APOSTILA DE KARATÊ SHOTOKAN

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1 APOSTILA DE KARATÊ SHOTOKAN ADAPTADO POR DANIEL FALCÃO (VERSÃO 5.0 PDF)

2 ÍNDICE CAPÍTULO I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AOS PAIS INTRODUÇÃO ÀS CRIANÇAS...4 CAPÍTULO II - A HISTÓRIA DO KARATÊ...5 CAPÍTULO III - CARACTERÍSTICAS QUALIDADES FÍSICAS A CONDUTA NO DOJO O USO DO KIAI...10 CAPÍTULO IV - TREINAMENTO KIHON IPON & JYU IPON KUMITE...10 CAPÍTULO V KATAS A HISTÓRIA DO HEIAN SHODAN A HISTÓRIA DO BASSAI-DAÍ EXAME DE FAIXAS DESENHOS ESQUEMÁTICOS DOS KATAS...19 CAPÍTULO VI - PROTEÇÃO PRINCIPAIS PROTETORES ALGUNS EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM NO TREINAMENTO...21 CAPÍTULO VII BASES (DACHIS) PRINCIPAIS BASES OUTRAS BASES...23 CAPÍTULO VIII TÉCNICAS DE MÃO NOME DE ALGUMAS REGIÕES DO BRAÇO TÉCNICAS DE ATAQUE ZUKI WAZA OUTRAS TÉCNICAS UCHI WAZA TÉCNICAS DE DEFESA UKE WAZA...26 CAPÍTULO IX TÉCNICAS DE PERNA NOME DE ALGUMAS REGIÕES DA PERNA TÉCNICAS DE ATAQUE GUERI WAZA...27 CAPÍTULO X PREPARAÇÃO FASES DO TREINAMENTO FASE DE AQUISIÇÃO FASE DE MANUTENÇÃO FASE DE DESCANSO TIPOS DE EXERCÍCIOS...31 CAPÍTULO XI TERMINOLOGIA...31 CAPÍTULO XII DOJO KUN...33 CAPÍTULO XIII OS 20 ENSINAMENTOS DE FUNAKOSHI...34 MESTRE FUNAKOSHI...35 ESPORTE OLÍMPICO...36 CRÉDITOS...36

3 "Praticar Karatê, é viver na certeza de que o mundo estará ao seu lado, enquanto lhe dedicar o que há de melhor dentro de si" (ESPÍRITO DO KARATÊ) 3 "Quem pratica Karatê não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar"

4 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO AOS PAIS Esta apostila dedica-se a ajudar e orientar as crianças para um melhor aproveitamento dos ensinamentos do karatê-dô. A participação dos pais é muito importante, sempre incentivando-as, porém, respeitando os limites de seus filhos. O karatê infantil não significa o estímulo à agressão, e sim o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Com atividades físicas e recreativas, a aula de karatê para crianças procura estimular o condicionamento físico e sua coordenação motora. O professor, utilizando os princípios filosóficos do karatê, ajuda a desenvolver a parte intelectual da criança, preparando-a para conviver dentro da atual sociedade. O karatê pode ser praticado por crianças de ambos os sexos, e normalmente a partir dos 5 anos de idade INTRODUÇÃO ÀS CRIANÇAS O karatê-dô é uma arte marcial, ou seja, é uma luta perigosa se não for levada a sério. Para aprender uma luta, é necessário ter respeito, ser paciente e ter disciplina. O respeito é necessário na vida. Como praticante de karatê, é importante respeitar os colegas e os professores. A paciência é muito importante, por que sem ela a criança não mudará de faixa na época certa. A disciplina, não somente na aula, mas em casa e na escola, também é importantíssima. A criança deve saber diferenciar momentos de brincar, de estudar e de treinar. 4

5 5 Por ser uma luta perigosa, as crianças que estão aprendendo karatê, devem treinar somente na academia, na presença de um professor. Não devem treinar na escola, porque podem machucar um colega. E em casa, só se for com a autorização dos pais. CAPÍTULO II - A HISTÓRIA DO KARATÊ Ainda há muito o que esclarecer na história desta arte marcial dinâmica e antiga. Pode-se afirmar, todavia, que o karatê foi divulgado entre o povo japonês à era Meiji. Há uma lenda de que o monge indiano Daruma Taishi, oriundo da tribo Baraioe, do sul da Índia, difundiu entre os chineses, 500 ac, o Shaolin Ch'uan (ou Kempo), quando lhes fora doutrinar o budismo. Daruma, enquanto seminarista, foi introduzido aos dogmas da seita zen. Ao chegar à capital Chien-Kang, em liang, teve uma audiência com o imperador Wu, que se mostrou tão interessado em assimilar os ensinamentos do zen, que passou a ser chamado de "imperador com a mente de Buda". Estes são fatos extraídos da mais famosa escritura zen, o "Hekiganroku". Entretanto, Daruma deixou este reinado atravessando o rio Yang-Tze, fazendo uma longa jornada ao País de Wei, ao norte da China, onde ficou no templo Shaolin, em Tungshan (província de Honani). Neste templo passou nove anos, e todos os dias praticava Zazen (meditação religiosa), sentado em frente a um alto rochedo, completamente isolado de todos, exceto de si próprio. Nessa época, começou a ensinar o segredo do Daruma zen a três discípulos, Dorin, Doiku e Keika. Estes porém, enfraqueceram mental e fisicamente pela austeridade de seu mestre. Daruma então lhes fez compreender que "como é em cima, é em baixo", que significa: "o espírito e o corpo devem ser unidos e, para haver verdadeiro progresso espiritual, não devemos deixar fraco o corpo material ou físico". A doutrina dele dizia, então, que a percepção elevada só é conseguida com o treinamento do corpo e da alma. Essa doutrina denominou-se Ekikin- Kyo, e nela baseou-se o kempo chinês, divulgado pelos monges Shaolin.

6 6 A doutrina de Daruma foi logo assimilada pelo Japão, principalmente pela casta dos militares (samurais), na época, Kamakura ( ac). O zen, tornou-se a base da formação espiritual e bélica dos guerreiros, originando o Bushido japonês. Daí se vê que há relação entre karatê e os ensinamentos espirituais do zen. todi. Quando o kempo chinês foi trazido para Okinawa, lá já existia um kempo próprio, denominado kamaia-sut-su ou O nome karatê não foi usado nem na China nem em Okinawa, apesar de que naquela época, os caracteres de To, significando China, é também lido kara. em 1937, o Japão troca então os caracteres que significavam arte chinesa, para os de "mãos vazias", ou "arte de se defender com as mãos limpas". Em Okinawa, o karatê foi largamente difundido devido a duas ocupações militares com total proibição do uso de armas. A primeira delas, em 1400, quando a ilha foi dividida em três partes; Hokuzan, Hashion e Natzan, de Shu, tornouse poderoso, passando a dominar as três partes. Com o fito de perpetuar esta supremacia, desmobilizou os guerreiros. em 1609, a tribo Chima-Zu, em Kiushu, derrotou o Sho de Okinawa, com novas restrições a tudo o que fosse marcial. Isto encorajou-os mais ainda, motivados para a prática do karatê. o indivíduo era cuidadosamente selecionado entre seus pares nas famílias tradicionalmente guerreiras. Exigia-se tão absoluto segredo a ponto de se testar primeiramente o caráter daquele cogitado para o aprendizado. Os que não respondessem na mais elevada retidão de conduta eram sumariamente cortados. Essa pratica era sempre à noite, pela madrugada, escondidos nas matas ou em quarto fechado. Só três séculos após é que ele foi divulgado abertamente, já parte integrante de currículos escolares. Os nomes de grandes mestres se destacaram então, nesta época, como Kanyou, Itosu, Yasutsume, Mabuni, Kemwa, Higaona e outros. de Okinawa, o karatê foi levado ao Japão e demonstrado a mestres de artes militares, em Butokuden, Kyoto. Logo após, de 1922 a 1936, Funakoshi Gishin deu várias exibições por todo o território japonês, sendo considerado o pai

7 7 do karatê na universidade de Tókio, difundiu-se por todo o Japão e depois para o mundo ocidental. Após a sua morte, Masatoshi Nakayama, assumiu o seu lugar e continuou o trabalho iniciado. No Brasil, foi introduzido em 1962 no Rio de Janeiro, pelos japoneses Yasutaka Tanaka e Sadamu Uriu (ainda vivos), trazidos pelo professor Lirton dos Reis Monassa, fundando a primeira academia de karatê do Brasil, a Kobukan (casa de lutas). Já em 1972, o Brasil participava do primeiro campeonato internacional (o segundo campeonato mundial de Karatê) na França, onde o Brasileiro Luiz Watanabe sagrou-se campeão. Daí em diante, todas as competições internacionais em que o Brasil participou obteve honrosas colocações. O karaê-dô tradicional alcançou sua forma final, tal qual como é conhecido no mundo moderno, ao redor de 1930 no Japão quando o mestre Funakoshi Gishin foi convidado sob o patrocínio do ministério da educação a fazer uma demonstração pública. Logo depois o karatê-dô foi inserido como matéria em educação física, nas universidades japonesas. Porém, as bases técnicas do karatê-dô tradicional se iniciaram muito antes, com o to-de, a arte de luta sem armas desenvolvido em Okinawa durante séculos. O to-de surgiu quando o governo da referida província impediu a sua população a posse de qualquer tipo de arma. Por sua vez, o to-de de Okinawa se baseou na técnica de luta chinesa conhecida como Chuan-Fa, cujas origens se remontam a mais de mil anos. Acredita-se que a arte de luta denominada nan-pei-chun, desenvolvida na província chinesa de Fukien, teve a maior influência no desenvolvimento do to-de. "O karatê-dô é uma arte marcial que põe à prova o caráter, a personalidade, a alma, o espírito e o organismo de quem a pratica, fazendo com que exista uma luta interna com o praticante, levando-o a desafiar e a vencer a si mesmo. o caminho (Do) é uma estrada aberta à perfeição humana, que tenta devolver ao homem a calma do espírito, fazendo-o

8 8 voltar estado puro, primitivo e livrando-o das algemas que o aprisionam à ilusão do mundo exterior, e o vazio do qual nos fala o budismo zen". "Na prática do verdadeiro karatê-dô,a dificuldade é uma constante, e não será com pouco esforço que se dissipará. É através da dificuldade que aparece o verdadeiro homem. Sabemos, também, que só a firmeza, vontade e determinação é que nos levam a atingir um objetivo alvo. E assim é no aprendizado do karatê-dô. Quem de fato desejar atingir o "vazio" saberá que sua trilha será de apenas, sacrifícios e pesquisas ininterruptas e se entregará ao limite de suas condições físicas. A vontade e o poder de decisão devem estar presentes naquele que inicia" QUALIDADES FÍSICAS CAPÍTULO III - CARACTERÍSTICAS Velocidade de reação: para um contra-ataque rápido Velocidade de deslocamento: para a fuga rápida de um ataque Velocidade dos membros (braços e pernas): para golpear Força explosiva: força, a potência do golpe Equilíbrio Resistência ao cansaço Agilidade Rítmo na execução do kata Coordenação motora Flexibilidade

9 A CONDUTA NO DOJO O Dojo representa o local de treinamento (a academia) ou a área de luta, um quadrado de 8x8 metros. O atleta deve utilizar sempre um kimono branco com a faixa correspondente à sua graduação. A faixa demonstra respeito na hierarquia do aprendizado e o kimono também é importante para a proteção do atleta. É preciso que todo praticante de karatê saiba como se portar dentro do dojo, local de treino, ou mesmo perante um professor ou colega de treino. Antes de tudo, o local de treino deve ser respeitado, não devendo jamais ser pisado de sapato, se houver tatamis esteiras, e se não houver, evitar entrar calçado durante o treino, mesmo que esteja só praticando ginástica. O aluno mais novo de graduação não deve chamar o mais antigo para treinar luta (kumite), no caso de ser convidado para treinar, não deve rejeitar mesmo estando cansado, e no caso de estar ferido, dirigir-se primeiro ao local de luta e depois se explicar que está ferido, mas não dizer que não pode. Neste caso o mais antigo é que deve avaliar a situação, de acordo com sua própria experiência. cintura. Durante o descanso das aulas, procurar ficar em atitude de respeito, evitando cruzar os braços e por as mãos na Em uma aula ou treino de kata, o aluno mais graduado deve corrigir os menos graduados, e os alunos mais novos devem observar os colegas em treinamento. A atitude de uma pessoa deve ser de acordo com o que pensa a respeito daquilo que está fazendo, mesmo fora do local de treino; aquele que verdadeiramente segue o karatê, como arte, mantém uma atitude de respeito com todos os praticantes. Uma pessoa que já pratica há muito tempo, sabe perfeitamente a atitude que se deve tomar, mas o iniciante normalmente erra e só com o tempo é que vai adquirindo uma boa conduta de lutador.

10 O USO DO KIAI O uso de um som alto, breve ou longo, é denominado kiai. O kiai é executado no instante que antecede o impacto dado por um golpe. Este som tem como finalidade, concentrar e exteriorizar energia e força, estimulando a velocidade, a contração muscular e também distrair a atenção do oponente, aumentando sua auto-confiança. CAPÍTULO IV - TREINAMENTO 4.1. KIHON IPON & JYU IPON O kihon (treino de base) ipon (01 ponto) é o nome do treinamento onde 2 atletas simulam o ataque e a defesa. O atacante deve obter 01 ponto perfeito com a base correta do treinamento, pois é com ela que se obtém a maior potência do golpe. O atleta que ataca, só pode atacar com um oi-zuki (soco andando). O que defende, é obrigado a defender e contragolpear utilizando quaisquer golpes, desde que ele saiba, com toda a técnica possível. O kihon ipon é ensinado a partir da faixa amarela. O jyu ipon é o kihon ipon executado sob a forma de luta KUMITE Kumite é o nome da luta. Ela pode variar de 01 ipon (01 ponto - com limite de 1 minuto) à 3 ipons (sanbon - 03 pontos com limite de tempo de 3 minutos). Existem os meio-pontos (wazaris) que devem ser levados em conta, por exemplo: 01 ipon + 04 wazaris = 03 ipons 02 ipons + 02 wazaris = 03 ipons 06 wazaris = 03 ipons

11 11 O Ipon é o nome do ponto perfeito, em que o atleta faz um ponto, e seu adversário não consegue defender. Já o wazari é o nome do ponto imperfeito. Durante a luta, o atleta não pode sair do dojo. Caso saia a primeira vez, será advertido (jogai). Na segunda, será punido com um wazari. Na terceira com um ipon. E na quarta, será desclassificado. Em caso de empate, a luta tem uma prorrogação por tempo limitado. Prevalecendo o empate, a luta será decidida pela decição dos árbitros (hantei), que normalmente são o principal (em pé) e os dois auxiliares de linha. Mesmo para os adultos, a regra visa preservar a integridade física dos atletas. Eles devem usar protetores de mão e de boca como será visto adiante. Vocabulário para kumite: Aiuchi os lutadores deram golpes simultâneos Mienai árbitro não viu Aka atleta que usa a faixa vermelha em uma luta Mubobi excesso de contato Aka kiken shiro no kachi desistência do vermelho - vitória do branco Muno shikkaku desclassificado - não sabe karatê Aka no kachi vitória do vermelho Nakae ordem para entrar na área de luta Atoshibaraku 30 segundos para terminar a luta Otagai ni rei cumprimento mútuo entre os lutadores Awasete ippon dois wazaris reconhecidos como um ipon Sagate suwate recuar e sentar Chui infração moderada Shikkaku desclassificado Fukushin reunião de determinados árbitros auxiliares Shinpan ni rei cumprimento para os árbitros

12 Fukushin shugo reunião de todos os árbitros auxiliares Shiro atleta que usa a faixa branca em uma luta 12 Fusen-sho erro, multa Shiro kiken aka no kachi desistência do branco - vitória do vermelho Hajime início Shiro no kachi vitória do branco Hansoku infração grave Shobu ippon hajime iniciar a luta - disputa por um ponto Hansoku-gashi vencedor por desqualificação Shomen ni rei cumprimento para frente Hansoku-make perdedor por violar as regras Soremade final da luta Hantei decisão Suri Ashi deslocamento curto; caminhando pouco a pouco Hantei-gashi vencedor por decisão Tai sabaki esquiva Ipon um ponto inteiro Taido conduta anti-eportiva Jikan tempo Tetsukete hajime preparar, cumprimentar Jogai saída do dojo Torimasen não marcou ponto Kamae guarda Wazari meio ponto Kawashi esquiva Yame parar Keikoku infração leve Yori Ashi deslocamento longo Keteisen Kime luta decisiva força Yowai golpe fraco

13 CAPÍTULO V KATAS Bunkai: estudo das técnicas e aplicações dos katas. Os katas são movimentos seriados e sistematicamente organizados em técnicas, onde usam-se golpes ofensivos e defensivos, numa sequência pré-determinada. Os katas são iguais no mundo inteiro. Por exemplo: o kata Heian Shodan é feito no Japão da mesma forma como se faz no Brasil. Os katas são muito importantes no aprendizado do atleta. Funakoshi Gishin, com o objetivo de simplificar e de educar o corpo para os katas superiores (katas de faixa preta), condensou os já existente em apenas cinco, denominados Heians. Nos exames de faixa, os atletas são obrigados a saber os katas correspondentes a sua faixa: 13 FAIXA Branca Amarela Vermelha Laranja Verde Roxa Marrom KATA CORRESPONDENTE Heian Shodan Heian Nidan Heian Sandan Heian Yodan Heian Godan Tekki Shodan Bassai-Dai, Jion e Kanku-Dai Obs: os katas das faixas roxa e marrom são katas avançados, e os da faixa preta são superiores. Isto acontece por que no Japão não havia a graduação atual, existia apenas as faixas branca, marrom e preta. Abaixo temos os nomes dos katas do karatê para a faixa preta (estilo Shotokan).

14 Empi Jitte Hangetsu Teki-nidan Teki-sandan Bassai-sho Ji in Gankaku Sochin Chinte Kanku-sho Nijushiho Meikyô Unsu Wankan Gojushiho-dai Gojushiho-sho A HISTÓRIA DO HEIAN SHODAN Diz a lenda que um mestre em karatê em suas andanças numa noite de lua cheia, precentiu no crispar dos galhos secos, ao transpor uma clareira na mata, a presença do mal. São salteadores armados, em tocaia. Seu instinto guerreiro e defensivo o põe em KAMAE - atitude de luta. Está imóvel. Abdômen contraído e punhos cerrados. Atento, olhando nada e vendo tudo. Altamente concentrado, espírito vivo e aguçado. Vai lutar! Seu repúdio ao mal, seu kimono intocável, sua honra, seu nome e sua vida, tudo está simbolizado no KAMAE. Sua mente visualiza ao longe, num halo de luz, seu velho mestre que em atitude de ZEN inspira-o. Suas sábias palavras de ensinamento ecoam ainda: "Antes que lhe toque a pele, toca-lhes os ossos". Inconscientemente curva-se reverente o brado: "OSS!". É atacado! Pela esquerda, brilha a lâmina. Consciente e veloz, bloqueia firme e forte, em GUEDAN BARAI. Ele sabe que: "Deve-se enfrentar o adversário, mas nunca enfrentar seu ataque". Está em base ZENKUTSO DACHI e em defesa GUEDAN BARAI. Seguro pelo punho, recolhe girando o braço e golpeia no ombro (TETSUI UCHI). Completa com um soco fundo e seco, tirando toda a chance do agressor. Da esquerda, um pé sibila. É o terceiro agressor. Como um raio, um bloqueio GUEDAN BARAI. Quase simultaneamente, um bastão corta o ar, cobrindo a lua várias vezes. O inimigo

15 15 bate recuando de cima para baixo. As defesas são AGUE UKE, protegendo a cabeça. A terceira, mais rápida e mais funda, a fim de partir suas entranhas, um grito de guerra num berro de morte! "É o kiai". Nada o detém. Há uma transformação total no corpo e no espírito. A mutação de força em poder, de massa em energia, de água em fogo. Estar possuído de kiai é despertar a ARMA MORTAL POMBA ENFURECIDA, o Karatê. Silêncio na mata. Passa a perplexidade. É atacado pela direita. O mestre gira para o campo de luta, defende em GUDAN BARAI e ataca em OI ZUKI. Para. O terceiro ergue-se à sua esquerda, estocando-o com um bastão, recebe um GUEDAN BARAI e um soco andando; como resiste, mais dois OI ZUKI's, sendo o segundo com kiai. O kiai dá-lhe firmeza, força e resolução de parar o adversário. Em karatê, não há meia defesa, nem meio ataque. O último imita a agressão e sente no poder das mãos em forma de faca, a devassar a mata ao redor, o poderio do karatê. A luta chega ao fim. Por um instante, mantém-se imóvel na última defesa. Volta à postura inicial de KAMAE. Lembra-se seu "SEN PAI", em sua posição de ZEN e procura-o. Em vão; já não consegue vê-lo mais. Isso é KATA! Isso é KARATÊ! Isso é ZEN! 5.2. A HISTÓRIA DO BASSAI-DAÍ Um dos kata mais conhecidos de vários estilos é o Bassai, inicialmente só Bassai, ou Passai como alguns estilos mais antigos os chamam, tendo sido o Mestre Itosu o criador da forma Sho (curta) do Kata que trabalha contra técnicas de BO, o que acabou levando à mudança do nome do original para Bassai-Daí (dai=longa) ao invés de só Bassai, como ainda é conhecido nos estilos que não adotam a linhagem do Mestre Itosu.

16 16 Existem 2 versões deste Kata: a versão de Shuri, feita com as mãos fechadas e a de Tomari, feita com as mãos abertas que parece ser a mais antiga e a original (há controvérsas: alguns apostam que ele é originário de Shuri), e teria sido criado pelo Mestre Soken(Bushi) Matsumura ( ), um samurai que criou o estilo Shorin-Ryu de Karate que acabou originando o Shotokan, o Kobayashi-ryu e o Shito-ryu. É, completando sua descrição, um kata shorin, como os Heian, kanku e Enpi, em oposição aos kata Shorey (Tekki, Jion e Hanguetsu) enfatizando a velocidade em detrimento da força. O nome Bassai se traduz como "atravessar a fortaleza" ou seja: você está diante do último reduto do inimigo e os últimos exércitos do inimigo estão ali entre você e a vitória final: neste kata o karateka deverá mostrar mostrar todo o vigor e derrotar o inimigo, destruir seu último reduto para poder vencer a guerra. Importante não é a vitória de uma batalha que está em jogo, que pode ser perdida ou ganha mas é a luta final: ela deve ser ganha, não se deve pensar em derrota, mas usar todo o vigor, toda a tenacidade, aplicar os golpes mais poderosos e decisivos para que a guerra acabe ali ("Batsu" = pular, saltar, superar, ir além, "Sai" = fechar, cobrir, obstruir). Quem o executa deve demonstrar vigor físico e força (lembrar que os japoneses não separam corpo e espírito, portanto... força para eles não significa só contração muscular mas também demonstração de energia espiritual). É o Kata cujo domínio, juntamente com o Kanku-dai, caraceriza o Faixa Preta Chodan do Estilo Shotokan, por possuir todos os elementos que caracterizam o estilo. Ultimamente, alguns professores vem incluído seu ensino a partir da faixa roxa, com o que concordamos porque a execução de um kata pede tempo para se amadurecer a expressão do mesmo e se o aprendizado técnico começa mais cedo, mais cedo o atleta alcançará maturidade.

17 EXAME DE FAIXAS O exame de faixa é um evento em que o aluno é avaliado por um examinador experiente, mais graduado que o professor. O examinador avalia o conhecimento do aluno, sua destreza, sua coordenação no momento de fazer o kata, sua perícia, sua força e velocidade. Cabe a ele a palavra final sobre a mudança de faixa, podendo até pular o aluno de faixa. O aluno, durante o exame de faixa, aprende com os erros de seus colegas, e com os ensinamentos do examinador. As faixas significam o respeito em relação ao praticante mais antigo, e maior experiência na arte. Veja o tempo mínimo para cada exame: FAIXA TEMPO MÍNIMO GRADUAÇÃO Branca 3 meses Não possui Amarela 4 meses 6º kyu Vermelha 4 meses 5º kyu Laranja 6 meses 4º kyu Verde 1 ano 3º kyu Roxa 2 anos 2º kyu Marrom 3 anos 1º kyu Preta OBS 1º dan treinando. Obs: quando o atleta chega na faixa preta, seus exames passam a variar de 5 a 10 anos, caso o atleta continue

18 18 Tabela da matéria dos exames de faixas. Serve apenas de referência mínima que cada faixa deve saber. Depende de cada examinador, principalmente para os mais graduados. FAIXA ALVO BRANCA AMARELA AMARELA VERMELHA SHIZEI-WAZA TÉCNICAS DE BASE Zenkutso-dachi Kokutso dachi idem UKE - WAZA TÉCNICAS DE DEFESA Guedan-barai, Ague-uke, Soto-uke,Uchi-uke, Shuto-uke ZUKI - WAZA TÉCNICAS DE ATAQUE GUERI - WAZA TÉCNICAS DE CHUTE idem idem idem OUTROS Oi-zuki Mae-gueri Heian - Shodan Heian-Nidan Kihon-ipon VERMELHA LARANJA Idem + Kiba-dachi Idem + Shuto-uke idem idem + Yokogueri Heian - Sandan Kihon - ipon Jyu-ipon LARANJA VERDE VERDE ROXA ROXA MARROM MARROM PRETA idem idem + bases dos katas Idem + contra-ataques Gyaku-zuki e Nukite Idem + contra-ataques Kizami-zuki, Yoko-empi e Uraken Oi-zuki Sambon-zuki Idem + Kizami-zuki E Uraken idem idem Idem + Gyaku-zuki tudo Mae-gueri Yoko-gueri Mawashi-gueri Mae-gueri Yoko-gueri Mawashi-gueri Mae-gueri Yoko-gueri Mawashi-gueri tudo tudo tudo Heian -Yodan Kihon - ipon Jyu - ipon Luta (1 pessoa) Heian - Godan Kihon - ipon Jyu - ipon Luta (2 pessoas) Tekki - Shodan Kihon - ipon Jyu - ipon Luta (3 pessoas) Bassai - Daí Jion Kanku - Dai Vários tipos de luta

19 5.4. DESENHOS ESQUEMÁTICOS DOS KATAS 19

20 20

21 CAPÍTULO VI - PROTEÇÃO Durante o treinamento ou a luta, é permitido apenas o contato de forma controlada para que ninguém saia machucado. Não é como no Boxe e no Vale Tudo onde é permitido o nocaute. Estes equipamentos de proteção são utilizados para evitar acidentes, o que não significa que o atleta que estiver usando-os possa abusar mais um pouco durante o treinamento ou a luta PRINCIPAIS PROTETORES São permitidos e obrigatórios em alguns campeonatos ALGUNS EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM NO TREINAMENTO

22 CAPÍTULO VII BASES (DACHIS) As bases são muito importantes para os praticantes de karatê. Todo o equilíbrio de seus movimentos e a potência do golpe dependerá dela PRINCIPAIS BASES 22 ZENKUTSO DACHI - 70% do peso do corpo na perna da frente e 30% do peso do corpo na perna de trás. O tamanho da base é muito importante. A largura da base é aproximadamente a largura dos ombros do atleta, e o comprimento é quase 2 vezes a largura dos ombros: KOKUTSO DACHI - 30% do peso do corpo na perna da frente e 70% do peso do corpo na perna de trás. Agora os pés ficam na mesma linha, formando a letra L, e continua com 2 vezes a largura dos ombros no comprimento da base KIBA DACHI - O peso do corpo é igual nas 2 pernas: 50%. Os pés ficam na mesma linha e apontados para a frente do corpo.

23 7.2. OUTRAS BASES 23

24 CAPÍTULO VIII TÉCNICAS DE MÃO NOME DE ALGUMAS REGIÕES DO BRAÇO

25 TÉCNICAS DE ATAQUE ZUKI WAZA E outras, como por exemplo: Choku Zuki, Ipon Nukite, Nihon Nukite, Shihon Nukite, Kizami Zuki OUTRAS TÉCNICAS UCHI WAZA E outras, como por exemplo: Haito Uchi, Shuto Uchi, Teisho Uchi, Mae Hijiate, Ushiro Hijiate

26 8.4. TÉCNICAS DE DEFESA UKE WAZA 26 E outras, como por exemplo: Haishu Uke, Haito Uke, Keito Uke, Kakuto Uke, Nagashi Uke, Osae Uke, Seiryuto Uke, Sukui Uke, Tate Shuto Uke, Teisho Uke, Uchi Ude Uke.

27 9.1. NOME DE ALGUMAS REGIÕES DA PERNA CAPÍTULO IX TÉCNICAS DE PERNA TÉCNICAS DE ATAQUE GUERI WAZA

28 28 E outras, como por exemplo: ACHI BARAI Rasteira, NAMI GAESHI - "Onda que retorna" - usado como defesa ou ataque, SURI ASHI - Deslocamento curto; caminhando pouco a pouco, YORI ASHI - Deslocamento longo, KAEGUE - Alto e rápido, KEKOMI - Forte e penetrante FASES DO TREINAMENTO CAPÍTULO X PREPARAÇÃO A necessidade de uma organização racional do treinamento para o sucesso nas competições é um fato concreto do qual não podemos nos desligar. O conhecimento sobre o corpo humano, suas reações e adaptações aos estímulos são imprescindíveis para um bom rendimento FASE DE AQUISIÇÃO A primeira fase do macrociclo, chamada fase de aquisição, é a mais importante além de ter a maior durarão entre todas. Todo o sucesso do atleta está comprometido diretamente com o que ele executar nesse momento do seu planejamento.

29 29 Para facilitar o entendimento dessa grande fase de trabalho, dividiremos este período em duas fases distintas, porém, de intima relação: geral ou básica e, especial ou especifica. A parte geral tem como objetivo principal criar uma boa base no aluno, tanto física como técnica. Em seu conteúdo encontramos espaço para a realização das primeiras avaliações visando conhecer o nível de aptidão do indivíduo. Os exercícios gerais são a maioria nesta fase onde o volume predomina sobre a intensidade, preferencialmente, os trabalhos visam resistência geral e níveis básicos de forma. O acervo teórico sobre a modalidade é aumentado juntamente com o conhecimento das ações motoras que devem ser dados para posteriormente serem aperfeiçoados. Os trabalhos especificamente competitivos não devem tomar espaço significativo nesta época,eles terão prioridade numa próxima fase. Após passar pela fase de preparação o aluno entrará através de uma transição gradativa na parte especifica do treinamento. Para esta segunda fase temos um tempo menor que a anterior, porém, sua importância não fica diminuída. As estruturas do treinamento mudam, há redução na quantidade de exercícios gerais que dão lugar as habilidades especificas e às de competição. Desenvolvem-se com grande ênfase os trabalhos de velocidade e agilidade e também a questão tática. Os movimentos recebem o trato técnico até a sua consolidação, criando assim ações com técnica bem definida e qualidade aprimorada, para isso há uma menor variação nas atitudes motoras. A intensidade predomina sobre o volume e os trabalhos competitivos por vezes assumem papel principal na lapidação do atleta.

30 FASE DE MANUTENÇÃO Na passagem da fase de aquisição para a segunda fase, da manutenção ou competição, deve se ter especial atenção pois, é um momento delicado tanto fisicamente quanto psicologicamente. O comportamento está diante de seu objetivo principal e as pressões são muito grandes. Pouco antes do inicio das provas deve-se diminuir a carga de treinamento tanto em quantidade como em intensidade. Isto gerará uma supercompensação, assunto que será tratado mais adiante, um descanso que trará um aumento nas reservas energéticas que serão gastas na época competitiva, onde tem prioridade as atividades de manutenção da força física FASE DE DESCANSO Com o fim da fase competitiva, que é bastante desgastante, é natural que haja uma perda na condição geral do atleta. Começam então os trabalhos de descanso ativo que ajudarão a recuperar o atleta. Esta parte tem uma importância vital pois, ela pode estar atrelada a uma outra fase básica, dando assim a característica de ciclos que já foi comentada. Os exercícios específicos e de simulação de combate são eliminados já que dão lugar a ações diferentes da modalidade que, preferencialmente, também devem mudar o ambiente. Por exemplo: atividades em piscina, parques, praia e outros. Observar com bastante cuidado para manter o atleta em atividade, sem porém criar um estado de fadiga, com excesso de exercício ou pelo contrario fazer com que ele perca a condição adquirida, entrando assim em processo de reversibilidade pela falta de movimentação. Tanto para o atleta quanto para o treinador, é necessária urna visão global de todo o planejamento para um entendimento melhor do processo e da evolução da condição atlética.

31 TIPOS DE EXERCÍCIOS Existem basicamente três tipos de exercícios que se diferenciam entre sí e estão diretamente relacionados com as fases do macrociclo. Exercícios Gerais: São aqueles que pouco tem a ver com a modalidade, porém, ajudam na preparação básica do atleta; Exercícios Específicos: São movimentos totalmente análogos aos usados nas lutas, treinados para o apuramento técnico; Exercícios de Jogo ou Simulação: São os combates, entretanto, ainda como forma de treinamento. Servem para a melhora tática e avaliação da condição geral do atleta. CAPÍTULO XI TERMINOLOGIA Ai Hamni parceiros frente à frente, ambos com o mesmo pé adiantado Morote Bushido conduta do samurai Oss Dan nível dado em função do grau das faixas pretas Rei as duas mãos saudação: paciência e perseverança cumprimentar! Do caminho Renmei união Dojo academia ou local de treinamento Renshi categoria de Prof. de 5 e 6 Dan Domo arigato gozai mazta "muito obrigado" em japonês Samurai militar Enbusen linha de atuação do kata Seito aluno Gyaku oposto, contrário Seiza maneira correta de sentar Haishu dorso da mão Sempai é o nome dado ao praticante mais antigo, detentor da faixa mais alta

32 Haito sabre, faca da mão Sensei professor 32 Hamni lado Shiran mestre dos mestres Hanshi categoria de Prof. de 9 e 10 Dan Shita em baixo Hidari esquerda Shizentai posição natural Hikite puxada de mão Sokuto lado do pé Kai aliança Te mão Kakato calcanhar Teisho base da palma da mão Kara vazio Tobi saltar Ken mão fechada Tobi-gueri pular e saltar Kento raíz das falanges da mão Ue em cima Kihon treino de base Ura oposto Kihon kumite treino de luta Ushiro artás Kyokai associação Wanto pancada com o pulso Kyoshi categoria de Prof. de 7 e 8 Dan Yame parar Kohai iniciante, que detém a faixa mais baixa Yoi preparar Kumiuchi técnica de defesa agarrando Yoko lado Kyu graduação do principiante Yudansha praticante graduado; faixa preta (qualquer grau)

33 Mae à frente Zanshin estado de reserva mental/espiritual Makiwara aparelho para treinamento de chute e soco Zarei cumprimento sentado Migui direita Zori sandália Mokuso meditação Zuki soco 33 CAPÍTULO XII DOJO KUN HITOTSU - JINKAKU KANSEI NI TSUTOMURU KOTO Esforçar-se para formação do caráter HITOTSU - MOKOTO NO MICHI O MAMORU KOTO Fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão HITOTSU - DORYOKU NO SEISHIN O YASHINAU KOTO Criar o intuito de esforço HITOTSU - REIGI O OMONZURU KOTO Respeitar acima de tudo HITOTSU - KEKKI NO YU O IMASHIMURU KOTO Reprimir o espírito de agressão

34 CAPÍTULO XIII OS 20 ENSINAMENTOS DE FUNAKOSHI 34 O karatê inicia-se e termina-se com saudações No karatê não existem golpes de agressão O karatê apóia o caminho da razão Conheça-se a si próprio, antes de julgar os outros A princípio lapidar o espírito, depois a técnica Evitar o descontrole do equilíbrio mental A falha surge com a acomodação mental e física O karatê não se limita apenas à academia A essência do karatê se descobre no decorrer da vida Dará frutos quando associado à vida cotidiana O karatê é igual à água quente: se não receber calor constantemente, ela esfria Não pense em vencer, mas não pense em derrota Mude a sua posição conforme o tipo de adversário A luta depende do bom manejo da teoria do Yin (negativa) e do Yang (positiva) Imagine que seus membros são espadas Para o homem que sai do seu portão, existem milhões de adversários No princípio, seus movimentos são artificiais, mas com a evolução, tornam-se naturais A prática de fundamentos deve ser correta. Enquanto em uso torna-se diferente Domínio do seu corpo na coordenação, na força, na velocidade e flexibilidade Estudar, criar e aperfeiçoar-se constantemente.

35 MESTRE FUNAKOSHI Ano de nascimento do mestre Funakoshi, na ilha de Okinawa. Depois aprendeu Okinawa-te do mestre Azato e foi autorizado à lecionar em escolas; Funakoshi Gishin foi convidado pelo emperador à ensinar sua arte no Japão. Seu primeiro Dojo, em Tókio, foi chamado de Shotokan. Após isto, mestres de várias artes começaram a pratica do karatê; Ano de fundação da JKA - Japan Karatê Association (Associação de Karatê do Japão). Permanece sendo como a maior associação de Karatê Shotokan no mundo.

36 ESPORTE OLÍMPICO Agora o karatê é uma modalidade olímpica. Até o fechamento desta apostila, a WKF (World Karate Federation - Federação Mundial de Karatê) havia sido registrada como entidade associada. Maiores informações no site da WKF (em inglês). 36 WKF - CRÉDITOS Esta apostila foi idealizada para auxiliar o ensino do karatê, tendo em vista a dificuldade de se encontrar literatura adequada e a atual facilidade em termos de computação, uma vez que podemos utilizar figuras disponíveis na internet e até mesmo aproveitar o suporte dos Scanners. Minha intenção não é escrever um livro, mas sim, poder prover os interessados com as informações que eu não consegui obter quando iniciei. Existem, é claro, as dificuldades naturais de se unificar as informações devido a vários fatores, tais como: erros de tradução; dissidência entre praticantes; variações entre estilos ou até mesmo a não documentação desta arte marcial. Agradecimentos aos professores Dilton Darley e Alexandre Cardoso (ambos 1º Dan) por cederem material para a construção desta apostila. Quaisquer dúvidas ou comentários, basta entrar em contato através do don@ig.com.br ou pelos sites ou

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