brasil Arroz em Casca - Oferta e demanda no Brasil (mil toneladas) Produção Consumo Exportação Importação 2015/ ,7 1187,4 2016/ , Previsão de aumento de 12% na produção Arroz em Casca - Destino da Produção no Brasil Consumo Interno Exportação 2015/ % 8% 2016/ % 10% RIO GRANDE DO SUL: 80% DA PRODUÇÃO BRASILEIRA BRASIL - VALOR COMERCIAL DE ARROZ EM CASCA BRASIL - Preços mínimos para arroz classe longo fino (R$/kg) Limites de grãos inteiros Região I Rio Grande do Sul Santa Catarina Região II Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Paraná Região III Norte e MT Tipo 1 Tipo 2 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 1 Tipo 2 50 a 56 0,5550 0,5162 0,5550 0,5161 0,5550 0, a 59 0,5934 0,5519 0,5933 0,5518 0,5933 0, a 62 0,6164 0,5733 0,6164 0,5732 0,6164 0, acima 0,6510 0,6054 0,6509 0,6053 0,6509 0,6053 Fonte: Portaria MAPA N.º 142, de 08/07/2015

5 Arroz Composição do Arroz em Casca Arroz em casca (100g) Casca (20g) Arroz Integral (80g) Arroz brunido (72g) Farelo (8g) Arroz Inteiro (62g) Arroz quebrado (10g) Quantidades de produtos e subprodutos a partir do beneficiamento do arroz em casca. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ARROZ

6 Arroz Características de diferentes variedades Puitá Inta CL Guri Inta CL Irga 428 CL BR Irga 429 Classe Longo fino Longo fino Longo fino Longo fino Peso de 1000 grãos com casca 25,7 g 25,15 g 27,0 g 28,0 g Renda do benefício 69% 68% 70% 68% Rendimento de grãos inteiros 64% 65% 63% 61%

7 Arroz Unidades de Armazenagem CUIDADOS NO PROCESSAMENTO DO ARROZ Silos pulmões: classificar o arroz por variedade e por umidade; Maquinas de pré-limpeza: retirar o máximo de impurezas anteriormente à secagem; Secadores: homogeneidade de secagem (fluxo uniforme de ar e temperatura máxima de 39 C na massa de grãos); Transportadores: sistema de transporte sem danos mecânicos; Silos: armazenamento com vazão específica de aeração adequada.

8 Arroz Unidades de Armazenagem FLUXO BÁSICO Recepção Pré-Limpeza Secagem Limpeza Armazenagem Processo de remoção de água dos grãos, para: Permitir o armazenamento seguro dos grãos; Viabilizar o processamento e industrialização. A secagem uniforme reduz a proliferação de insetos e elimina fungos na armazenagem

9 Secagem de Arroz O arroz é recebido com umidade elevada A finalidade da secagem é reduzir a umidade dos grãos, visando eliminar o desenvolvimento de fungos e pragas FATORES DETERMINANTES NA QUALIDADE DO PROCESSO Uniformidade de secagem, para proporcionar equalização na umidade final da massa de grãos, eliminando o desenvolvimento de fungos e pragas no armazenamento; Temperatura controlada, evitando a formação de fissuras e redução no percentual de grãos inteiros (perda de valor comercial).

10 Secagem de Arroz EVOLUÇÕES DE TECNOLOGIA TORRE DE SECAGEM Secadores com torre tipo cavalete Secadores com torre tipo coluna Secadores com torre tipo mista Grãos secos e quentes Grãos mais frios Fluxo descendente de grãos irregular Entrada de ar Saída de ar - Fluxo de ar alternado= melhor distribuição; - Fluxo de grãos irregular = gradiente de umidade mais elevado (diferenças no tempo de residencia da massa); -Exige melhor limpeza de produto (1% de impurezas). -Fluxo de ar com variação na temperatura de massa; - Fluxo de grãos individualizado; - Aumento no consumo de energía térmica. -Distribuição homogênea de ar (alternado) e grãos (fluxo individualizado); -Uniformidade de secagem (variação de umidade final média inferior a 1%); - Redução do consumo de energía térmica.

11 Testes Práticos Comparação de dois tipos de secadores: torre de cavalete e torre tipo mista; Avaliação de consumo de energia térmica, custos de secagem e rendimento de inteiros. DADOS DO PROCESSO DE SECAGEM Secador Torre de Cavalete Secador Torre Mista Produto processado: arroz em casca Tipo: longo fino Variedades: Puitá Inta CL e Guri Inta CL Umidade de entrada: 22% b.u (média) Capacidade processada: 369 t/dia Regime de secagem: intermitente Fluxo de ar: coluna inteira Local: Unidade de Beneficiamento Arrozeira Pelotas, BR 392 Km 78 - Distrito Industrial, Pelotas, Rio Grande do Sul.

12 Testes Práticos RENDIMENTO DE INTEIROS Análise em laboratório realizada pelo usuário dos equipamentos; Amostras de produto submetidas aos procedimentos de classificação; de arroz previstas na instrução normativa 6/2009 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Exemplo de provador para amostras de arroz em casca Características dos grãos após a secagem nos secadores Secador com torre de cavalete Secador com torre tipo mista Umidade média de saída 12,8% b.u. 12,8% b.u. Percentual médio de grãos inteiros 61,6% 62,4% A média de grãos inteiros superior do secador com torre tipo mista, evidencia os ganhos em qualidade de secagem, com colunas de grãos individualizadas e fluxo de ar alternado, uma vez que ambos processaram arroz em casca com as mesmas características, nas mesmas condições ambientais (temperatura ambiente, pressão atmosférica e umidade relativa do ar) e operacionais (temperatura de secagem, regime de secagem e fluxo de ar). Amostra de grãos inteiros descascados, após beneficiamento.

13 Testes Práticos CONSUMO DE ENERGIA TÉRMICA Gerador de energia térmica: fornalha de fogo direto; Combustível: Casca de Arroz. Queima de casca de arroz na fornalha Consumo de energia térmica na secagem de arroz em casca de 22% para 13% b.u. Secador com torre de cavalete Secador com torre tipo mista Energia térmica consumida (kcal/h) Capacidade diária de secagem (t/dia) O secador com torre tipo mista apresenta uma economia de energia térmica aproximada de 30% em relação ao secador de cavaletes, o que evidencia o melhor aproveitamento energético proporcionado pelo projeto da torre de secagem

14 Testes Práticos CUSTO DE SECAGEM Custo de energia elétrica = US$0,15 por kwh Custo de energia térmica: Para o cálculo, foi considerado lenha como combustível, pelo fato de a casca não ter um parâmetro de custo estabelecido, por ser um subproduto; Custo de combustível = US$ 18,75 por m³ Poder calorífico do combustível= kcal/kg Densidade média do combustível = 500 kg/m³ Custos de secagem de arroz em casca de 22% para 13% b.u. Secador com torre de cavalete Secador com torre tipo mista Energia térmica consumida (kcal/h) Potência instalada (CV) Capacidade de secagem (t/h) Custo de secagem (US$/tonelada seca) 3,30 2,53 O custo de secagem do secador com torre tipo mista é aproximadamente 23% inferior ao do secador de cavalete, para o fluxo de produto processado. Isto é consequência do fato de a torre tipo mista necessitar menos energia térmica para secar o mesmo volume de grãos.

15 Conclusão O processo de secagem constitui papel fundamental na cadeia produtiva de arroz; A qualidade do arroz, as demandas de energia e custo, são importantes para avaliar a efetividade da tecnologia empregada no processo; Tecnologias mais avançadas possibilitam um produto final de maior qualidade e, consequentemente, com maior valor agregado; A torre de secagem tipo mista proporcionou maior rendimento de grãos inteiros (1,3% superior) consumo de energia térmica 30% inferior e custo de secagem 23% abaixo do secador com torre de cavaletes; Os ganhos de qualidade e custos no processo de secagem de arroz podem gerar significativos impactos de ordem econômica para a indústria usuária da tecnologia.

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