REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS

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1 REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS Ana Quintela aquintela@tetraplano.com 1/16

2 Caraterísticas da obra Antiga exploração de urânio em corta a céu aberto, a cerca de 3 km da Meda. Comprimento máximo de cerca de 250 m, largura de 80 m. A corta encontrase cheia de água (estimam-se m 3 ). Exploração, por degraus de cerca de 3 m de altura e taludes com inclinação próxima de 60º, atingindo uma profundidade média de 40 m. Existem sinais de instabilidade das paredes da corta (fendas à superfície). Três escombreiras de estéreis com cerca de 20 m de altura máxima, organizadas por granulometrias. Uma escombreira de minério pobre. 2/16

3 m 3 água (rega) + 11 m de lamas 250 m 80 m 3/16

4 Minério pobre (1375 cps) Lamas Estéreis (~500 cps) V olum es a levar a depósito Proveniência Volume (m 3 ) Escombreira A A A A A A A Escombreira B Escombreira C Escombreira D Total Volume disponível para aterro Escombreiras 4/16

5 Escombreira de blocos (antiga britagem) Escombreira A5 (20 m de altura) 5/16

6 Esvaziamento controlado da corta; Níveis de intervenção Estabilização dos taludes e modelação no fundo da corta; Criação de célula de deposição confinada de material contaminado proveniente das escombreiras; Sistema de recolha das águas de escorrência superficial que intersetam a área da corta; Criação de um espelho de água; Revestimento vegetal com espécies herbáceas e arbóreas/arbustivas com espécies autóctones; Implementação de um plano de monitorização. 6/16

7 Esvaziamento da corta Apenas água ( m 3 ); as lamas ficarão em depósito; Caudais reduzidos, em especial junto ao fundo, para não haver arraste das lamas ; Tratamento da água bombada em ETAM; Sondagens após esvaziamento, para caraterização das lamas (características mecânicas e geoquímicas); Levantamento topográfico da corta, incluindo acesso ao interior; Impermeabilização de zonas de potencial escoamento com espuma de poliuretano. 7/16

8 Zonas a impermeabilizar Zona a estabilizar Zona a estabilizar 8/16

9 Estabilização dos taludes Não foram identificadas pormenorizadamente as zonas a estabilizar, pelo que foram definidas soluções tipo. É necessário garantir um acesso, eventualmente sobre o acesso existente. Saneamento dos blocos soltos Pregagem dos blocos instáveis 9/16

10 Deposição dos materiais Colocação dos depósitos por ordem decrescente de contaminação Execução do sistema de confinamento superior Execução dos espelhos de água Espelho de água Conf. da corta Conf. superior Confinamento lateral Confinamento basal 10/16

11 Modelação do fundo da corta Regularização e traficabilidade do fundo (2 camadas: uma com blocos e a seguinte com britas); Colocação de 5 m de estéreis no fundo; Colocação de um sistema de confinamento basal e lateral simples. Blocos da Escombreira A (e=0,70 m) Brita das Escombreiras A, B ou D (e=1,20 m) Estéreis (5,00 m) 11/16

12 Confinamento basal (e lateral) Geomembrana (PEAD) 12/16

13 Confinamento superior da célula Geomembrana (PEAD) 13/16

14 Confinamento da corta zonas secas espelhos de água Argila (0,50 m) Argila (0,50 m) Terra vegetal. (0,20 m) Enrocamento D 50 =0,20 m 14/16

15 Drenagem superficial (periférica) Intervenções complementares Enquadramento paisagístico (revegetação com espécies herbáceas e arbustivas) Vedação 15/16

16 Monitorização QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS Temperatura; Condutividade; ph; Potencial Redox, Caudal; Sólidos Suspensos Totais; Sulfatos; Cloretos; Manganês; Cálcio; Sódio; Ferro; Rádio 226 e Urânio total RADIOLÓGICA DA QUALIDADE DO AR Energia potencial alfa (EAP) relativa aos descendentes do Radão (222Rn); do Torão (220Rn) e das partículas em suspensão no ar; Taxa de deposição de partículas; Partículas em suspensão (fração PM10) RADIOLÓGICA Radiometria de superfície; Radiação externa RUÍDO (apenas durante a obra no âmbito do EIA) 16/16

17 Muito obrigada!

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