SOMINCOR Mina de Neves Corvo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOMINCOR Mina de Neves Corvo"

Transcrição

1 GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira mafalda.oliveira@somincor.pt

2 Mina de Neves Corvo introdução A Mina de Neves Corvo localiza-se no concelho de Castro Verde, a cerca de 200 km a sul de Lisboa, na faixa piritosa ibérica O jazigo foi descoberto em 1977, estando a mina em exploração desde 1988, pela Somincor - Sociedade Mineira de Neves-Corvo SA, empresa subsidiária integral do grupo Lundin Mining Corporation do Canadá. Localização Geográfica É uma mina subterrânea, de sulfuretos maciços vulcanogénicos polimetálicos, é a maior mina de Portugal sendo também uma mina de classe mundial pelos seus teores anormalmente elevados em Cobre, Zinco e Estanho.

3 Complexo Mineiro de Neves Corvo Vista aérea do Complexo Mineiro de Neves Corvo

4 Resíduos Mineiros - legislação A atividade industrial da Somincor de extração de minério e produção de concentrados de Cobre e Zinco gera dois resíduos mineiros que são o escombro e os rejeitados. A gestão destes resíduos está regulamentada pelo disposto do Decreto-Lei nº 10/2010, de 4 de Fevereiro, que transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva nº 2006/21/CE do parlamento Europeu e do Concelho, sendo a entidade licenciadora a DGEG. Deverão ainda ser seguidas as recomendações do Reference Document on Best Available Techniques for Management of Tailings and Waste-Rock in Mining Activities, documento que estabelece as Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) para a gestão destes resíduos.

5 Mina de Neves Corvo valores produção MTon de minério extraídas e tratadas nas lavarias do Cobre e do Zinco 3,2 MTon de rejeitados produzidas no processo de concentração nas lavarias 0,8 MTon foram reutilizadas no enchimento dos desmontes Localização da província metalogénica 2,4 MTon foram armazenadas na Instalação de Resíduos do Cerro do Lobo (total de 37,7 MTon) 0,4 MTon escombro extraídas (máximo anual 1,2 MTon em 2012)

6 Escombro - caracterização O material rochoso (rocha encaixante do jazigo) desmontado durante os trabalhos de desenvolvimento da infra-estrutura da mina de Neves Corvo é designado por escombro. Uma parte do escombro produzido é extraída para a superfície, após britagem no fundo da mina, tendo uma granulometria de 0 a 200 mm. A restante é utilizada no fundo da mina para enchimento dos desmontes (rockfill). O escombro é constituído por rochas vulcânicas ácidas e alguns xistos negros, contendo sulfuretos disseminados resíduos não inertes

7 Escombro - armazenamento actual O escombro extraído é armazenado à superfície nas escombreiras E1A e E1B, localizados no extremo este do complexo mineiro, próximo da Ribeira de Oeiras (rede natura 2000). Estes depósitos são temporários não podendo existir no final da vida da mina No final de 2014 estavam armazenados nestas escombreiras 5 MTon de escombro, que ocupam um volume de 2 Mm 3. Vista aérea escombreira E1A e E1B De 2009 até final de ,2 MTon foram usadas na construção de diques na Instalação de Resíduos do Cerro do Lobo.

8 Escombro - armazenamento futuro (1ª opção) Situação atual Escombreira E1 Projecto união das escombreiras E1A e E1B União das Escombreiras E1A e E1B e sua expansão vertical Capacidade extra de 1,4 Mm 3

9 Escombro - armazenamento futuro (2ª opção) Nova escombreira, designada por E2, localizada a norte do complexo mineiro Capacidade: 2 Mm 3 Escombreira E2 - projecto Projecto elaborado e aprovado de acordo com todos os requisitos da legislação atual Construção não iniciada

10 Escombreiras reabilitação e monitorização Grandes sinais de instabilidade: fendas de tracção e escorregamentos Campanha de caracterização geotécnica Projecto de reabilitação: Reabilitação estrutural de taludes e construção de faixa de protecção Reabilitação da rede de drenagem Plano de Monitorização: Inspecção Visual Aterros e Sistema Drenante Controlo das quantidades depositadas Controlo do método de deposição Monitorização de 6 Piezómetros entre a E1 e Ribeira Oeiras: Níveis piezométricos Qualidade da água subterrânea

11 Escombreiras reabilitação estrutural Diferentes fases/perspetivas da reabilitação de taludes e faixas de proteção nas escombreiras

12 Escombreiras reabilitação e ampliação da rede de drenagem

13 Rejeitados deposição e gestão Os rejeitados produzidos nas lavarias do Cobre e do Zinco têm granulometria inferior a100 µ, d 80 de 40 µ a 50 µ e grande potencial de acidificação (88% pirite). Foram até final de 2010 depositados subaquaticamente na albufeira da Instalação de Resíduos do Cerro do Lobo (IRCL). Este método de deposição permite uma minimização da oxidação sendo considerado uma MTD para gestão de rejeitados de sulfuretos. Obriga a uma cobertura de água permanente e ao encerramento (cobertura) no final da vida da mina ou da vida da instalação. Região de clima semi-árido em que a evaporação é o triplo da precipitação

14 Instalação de Resíduos do Cerro do Lobo (IRCL) descrição geral A IRCL corresponde a uma estrutura construída em forma de barragem de enrocamento, criando uma albufeira com capacidade total de 20 Mm 3 e 17Mm 3 para armazenamento subaquático de rejeitados. A barragem é constituída pelo corpo principal e 3 portelas, tendo 3,3 Km de desenvolvimento total ao nível do coroamento e 42 m de altura máxima acima da fundação. Construída em 4 fases distintas, com alteamentos para jusante Descarga nula para o meio ambiente

15 IRCL planta geral e perfil transversal do corpo principal

16 IRCL plano de monitorização O plano de monitorização da IRCL baseia-se nas seguintes legislações nacionais: Regulamento de Segurança de Barragens RSB Decreto-Lei nº 344/2007 Normas para Observação e Inspecção de Barragens NOIB Portaria nº 847/93 Gestão de resíduos das explorações de depósitos minerais e massas minerais. Decreto-Lei nº 10/2010 tendo por objectivo promover e assegurar a estabilidade hidráulica, estrutural dos aterros e ambiental da instalação e área envolvente.

17 IRCL plano de monitorização Inspeção visual (rotina, especialidade e excepcional ) Medição do caudal de infiltrações (19 poços) Medições piezométricas nos aterros e fundação: 35 piezómetros pneumáticos e 18 piezómetros hidráulicos em 10 perfis de observação Medições piezométricas no aquífero: 36 piezómetros Casagrande Medição dos deslocamentos horizontais e verticais dos aterros : 41 marcas topográficas Medição de deslocamentos internos: 4 inclinómetros no corpo principal

18 IRCL plano de monitorização Monitorização de eventos sísmicos: 2 acelerógrafos na fundação e aterro Medição da cota da albufeira Medição da cota dos rejeitados Dados meteorológicos e balanço de águas Taxas de produção de rejeitados Monitorização da qualidade da água na albufeira, poços de infiltrações e piezómetros Casagrande Duas auditorias externas anuais realizadas uma pelo projectista e outra por um consultor independente Produção de relatórios anuais de monitorização para envio à Autoridade.

19 Rejeitados alternativa de deposição e gestão Em 2000 sabia-se que a capacidade da albufeira da IRCL atingiria o seu limite no final de 2011, no entanto as reservas entretanto descobertas permitiam um prolongamento da vida da mina até 2028 Devido a razões económicas, de segurança, topográficas e de capacidade de armazenamento foi decidido não desenvolver um projeto baseado em novos alteamentos dos aterros da IRCL mas sim dar início à investigação de um método alternativo de deposição de rejeitados de modo a responder atempadamente a esta situação sem comprometer a sustentabilidade da operação Projecto da Pasta/ Rejeitados Espessados.

20 Rejeitados fases do projecto da pasta Estudos e Engenharia: Estudos de pré-viabilidade 2001 Testes laboratoriais 2002 Ensaios de campo Set a Set Investigação hidrogeológica do aquífero e modelo hidrogeológico e geoquímico 2003 Teste Piloto 2004 até 2010 Estudo de viabilidade Concluído em Dezembro 2007 Engenharia de Base Concluído em Julho 2008 Avaliação da estabilidade da deposição de pasta for Paste - Junho 2009 Projecto de execução Concluído em Julho 2009 Construção Central de Produção de rejeitados espessados - Agosto 2009 a Novembro 2010 Estruturas de escombro de contenção e apoio à deposição Outubro 2009 até à data

21 Rejeitados a deposição de rejeitados espessados permite A construção sequencial de áreas de deposição na albufeira da IRCL, usando escombro na construção dos diques de contenção, para deposição emersa dos rejeitados espessados produzidos nos dois espessadores de cone profundo. Uma quase duplicação da capacidade de armazenamento da albufeira da IRCL sem necessidade de alteamento dos aterros da barragem. O encerramento das áreas de deposição esgotadas com uma cobertura que inclui uma camada de escombro, estudada para manter níveis de saturação elevados da pasta, permitindo um encerramento progressivo da IRCL durante a fase operacional da empresa A co-deposição dos resíduos produzidos em Neves Corvo, permitindo o armazenamento da totalidade do escombro armazenado provisoriamente na escombreira e ainda a produzir, no mesmo local de deposição dos rejeitados. Minimização de impactes ambientais (redução da oxidação dos sulfuretos devido à não segregação dos rejeitados depositados de forma espessada)

22 Rejeitados a deposição de rejeitados espessados implicou A construção de um novo reservatório Reservatório do Cerro da Mina para gestão e armazenamento da água industrial gerada no processo e recirculada para o processo industrial (1.000 m 3 /h), que deixaram de poder ser efetuados na IRCL. Capacidade 1,5 Mm 3. Aterro de enrocamento com dupla impermeabilização.

23 Rejeitados layout atual e em licenciamento Layout atual Licenciamento em curso - expansão vertical 5 níveis Licenciamento em curso de expansão vertical da IRCL 5 níveis Cota máxima de 267m (12 metros acima da cota do coroamento da barragem) Armazenamento até 2019

24 Rejeitados construção dos diques Diques com aprox. 7 m de largura no coroamento, alturas variáveis e inclinação de taludes de 1:1.5 V:H Consumo de 4.2 MTon de escombro

25 Monitorização da deposição de pasta cotas de deposição

26 Monitorização da deposição de pasta medição de ângulos de deposição Equipamento utilizado no levantamento topográfico da superfície do material depositado e execução de um perfil de medição.

27 Monitorização da deposição de pasta amostragens para ensaios laboratoriais Recolha de amostras para determinação de densidade in situ, índice de vazios e análise granulométrica 27

28 Monitorização da produção de pasta distribuição granulométrica da polpa % Acumulada Curvas Granulométricas , Dimensão Peneiros (μm) Polpa _ C3D8-140 _ 1_ Polpa _ C3D8-60 _ 1_ Polpa _ C3D8-60 _ 3_ Polpa _ C3D8-60 _ 7_ Polpa _ C4D4-400 _ 1_ Polpa _ C3D8-60 _ 5_ Polpa _ C3D8-60 _ 1_ Polpa _ C3D8 _ P-2_1 Polpa _ C3D8 _ P-2_2 Polpa _ C3D8 _ P-1_1 Polpa _ C3D8 _ P-1_2 Polpa _ C3D8 _ P-1_3 Polpa _ C3D8 _ P0_1 Polpa _ C3D8 _ P0_2 Polpa _ C3D8 _ P0_3 Polpa _ C3D8 _ P1_1 Polpa _ C3D8 _ P1_2 Polpa _ C3D8 _ P1_3 Polpa _ C3D8 _ P2_1 Polpa _ C3D8 _ P2_2 Polpa _ C3D8 _ P2_3 Polpa _ C3D8-60 _ 4_ Polpa _ C3D8-60 _ 3_ Polpa _ C4D4-400 _ 1_ Polpa _ C3D8-60 _ 5_ Polpa _ C4D4-400 _ 10_ Polpa _ C4D4-400 _ 12_ Polpa _ C6D _ 13_ Polpa _ C6D _ 15_ Polpa _ C6D _ 08_ Polpa _ C6D _ 14_ Polpa _ C6D12-80 _ 11_ Polpa _ C6D12-60 _ 10_ Polpa _ C2D4-400 _ 18_ Polpa _ C2D4-400 _ 13_ Polpa _ C6D _ 2_ Polpa _ C6D _ 1_

29 Monitorização da produção de pasta distribuição granulométrica da pasta % Acumulada Curvas Granulométricas , Dimensão Peneiros (μm) Pasta _ C2E2-80W _ 1_ Pasta _ C2E2-120W _ 2_ Pasta _ C4E4-60W _ 4_ Pasta _ C4E4-90W _ 7_ Pasta _ C2E2-M30E _ 5_ Pasta _ C1E1-M140E _ 17_ Pasta _ C1E1-160E _ 12_ Pasta _ C1E1-M140E _ 9_ Pasta _ C1D1-70 _ 9_ Pasta _ C1D1-70 _ 10_ Pasta _ C1D1-70 _ 8_ Pasta _ C1D1-70 _ 11_ Pasta _ C1D1-70 _ 11_ Pasta _ C1D1-70 _ 13_ Pasta _ C1D1-70 _ 12_ Pasta _ C1D1-70 _ 09_ Pasta _ C1E1-160E _ 18_ Pasta _ C1E1-M140E _ 16_ Pasta _ C1E1-M140E _ 11_

30 Monitorização da deposição de pasta medição das pressões neutras Instalação de piezómetro em marca de assentamento

31 Monitorização da deposição de pasta amostragens para ensaios geoquímicos

32 Rejeitados deposição e secagem de rejeitado espessado

33 Mina de Neves Corvo A problemática da gestão dos Resíduos Mineiros Muito obrigada pela vossa atenção

SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros

SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira, Somincor Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Lisboa 26 de Março de 2012 Mina de Neves Corvo introdução

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS

MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Vera Palma Vera.palma@almina.pt QUEM SOMOS ALMINA-Minas do Alentejo

Leia mais

Seminário OE Resíduos Mineiros: Contribuições para a Economia Circular

Seminário OE Resíduos Mineiros: Contribuições para a Economia Circular TSX: LUN OMX: LUMI Seminário OE Resíduos Mineiros: Contribuições para a Economia Circular Valorização de Resíduos Mineiros em Neves Corvo Gestão Interna e Estudos em Curso 26 de Junho de 2017 Mafalda Oliveira

Leia mais

RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA

RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Aterros de Resíduos Mineiros Barragem de Rejeitados do Cerro do Lobo. Relatório Anual de 2008

Aterros de Resíduos Mineiros Barragem de Rejeitados do Cerro do Lobo. Relatório Anual de 2008 Aterros de Resíduos Mineiros Barragem de Rejeitados do Cerro do Lobo Relatório Anual de 2008 Neves Corvo, Maio de 2009 Barragem do Cerro do Lobo Relatório Anual 2008 1. INTRODUÇÃO No presente relatório

Leia mais

A Produção do Zinco na Somincor

A Produção do Zinco na Somincor A Produção do Zinco na Somincor IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET ISEP 9 de Outubro 2008 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Portugal A SOMINCOR- Soc. Mineira de Neves-Corvo, SA, foi constituída em 24 de Julho de

Leia mais

2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS 2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto

Leia mais

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - O CASO DE ALJUSTREL

PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - O CASO DE ALJUSTREL GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS - Autores Sónia Figueiredo J. Sousa Cruz ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto lei

Leia mais

SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico

SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico Lisboa, 10 de outubro de

Leia mais

ALTEAMENTO DA BARRAGEM DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO. MINAS NEVES CORVO RAISING OF CERRO DO LOBO TAILINGS MANAGEMENT FACILITY NEVES CORVO MINE

ALTEAMENTO DA BARRAGEM DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO. MINAS NEVES CORVO RAISING OF CERRO DO LOBO TAILINGS MANAGEMENT FACILITY NEVES CORVO MINE ALTEAMENTO DA BARRAGEM DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO. MINAS NEVES CORVO RAISING OF CERRO DO LOBO TAILINGS MANAGEMENT FACILITY NEVES CORVO MINE Oliveira Toscano, Mafalda, Somincor, Castro Verde, mafalda.oliveira@somincor.pt

Leia mais

PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME V PLANO DE 1º ENCHIMENTO

PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME V PLANO DE 1º ENCHIMENTO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME V PLANO DE 1º ENCHIMENTO 1 - INTRODUÇÃO O presente volume constitui o Plano de 1º Enchimento da barragem do Lapão. Este Plano foi

Leia mais

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS

REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS

Leia mais

PROJECTO DE EXPANSÃO DA INSTALAÇÃO DE REJEITADOS DO CERRO DO LOBO, UTILIZANDO TECNOLOGIA DA PASTA/REJEITADOS

PROJECTO DE EXPANSÃO DA INSTALAÇÃO DE REJEITADOS DO CERRO DO LOBO, UTILIZANDO TECNOLOGIA DA PASTA/REJEITADOS COMENTÁRIOS TÉCNICOS PROJECTO DE EXPANSÃO DA INSTALAÇÃO DE REJEITADOS DO CERRO DO LOBO, UTILIZANDO TECNOLOGIA DA PASTA/REJEITADOS RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) GRUPO

Leia mais

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem

Leia mais

Sustentabilidade na Fase de Exploração. Mina de Neves Corvo

Sustentabilidade na Fase de Exploração. Mina de Neves Corvo Sustentabilidade na Fase de Exploração Mina de Neves Corvo Localização No Baixo Alentejo, no bordo Sul da Faixa Piritosa Ibérica. A 220 Km de Lisboa Lisbon Setubál Portugal Atlantic Ocean Aljustrel Beja

Leia mais

7º Encontro de Geologia do IST, Set 2007

7º Encontro de Geologia do IST, Set 2007 7º Encontro de Geologia do IST, Set 2007 Recursos Geológicos e Reservas Mineiras Eng. Corrêa de Sá, Administrador Delegado, Beralt Tin & Wolfram A indústria mineira tem, independentemente de operar em

Leia mais

ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA

ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ALMINA Minas do Alentejo, S.A. - Original Alteamento da Barragem de Rejeitados (Aljustrel) ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico Agosto de 2010 Indíce 1 INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO... 2 2 O QUE SE

Leia mais

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos

Leia mais

AS NOVAS NORMAS NBR ABNT E E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA

AS NOVAS NORMAS NBR ABNT E E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA AS NOVAS NORMAS NBR ABNT 13.028 E 13.029 E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA Itens da apresentação Histórico de elaboração das normas brasileiras 13.028 e 13.029 Comparação entre versões 2006

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS

PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 1 - ASPECTOS GERAIS Com o objectivo de definir um programa de trabalhos adequado à reabilitação

Leia mais

Os Projectos alvo deste EIA foram concluídos entre Dezembro de 2002 e Março de 2007, e inserem-se no Complexo Mineiro de Neves Corvo:

Os Projectos alvo deste EIA foram concluídos entre Dezembro de 2002 e Março de 2007, e inserem-se no Complexo Mineiro de Neves Corvo: 1 - INTRODUÇÃO O presente relatório constitui o (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental da Mina de Neves Corvo 2007, elaborado nos termos do previsto no Decreto-Lei nº 69/2000F1F, de 3 de Maio que estabelece

Leia mais

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país

Leia mais

Influencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração. Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada

Influencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração. Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada Influencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada Fatores e Tendências na Evolução de Práticas e de Custos da Gestão de Rejeitos

Leia mais

Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental?

Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental? Seminário "Mineração de aterros em Portugal: oportunidade ou ficção científica?" Reutilização de escombreiras de antigas áreas mineiras: oportunidade económica na remediação ambiental? Jorge Carvalho 21Jan2016

Leia mais

SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA

SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA Por todo o mundo Debaixo da terra Acima & mais além A Golder Associates é um grupo global de vanguarda de empresas de consultoria especializadas em engenharia do solo

Leia mais

PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém

PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO BREVE CARACTERIZAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS PROJECTO

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO AIA 1714 Estudo de Impacte Ambiental Mina Neves-Corvo 2007 Comissão de Avaliação: Agência Portuguesa do Ambiente Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade,

Leia mais

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:

ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: Localização da Bacia Hidrográfica BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± 3.900 Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL ESCALÃO

Leia mais

REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMAT

REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMAT REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMAT Leonardo Braga Passos Engenheiro civil, mestre em Engenharia de estruturas pela UFMG Sócio / Diretor da PI-Engenharia Vice Presidente de Marketing Nacional ABECE - 2019-2020

Leia mais

( o futuro ) ( contactos ) Projecto Geotécnico. Gestão e Fiscalização de Obras Geotécnicas. Instrumentação e Observação.

( o futuro ) ( contactos ) Projecto Geotécnico. Gestão e Fiscalização de Obras Geotécnicas. Instrumentação e Observação. Projecto Geotécnico Gestão e Fiscalização de Obras Geotécnicas A conjugação da experiência acumulada com a multidisciplinaridade das áreas de intervenção capacita a GEOÁREA para elaborar estudos de geologia

Leia mais

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador

Leia mais

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento

Leia mais

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra: VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da

Leia mais

O PROJECTO DE REPARAÇÃO DA BARRAGEM DO GOVE (ANGOLA) 1

O PROJECTO DE REPARAÇÃO DA BARRAGEM DO GOVE (ANGOLA) 1 O PROJECTO DE REPARAÇÃO DA BARRAGEM DO GOVE (ANGOLA) 1 L. ALMEIDA V. RODRIGUES Coordenadora de Projetos Chefe de Núcleo de Obras Geotécnicas COBA, SA COBA, SA Lisboa; Portugal Lisboa; Portugal l.m.almeida@cobagroup.com

Leia mais

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,

Leia mais

Estabilidade das portelas da Instalação de Resíduos da Mina de Neves-Corvo, Portugal. Beatriz Cunha Cruz

Estabilidade das portelas da Instalação de Resíduos da Mina de Neves-Corvo, Portugal. Beatriz Cunha Cruz UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Ciências da Terra de Resíduos da Mina de Neves-Corvo, Portugal Stability of the saddle dams at the Neves-Corvo mine waste facility

Leia mais

ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS

ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO ENCERRAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DAS INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Sara Domingues sdomingues@visaconsultores.com

Leia mais

SOMINCOR - SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR. RECAPE Volume II - Relatório Base

SOMINCOR - SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR. RECAPE Volume II - Relatório Base SOMINCOR - SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR RECAPE Volume II - Relatório Base Lisboa, 10 de outubro de 2017 Esta página foi deixada propositadamente

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM DE CAHORA BASSA

A EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM DE CAHORA BASSA A EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM DE CAHORA BASSA Ezequiel Carvalho Ilídio Tembe Nilton Valentin Barragens no espaço da CPLP Experiências, soluções e desafios Maputo, 17 18 Novembro 2014 Hidroeléctrica de Cahora

Leia mais

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis

Leia mais

METODOLOGIAS PARA UM MELHOR PLANEAMENTO E GESTÃO DO USO DO SOLO AGRÍCOLA ATENDENDO À VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS À POLUIÇÃO DIFUSA

METODOLOGIAS PARA UM MELHOR PLANEAMENTO E GESTÃO DO USO DO SOLO AGRÍCOLA ATENDENDO À VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS À POLUIÇÃO DIFUSA METODOLOGIAS PARA UM MELHOR PLANEAMENTO E GESTÃO DO USO DO SOLO AGRÍCOLA ATENDENDO À VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS À POLUIÇÃO DIFUSA Teresa E. LEITÃO (Coord.) Luís G. S. OLIVEIRA J.P. LOBO FERREIRA Isabel

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 07 Investigações geológico-geotécnicas Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais

Ciclo de Conferências

Ciclo de Conferências BARRAGENS DE SEKLAFA E CHARCHAR (ARGÉLIA) Ciclo de Conferências Obras de Engenharia Geotécnica Portuguesa no Mundo - Obras Hidráulica Auditório da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros Lisboa, 27 de março

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO PRECER D COMISSÃO DE VLIÇÃO Projeto de Expansão do Zinco (PEZ), incluindo o Estudo de Viabilidade da Exploração do Jazigo do Lombador Fase 2 e da Expansão da Lavaria do Zinco e o Estudo de Pré-Viabilidade

Leia mais

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Encerramento e recuperação de lixeiras aterros sanitários Um dos passos importantes para a recuperação do passivo

Leia mais

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Obras Geotécnicas Mestrado Integrado em Engenharia Civil (4º Ano) Instituto

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ALMINA Minas do Alentejo, S.A. - Original Alteamento da Instalação de Resíduos BE-BAC (Aljustrel) ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico Setembro de 2011 Índice 1 INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO... 2

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO. Proposta de Definição do Âmbito. do Estudo de Impacte Ambiental do PROJETO DE EXPANSÃO DO ZINCO

PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO. Proposta de Definição do Âmbito. do Estudo de Impacte Ambiental do PROJETO DE EXPANSÃO DO ZINCO PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Proposta de Definição do Âmbito do Estudo de Impacte Ambiental do PROJETO DE EXPANSÃO DO ZINCO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Agência Portuguesa do Ambiente Instituto de Conservação

Leia mais

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE:

MEMÓRIA DESCRITIVA THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE: THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE: DESIGNAÇÃO: ETAR DO FUNCHAL (2ª FASE) - PROJETO DE CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DA ENCOSTA SOBRANCEIRA AO ARRUAMENTO DE ACESSO - FUNCHAL ESPECIALIDADE: FASE PROJETO DE EXECUÇÃO

Leia mais

PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO

PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO Ricardo Santos ricardos@lnec.pt Bolseiro de Doutoramento Departamento de Geotecnia Núcleo de barragens e obras de aterro Orientadores Laura Caldeira

Leia mais

SOMINCOR, S.A. PROJECTO DE EXPANSÃO DO ZINCO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO

SOMINCOR, S.A. PROJECTO DE EXPANSÃO DO ZINCO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO SOMINCOR, S.A. PROJECTO DE EXPANSÃO DO ZINCO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO Lisboa, 25 de janeiro de 2016 Esta página foi deixada propositadamente em branco 2 SOMINCOR ESTUDO

Leia mais

Capítulo 5 Percolação

Capítulo 5 Percolação PROLEM 5.1 Considere a Figura 5.1 que representa dois casos em que onde se provocou o escoamento de água no interior de um provete de areia (γ sat =20kN/m 3 e k=0.5 10-5 m/s) através da alteração da posição

Leia mais

Aula 7 Desenho Topográfico

Aula 7 Desenho Topográfico Aula 7 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima BARRAGEM DEFINIÇÃO: Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de

Leia mais

3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I

3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três

Leia mais

METODOLOGIA DO ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA GRANDES BARRAGENS

METODOLOGIA DO ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA GRANDES BARRAGENS Carvão-Ribeira METODOLOGIA DO ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA GRANDES BARRAGENS Alvito Baixo Sabor Isabel Fernandes Ribeiradio Foz Tua Objetivos O estudo geológico-geotécnico tem por objetivo conhecer

Leia mais

Geologiade Barragens Walter Duarte Costa

Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Sumário 1 Conceitos introdutórios... 21 1.1 Critérios de projeto...21 1.2 Objetivos e sua importância no projeto...22 1.2.1 Barragens de regularização... 22 1.2.2

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Captação de Água Superficial ou Subterrânea (artigo 80.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ

Leia mais

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VIII FENÁGUA - Feira Nacional da Água XIX Encontro Nacional de Perfuradores de Poços

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VIII FENÁGUA - Feira Nacional da Água XIX Encontro Nacional de Perfuradores de Poços XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VIII FENÁGUA - Feira Nacional da Água XIX Encontro Nacional de Perfuradores de Poços INFLUÊNCIA DA DISPOSIÇÃO DE REJEITO NA CAVA ÁREA IX NA RECUPERAÇÃO

Leia mais

Geominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda.

Geominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda. Geominho 2009 1 Geominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda. Seminário em Energia Geotérmica Aplicada na Indústria Tipos de Captação Geotérmica Geominho 2009 2 Índice Apresentação da empresa Modelos

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual

A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual Emanuel Maranha das Neves A Engenharia dos Aproveitamentos Hidroagrícolas: actualidade e desafios futuros. LNEC, 13 15 de Outubro de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação

Leia mais

Seminário Barragens no espaço da CPLP

Seminário Barragens no espaço da CPLP Seminário Barragens no espaço da CPLP Corumana, 19 de Novembro de 2014 Estrutura da apresentação Breve caracterização da bacia do Incomati Rede de monitoramento Demanda de água Infra-estruturas hidráulicas

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial. Essencis Regional Sul François André Martinot

Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial. Essencis Regional Sul François André Martinot Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial Essencis Regional Sul François André Martinot 1 Algumas Tecnologias da Essencis Soluções Ambientais Aterros Industriais Incineração Tratamento de Efluentes

Leia mais

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico

Trabalho prático de Reconhecimento Geológico Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Mineralogia e Geologia 2º Ano Engenharia Civil Instituto Superior Técnico

Leia mais

EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS

EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS T.E. LEITÃO Doutora em Hidrogeologia, LNEC, tleitao@lnec.pt J.P. LOBO FERREIRA Doutor

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO Solos Contaminados Guia Técnico PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PLANO DE AMOSTRAGEM... 4 3. PLANO DE MONITORIZAÇÃO... 5 2 Solos

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério

Leia mais

CONTINUAM A APRESENTAR RUPTURAS EM TODO O MUNDO

CONTINUAM A APRESENTAR RUPTURAS EM TODO O MUNDO PROGRAMA ESPECIAL DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DE REJEITOS JUNHO/2009 AS BARRAGENS DE REJEITOS CONTINUAM A APRESENTAR RUPTURAS EM TODO O MUNDO (EM MÉDIA, DUAS POR ANO) AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO: INVESTIGAÇÕES

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 09 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET

Leia mais

REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia

REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS A revisão e atualização do plano de instrumentação das barragens, principalmente

Leia mais

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de

Leia mais

SOMINCOR, SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico

SOMINCOR, SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico SOMINCOR, SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXPANSÃO DO ZINCO, INCLUINDO O ESTUDO DE VIABILIDADE DA EXPLORAÇÃO DO JAZIGO DO LOMBADOR FASE 2 E DA EXPANSÃO DA LAVARIA DO ZINCO E O ESTUDO

Leia mais

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II. Terraplenagem

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II. Terraplenagem UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina: Estradas II Terraplenagem Recife, Março 2017 Conceitos Básicos de Terraplenagem Elaboração do projeto de terraplenagem

Leia mais

Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis

Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Alberto Ortigão, PhD Antes Reservatório de rejeito Sela Tulipa Germano Fundão Para Santarém Após ruptura Sela Tulipa Rejeito

Leia mais

II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010

II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010 II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010 Anselmo Gonçalves Impactes Ambientáis e Riscos Associados em Áreas Mineiras Activas O Caso da Ribeira do Bodelhão Minas

Leia mais

Comunicado à Imprensa. 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK)

Comunicado à Imprensa. 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK) Comunicado à Imprensa 3 de Setembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC PINK) COLT garante uma posição estratégica na Faixa Piritosa Ibérica Montreal, Quebec, Canada Colt Resources Inc. ( Colt

Leia mais

Aproveitamento Hidroagrícola do Roxo (existente)

Aproveitamento Hidroagrícola do Roxo (existente) ESTUDOS DO BLOCO DE REGA ROXO S A D O E R E F O R Ç O D E A BA S T E C I M E N TO A M O RG AV É L (EFMA) João Afonso Engº Civil CENOR, Lisboa Luís Santafé Engº Agrónomo CINGRAL, Saragoza Projecto de Execução

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 21/12/2002) Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de 2002 Dispõe sobre critérios de classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de água em empreendimentos industriais

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

Projecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição

Projecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição 06 de Abril de 2006 Lipor Baguim do Monte Eng.º Paulo Rodrigues Lipor Departamento de Novos Projectos paulo.rodrigues@lipor.pt Área de Influência da LIPOR Lipor Portugal Continental Área: 0.7% 648 km 2

Leia mais

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. 4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Os actos de Engenharia. Historial da sua elaboração e âmbito de actuação Paulo Sá Caetano (CAQ) O Colégio de Especialidade em Engenharia Colégio de Engenharia de Minas dos primeiros 5 a ser criados na

Leia mais

Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados

Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados www.patersoncooke.com Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados Preparado para: Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), 6 Junho 2019 Steven Young e Marcos Eustachio

Leia mais

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS Conheça O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS e das Á G UAS DE NASCENTE e seja um consumidor consciente! 2 CADERNOS APIAM águ O CICLO DA ÁGUA cicloda Para conhecermos a origem da água mineral natural

Leia mais

PATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE

PATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE PATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE ÍNDICE 01 ENQUADRAMENTO DA EMPRESA 04 CAUSAS DAS PATOLOGIAS 02 CADASTRO 05 PATOLOGIAS E AÇÕES DE CORREÇÃO 03 INSPEÇÃO / MONITORIZAÇÃO 06 PRÓXIMOS PASSOS 01 ENQUADRAMENTO

Leia mais