PROCESS DRYER SECADORES. Descubra a superioridade e a rentabilidade do melhor secador. G016-M

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1 PROCESS DRYER Descubra a superioridade e a rentabilidade do melhor secador. SECADORES G016-M

2 O secador que seca mais e melhor Grãos secos com mais qualidade agregam maior valor à sua produção. Este é o resultado final do Process Dryer GSI. Através da tecnologia original da GSI, o sistema de secagem contínuo com fluxo cruzado do Process Dryer é sucesso mundial, e está ao seu alcance. Com um conceito de secagem mais racional e menos agressivo aos grãos, o Process Dryer possibilita uma operação simples e segura. Coloque mais valor no seu negócio. Instale um Process Dryer GSI. Além de ser o secador mais eficiente e com melhor custo-benefício do mercado, o PROCESS DRYER é amigo do meio ambiente. reduzida emissão de partículas baixo nível de ruído menor consumo de energia por tonelada seca + PRODUTIVIDADE + ECONOMIA + RESISTÊNCIA + ROBUSTEZ + DURABILIDADE GRÃOS MAIS ÍNTEGROS = MAIOR VALOR 2

3 PROCESS DRYER Independentemente do grão, o melhor secador O Process Dryer foi desenvolvido para trabalhar com qualquer tipo de grão, seja ele para fins de comercialização ou para produção de sementes. Testes de projeto rigorosos garantiram a aplicação a campo segura e comprovadamente superior em qualidade, desempenho e economia para secagem de milho, soja, trigo, arroz, cevada, canola, girassol, feijão, aveia, sorgo e grãos para produção de sementes. Para qualquer tamanho de secador, a qualidade de secagem e a integridade superior do grão é a mesma - o que geralmente não ocorre com secadores convencionais, onde normalmente os secadores maiores apresentam uma menor qualidade do grão, principalmente na secagem de grãos para produção de sementes.por isso foi possível o uso de secadores com alto fluxo (mais de 150 t/h) na secagem de grãos para produção de sementes, sem perda de qualidade. SUPERIORIDADE TECNOLÓGICA PARA EMPRESAS MAIS EFICIENTES E COMPETITIVAS O princípio de secagem no Process Dryer está baseado na alta vazão específica de ar (volume de ar por volume de grãos) o que possibilita a remoção de até 10 pontos percentuais de umidade em um único passe e com resfriamento no secador, ou seja, é possível secar milho de 24% de umidade para 14% em fluxo contínuo num único passe e com o grão saindo do secador frio (5 a 8 C acima da temperatura ambiente). Esse princípio de secagem também reduz o tempo de permanência do grão em processo de secagem em aproximadamente 80% quando comparado com um secador convencional. Essas características possibilitam uma secagem com menos agressão aos grãos, pois evita-se danos mecânicos ocasionados por transportadores (especialmente elevadores) em função de não necessitar que o grão fique em processo de rodízio (secador-elevador-secador). No caso de utilização de fornalha com queima direta, o grão ficará em contato com o ar de secagem um tempo 80% menor que nos secadores convencionais, reduzindo o cheiro de fumaça e a quantidade de cinza na superfície do grão. Outro grande requisito e preocupação por parte das empresas e órgãos ambientais está relacionado com a emissão de partículas, onde novamente o Process Dryer se destaca. Como o secador trabalha com pressão positiva, tanto na câmara de secagem quanto na câmara de resfriamento (o ar é insuflado entre as colunas de secagem e resfriamento), e do enclausuramento do secador - o que garante que grande parte das partículas fiquem retidas dentro do próprio secador - não sendo emitidas para o ambiente. 3

4 FLUXO DE GRÃOS Os grãos entram na câmara de enchimento no topo do secador onde são instalados sensores de nível mínimo e máximo. Na entrada da câmara de enchimento também pode ser instalada uma caixa extravasora de grãos, com isso o secador trabalhará sempre com grão acima do nível máximo e o excedente é redirecionado, através da caixa extravasora, ao silo pulmão ou moega. O volume de grãos é dividido igualmente nas duas colunas de secagem, que iniciam com uma espessura menor (280mm) no primeiro ¼ do secador, o restante da coluna possui uma espessura maior (380mm). Isso oportuniza uma taxa de secagem maior na etapa inicial do processo, com uma mesma temperatura de secagem. As diferentes espessuras das colunas de secagem possibilitam maior eficiência energética do secador. O intercambiador de grãos é um componente metálico constituído por defletores fixos que faz a mudança de posição dos grãos dentro da coluna de secagem, forçando o grão que está no lado onde entra o ar quente (grãos mais secos) para o lado onde o ar está saindo da coluna e vice-versa. A função básica do intercambiador é uniformizar a temperatura e umidade da massa de grãos, e com isso garantir uma secagem uniforme. A massa de grãos desce em velocidade constante, definida pela rotação das eclusas (válvulas rotativas) na base das colunas. A rotação das eclusas é controlada por inversor de frequência, onde o operador digita a rotação necessária em função da umidade inicial e final do grão. Um sistema de descarga com rosca está acoplado à base do secador, simplificando esta etapa e reduzindo os custos com base civil. As eclusas e as roscas de descarga são acionadas por motorredutores. Um redutor para duas eclusas e outro para as duas roscas. Entre a coluna de secagem e o ambiente externo, a câmara de enclausuramento é uma área de proteção que permite a circulação do ar quente após a passagem pelos grãos, gerando um reaproveitamento de ar, isolamento a fatores externos como frio e chuva, retenção de partículas e facilitação da operação. 04

5 FLUXO DE AR O ar quente entra no Process Dryer na parte superior da câmara de secagem e atravessa a coluna de grãos no sentido horizontal, perpendicular (90 ) ao movimento da massa de grãos fluxo cruzado. Todos os modelos de Process Dryer podem trabalhar com câmara de resfriamento em ¼ da coluna de grãos. Mesmo utilizando-se a câmara de resfriamento com ar frio, durante a passagem dos grãos nessa parcela do secador, continua havendo secagem. Com resfriamento, os grãos saem de 5 a 8 acima da temperatura ambiente, podendo ir direto para a expedição. Com ajustes simples, o usuário pode converter a câmara de resfriamento em uma extensão da câmara de secagem, usando a coluna integralmente e assim aumentando o rendimento do secador. Neste caso, o grão sai do secador a aproximadamente 15 a 20 C acima da temperatura ambiente, necessitando aeração adequada para resfriamento em silo. O secador Process é modular, todos os módulos são montados no chão (módulos com 3 metros de altura) e posteriormente acoplados um ao outro por guindaste. Dois ventiladores centrífugos de dupla aspiração movimentam o ar para dentro do secador. Dependendo da necessidade do usuário, o ventilador de resfriamento pode succionar ar quente transformando o processo em coluna inteira sem resfriamento. Isso é possível em função dos registros de entrada de ar ambiente e quente (veneziana e tampa). O sistema de abertura e fechamento dos registros é simples, prático e seguro. TAMPÃO VENEZIANA O ventilador superior, maior, é responsável pela condução do ar quente que vem dos ciclones, para a câmara de secagem. O ar da câmara de enclausuramento também é reaproveitado pelo ventilador, gerando um ganho de até 30% na eficiência energética. Os dutos dos dois ventiladores são interligados à fornalha, sendo que o ventilador inferior (menor) pode trabalhar com ar de resfriamento ou ar quente, quando se deseja coluna inteira de secagem. 05

6 A CÂMARA DE ENCLAUSURAMENTO O ar de secagem passa pelos grãos a uma velocidade baixa, de 1 a 1,5 m/s e circula pela câmara de enclausuramento por mais de 1,8 metros, com uma baixa pressão, permitindo a retenção por gravidade dos particulados resultantes da secagem. As partículas (poeira, cascas, etc) caem no fundo da câmara de enclausuramento, podendo ser retiradas manualmente ou automaticamente. Assim, o ar que volta ao meio ambiente não apresenta particulados nocivos, dispensando o uso de filtros necessários nos secadores convencionais. O operador pode entrar na câmara de enclausuramento a qualquer momento, sem a necessidade de parar o secador. Com isso, pode observar o movimento dos grãos e efetuar a limpeza dos resíduos particulados. Mesmo operando em sua capacidade máxima, o Process Dryer gera uma quantidade de partículas inferior aos secadores convencionais funcionando com filtros regulados para a contenção máxima. Além disso, quando os secadores convencionais utilizam essa contenção de partículas, podem ter uma redução de capacidade de trabalho de até 40%. O Process Dryer pode trabalhar em capacidade plena, sempre. Como a coluna de secagem está isolada do meio ambiente pela câmara de enclausuramento, não há perda de energia térmica comum em outros secadores, e todos os grãos recebem uma secagem uniforme. A descarga dos particulados pode ser feita por um sistema autolimpante, onde é instalado uma grade no piso e um fundo com roscas extratoras, que podem levar as impurezas para um silo específico. SEM DESPERDÍCIO DE ENERGIA, E SEM POLUIÇÃO Nos secadores convencionais, o ar sai do secador a uma velocidade de 20 a 30m/s com alta pressão. Por isso carrega grande quantidade de partículas sólidas e requer a instalação de filtros nos ventiladores que succionam o ar do secador. Estes filtros baixam a eficiência dos ventiladores, gerando desperdício de energia. No Process Dryer, não há a necessidade desses ventiladores, pois o ar é direcionado para dentro da coluna de secagem pelos ventiladores centrífugos - que apesar de mais potentes são mais econômicos, pois trabalham a maior parte do tempo abaixo da sua capacidade máxima. Os ventiladores centrífugos são também mais duráveis e silenciosos. O controle do processo de secagem, no sistema convencional, requer calibração manual. No Process Dryer, o controle é feito pela temperatura da massa de grãos, onde um sensor é instalado ao lado da coluna de secagem. O sensor mede a temperatura do ar que sai da coluna, o que é mais eficaz que o controle convencional. Com o ar mais frio, o operador diminui a velocidade de descarga, e com o ar mais quente, aumenta a descarga, a fim de manter a umidade final estável. Esta técnica está comprovada e é utilizada com grandes benefícios, especialmente na uniformidade de secagem e redução de erros no controle do secador. 06

7 FORNALHA Na fornalha existem 3 entradas de ar: na primeira o ar ambiente passa entre as paredes e entra sob a grelha; na segunda o ar ambiente entra na chaminé e mistura-se com o ar que sai da câmara de combustão com o objetivo de reduzir a temperatura antes de entrar nos ciclones; na terceira o ar ambiente entra na casa dos ciclones mistura-se com o ar na saída dos ciclones, reduzindo a temperatura para um valor próximo da temperatura de secagem. As fornalhas para queima de lenha possuem portas de ferro fundido e as fornalhas para queima de casca de arroz, sabugo de milho e cavaco possuem um alimentador automático acoplado. Os ciclones metálicos tem a função de retenção de fagulhas e partículas finas, com isso, grande parte da cinza proveniente da queima fica retida no cinzeiro dos ciclones (reduzindo a contaminação do grão). As fagulhas também são retidas no ciclone (reduzindo riscos de incêndio). O ar para combustão antes de entrar na câmara de combustão sob a grelha passa entre as paredes de refratário e de revestimento externo reaproveitando o calor que seria desperdiçado para o ambiente e sendo pré aquecido, com isso aumentando a eficiência do sistema. As fornalhas manuais para queima de lenha possuem grelha plana e as fornalhas automáticas para queima de casca de arroz, sabugo de milho e cavaco de lenha possuem grelha inclinada. 07

8 TIPOS DE FORNALHA As fornalhas utilizadas no Process Dryer são com queima direta, porém, dimensionadas para trabalhar com elevada temperatura de combustão (superiores a 700 C) o que otimiza o processo de combustão gerando menos fumaça e gases contaminantes, com isso, dependendo da qualidade da lenha não se percebe cheiro de fumaça. Nesse sistema menos de 10% do ar de secagem passa pela fornalha, ou seja, 90% é ar ambiente isento de fumaça e gases de combustão. Atualmente a GSI dispõe de fornalhas para queima de lenha, cavaco de lenha, casca de arroz e sabugo de milho. Quanto à forma construtiva a mesma pode ser com paredes internas de tijolo refratário e revestimento externo ou com paredes internas de blocos de concreto refratário e fibra cerâmica e revestimento externo em aço galvanizado. FORNALHA COM BLOCOS DE CONCRETO REFRATÁRIO, FIBRA CERÂMICA E AÇO GALVANIZADO Visando uma maior durabilidade, redução do custo de manutenção e facilidade de montagem a GSI desenvolveu um conceito de fornalha que utiliza materiais de última geração nas paredes internas no que diz respeito a isolamento térmico e resistência a impacto. Os blocos de concreto refratário possuem alto teor de alumina e malha de aço interna conferindo ao mesmo bom isolamento térmico e alta resistência a impacto mecânico. Esses blocos possuem altura de 1,5 metros e já são fornecidos curados. Acima de 1,5 metros utilizamse módulos de fibra cerâmica que apresentam alto isolamento térmico e baixo peso. O revestimento externo é constituído por módulos de aço galvanizado, e como o ar para combustão passa entre a parede interna e a parede de aço a mesma praticamente não aquece. As vantagens das paredes metálicas em relação a alvenaria é que não há surgimento de trincas e são leves. A montagem dessas fornalhas normalmente é executada pelos próprios montadores do secador, uma vez que é uma montagem mecânica e não civil, e o tempo para montagem é menor que o de uma fornalha de tijolo (menos da metade do tempo de montagem). Em função da utilização de materiais leves a quantidade de material e robustez necessária para a base civil é menor, e consequentemente o custo. 08

9 FORNALHA DE TIJOLO REFRATÁRIO E ALVENARIA Essas fornalhas usam materiais convencionais tais como tijolo refratário próprio para fornalha nas paredes internas e tijolo comum no revestimento externo. A montagem é geralmente realizada por pedreiro com experiência em montagem de fornalhas. QUEIMADORES A GÁS 3 Queimadores para gás natural ou GLP de alta eficiência com controle automático de temperatura (mesmo com variação de temperatura ambiente a temperatura de secagem não varia) ) Ar ambiente 2) Gás 3) Ar de secagem SEGURANÇA OPERACIONAL Outro grande diferencial é a questão de segurança, principalmente no que diz respeito a risco de incêndio. As chances de ocorrência de sinistros são mínimas pois todo a ar de combustão passa pelo sistema de ciclones para retenção de fagulhas e demais partículas, após os ciclones o ar passa pelo rotor dos ventiladores que praticamente destroem qualquer fagulha que passa por eles e, além disso o ar ainda tem que se deslocar pelo duto que interliga os ventiladores a câmara de secagem. Outro aspecto importante é que não há regiões de acúmulo e retenção de impurezas e grãos dentro do secador. A tecnologia original GSI foi desenvolvida para oferecer a maior eficiência energética, e o menor estresse para os grãos. Por isso o Process Dryer tem uma operação diferente dos secadores convencionais. Em cada etapa do processo de secagem, existem ganhos de eficiência e produtividade que podem ser aferidos no final da safra, através da economia de combustível, volume de grãos secos, qualidade dos grãos e custos de manutenção. FUNCIONA MAIS, SECA MAIOR VOLUME, GERA MELHORES RESULTADOS O Process Dryer pode funcionar ininterruptamente com pequenos intervalos para limpeza durante toda a safra, dependendo da sua necessidade. A segurança operacional e as facilidades de limpeza e manutenção básica fazem do Process Dryer um equipamento único em desempenho e eficácia. 09

10 Tem um Líder Mundial ao seu lado. SECADORES PROCESS DRYER - SOJA E MILHO MODELOS ALTURA LARGURA COMP. CAP. ESTÁTICA TOTAL POTÊNCIA m m m t CV VAZÃO DE AR TOTAL m³/h ENERGIA TÉRMICA kcal/h CONSUMO LENHA m³/h MODELO FORNALHA SOJA 18% 14% AR t/h MILHO 18% 14% AR t/h MILHO 24% 14% AR t/h SCC ,8 4,1 11,8 12, ,6 FD ,8 13,1 5,3 SCC ,8 12,6 15, ,9 FD ,1 19,7 7,9 SCC ,5 14,4 24, ,4 FD ,2 29,5 11,8 SCC ,5 32, ,8 FD ,3 39,4 1 SCC ,8 15,5 38, ,5 FD ,0 52,5 21,0 SCC ,8 18,1 45, ,0 FD ,8 65,6 26,3 SCC ,8 7,6 18,1 56, ,8 FD ,5 78,8 31,5 SCC ,8 7,6 18,6 64, ,6 FD ,0 94,5 37,8 SCC ,9 7,6 19,1 70, ,3 FD ,5 110,3 44,1 CONSIDERAÇÕES: Os dados de capacidade são para as seguintes condições: Temperatura de secagem: 110ºC Temperatura ambiente: 20ºC Umidade Relativa: 60% Quantidade de Impureza: 1% Umidade final de 14% após o grão totalmente resfriado Capacidade estática (t) considerando soja o milho Peso especifico soja e milho: 750 kg/m 3 Energia térmica considerando o secador trabalhaando com resfriamiento Consumo de lenha considerando um PCI = 2900 kcal/kg de lenha e peso específico = 450 kg/m 3 Dimensões consideradas dos secadores para soja e milho. SECADORES PROCESS DRYER - ARROZ MODELOS ALTURA m LARGURA m COMPRIMENTO m POTÊNCIA cv CAPACIDADE (t/h/passe) ARROZ 20% 12% (t/h) ARROZ 20% 12% (t/dia) ARROZ 20% 12% (sacos/dia) CAP. MIM. SILO TEMP. (sc/arroz) SCC-202A 11,8 4,1 13, ,8 90, SCC-302A 14,8 14, ,5 5,6 135, SCC-303A 15,5 15, , SCC-304A 1 7, ,7 10,7 255, SCC-404A 18,8 7, ,2 14,1 337, SCC-504A 21,8 7,7 19, ,8 17, SCC-505A 21,8 9,5 19, ,9 21,7 521, CONSIDERAÇÕES: Os dados de capacidade são para as seguintes condições: Temperatura de secagem: 60ºC / Temperatura ambiente: 20ºC / Umedad relativa: 60% / Quantidade de impureza: 1% / Peso Especifico Arroz: 600kg/m 3 / Fornalha: lenha e casca / Dimensões consideradas para secadores Arroz/Capacidade diaria considerando 24 horas de operação e com 4 passes pelo secador / Redução média de umidade por passe de 2 a 3 pontos percentuais. Importante: Os valores de capacidade e consumo são calculados e não constituem garantia de performance. Os resultados podem variar em função de diferentes variedades de grãos, qualidade dos grãos, condições ambientes, índice de impureza e operação. O manejo do processo de secagem é o principal fator para uma boa eficiência da secagem. As especificações técnicas poderão ser alteradas sem prévio aviso. 10

11 Você pode contar com a tecnologia e a confiabilidade da GSI. Os melhores equipamentos para transporte, secagem e armazenagem de grãos garantem competitividade e rentabilidade ao agronegócio. Os silos GSI são líderes mundiais e oferecem a melhor relação custo-benefício do mercado. Com as soluções inovadoras da GSI você pode investir com a tranquilidade e a segurança de quem fez um excelente negócio. OS MELHORES SILOS DO MUNDO Os silos GSI são designados para armazenagem de grãos, com peso especifico de até 0,83t/m 3. Para atender às diversas aplicações a GSI disponibiliza os modelos de silo FCBR e FCDL, para linha Fazenda-Comercial e os silos NCL para linha exclusivamente Comercial. Estas linhas de silos abrangem uma capacidade de armazenagem que varia de 142m³ até m³. Os silos GSI foram projetados levando em consideração os esforços em relação à velocidade do vento, de até 130Km/h (FCBR), 160Km/h (FCDL) e 177Km/h (NCL), baseado numa rajada de vento de 3 segundos. 11

12 A melhor TECNOLOGIA para o agronegócio, o MAIOR compromisso com você. A GSI é líder mundial em sistemas de armazenagem de grãos, sua tecnologia original e inovadora faz de suas soluções em silos, secadores e transportadores de grãos os produtos mais confiáveis, seguros e eficientes do mercado. No Brasil, a GSI está mudando a vida dos DESEMPENHO SUPERIOR. RESULTADO INSUPERÁVEL. produtores e cerealistas com equipamentos mais inteligentes e que oferecem maior produtividade com um desempenho superior e maior durabilidade, com menor consumo de energia, menor dependência de mão-de-obra e que agregam mais valor ao produto final. Por isso, a GSI está assumindo um compromisso com você: ser a sua melhor parceira em armazenagem, com a tecnologia número 1 do mundo e o melhor serviço, para garantir os melhores resultados. Com as soluções confiáveis da GSI, o produtor brasileiro tem tudo para liderar o desenvolvimento do agronegócio. Juntos fazemos a diferença! As imagens neste catálogo são para fins ilustrativos. A GSI Brasil se reserva o direito de alterar configurações sem prévio aviso. Proibida a reprodução. G016-M Rev Graf. Tapejarense c FORZACOM.com.br GSI é uma marca mundial da AGCO. gsibrasil gsiagromarau

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