Qualquer pessoa de sucesso sabe que é uma peça importante, mas que não conseguirá nada sozinha! (Bernardinho)

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1 Qualquer pessoa de sucesso sabe que é uma peça importante, mas que não conseguirá nada sozinha! (Bernardinho)

2 SUMÁRIO ESCOLHAS LEXICAIS 3 O LÉXICO 4 EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO 31 EXERCÍCIOS DE COMBATE 34 GABARITO 38 2

3 ESCOLHAS LEXICAIS Apresento a você, leitor-aluno, um dos maiores problemas detectados na expressão dos estudantes da escola básica: a pobreza vocabular. Considerando minha experiência de falante e de profissional da área de Língua e Linguística, tenho convicção de que a prática de leitura cotidiana é o primeiro fator de enriquecimento de vocabulário. Ainda que se tenha conhecimento de pessoas analfabetas que, em decorrência das experiências vividas em ambientes letrados, demonstrem um domínio vocabular muito superior ao que se espera desse tipo de falante, insisto na relevância da leitura como base para o desenvolvimento lexical dos sujeitos. Há, então, que se ler muito e tudo. Buscamos uma variedade de textos, a fim de apreendermos uma diversidade capaz de tornar possível uma expressão verbal proficiente, tanto no que tange à concisão (brevidade) quanto no que concerne à riqueza de detalhes. Entendo a concisão como habilidade pelo fato de garantir a compreensão do texto a partir da objetividade que, por sua vez, atua como signo orientador da leitura, em função de uma marcação simplificada dos componentes do texto. Em outras palavras, não é a extensão que garante a comunicabilidade de um texto; todavia, textos concisos estão mais protegidos da imprecisão e dos problemas gramaticais, obviamente, a partir do menor número de palavras dos enunciados que os compõem. Ademais, um texto pode ser conciso e rico a um só tempo, porque em sua superfície atualiza os itens léxicos suficientes para a transmissão da ideia, sem deixar de fora nenhum dado que seja indispensável à expressão/ compreensão do que se quer comunicar. No entanto, o que se tem verificado é que, a despeito do visível aumento do contato entre sujeitos e textos escritos (a partir do advento da comunicação digital), na mão contrária, surge uma abundância de interesses informais de comunicação, das quais decorrem novos signos verbais e novas escritas, os quais não contribuem para solucionar o problema em foco: a pobreza vocabular. 3

4 O LÉXICO Chama-se léxico ao conjunto de palavras de uma língua. Nenhum falante tem o domínio completo do léxico da língua que fala, porque, além de muito amplo, ele é um conjunto aberto, ou seja, a cada dia surgem palavras novas que a ele se incorporam e palavras que dele desaparecem. Dentro desse conjunto podem-se observar campos lexicais, que são subconjuntos formados por palavras pertencentes a uma mesma área do conhecimento ou de interesse. Observe alguns exemplos de campo lexical: (1) do Direito: mandado, arrolamento, custas, emolumentos, agravo, alçada, ementa; (2) do futebol: gol, pênalti, escanteio, zagueiro; (3) da Economia: deflação, déficit, superávit, juros, cambial. O léxico de uma língua é virtual, ou seja, abstrato no sentido de não se poder vê-lo ou senti-lo, mas sabemos que existe. Nele buscam-se as palavras que se pretende usar nos textos a produzir. Quando uma palavra do léxico se materializa em um determinado texto, tem-se então o vocabulário. 4

5 Dessa forma, pode-se dizer "vocabulário de Eça de Queiroz" ou "vocabulário de Machado de Assis", por exemplo, como referência aos itens léxicos utilizados por esses escritores ao longo de sua obra. No campo lexical, em geral, explora-se a denotação; enquanto no campo semântico, surge privilegiado o sentido figurado, ou conotação. O campo semântico de um item léxico é dado pelas diversas nuances de significado que ele assume quando utilizado. Num mesmo texto, o item justiça pode ser utilizado com significações diversas, como "aquilo que é conforme ao Direito", "a faculdade de julgar segundo a consciência", "o Poder Judiciário" etc. As diversas acepções que esse item abriga serão dadas por suas relações com outros itens do mesmo texto. É da máxima importância o desenvolvimento da habilidade de pesquisa em dicionários e em vocabulários ortográficos; estes para aquisição da forma; aqueles, para apreensão de significados potenciais, bem como de possibilidades de sinonímia, por conseguinte, de substituição em contextos. Trata-se de instrumentos e práticas de ampliação do domínio léxico. A iconicidade será tão mais eficiente (no que concerne à representação de seu objeto) quanto mais adequada for a seleção de itens léxicos (palavras e expressões) por parte do enunciador. Disso surge uma grave demanda: domínio da língua e riqueza de repertório. Refinando o foco de abordagem, persegue-se o potencial icônico (de representatividade) do texto verbal escrito. Busca-se, portanto, construir um modelo de análise em que o texto seja visto como imagem e observado em suas qualidades sensíveis. O ponto central de observação no objeto-texto é a presença de palavras e expressões (itens léxicos) que atuam como âncoras textuais por servirem de bússola na descoberta do sentido mais apropriado à interpretação do texto, levando em conta as condições de produção (ou da enunciação ou da leitura). A partir desse estudo, pode-se ganhar tempo na leitura e compreensão dos textos. A iconicidade fica responsável pela clareza do texto em relação ao seu leitor potencial. Em outras palavras: o enunciador elege palavras que possam ser compreendidas por quem ele imagina que venha a ser o leitor do texto. 5

6 Ilustrando: Canal Extra online Enviado por Maura Ponce de Leon h35m Campeonato Mundial Acelera, Massa! Ele era o manobrista oficial das festas da família. Já dirigiu a charrete do leiteiro e deu voltas com a moto do carteiro. Por pouco, não nasce dentro do carro que a mãe guiava já em trabalho de parto. Por essas e outras, o destino desse menino danado, nascido em São Paulo, em 25 de abril de 1981, não poderia ser outro: piloto de Fórmula 1. Dezenove anos após sair desfilando com o seu primeiro kart, Felipe Massa acelerou, conquistou a exigente equipe da Ferrari e o coração do Brasil. No GP do Brasil, o paulista de 27 anos foi o centro das atenções, já que desde a morte de Ayrton Senna, em 1994, o Brasil não tinha um piloto brigando pelo cobiçado título mundial. E ainda na poderosíssima escuderia italiana! (...) [fragmento] GRIFOS NOSSOS Plantão - O Globo on line Publicada e 01/11/2008 às 22h06min Massa inverte papel, consola família, recebe os parabéns de Schumacher e só pensa em férias SÃO PAULO - No dia seguinte à eletrizante corrida que decidiu a Fórmula 1, Felipe Massa consolou familiares, se enervou ao ver a prova de Interlagos pela TV e mostrou-se confiante em ter conquistado mais fãs. (...) Massa, porém, era o mais tranquilo da família, que chegou a comemorar, por engano, o título do brasileiro nos boxes da Ferrari. Coube ao próprio piloto consolar os parentes depois de perder o título na última volta do Grande Prêmio do Brasil. Ele contou ter recebido a ligação de um tio ainda incrédulo com o ocorrido no domingo. (...) [Fragmento] GRIFOS NOSSOS 6

7 COMENTÁRIO: Ainda que os dois textos tratem do mesmo assunto Felipe Massa na Fórmula 1 o primeiro (do Jornal Extra), por atender a um público com menor escolaridade, usa PALAVRAS E EXPRESSÕES do cotidiano manobrista, leiteiro, moto, carteiro, por essas e outras, danado, brigando etc. para facilitar a compreensão da notícia pelos leitores potenciais classes C e D. No entanto, O Globo, que atende a outra camada da sociedade, se dá o direito de selecionar palavras mais sofisticadas eletrizante, consolou, enervou, confiante, comemorar, incrédulo etc. portanto, características do repertório dos sujeitos com escolaridade acima do Ensino Médio. Para objetivar esse fenômeno, observe-se o quadro a seguir: EXTRA traduzindo O GLOBO LÍNGUA COLOQUIAL LÍNGUA COLOQUIAL CUIDADA LÍNGUA COLOQUIAL LÍNGUA COLOQUIAL CUIDADA manobrista manobreiro chocante eletrizante leiteiro vendedor de leite engambelou consolou moto motocicleta certo de confiante carteiro mensageiro postal festejar comemorar por essas e outras por um motivo ou outro desconfiado incrédulo danado brigando inteligente lutando Observe-se que, na mudança de uso linguístico, percebe-se o grau de intimidade entre os interlocutores: o uso coloquial é típico das instâncias privadas de comunicação (familiares, entre amigos etc.), enquanto o uso coloquial cuidado caracteriza conversação em instâncias públicas (profissionais, institucionais etc.) Por isso, a escola se incumbe de ensinar a norma (uso culto) da língua, para ampliar o âmbito comunicativo dos alunos. 7

8 Outra ilustração: Definição de leite LEITE é uma secreção nutritiva de cor esbranquiçada e opaca produzida pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos (incluindo os monotremados). Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. LEITE: é um líquido branco, opaco e de sabor doce, pouco mais denso que a água. É formado por gorduras (3,5%), proteínas (3,5%), açúcares (4,5%), sais minerais (0,7%) e água. COMENTÁRIO: Esses novos exemplos, que tratam da definição de leite, foram extraídos de fontes digitais dirigidas a públicos distintos. A Wikipédia é uma enciclopédia livre, portanto, procura trazer informações de cunho científico e técnico, privilegiando os jargões (linguagens técnicas) específicos por dirigir-se à comunidade de pesquisa. Todavia, o outro sítio é um dicionário de química cujo objetivo deva ser provavelmente auxiliar os estudantes, logo, utiliza uma linguagem mais simples (mesmo tentando manter o jargão), bastante aproximada do uso coloquial. 8

9 Duas letras de músicas para exemplificar. Pivete Composição: Francis Hime e Chico Buarque No sinal fechado Ele vende chiclete Capricha na flanela E se chama Pelé Pinta na janela Batalha algum trocado Aponta um canivete E até Dobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra Tijuca Sobe o Borel Meio se maloca Agita numa boca Descola uma mutuca E um papel Sonha aquela mina, olerê Prancha, parafina, olará Dorme gente fina Acorda pinel Zanza na sarjeta Fatura uma besteira E tem as pernas tortas E se chama Mané Arromba uma porta Faz ligação direta Engata uma primeira E até Dobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra Tijuca Na contramão Dança pára-lama Já era pára-choque Agora ele se chama Emersão Sobe no passeio, olerê Pega no Recreio, olará Não se liga em freio Nem direção No sinal fechado Ele transa chiclete E se chama pivete E pinta na janela Capricha na flanela Descola uma bereta Batalha na sarjeta E tem as pernas tortas 9

10 COMENTÁRIO: Em Pivete, o protagonista é designado como ele Pelé Mané, o que pode ser interpretado como um conjunto icônico sobre quem é esse sujeito: Pivete Subst. comum Designa uma espécie Ele Pronome Substituiu o nome sem identificar Pelé Mané (cf. Mané Garrincha) Emersão (cf. Emerson Fittipaldi) Subst. Próprio em sentido figurado Subst. Próprio em sentido figurado Subst. Próprio em sentido figurado Identifica por analogia à capacidade de correr e driblar; qualifica, mas não nomeia Identifica por analogia à constituição física; qualifica, mas não nomeia Identifica por analogia à constituição física; qualifica, mas não nomeia COMENTÁRIO: Como se vê, não há uma iconicidade que busque destacar o menino; muito pelo contrário, ele é designado por meio de um nome genérico (hiperônimo) pivete; por um pronome pessoal que não identifica ninguém; apenas aponta para alguém que, quando nomeado, recebe analogias com sujeitos de fora do seu mundo, que se notabilizaram no esporte. As habilidades que serviriam ao esporte são usadas pelo pivete para práticas delituosas. 10

11 Os verbos e os advérbios presentes na narração-descrição do cotidiano do pivete: QUADRO 1 Expressões adverbais Ações cotidianas No sinal fechado 1. Ele vende chiclete 2. Capricha na flanela 3. E se chama Pelé 4. Pinta na janela 5. Batalha algum trocado 6. Aponta um canivete E até QUADRO 2 Ações cotidianas Expressões adverbais 1. Dobra a Carioca, olerê 2. Desce a Frei Caneca, olará 3. Se manda pra Tijuca 4. Sobe o Borel 5. Meio se maloca 6. Agita numa boca 7. Descola uma mutuca 8. E um papel 11

12 QUADRO 3 Ações cotidianas Expressões adverbais 1. Sonha aquela mina, olerê 2. [X] Prancha, parafina, olará 3. Dorme gente fina 4. Acorda pinel 5. Zanza na sarjeta 6. Fatura uma besteira E tem as pernas tortas E se chama Mané QUADRO 4 Ações cotidianas Expressões adverbais 1. Arromba uma porta 2. Faz ligação direta 3. Engata uma primeira E até 12

13 QUADRO 5 Expressões adverbais Ações cotidianas Expressões adverbais 1. Dobra a Carioca, olerê 2. Desce a Frei Caneca, olará 3. Se manda pra Tijuca Na contramão 4. Dança pára-lama 5. Já era pára-choque Agora 6. ele se chama Emersão 7. Sobe no passeio, olerê 8. Pega no Recreio, olará 9. Não se liga em freio 10. [X] Nem direção QUADRO 6 Expressões adverbais Ações cotidianas No sinal fechado 1. Ele transa chiclete 2. E se chama pivete 3. E pinta na janela 4. Capricha na flanela 5. Descola uma bereta 6. Batalha na sarjeta E tem as pernas tortas

14 Observando-se os quadros, produzidos apenas com as ações do protagonista e as expressões adverbais, verifica-se que as ações estão em gradação crescente. No Quadro 5, atingem o clímax, não só pelo maior número de ações, mas também pela presença de expressões adverbais tanto à esquerda, quanto à direita dos enunciados, simulando uma vida cercada pelas circunstâncias. Mas, como a vidinha do protagonista não tem solução, a história volta ao começo, com as mesmas seis ações do Quadro 1, no entanto, entre o sinal fechado e a sarjeta (lugares que marcam a vida do pivete). O Meu Guri Composição: Chico Buarque Quando, seu moço Nasceu meu rebento Não era o momento Dele rebentar Já foi nascendo Com cara de fome E eu não tinha nem nome Prá lhe dar Como fui levando Não sei lhe explicar Fui assim levando Ele a me levar E na sua meninice Ele um dia me disse Que chegava lá Olha aí! Olha aí! Chega no morro Com carregamento Pulseira, cimento Relógio, pneu, gravador Rezo até ele chegar Cá no alto Essa onda de assaltos Tá um horror Eu consolo ele Ele me consola Boto ele no colo Prá ele me ninar De repente acordo Olho pro lado E o danado já foi trabalhar Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí! Olha aí! (...) 14

15 Olha aí! É o meu guri e ele chega! Chega suado E veloz do batente Traz sempre um presente Prá me encabular Tanta corrente de ouro Seu moço! Que haja pescoço Prá enfiar Me trouxe uma bolsa Já com tudo dentro Chave, caderneta Terço e patuá Um lenço e uma penca De documentos Prá finalmente Eu me identificar Olha aí! Olha aí! (...) Chega estampado Manchete, retrato Com venda nos olhos Legenda e as iniciais Eu não entendo essa gente Seu moço! Fazendo alvoroço demais O guri no mato Acho que tá rindo Acho que tá lindo De papo pro ar Desde o começo eu não disse Seu moço! Ele disse que chegava lá Olha aí! Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí Olha aí! E o meu guri!...(3x) COMENTÁRIO: Ainda que na mesma ambiência de pobreza e violência, Meu Guri apresenta um quadro diferente. É uma mãe que conversa com alguém, diante da foto de seu filho morto, no jornal. A ingenuidade dessa mãe faz com que pense no filho com carinho e pureza, que a tornam incapaz de perceber que o seu guri, o seu rebento, era um marginal. A indigência dos protagonistas (mãe, viva e filho, morto) é descrita desde as primeiras frases. 15

16 QUADRO 1 Ações EXPRESSÕES ADVERBIAIS AÇÕES EXPRESSÕES ADVERBIAIS Quando (...) Nasceu meu rebento Não era o momento Dele rebentar Já foi nascendo Com cara de fome E eu não tinha nem nome / Prá lhe dar Como fui levando Não sei lhe explicar Fui assim levando Ele a me levar E na sua meninice Ele um dia me disse / Que chegava lá Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí Olha aí! E o meu guri! QUADRO 2 AÇÕES EXPRESSÕES ADVERBIAIS PONDERAÇÕES Chega suado E veloz Traz sempre um presente do batente Prá me encabular [X]Tanta corrente de ouro, / Seu moço! / Que haja pescoço / Prá enfiar Me trouxe uma bolsa / Já com tudo dentro / Chave, caderneta / Terço e patuá / Prá finalmente 16

17 Um lenço e uma penca De documentos Eu me identificar Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí Olha aí! E o meu guri! QUADRO 3 AÇÕES Chega EXPRESSÕES ADVERBIAIS no morro Com carregamento Pulseira, cimento Relógio, pneu, gravador Rezo até ele chegar Cá no alto Essa onda de assaltos Tá um horror Eu consolo ele Ele me consola Boto ele no colo Prá ele me ninar De repente acordo Olho pro lado E o danado já foi trabalhar Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí Olha aí! E o meu guri! 17

18 QUADRO 4 AÇÕES EXPRESSÕES ADVERBIAIS Chega estampado Manchete, retrato Com venda nos olhos, Legenda e as iniciais Eu não entendo essa gente Seu moço! Fazendo alvoroço demais O guri no mato Acho que tá rindo Acho que tá lindo De papo pro ar Desde o começo eu não disse Seu moço! Ele disse que chegava lá Olha aí! Ai o meu guri, olha aí Olha aí! E o meu guri! COMENTÁRIO: Diferentemente de Pivete, o autor narra/descreve as ações do episódio em que a mãe encontra a manchete de jornal em que seu filho é o protagonista. O pivete dessa história é tratado pela mãe como Meu Guri e não mais realiza peripécias no asfalto. Seu trabalho - De repente acordo / Olho pro lado / E o danado já foi trabalhar resultou em sua morte prematura. O autor mostra a leitura (o entendimento) que a mãe tem do fato: seu filho como manchete de jornal seria a prova de que ele conseguira seu objetivo - E na sua meninice / Ele um dia me disse / Que chegava lá. Esses 18

19 versos trazem um ícone-índice de alta relevância que é o advérbio lá. A expressão chegar lá é muito frequente na camada popular. Costuma significar o lugar da realização pessoal. No entanto, a despeito desse projeto, o menino de sua mãe consegue chegar à morte, que é também um lá, mas não o do sucesso desejado. A partir da seleção lexical e as combinações sintagmáticas feitas pelo compositor, o ouvinte/leitor fica penalizado com a situação: uma mãe ingenuamente feliz com a realização do filho - tornou-se manchete e um jovem que perde a vida tão precipitadamente. Os ícones da aceitação do modelo de vida por parte da mãe são as ações relatadas: Quando, seu moço / Nasceu meu rebento / Não era o momento / Dele rebentar / Já foi nascendo / Com cara de fome / E eu não tinha nem nome / Prá lhe dar / Como fui levando / Não sei lhe explicar / Fui assim levando. Os ícones da ingenuidade dessa mãe estão, principalmente, na descrição que ela faz da chegada do filho: Bloco I = carinho do filho para com a mãe, trazendo-lhe presentes e documentos Chega suado / E veloz do batente / Traz sempre um presente / Prá me encabular / Tanta corrente de ouro / Seu moço! / Que haja pescoço / Prá enfiar / Me trouxe uma bolsa / Já com tudo dentro / Chave, caderneta Terço e patuá / Um lenço e uma penca / De documentos / Prá finalmente / Eu me identificar. Bloco II = temor da mãe de que possa o filho (que é ladrão) ser assaltado Chega no morro / Com carregamento / Pulseira, cimento / Relógio, pneu, gravador / Rezo até ele chegar / Cá no alto / Essa onda de assaltos / Tá um horror / Eu consolo ele / Ele me consola / Boto ele no colo / Prá ele me ninar / De repente acordo / Olho pro lado / E o danado já foi trabalhar 19

20 Há índices muito importantes no texto: FRASE DO TEXTO Chega suado / E veloz do batente Traz sempre um presente Prá ele me ninar De repente acordo SIGNO INDICIAL DE ilusão de trabalho preocupação do filho para coma mãe força persuasiva do filho sobre a mãe Do sobressalto da mãe COMENTÁRIO: Mais duas páginas musicais que demonstram a habilidade do compositor quanto à seleção do vocabulário e à construção dos enunciados. São esses recursos tão bem explorados que parecem pintar um quadro ou produzir um filme sobre o que se narra em cada uma das histórias. Como se vê, só não aceita a iconicidade do vocabulário e dos sintagmas quem não ouve/lê o texto com atenção. A astúcia enunciativa dos autores sempre resulta a marcação de uma trilha de leitura garantidora da produção de um sentido para o texto. A seguir, estudaremos um texto de Clarice Lispetor, a fim de demonstrar, mais uma vez, como as escolhas lexicais apropriadas operam como pistas de compreensão da leitura, definindo o foco principal do texto e dando ao leitor as inferências necessárias para melhor apreensão dos significados e dos sentidos subjacentes. Em primeiro lugar, peço que leia o texto "A repartição dos pães", para que possamos analisar as escolhas dos itens léxicos tão brilhantemente usados pela autora. 20

21 A Repartição dos Pães Clarice Lispector Era sábado e estávamos convidados para o almoço de obrigação. Mas cada um de nós gostava demais de sábado para gastá-lo com quem não queríamos. Cada um fora alguma vez feliz e ficara com a marca do desejo. Eu, eu queria tudo. E nós ali presos, como se nosso trem tivesse descarrilado e fôssemos obrigados a pousar entre estranhos. Ninguém ali me queria, eu não queria a ninguém. Quanto a meu sábado que fora da janela se balançava em acácias e sombras eu preferia, a gastá-lo mal, fechá-la na mão dura, onde eu o amarfanhava como a um lenço. À espera do almoço, bebíamos sem prazer, à saúde do ressentimento: amanhã já seria domingo. Não é com você que eu quero, dizia nosso olhar sem umidade, e soprávamos devagar a fumaça do cigarro seco. A avareza de não repartir o sábado, ia pouco a pouco roendo e avançando como ferrugem, até que qualquer alegria seria um insulto à alegria maior. Só a dona da casa não parecia economizar o sábado para usá-lo numa quinta de noite. Ela, no entanto, cujo coração já conhecera outros sábados. Como pudera esquecer que se quer mais e mais? Não se impacientava sequer com o grupo heterogêneo, sonhador e resignado que na sua casa só esperava como pela hora do primeiro trem partir, qualquer trem menos ficar naquela estação vazia, menos ter que refrear o cavalo que correria de coração batendo para outros, outros cavalos. Passamos afinal à sala para um almoço que não tinha a bênção da fome. E foi quando surpreendidos deparamos com a mesa. Não podia ser para nós... Era uma mesa para homens de boa-vontade. Quem seria o conviva realmente esperado e que não viera? Mas éramos nós mesmos. Então aquela mulher dava o melhor não importava a quem? E lavava contente os pés do primeiro estrangeiro. Constrangidos, olhávamos. A mesa fora coberta por uma solene abundância. Sobre a toalha branca amontoavam-se espigas de trigo. E maçãs vermelhas, enormes cenouras amarelas, redondos tomates de pele quase estalando, chuchus de 21

22 um verde líquido, abacaxis malignos na sua selvageria, laranjas alaranjadas e calmas, maxixes eriçados como porcos-espinhos, pepinos que se fechavam duros sobre a própria carne aquosa, pimentões ocos e avermelhados que ardiam nos olhos tudo emaranhado em barbas e barbas úmidas de milho, ruivas como junto de uma boca. E os bagos de uva. As mais roxas das uvas pretas e que mal podiam esperar pelo instante de serem esmagadas. E não lhes importava esmagadas por quem. Os tomates eram redondos para ninguém: para o ar, para o redondo ar. Sábado era de quem viesse. E a laranja adoçaria a língua de quem primeiro chegasse. Junto do prato de cada mal-convidado, a mulher que lavava pés de estranhos pusera mesmo sem nos eleger, mesmo sem nos amar um ramo de trigo ou um cacho de rabanetes ardentes ou uma talhada vermelha de melancia com seus alegres caroços. Tudo cortado pela acidez espanhola que se adivinhava nos limões verdes. Nas bilhas estava o leite, como se tivesse atravessado com as cabras o deserto dos penhascos. Vinho, quase negro de tão pisado, estremecia em vasilhas de barro. Tudo diante de nós. Tudo limpo do retorcido desejo humano. 'Tudo como é, não como quiséramos. Só existindo, e todo. Assim como existe um campo. Assim como as montanhas. Assim como homens e mulheres, e não nós, os ávidos. Assim como um sábado. Assim como apenas existe. Existe. Em nome de nada, era hora de comer. Em nome de ninguém, era bom. Sem nenhum sonho. E nós pouco a pouco a par do dia, pouco a pouco anonimizados, crescendo, maiores, à altura da vida possível. Então, como fidalgos camponeses, aceitamos a mesa. Não havia holocausto: aquilo tudo queria tanto ser comido quanto nós queríamos comê-lo. Nada guardando para o dia seguinte, ali mesmo ofereci o que eu sentia àquilo que me fazia sentir. Era um viver que eu não pagara de antemão com o sofrimento da espera, fome que nasce quando a boca já está perto da comida. Porque agora estávamos com fome, fome inteira que abrigava o todo e as migalhas. Quem bebia vinho, com os olhos tornava conta do leite. Quem lento bebeu o leite, sentiu o vinho que o outro bebia. Lá fora Deus nas acácias. Que existiam. Comíamos. Como quem dá água ao cavalo. A carne trinchada foi distribuída. A cordialidade era rude e rural. Ninguém falou mal de ninguém porque ninguém falou bem de ninguém. Era reunião de colheita, e fez-se trégua. Comíamos. Como uma horda de seres vivos, cobríamos gradualmente a terra. Ocupados como quem lavra a existência, e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre, e come. Comi com a honestidade de quem não engana o que come: comi aquela comida e não o seu nome. Nunca Deus foi tão 22

23 tomado pelo que Ele é. A comida dizia rude, feliz, austera: come, come e reparte. Aquilo tudo me pertencia, aquela era a mesa de meu pai. Comi sem ternura, comi sem a paixão da piedade. E sem me oferecer à esperança. Comi sem saudade nenhuma. E eu bem valia aquela comida. Porque nem sempre posso ser a guarda de meu irmão, e não posso mais ser a minha guarda, ah não me quero mais. E não quero formar a vida porque a existência já existe. Existe como um chão onde nós todos avançamos. Sem uma palavra de amor. Sem uma palavra. Mas teu prazer entende o meu. Nós somos fortes e nós comemos. Pão é amor entre estranhos. Texto extraído do livro "Laços de família", Ed. Francisco Alves, Rio de Janeiro, COMENTÁRIOS Veja como a autora compara o evento do almoço de sábado com a Santa Ceia, trazendo para seu texto vários elementos bíblicos. Já no título podemos atestar a intertextualidade com o Evangelho: a repartição dos pães. Há uma intertextualidade implícita com o que se fez na Santa Ceia, quando Jesus reparte o pão com seus apóstolos. Fiz abaixo um quadro que melhor explicita cada um desses elementos de intertextualidade bíblica. Elemento textual Texto-fonte Representatividade (iconicidade) Pão repartido por Jesus na Santa repartição dos pães sábado mesa para homens de boavontade dava o melhor não importava a quem Ceia, último dia antes de sua crucificação. O sábado é o sétimo dia, segundo calendário cristão, o dia que Deus descansou depois de sua criação. Os apóstolos eram considerados homens de boa-vontade. Jesus ensinava que devíamos fazer o bem para todas as pessoas, ainda que não conhecêssemos, ou solidariedade, irmandade sábado representa o descanso harmonia, mansidão, pessoas que se amam e amam o próximo, que repartem o que há amor incondicional 23

24 ainda que fossem inimigos. Jesus lavou os pés dos apóstolos, na noite da Santa Ceia. "Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavava contente os pés do primeiro estrangeiro ramo de trigo lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou" (João 13:14-16) Trigo aparece na Bíblia como sinônimo de bênçãos divinas. "Que Deus te dê do orvalho do céu, e dos lugares férteis da terra, e abundância de trigo e de mosto"( Gênesis 27:28) "fez chover sobre eles maná para comerem, e deu-lhes do trigo dos céus." (Salmos 78:24) "Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da sega do trigo, e a festa da colheita no fim do ano (Ex 34:22). humildade para servir, desprendimento para uns servirem aos outros. O trigo representa felicidade, prosperidade, bênçãos, alegria, festa. Em nome de... Em nome de Jesus a entrega Os cordeiros eram dados em holocausto holocausto, sacrifício para Deus, em absolvição dos pecados, até sacrifício 24

25 que Jesus fosse entregue como último sacrifício na cruz, para retirar os pecados do mundo, daí a antonomásia "cordeiro de Deus". ofereci o sofrimento da espera bebia vinho Deus come e reparte pão Os holocaustos eram oferecidos a Deus Havia muito sofrimento entre os apóstolos na véspera da crucificação de Cristo. Foi um ato de representação do sacrifício de Jesus, em que beber o vinho significava estar em comunhão pelo sangue do cordeiro. O criador de todas as coisas. Jesus comeu o pão e repartiu entre seus discípulos. Alimento necessário, representando o corpo de Cristo. doação, entrega angústia comunhão soberania, onisciência, onipotência, onipresença repartição alimento Além das escolhas lexicais que nos remetem ao momento bíblico, vemos marcas de uma família desestruturada, infeliz, que se junta à mesa num almoço em comemoração à colheita farta do ano, mas sem que houvesse prazer no que faziam. Há apenas um breve momento de surpresa, em que o enunciador se sente constrangido, como se tivesse seus pés lavados por alguém. E nesse momento fez-se trégua na dor, no ressentimento, no sentimento de frieza e de desprezo. Agora, veremos o texto com as marcas coloridas dos itens lexicais que nos remetem àquilo que representam no texto. Veja a legenda: 25

26 amarelo = as obrigações a que eram submetidos e o que era ruim azul = intertextualidade bíblica cinza = as surpresas, as alegrias e a trégua A Repartição dos Pães Clarice Lispector Era sábado e estávamos convidados para o almoço de obrigação. Mas cada um de nós gostava demais de sábado para gastá-lo com quem não queríamos. Cada um fora alguma vez feliz e ficara com a marca do desejo. Eu, eu queria tudo. E nós ali presos, como se nosso trem tivesse descarrilado e fôssemos obrigados a pousar entre estranhos. Ninguém ali me queria, eu não queria a ninguém. Quanto a meu sábado que fora da janela se balançava em acácias e sombras eu preferia, a gastá-lo mal, fechá-la na mão dura, onde eu o amarfanhava como a um lenço. À espera do almoço, bebíamos sem prazer, à saúde do ressentimento: amanhã já seria domingo. Não é com você que eu quero, dizia nosso olhar sem umidade, e soprávamos devagar a fumaça do cigarro seco. A avareza de não repartir o sábado, ia pouco a pouco roendo e avançando como ferrugem, até que qualquer alegria seria um insulto à alegria maior. Só a dona da casa não parecia economizar o sábado para usá-lo numa quinta de noite. Ela, no entanto, cujo coração já conhecera outros sábados. Como pudera esquecer que se quer mais e mais? Não se impacientava sequer com o grupo heterogêneo, sonhador e resignado que na sua casa só esperava como pela hora do primeiro trem partir, qualquer trem menos ficar naquela estação vazia, menos ter que refrear o cavalo que correria de coração batendo para outros, outros cavalos. Passamos afinal à sala para um almoço que não tinha a bênção da fome. E foi quando surpreendidos deparamos com a mesa. Não podia ser para nós... 26

27 Era uma mesa para homens de boa-vontade. Quem seria o conviva realmente esperado e que não viera? Mas éramos nós mesmos. Então aquela mulher dava o melhor não importava a quem? E lavava contente os pés do primeiro estrangeiro. Constrangidos, olhávamos. A mesa fora coberta por uma solene abundância. Sobre a toalha branca amontoavam-se espigas de trigo. E maçãs vermelhas, enormes cenouras amarelas, redondos tomates de pele quase estalando, chuchus de um verde líquido, abacaxis malignos na sua selvageria, laranjas alaranjadas e calmas, maxixes eriçados como porcos-espinhos, pepinos que se fechavam duros sobre a própria carne aquosa, pimentões ocos e avermelhados que ardiam nos olhos tudo emaranhado em barbas e barbas úmidas de milho, ruivas como junto de uma boca. E os bagos de uva. As mais roxas das uvas pretas e que mal podiam esperar pelo instante de serem esmagadas. E não lhes importava esmagadas por quem. Os tomates eram redondos para ninguém: para o ar, para o redondo ar. Sábado era de quem viesse. E a laranja adoçaria a língua de quem primeiro chegasse. Junto do prato de cada mal-convidado, a mulher que lavava pés de estranhos pusera mesmo sem nos eleger, mesmo sem nos amar um ramo de trigo ou um cacho de rabanetes ardentes ou uma talhada vermelha de melancia com seus alegres caroços. Tudo cortado pela acidez espanhola que se adivinhava nos limões verdes. Nas bilhas estava o leite, como se tivesse atravessado com as cabras o deserto dos penhascos. Vinho, quase negro de tão pisado, estremecia em vasilhas de barro. Tudo diante de nós. Tudo limpo do retorcido desejo humano. 'Tudo como é, não como quiséramos. Só existindo, e todo. Assim como existe um campo. Assim como as montanhas. Assim como homens e mulheres, e não nós, os ávidos. Assim como um sábado. Assim como apenas existe. Existe. Em nome denada, era hora de comer. Em nome deninguém, era bom. Sem nenhum sonho. E nós pouco a pouco a par do dia, pouco a pouco anonimizados, crescendo, maiores, à altura da vida possível. Então, como fidalgos camponeses, aceitamos a mesa. Não havia holocausto: aquilo tudo queria tanto ser comido quanto nós queríamos comê-lo. Nada guardando para o dia seguinte, ali mesmo ofereci o que eu sentia àquilo que me fazia sentir. Era um viver que eu não pagara de antemão com o sofrimento da espera, fome que nasce quando a boca já está perto da comida. Porque agora estávamos com fome, fome inteira que abrigava o todo e as migalhas. 27

28 Quem bebia vinho, com os olhos tornava conta do leite. Quem lento bebeu o leite, sentiu o vinho que o outro bebia. Lá fora Deus nas acácias. Que existiam. Comíamos. Como quem dá água ao cavalo. A carne trinchada foi distribuída. A cordialidade era rude e rural. Ninguém falou mal de ninguém porque ninguém falou bem de ninguém. Era reunião de colheita, e fez-se trégua. Comíamos. Como uma horda de seres vivos, cobríamos gradualmente a terra. Ocupados como quem lavra a existência, e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre, e come. Comi com a honestidade de quem não engana o que come: comi aquela comida e não o seu nome. Nunca Deus foi tão tomado pelo que Ele é. A comida dizia rude, feliz, austera: come, come e reparte. Aquilo tudo me pertencia, aquela era a mesa de meu pai. Comi sem ternura, comi sem a paixão da piedade. E sem me oferecer à esperança. Comi sem saudade nenhuma. E eu bem valia aquela comida. Porque nem sempre posso ser a guarda de meu irmão, e não posso mais ser a minha guarda, ah não me quero mais. E não quero formar a vida porque a existência já existe. Existe como um chão onde nós todos avançamos. Sem uma palavra de amor. Sem uma palavra. Mas teu prazer entende o meu. Nós somos fortes e nós comemos. Pão é amor entre estranhos. Por fim, podemos compreender que muito mais o enunciador se sente na obrigação de estar ali do que prazer. Se contarmos as marcações em amarelo teremos o número 30 e as em cinza 8. Isso significa que o enunciador retrata muito mais o sentimento de ressentimento e obrigação do que o de alegria e prazer. Então, o que mais marcou a vida em família desse emissor? Claro que foram os coisas ruins que viveu em família. Agora dê uma olhada nas palavras icônicas sugeridas pelas intertextualidades bíblicas: Representatividade (iconicidade) solidariedade, irmandade descanso harmonia, mansidão amor incondicional humildade, desprendimento. felicidade, prosperidade, bênçãos, alegria, festa. entrega sacrifício 28

29 doação, entrega angústia comunhão soberania, onisciência, onipotência, onipresença repartição alimento Então, quais delas são ícones de negatividade? Apenas ANGÚSTIA, não é mesmo? Então, chegamos à conclusão de que o enunciador, apesar de ser consciente de seu sofrimento, deseja que se transforme em irmandade, harmonia, amor, humildade, felicidade etc. Se olharmos especialmente para a última frase do texto, teremos a convicção da necessidade em harmonizar a vida com os outros: pão é amor entre estranhos. Agora, como forma de exercitarmos um pouco as escolhas lexicais, sugiro que troque as palavras em negrito, no excerto abaixo, por outras de sentido neutro ou melhorativo. "Era sábado e estávamos convidados para o almoço de obrigação. Mas cada um de nós gostava demais de sábado para gastá-lo com quem não queríamos. Cada um fora alguma vez feliz e ficara com a marca do desejo. Eu, eu queria tudo. E nós ali presos..." Trocando: "Era sábado e estávamos convidados para o almoço de gratidão. Mas cada um de nós gostava demais de sábado para estar com quem não queríamos. Cada um fora alguma vez feliz e ficara com a marca do desejo. Eu, eu queria tudo. E nós ali presentes..." 29

30 Com essas novas escolhas, o texto perderia completamente o tom de reclamação e de rancor. E, consequentemente, perderia sua principal essência. A seleção lexical é de tanta importância para a construção de sentidos no texto, que o vocabulário ativado pelo autor cria uma rede de representações capaz de acionar esquemas mentais no leitor que levem à boa compreensão e interpretação do texto em questão. Entendemos que essa rede produz certa iconicidade (aquilo que representa) que, por sua vez, estimula a ativação de imagens que facilitarão o entendimento do texto. Se o vocabulário for mal escolhido, pode, claro, provocar o inverso do que se viu e, portanto, indesejado. 30

31 1. Leia o texto abaixo para responder as questões seguintes. O julgamento da ovelhinha Um cachorro de maus bofes acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso. Para que furtaria eu esse osso alegou ela se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço de pau? Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou levá-la aos tribunais. E assim fez. Queixou-se ao gavião penacho e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando para isso doze urubus de papo vazio. Comparece a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito irmãs das do cordeirinho que o lobo em tempos comeu. Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença: Ou entrega o osso já e já, ou condenamos você à morte! A ré tremeu: não havia escapatória!... Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha a vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara. Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, espostejou-a, reservou para si um quarto e dividiu o restante com os juízes famintos, a título de custas... (LOBATO, Monteiro. Obra infantil completa. São Paulo: Editora Brasiliense S.A., p. 419) 31

32 a) O que tem de comum entre este texto e a história de homens? b) Em que Gênero Textual se enquadra o texto abaixo? Justifique com base em elementos do texto. c) Que pistas nos levam a saber no início do texto que a ovelhinha vai morrer? d) Liste substantivos e adjetivos ligados à ovelha e outros ligados aos outros animais que possam definirlhes as características ou as ações. A que conclusão chegamos a partir da leitura dessas palavras icônicas? e) Selecione algumas escolhas lexicais relativas às ações dos animais e às dos homens. AÇÕES DOS ANIMAIS AÇÕES DOS HOMENS 32

33 2. Essa letra de música nos reporta a um período de nossa história, a Ditadura Militar. Há, no título, uma sugestão fônica que nos remete a uma outra palavra: cale-se. Muito pertinente, inclusive, à época em que se viveu nesse regime político. Destaque, do texto, itens lexicais que confirmem a possibilidade de se ter essa interpretação. Cálice Chico Buarque e Gilberto Gil Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça 33

34 1. A partir da letra da música Amigo é pra essas coisas, faça o que se pede. Amigo É Pra Essas Coisas Composição: Silvio da Silva Jr. - Aldir Blanc - Salve! - Como é que vai? - Amigo, há quanto tempo! - Um ano ou mais... - Posso sentar um pouco? - Faça o favor - A vida é um dilema - Nem sempre vale a pena... - Pô... - O que é que há? - Rosa acabou comigo - Meu Deus, por quê? - Nem Deus sabe o motivo - Deus é bom! - Mas não foi bom pra mim - Todo amor um dia chega ao fim. - Triste - É sempre assim - Eu desejava um trago - Garçom, mais dois - Não sei quando eu lhe pago - Se vê depois - Estou desempregado - Você está mais velho - É - Vida ruim - Você está bem disposto - Também sofri - Mas não se vê no rosto - Pode ser... - Você foi mais feliz - Dei mais sorte com a Beatriz - Pois é - Vivo bem - Pra frente é que se anda - Você se lembra dela? - Não - Lhe apresentei - Minha memória é fogo! - E o l'argent? - Defendo algum no jogo - E amanhã? - Que bom se eu morresse! - Prá quê, rapaz? - Talvez Rosa sofresse - Vá atrás! - Na morte a gente esquece - Mas no amor a gente fica em paz - Adeus - Toma mais um - Já amolei bastante - De jeito algum! - Muito obrigado, amigo - Não tem de quê - Por você ter me ouvido - Amigo é prá essas coisas - Tá... - Tome um cabral - Sua amizade basta - Pode faltar - O apreço não tem preço, eu vivo ao Deus dará 34

35 OBSERVAÇÃO: grifamos os termos em discussão. Essa letra, que se constitui em diálogo, pelos termos em negrito permite ao ouvinte/leitor reconstruir uma cena em que dois amigos (que não se viam há alguma tempo) conversam numa mesa de bar. Relacione pelo menos quatro signos verbais que funcionam como: Cumpre recordar que os ícones representam, criam uma imagem. 2. que os índices são signos que levam à inferência, à cogitação de pressupostos etc. a) ícones ou índices da situação em que se desenvolve a cena o diálogo. 1. Os verbos no Imperativo, o vocativo, os pronomes e os verbos flexionados em 2ª pessoa 2. Algumas falas representativas da linguagem coloquial própria da descontração em conversa e elementos dêiticos: Pô, O que é que há, Prá quê, rapaz?, Vá atrás, a) ícones do cenário de um bar: b) Ícones da situação difícil de um dos interlocutores. c) Índices da solidariedade com o amigo em crise. Textos para as questões 2, 3, 4... Declaração de Amor (Daniel) Minha vida e o meu mundo são vazios sem você Nosso amor foi tão profundo Impossível esquecer No meu corpo tem as suas digitais Na jaqueta jeans, um beijo de batom Estou pensando em escrever Volta, que eu te amo em luzes de neon Hoje eu encontrei no carro Um bilhete de motel Minhas lágrimas molharam O pedaço de papel 35

36 são retratos, video-tapes e postais É uma confissão na capa de um cd E essa música que eu canto Fiz aos prantos com saudades de você Você vai ouvir minha declaração de amor Onde você, estiver eu vou Você vai saber nas ondas do rádio ou da tevê Que eu amo você Rosa Composição: Pixinguinha, Otavio de Sousa Tu és divina e graciosa Estátua majestosa No amor! Por Deus esculturada E formada com ardor... O riso, a fé, a dor Em sândalos olentes Cheios de sabor Em vozes tão dolentes Como um sonho em flor... Da alma a mais linda flor De mais ativo olor Que na vida é preferida Pelo beija-flor... Se Deus Me fora tão clemente Aqui neste ambiente De luz, formada numa tela Deslumbrante e bela... Teu coração Junto ao meu lanceado Pregado e crucificado És láctea estrela És mãe da realeza És tudo enfim Que tem de belo Em todo resplendor Da santa natureza... Perdão! Se ouso confessar-te Eu hei de sempre amar-te Oh! flor! Meu peito não resiste Oh! meu Deus O quanto é triste 36

37 Sobre a rosa e a cruz A incerteza de um amor Do arfantepeito teu... Que mais me faz penar Em esperar Tu és a forma ideal Em conduzir-te Estátua magistral Um dia ao pé do altar... Oh! alma perenal Do meu primeiro amor Jurar aos pés do Onipotente Sublime amor... Em preces comoventes De dor, e receber a unção Tu és de Deus Da tua gratidão... A soberana flor Tu és de Deus a criação Depois de remir meus desejos Que em todo coração Em nuvens de beijos Sepultas um amor... Hei de envolver-te Até meu padecer De todo fenecer... Uma declaração de amor é tema dessas duas letras-de-música. Contudo, elas diferem na forma como os dois amantes manifestam seu amor às respectivas amadas. Não só o vocabulário, mas as construções marcam a diferença no tratamento verbal do tema pelos dois autores. 2. Diferencie o tratamento dado à amada nos textos em questão. 3. No poema Rosa, os adjetivos, os substantivos e as formas verbais combinam-se, formando imagens de um amor profundo, abnegado e sôfrego. Identifique os signos que funcionam como ícones de uma outra época, em que o amor era tido como algo sagrado e elevado à forma de uma construção artística. 4. Autores e obras de um determinado período podem apresentar nos níveis da forma ou do conteúdo padrões estéticos e ideológicos caracterizadores de um outro momento histórico. Partindo de tal afirmação, pode-se dizer que o poema Rosa, embora escrito por um poeta do século XX, apresenta uma temática tipicamente Romântica, enquanto o poema Declaração de Amor se identifica mais com o Realismo. Descreva essas diferenças com base em elementos extraídos dos textos. 37

38 EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO 1. a) O texto apresenta uma acusação e um julgamento, o que o aproxima da história dos homens. b) Fábula, porque é uma história de animais que têm falas e ações humanas. c) O adjetivo pobre antes do substantivo sugere fraqueza e condição inferior e o substantivo no diminutivo confirma a fragilidade do animal, sendo o sintagma "pobre ovelhinha" uma pista da morte da ovelha. d) da ovelha - pobre, herbívora, ré outros animais - papo vazio, carnívoros, gulosos Chega-se à conclusão de que haveria injustiça no julgamento e a ovelha seria comida. AÇÕES DOS ANIMAIS comer ter entregar sangrar espostejar reservar dividir AÇÕES DOS HOMENS acusar furtar levar aos tribunais pedir justiça julgar a causa falar defender-se sortear queixar-se dar a sentença restituir 38

39 2. cálice, vinho, beber, bebida, engolir, calada, boca, silêncio, calado, grito, escutado, palavra presa na garganta. COMENTÁRIO: todas essas palavras nos remetem ao verbo "calar", uma vez que calar depende da boca e de tudo que possa compor a fala. EXERCÍCIOS DE COMBATE 1. a) Os elementos - Pô... / - O que é que há? / - Rosa acabou comigo / - Eu desejava um trago / Dei mais sorte com a Beatriz / - Pra frente é que se anda / - Lhe apresentei / - E o l'argent? / - Defendo algum no jogo / - Prá quê, rapaz? / - Vá atrás! / - Na morte a gente esquece /- Mas no amor a gente fica em paz / - Toma mais um / Já amolei bastante / - Não tem de quê / - Amigo é prá essas coisas / - Tá.../ - Tome um cabral / eu vivo ao Deus dará. b) Eu desejava um trago / Toma mais um. Garçom, mais dois, Não sei quando eu lhe pago c) Eu desejava um trago / - E o l'argent? / - Defendo algum no jogo / Na morte a gente esquece / / - Tome um cabral / eu vivo ao Deus dará. d) O que é que há? - E o l'argent? / - Prá quê, rapaz? / / - Mas no amor a gente fica em paz / - Toma mais um / - Amigo é prá essas coisas / Tome um cabral 2. Em Declaração de Amor, o eu-lírico constrói sua declaração à amada em um ambiente mundano, profano; enquanto que, em Rosa, o eu-lírico constrói a imagem de sua amada em padrões majestáticos, celestiais, divinos. 3. Adjetivos e substantivos como olor, lanceado, arfante, magistral, perenal, sublimes, sândalos, olentes, láctea, resplendor, onipotente, unção; e formas verbais como esculturada, fora, sepultas, ouso confessarte, hei de sempre amar-te, conduzir-te, Hei de envolver-te, padecer e fenecer. 4. O ideário romântico nas relações amorosas pode ser confirmado pela forma como o eu-lírico mostra a criatura amada, uma obra de arte, uma obra divina, produzida pelos versos De luz, formada numatela / Deslumbrante e bela (...)Tu és de Deus /A soberana flor (em Rosa).. O eu-lírico também apresenta seu desejo de casar-se com a amada, condição que o deixa sofrer pela impossibilidade de concretizar: Oh! meu Deus/ O quanto é triste/ A incerteza de um amor/ Que mais me faz penar. 39

40 No entanto, vê-se imediato contraponto com os versos. No meu corpo tem as suas digitais / Na jaqueta jeans, um beijo de batom (de Declaração de amor), pelos quais se tem uma imagem cotidiana, comum, totalmente terrena, confirmando a tese realista sobre o modo como os poetas encaravam o amor e a relação com a mulher amada. COMENTÁRIO: Também é certo que o leitor conseguirá perceber que se trata de letras-de-música de épocas bem distintas. Não só o vocabulário, mas também a colocação das palavras na frase com ênfase no hipérbato (figura de construção em que se invertem as posições dos termos da oração) funcionam como signos indiciais indicadores, indutores que levam o leitor a construir o cenário particular de cada uma das declarações de amor cantadas. 40

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