ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS"

Transcrição

1 GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Sara Domingues sdomingues@visaconsultores.com

2 GESTÃO AMBIENTAL É TRANSVERSAL EM TODAS AS FASES DA INSTALAÇÃO DE RESÍDUOS CONCEÇÃO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO ENCERRAMENTO PÓS ENCERRAMENTO O Decreto-Lei 10/2010 evidencia essa preocupação e a gestão ambiental deverá vir refletida em: Plano de Gestão de Resíduos Adoção de MTD no tratamento prévio dos resíduos e na conceção da instalação Planos de monitorização ambiental Planos de inspeção regular

3 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS Caraterização dos resíduos Origem e natureza Comportamento geotécnico Comportamento geoquímico Localização Caraterísticas fisiográficas, biofísicas e sociais Procedimentos de controlo e monitorização Plano de encerramento e reabilitação Procedimentos pós-encerramento Sistemas de drenagem de águas pluviais e dos lixiviados Controlo e de correção das características F.Q. para reduzir a sua agressividade a níveis aceitáveis Controlo da infiltração devida à permeabilidade da base e taludes da instalação de resíduos Plano de monitorização dos lixiviados Medidas de minimização de impactes ambientais Controlo de lixiviados Forma de integração paisagística final prevista Procedimentos de controlo e monitorização Uso futuro do local

4 fatores ambientais a ter em conta na gestão da inst. de resíduos CLIMA Balanço hídrico (percolação através da instalação), erosão (regime ventos dispersão poeiras ), clima árido vs clima húmido GEOLOGIA Substrato rochoso permeável/impermeável maior/menor risco de contaminação de solos e águas GEOMORFOLOGIA HIDROLOGIA HIDROGEOLOGIA ECOSSISTEMAS POPULAÇÕES Condiciona o tipo de instalação (barragem, bacia, depósito) e a dispersão de contaminantes (poeiras, gases) Condiciona os sistemas de drenagem e descarga da instalação e maior ou menor suscetibilidade para transporte de contaminantes (impactes diretos sobre ecologia e populações) Condiciona os sistemas de impermeabilização da instalação (condutividade da formação, posição do nível freático) Condiciona os sistemas de descarga e proteção Condiciona sistemas de proteção contra propagação de poeiras, descarga de efluentes e a reabilitação final da instalação

5 CARATERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS Origem Natureza Características geoquímicas Análises Mineralógicas (py, apy sulfuretos) Análises Químicas (As, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Mo, Ni, Pb, V e Zn) Não necessita tratamento prévio nem sistemas de impermeabilização da base e topo Controlo e de correção das características F.Q. para reduzir a sua agressividade a níveis aceitáveis (e.g. tratamento, recuperação e reutilização de cianetos) Resíduo Inerte Resíduo não Inerte a oxidação da Py (FeS 2 ) é a principal causa de DMA o Máximo Potencial de Acidez (MPA) ) para um resíduo com 1%S sob forma de Py é de 30,6 kg H 2 SO 4 /t. Ensaios geoquímicos estáticos e cinéticos em resíduos com S - Previsão do potencial de geração de águas ácidas e o potencial de lixiviação dos metais ao longo do tempo Deverá necessitar de sistema de impermeabilização da base (geomembrana e argila), controlo de lixiviados, poeiras e MM específicas

6 caraterização dos resíduos controlo e correção das características F.Q. para reduzir a sua agressividade a níveis aceitáveis atenuação da concentração de compostos tóxicos nos resíduos e.g. - redução de cianetos nas bacias de rejeitados (International Cyanide Management Code): - processo de destruição de cianetos - métodos físicos, químicos ou biológicos; - recuperação ou reutilização (utilização em circuito fechado). Estes processos, aplicados complementarmente com os processos de tratamento de minério nas lavarias, têm diferentes impactos económicos e ambientais e, portanto, as avaliações de risco-benefício devem ser realizadas antes de os processos serem introduzidos e adaptadas caso a caso. O parâmetro de controlo é a concentração de cianetos dissociáveis por ácidos fracos (WAD - Weak acid dissociable). Este valor, no ponto de descarga na bacia de rejeitados, deverá ser inferior a 10 ppm (benchmark a partir de maio de 2018 do DL 10/10). controlo e tratamento de lixiviados (ETAM) e.g. fatores de controlo de geração de DMA - propriedades químicas influência do ph, salinidade, acidez e solubilidade dos metais - reações de neutralização, precipitação, adsorção (utilização de minerais - propriedades físicas granulometria, temperatura, oxigénio e disponibilidade de água para transporte influenciam a reação química de geração de DAM e a velocidade de percolação dos lixiviados Fonte: LPSDP, Australia, 2011.

7 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL controlo de lixiviados INDICADORES DE DMA/AMD Aumento da concentração de SO 4 ph ácido implica aumento da concentração de metais solúveis Presença de minerais secundários de sais sulfatados (e.g gesso) e precipitados de metais Perda de vegetação (aspeto queimado - scalding). Ventilação térmica (Thermal venting.) Fonte: Alan M. Robertson, 2014.

8 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL controlo de lixiviados REDE DE MONITORIZAÇÃO QUALITATIVA Águas Superficiais - Bacias de receção de lixiviados - Meio hídrico natural, a montante e a jusante da instalação de resíduos - Bacia da instalação controlo dos níveis de concentração de poluentes Águas Subterrâneas -Piezómetros a montante e a jusante da instalação de resíduos e seguindo o sentido de fluxo -- Furos de abastecimento/nascentes/ poços na envolvente da instalação Fonte: LPSDP, Australia, 2011.

9 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL controlo de lixiviados Rede de medição quantitativa: medidores de caudais junto ao pé de jusante do aterro para medição de caudais percolados através da fundação e do aterro importante para o balanço de água descarregada da barragem, da que se evapora e da que se acumula na bacia (praia).

10 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL sistemas de segurança e emergência da instalação de resíduos PLANO DE OBSERVAÇÃO objetivo de detetar sinais associados aos seguintes riscos riscos associados a fatores exteriores e ambientais, como a sismicidade da zona onde se insere a obra e a agressividade do meio; riscos associados à fiabilidade da estrutura, como o dimensionamento estrutural, a fiabilidade dos órgãos de segurança e a manutenção da instalação; riscos associados a fatores humanos e económicos, como o volume de armazenamento da instalação e a ocupação a jusante desta PLANO DE EMERGÊNCIA garantir e melhorar a capacidade de resposta a emergências, designadamente acidentes graves e outros incidentes (incluindo o cenário de rotura) e minimizar as suas consequências. medidas de emergência internas e externas durante a construção, na fase de exploração e de encerramento para gerir situações de potenciais acidentes Fonte: LPSDP, Australia, 2011.

11 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL controlo de poeiras As poeiras geradas a partir da superfície da instalação de resíduos (e.g. barragem de rejeitados) pode constituir um risco para a saúde pública e causar impactes ambientais pelas partículas e contaminantes em suspensão na atmosfera, especialmente no caso de rejeitados desagregados da dimensão das areias e siltes especialmente durante os períodos de ventos fortes. A emissão de poeiras pode ser controlada através de: - Aspersão com estabilizadores e supressores químicos de poeiras - Cobertura dos rejeitados com gravilha - Garantir a manutenção da superfície húmida da bacia

12 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL controlo da fauna Um dos riscos das instalações de resíduos consiste na exposição da fauna à água potencialmente contaminada acumulada na superfície da bacia da instalação de resíduos. Este contato pode provocar aumento da mortalidade nas espécies animais e acumulação de substância tóxicas nas cadeias alimentares. Acresce que nas instalações cujos resíduos têm consistência pastosa as aves ficam presas ao tentarem nadar ou ao pousar na praia da bacia. É necessário o controlo e monitorização das espécies endémicas e das migratórias, contagem de indivíduos visitantes e taxa de mortalidade por cianose. Adicionalmente devem ser estabelecidas medidas de minimização para impedir o acesso ou para espantar aves e animais das quais se destacam instalação de vedações eletrificadas, bolas flutuantes e dispositivos aéreos de controlo remoto.

13 ENCERRAMENTO E REABILITAÇÃO critérios para a definição da solução tipologia de instalação e dos respetivos resíduos necessidade de manutenção pós-encerramento e viabilidade a longo prazo dessa manutenção passar a bola às gerações futuras (responsabilidade social) enquadramento geográfico, paisagístico, ambiental e social análise de riscos identificar os perigos - o que pode acontecer, quando e onde, como e por quê; analisar os riscos - identificar os controlos existentes, determinar as probabilidades e consequências, e, assim, o nível de risco; avaliar os riscos - compará-los com os critérios de projeto, realizar análises de sensibilidade para destacar tanto os principais riscos, definir prioridades. identificar e avaliar opções, preparar e implementar planos de tratamento, bem como analisar e avaliar o risco residual. usos futuros envolvimento dos stakeholders (populações, autarquias, universidades)

14 ENCERRAMENTO E REABILITAÇÃO critérios para a definição da solução privilegiar soluções de condicionamento e estabilização geotécnica e geoquímica dos resíduos, às soluções de simples confinamento, de forma a minimizar custos e procedimentos de manutenção (e.g. controlo de lixiviados, ravinamentos provocados pelas águas pluviais na barragem, galgamentos). Nas espécies vegetais deverão ser privilegiadas as espécies autóctones, mais adequadas à integração na envolvente e com maiores possibilidades de germinação e de sobrevivência com reduzidos cuidados de manutenção. Instalação de resíduos da mina de Kidston (Austrália) antes da reabilitação e alguns anos após a implementação da recuperação paisagística

15 ENCERRAMENTO E REABILITAÇÃO As instalações de resíduos estão entre os legados mais visíveis da atividade mineira. Depois do encerramento e reabilitação deve ser garantida a sua estabilidade e não produzirem efeitos negativos sobre o meio ambiente permanentemente. As instalações de resíduos mal projetadas ou geridas podem levar ao aumento dos custos de encerramento, aos incremento dos impactes ambientais e a um risco permanente para a saúde pública e segurança. As principais considerações para as boas práticas na gestão de resíduos são a correta localização da instalação, a caracterização geoquímica dos resíduos, a seleção do método de disposição dos resíduos, a conceção do sistema de contenção (barragem), o controlo de lixiviados, a taxa de deposição de resíduos, a gestão da água, o controlo das poeiras, e o encerramento e reabilitação. O objetivo principal do encerramento e reabilitação da instalação de resíduos é deixar a instalação segura, estável e não contaminante, com pouca necessidade de manutenção permanente.

16 ENCERRAMENTO E REABILITAÇÃO Reabilitação da instalação de resíduos da mina de Renisson (Tasmânia). Exploração de Sn desde 1890 Rejeitados sob forma de lamas com elevado teor em sulfuretos Elevado potencial de AMD Solução de reabilitação: prevenção de AMD dentro da bacia pela cobertura das lamas com material inerte proveniente do local, de forma a minimizar o Oxigénio na bacia O material inerte utilizado foi alvo de vários estudos para a sua aplicação e aferição como substrato para vegetação Após aplicação de camada de 30 cm iniciou-se a aplicação experimental de herbáceas e juncos (1995) e continuaram a desenvolver-se os estudos e aplicações da camada inerte de cobertura Em 1998/99 tinha já sido implantada cerca de 1 m de cobertura de inerte e 1 m de coluna de água. O sistema foi então deixado desenvolver-se naturalmente até se instalar uma zona húmida no local

17 MONITORIZAÇÃO DO ENCERRAMENTO E PÓS-ENCERRAMENTO objetivos assegurar que as atividades de encerramento foram desenvolvidas de acordo com o projeto; determinar a eficácia das medidas de mitigação; detetar impactes não admissíveis; determinar a eficácia das medidas de reabilitação; assegurar o cumprimento das normas e regulamentações ambientais assegurar o cumprimento do dispostos na licença da Instalação de Resíduos; averiguar acidentes e incidentes ambientais.

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS

MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Vera Palma Vera.palma@almina.pt QUEM SOMOS ALMINA-Minas do Alentejo

Leia mais

SOMINCOR Mina de Neves Corvo

SOMINCOR Mina de Neves Corvo GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira mafalda.oliveira@somincor.pt

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Encerramento e recuperação de lixeiras aterros sanitários Um dos passos importantes para a recuperação do passivo

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA Vicente Paulo de Souza - CETEM Mario Valente Possa - CETEM Paulo Sérgio Moreira Soares - CETEM Anderson

Leia mais

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor

Leia mais

SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros

SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira, Somincor Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Lisboa 26 de Março de 2012 Mina de Neves Corvo introdução

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME

Leia mais

Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental?

Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental? Seminário "Mineração de aterros em Portugal: oportunidade ou ficção científica?" Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental? Jorge Carvalho 21Jan2016

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém

PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO BREVE CARACTERIZAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS PROJECTO

Leia mais

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas

Leia mais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO

Leia mais

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUGA DE LIXIVIADOS EM ATERROS DE RESÍDUOS SOLO CONTAMINADO. Celeste Jorge - LNEC

METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUGA DE LIXIVIADOS EM ATERROS DE RESÍDUOS SOLO CONTAMINADO. Celeste Jorge - LNEC METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUGA DE LIXIVIADOS EM ATERROS DE RESÍDUOS SOLO CONTAMINADO Celeste Jorge - LNEC Metodologia para a identificação de fuga de Sumário Introdução Parâmetros Importantes Dados

Leia mais

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - O CASO DE ALJUSTREL

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - O CASO DE ALJUSTREL GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - Autores Sónia Figueiredo J. Sousa Cruz ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto lei

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria

Leia mais

Impactes sectoriais. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Impactes sectoriais Sistema

Leia mais

Planejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários

Planejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários Planejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários Eng. DSc. Cícero Antonio Antunes Catapreta ABES-MG Belo Horizonte - 2013 INTRODUÇÃO Problema a ser enfrentado: 100 90 1991 80 70 2000 % 60 50

Leia mais

10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS

10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10.1. INTRODUÇÃO De acordo com o ponto 7. do Anexo III do Decreto Lei nº 69/2000, o conteúdo do Estudo de

Leia mais

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r 21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO

CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.

O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição. O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior

Leia mais

Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte)

Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte) 1/92 Seminário de Gestão de Resíduos Sólidos - da Coleta ao Destino Final Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte) Palestra 7 9:30h às 10:15h Dr. Clóvis Benvenuto - ABLP INTRODUÇÃO VAZADOURO (

Leia mais

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 SEMINÁRIO DA REDE DE P&D&I EM CARVÃO MINERAL Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 Anderson Borghetti Soares Vicente Paulo de Souza Mario Valente Possa Paulo Sérgio Moreira

Leia mais

II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010

II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010 II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010 Anselmo Gonçalves Impactes Ambientáis e Riscos Associados em Áreas Mineiras Activas O Caso da Ribeira do Bodelhão Minas

Leia mais

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

Contaminação das águas subterrâneas

Contaminação das águas subterrâneas Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho

Leia mais

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos

Leia mais

Salinização do Solo: Causas e Prevenção

Salinização do Solo: Causas e Prevenção Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do

Leia mais

O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia

O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona

Leia mais

SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico

SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico Lisboa, 10 de outubro de

Leia mais

Tratamento de resíduos

Tratamento de resíduos Tratamento de resíduos Resíduo: Um resíduo é qualquer substância ou objecto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe reconhecer utilidade. Prioridades a seguir no tratamento de resíduos sólidos:

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

COMISSÃO DECISÕES Jornal Oficial da União Europeia L 102/7

COMISSÃO DECISÕES Jornal Oficial da União Europeia L 102/7 22.4.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 102/7 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Abril de 2009

Leia mais

Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica

Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar

Leia mais

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;

Leia mais

GEOTÉCNICA Bibliografia

GEOTÉCNICA Bibliografia GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;

Leia mais

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:

Neste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos: Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa

Leia mais

A EMISSÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DA CAMADA DE COBERTURA FINAL DO ATERRO DA CTR NOVA IGUAÇU E DO LIXÃO DE SEROPÉDICA - RIO DE JANEIRO

A EMISSÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DA CAMADA DE COBERTURA FINAL DO ATERRO DA CTR NOVA IGUAÇU E DO LIXÃO DE SEROPÉDICA - RIO DE JANEIRO A EMISSÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DA CAMADA DE COBERTURA FINAL DO ATERRO DA CTR NOVA IGUAÇU E DO LIXÃO DE SEROPÉDICA - RIO DE JANEIRO Ana Carolina AV E. de Oliveira, UERJ Elisabeth Ritter, UERJ Camille Ferreira

Leia mais

Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente

Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS PHA3334 - Exploração de Recursos Naturais MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS Grupo 3 Alex Turkie Farina Douglas Vieira Flávio Utumi João Vitor Lucas Mendes

Leia mais

Forças exógenas na elaboração do relevo

Forças exógenas na elaboração do relevo Forças exógenas na elaboração do relevo Agentes da dinâmica externa sobre o relevo; Processos morfogenéticos: e Geomorfologia do Carste Intemperismo (físico e químico) PROCESSOS EXÓGENOS NA ELABORAÇÃO

Leia mais

FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO

FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO DEFINIÇÕES DE SOLO Geólogo: Camada de materiais inconsolidados Engenheiro de Minas: material solto sobre o minério que precisa ser removido Engenheiro Civil: matéria-prima para

Leia mais

Impacto Ambiental das Explorações Mineiras

Impacto Ambiental das Explorações Mineiras Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2014/2015 Impacto Ambiental das Explorações Mineiras * Imagem retirada de: http://geologiactiva.blogspot.pt/2011/05/consequencias-da-exploracao-mineira.html

Leia mais

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens

Leia mais

Impactes sectoriais. Impactes Ambientais. Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre. Impactes Ambientais

Impactes sectoriais. Impactes Ambientais. Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre. Impactes Ambientais Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Impactes sectoriais Impactes Ambientais 8 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Impactes sectoriais Sistema Edafoclimático

Leia mais

Dinâmica ambiental de herbicidas

Dinâmica ambiental de herbicidas Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho leonardo.carvalho@unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Cronograma da Aula Contextualização

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra: VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

Gerenciamento do Chorume Custos

Gerenciamento do Chorume Custos Gerenciamento do Chorume Custos Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Prevenção do Chorume Custo de prevenir chorume é menor do que o custo da coleta e tratamento do chorume

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

WORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012

WORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012 Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS NORMAS TÉCNICAS: NB 12.235 - ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS - CLASSE I NB 11.174 - ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS - CLASSES II E III ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

Leia mais

RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA

RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Dinâmica ambiental de herbicidas

Dinâmica ambiental de herbicidas Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interação Herbicida x Ambiente

Leia mais

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO 1. Resíduos classificação e tipologia 2. Legislação Pertinente 3. Alternativas Viáveis para o destino final de resíduos químicos - Tratamentos Disponíveis no Mercado

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Processo n.º Aquicultura Comercial (artigo 88.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

O Composto Ferti Trás-os-Montes. Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB

O Composto Ferti Trás-os-Montes. Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB O Composto Ferti Trás-os-Montes Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB 1 2 3 4 Origem dos resíduos Tipo de resíduos que chega à UTMB Processo de compostagem Composto Ferti Tras-os-Montes 1. Origem dos resíduos

Leia mais

SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA

SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA Por todo o mundo Debaixo da terra Acima & mais além A Golder Associates é um grupo global de vanguarda de empresas de consultoria especializadas em engenharia do solo

Leia mais

Aterros de resíduos sólidos urbanos

Aterros de resíduos sólidos urbanos Aterros de resíduos sólidos urbanos Introdução A disposição final ambientalmente adequada é prevista na Lei nº 12.305/2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Desde 1998,

Leia mais

A Problemática da Contaminação de Solos na Saúde Pública. Os metais nas práticas agrícolas e cuidados a ter

A Problemática da Contaminação de Solos na Saúde Pública. Os metais nas práticas agrícolas e cuidados a ter A Problemática da Contaminação de Solos na Saúde Pública Módulo VI Os metais e as repercussões no ambiente Os metais nas práticas agrícolas e cuidados a ter Formadora - Celeste Jorge Objetivos: Dotar os

Leia mais

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção

Leia mais

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar

Leia mais

EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III

EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele

Leia mais

O sistema LiderA na reabilitação de obras de arte na EN6

O sistema LiderA na reabilitação de obras de arte na EN6 O sistema LiderA na reabilitação de obras de arte na EN6 As exigências contratuais da EP, S.A. em matéria de acompanhamento ambiental Congresso Ecobairros e comunidades sustentáveis Instituto Superior

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS SUMÁRIO: 1. Contaminação por Metais 2. Apresentação do Caso 3. Projeto Conceitual 4. Testes de Tratabilidade 5. Ensaio Piloto 6. Conclusões

Leia mais

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários

Leia mais

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Mecânica dos Solos I. Eng. Mucambe

Mecânica dos Solos I. Eng. Mucambe 1 Mecânica dos Solos I gylcambine@icloud.com Eng. Mucambe 2 Em que campos podemos utilizar a mecânica dos Solos? Fundações: As cargas de qualquer estrutura têm de ser, em 3 última instância, descarregadas

Leia mais

5 Caracterização Hidrogeológica

5 Caracterização Hidrogeológica 105 5 Caracterização Hidrogeológica A área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, caracterizada por abrigar atividade de produção de zinco, entre 1962 e 1998, chegou a representar 30% do mercado nacional,

Leia mais

Planejamento do Fechamento de Mina

Planejamento do Fechamento de Mina Planejamento do Fechamento de Mina Manejo de impactos de longo prazo Adelino Taboada Apresentação Planejamento do Fechamento de Minas e o ciclo de vida de um projeto Lidando com incertezas conhecer e gerenciar

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser

Leia mais

APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO - QUI193 TIPOS DE BIORREMEDIAÇÃO E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM SOLOS CONTAMINADOS

APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO - QUI193 TIPOS DE BIORREMEDIAÇÃO E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM SOLOS CONTAMINADOS 1 APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO - QUI193 TIPOS DE BIORREMEDIAÇÃO E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM SOLOS CONTAMINADOS INTRODUÇÃO 2 Macau, China O aumento da população levou ao aumento da quantidade de resíduos produzidos;

Leia mais

2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS 2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto

Leia mais

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra

Leia mais

MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO

MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente LICENÇA DE OPERAÇÃO O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações posteriores e, em especial, o

Leia mais

Solos e suas várias importâncias

Solos e suas várias importâncias SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo

Leia mais

19/11/2015. Recuperação: objetivos gerais. Recuperação: objetivos gerais. Recuperar... A fertilidade do ecossistema, Seus valores ecológicos,

19/11/2015. Recuperação: objetivos gerais. Recuperação: objetivos gerais. Recuperar... A fertilidade do ecossistema, Seus valores ecológicos, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO? Prof. Dr. TIAGO OSÓRIO FERREIRA Piracicaba 2015

Leia mais