RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
|
|
- Natália Viveiros Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt
2 SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES GERAIS CONDIÇÕES GEOLÓGICAS CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
3 CONSIDERAÇÕES GERAIS
4 CONSIDERAÇÕES GERAIS Localização: Minas de Neves Corvo, concelho de Castro Verde Dono de Obra: SOMINCOR/LUNDIN MINING Função: armazenamento de água industrial Projecto de Execução: 2009/2010 Construção: Janeiro de 2013 a Julho de 2014 Empreiteiro: Teixeira Duarte
5 CONSIDERAÇÕES GERAIS CONCENTRADO Cobre Zinco Cobre / escória Rejeitos Água industrial LEGENDA Rejeitos espessados Zona industrial LAVARIA CENTRAL DE PRODUÇÃO DE PASTA INSTALAÇÃO DE RESÍDUOS DO CERRO DO LOBO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO MINA Central da Pasta Reservatório do Cerro da Mina Instalação de Resíduos do Cerro do Lobo
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS PLANTA GERAL
7 CONSIDERAÇÕES GERAIS PLANTA DO RESERVATÓRIO
8 CONSIDERAÇÕES GERAIS Principais critérios de projecto: Limitação da contaminação da águas superficiais e subterrâneas e dos solos Adopção de um sistema de impermeabilização duplo (Geomembrana PEAD + Geocompósito Bentonítico) Captação e controlo de águas contaminadas Adopção de um sistema de drenagem sub-superfícial associado a um poço de bombagem Limitação dos custos de construção Utilização dos materiais provenientes das escavações no interior do reservatório para a construção dos aterros em enrocamento Caudais de ponta de cheia com anos de período de retorno, para o dimensionamento das obras hidráulicas, nomeadamente o canal de desvio de águas pluviais
9 CONSIDERAÇÕES GERAIS Características do reservatório: Volume de Armazenamento: 1,46x10 6 m 3 Altura máxima do aterro em enrocamento: 30 m Volume de aterro: m 3 Desenvolvimento do coroamento: 1270 m Altura máxima dos taludes de escavação: 21 m Volume de escavação no interior do reservatório: m 3 Área impermeabilizada: m 2
10 CONSIDERAÇÕES GERAIS Legislação considerada na elaboração do projecto de execução: Decreto-Lei nº 10/2010, de 4 de Fevereiro, que estabelece o regime jurídico da gestão de resíduos de extracção Decreto-lei nº 344/2007 de 15 de Outubro - Regulamento de Segurança de Barragens (RSB) Portaria nº 846/93 de 10 de Setembro Normas de Projecto de Barragens Portaria nº 847/93 de 10 de Setembro - Normas de Observação e Inspecção de Barragens (NOIB)
11 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS
12 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Na maior parte da área de implantação do reservatório o maciço rochoso, constituído por uma sucessão greso-pelítica, era subaflorante ou coberto por uma camada pouco espessa de solos Do ponto de vista litológico, a sucessão greso-pelítica encontrada nas escavações compreende os seguintes tipos de rocha: Grauvaques cinzentos Grauvaques cinzento-esverdeados Xistos
13 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Grauvaques cinzentos: rochas muito resistentes de granularidade fina, ocorrendo em camadas compactas de espessura média variando entre 0,50 e 1,50 m. As camadas são geralmente separadas por interleitos, em geral, pelíticos Grauvaques cinzento-esverdeados: rochas de granularidade fina, levemente argilosas, ocorrendo em bancadas compactas com espessuras variando em média entre 0,30 e 1,0 m Xistos: siltitos e pelitos finamente estratificados, de aspecto laminado
14 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Vista geral da escavações no interior do reservatório (grauvaques cinzentos)
15 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Grauvaques cinzentos com interleitos pelíticos à esquerda duma falha e xistos à direita
16 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Blocos obtidos no desmonte dos grauvaques cinzento-esverdeados, observando-se os planos de descontinuidade revestidos com preenchimento argiloso milimétrico
17 CONDIÇÕES GEOLÓGICAS Sequência de grauvaques em bancadas médias, na transição de rocha alterada (W4) para rocha pouco alterada (W1-2)
18 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO
19 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Reservatório delimitado por um aterro em enrocamento, nos limites Oeste e Norte, e por taludes de escavação, nos limites Este e Sul Toda a superfície do reservatório é impermeabilizada por um sistema duplo (geomembrana + geocompósito bentonítico) Sob o sistema de impermeabilização foi instalado um sistema de drenagem sub-superficial associado a um poço de bombagem
20 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Aterro de enrocamento: Todos os materiais de construção obtidos nas escavações realizadas no interior do reservatório Altura máxima de 30 m Inclinação dos taludes de 1V:2H 5 tipos de materiais de construção
21 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Corte tipo do aterro
22 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Vista geral do aterro a partir da margem esquerda
23 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Britagem para a produção de material do tipo A e blocos de grauvaque provenientes das escavações
24 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO A B Materiais do tipo A e B após colocação e colocação do material do tipo C
25 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Taludes de escavação: Altura máxima de 21 m Inclinação máxima dos taludes de 1V:1,5H Banqueta intermédia para amarração do sistema de impermeabilização Regularização dos taludes para instalação do sistema de impermeabilização
26 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Corte tipo dos taludes de escavação
27 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Regularização dos taludes de escavação
28 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Impermeabilização dos taludes de escavação
29 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Sistema de drenagem sub-superficial: Drenos sub-superficiais na base dos taludes de escavação e no fundo do reservatório, constituídos por seixo rolado envolvido em geotêxtil Os drenos encontram-se ligados a dois tapetes drenantes na base do aterro O tapete drenante está ligado a um poço de bombagem localizado a jusante do aterro
30 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Drenos sub-superficiais Tapete drenante Poço de bombagem Sistema de drenagem sub-superficial
31 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Poço de bombagem
32 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Sistema de impermeabilização duplo: Geomembrana em PEAD, de cor branca, com 2,5 mm de espessura Geocompósito bentonítico instalado sob a geomembrana Amarração da geomembrana no coroamento através de valas e na banqueta intermédia com maciços de betão Ligação da geomembrana à estruturas de betão através de perfis em PEAD embutidos no betão
33 CONCEPÇÃO DO RESERVATÓRIO Sistema de impermeabilização concluído
34 SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
35 SISTEMA DE OBSERVAÇÃO Observação das seguintes grandezas: Assentamentos ao nível do coroamento nivelamento geométrico, com tacos de nivelamento afastados de 25 m Deslocamentos internos do aterro 3 tubos inclinómetros equipados com anéis magnéticos para medição dos assentamentos Pressões intersticiais no maciço rochoso a montante do reservatório, na fundação do aterro e a jusante do aterro piezómetros hidráulicos, também utilizados para a recolha de amostras de água para análises químicas Caudais de percolação medição volumétrica e poço de bombagem Nível da água na albufeira visual e por topografia Grandezas atmosféricas estação meteorológica
36 SISTEMA DE OBSERVAÇÃO Deformações do aterro durante a construção:
37 SISTEMA DE OBSERVAÇÃO Módulo de deformação vertical (E RC ) do aterro em enrocamento:
38 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!!!
39 GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares Goncalo.tavares@cenor.pt
SOMINCOR Mina de Neves Corvo
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira mafalda.oliveira@somincor.pt
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Vera Palma Vera.palma@almina.pt QUEM SOMOS ALMINA-Minas do Alentejo
Leia maisSOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros
SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira, Somincor Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Lisboa 26 de Março de 2012 Mina de Neves Corvo introdução
Leia maisINTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S
INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisEste procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.
Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. 1.1. Abreviaturas e definições
Leia maisPROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA. 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém
PROJECTO PARA REABILITAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS NÃO ESTABILIZADAS DA ETAR DE ALCANENA 15 de Julho de 2010, Câmara Municipal de Santarém 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO BREVE CARACTERIZAÇÃO DA CÉLULA DE LAMAS PROJECTO
Leia maisAterros de Resíduos Mineiros Barragem de Rejeitados do Cerro do Lobo. Relatório Anual de 2008
Aterros de Resíduos Mineiros Barragem de Rejeitados do Cerro do Lobo Relatório Anual de 2008 Neves Corvo, Maio de 2009 Barragem do Cerro do Lobo Relatório Anual 2008 1. INTRODUÇÃO No presente relatório
Leia maisWorkshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições
Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo
Leia maisMÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO
MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para
Leia maisREMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS
REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO REMEDIAÇÃO AMBIENTAL DA ANTIGA ÁREA MINEIRA DE MORTÓRIOS
Leia maisBARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação
BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação Empreendimento CONSTRUÇÃO DE: 1 Barragem do Arnóia 2 Ponte do Arnóia 3 Estrada Á-dos-Negros / Casais da Areia 4 Est. Elevatória, Rede de Rega
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP
IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisPROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 1 - ASPECTOS GERAIS Com o objectivo de definir um programa de trabalhos adequado à reabilitação
Leia maisALTEAMENTO DA BARRAGEM DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO. MINAS NEVES CORVO RAISING OF CERRO DO LOBO TAILINGS MANAGEMENT FACILITY NEVES CORVO MINE
ALTEAMENTO DA BARRAGEM DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO. MINAS NEVES CORVO RAISING OF CERRO DO LOBO TAILINGS MANAGEMENT FACILITY NEVES CORVO MINE Oliveira Toscano, Mafalda, Somincor, Castro Verde, mafalda.oliveira@somincor.pt
Leia mais3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I
3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três
Leia maisAterros Sanitários 2
1 Aterros Sanitários 2 Estrutura 3 Métodos Construtivos Fatores a considerar para escolha do método construtivo apropriado: Topografia da área; Tipo de solo; Profundidade do lençol freático. 4 Métodos
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE II APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS 1 SUMÁRIO APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS 1. Generalidades 2. Aproveitamentos hidroeléctricos 2.1 Constituição 2.2 2.3 Descarregadores 2.4 Descargas
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/38 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T5 Drenagem Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Construção e manutenção de orgãos de drenagem
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE CÉLULA EMERGENCIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC PLANALTINA DE GOIÁS - GO
IMPERMEABILIZAÇÃO DE CÉLULA EMERGENCIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC PLANALTINA DE GOIÁS - GO AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisRecuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar
Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Encerramento e recuperação de lixeiras aterros sanitários Um dos passos importantes para a recuperação do passivo
Leia maisControlo de Construção da Barragem da Caroucha. Principais Aspectos de Natureza Geotécnica
José Manuel Viegas, Jean-Pierre Gonçalves, Área Departamental de Engª Civil da EST/UAlg Controlo de Construção da Barragem da Caroucha. Principais Aspectos de Natureza Geotécnica RESUMO Descrevem-se os
Leia maisFORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA
FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:
Leia maisEm função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:
Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros
Leia maisJosé Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves
José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA DA UNIDADE DE CALCINAÇÃO DA CALMIT INDUSTRIAL LTDA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: João Carlos Costa de Andrade
Leia maisREABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO COVÃO DO FERRO REHABILITACIÓN DE LA PRESA DE COVÃO DO FERRO
REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO COVÃO DO FERRO REHABILITACIÓN DE LA RESA DE COVÃO DO FERRO DESCRIÇÃO DO AROVEITAMENTO Dados principais: 1. Barragem Tipo: Gravidade em alvenaria c/ contrafortes Altura máxima:
Leia maisClassificação das Barragens. Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/48 Classificação das Barragens A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes:
Leia maisReabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas
WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor
Leia maisREINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia
REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS A revisão e atualização do plano de instrumentação das barragens, principalmente
Leia maisO PROJECTO DE REPARAÇÃO DA BARRAGEM DO GOVE (ANGOLA) 1
O PROJECTO DE REPARAÇÃO DA BARRAGEM DO GOVE (ANGOLA) 1 L. ALMEIDA V. RODRIGUES Coordenadora de Projetos Chefe de Núcleo de Obras Geotécnicas COBA, SA COBA, SA Lisboa; Portugal Lisboa; Portugal l.m.almeida@cobagroup.com
Leia maisDRENAGEM DO ESTÁDIO REGIONAL DE PARANAVAÍ COM UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM
DRENAGEM DO ESTÁDIO REGIONAL DE PARANAVAÍ COM UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Luciano A. Schmitt DEZEMBRO 99 Revisado JANEIRO 20- Departamento
Leia maisESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:
ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: Localização da Bacia Hidrográfica BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± 3.900 Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL ESCALÃO
Leia maisClassificação das Barragens e UHE. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens e UHE Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Classificação das Barragens e UHE 2/50 A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes: Tipologia da estrutura
Leia maisCap. 7 ATERROS DE BARRAGENS
Cap. 7 ATERROS DE BARRAGENS 1 Lechago, Espanha 1. TIPOS DE BARRAGENS As barragens podem dividir-se em dois grandes grupos: Barragens homogéneas Barragens zonadas A escolha do tipo de barragem prende-se
Leia maisPROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME V PLANO DE 1º ENCHIMENTO
PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME V PLANO DE 1º ENCHIMENTO 1 - INTRODUÇÃO O presente volume constitui o Plano de 1º Enchimento da barragem do Lapão. Este Plano foi
Leia maisAula 7 Desenho Topográfico
Aula 7 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima BARRAGEM DEFINIÇÃO: Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Drenagem Caracterização das possibilidades de intervenção Estimativa do caudal de ponta de cheia
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2018 Aspetos Gerais da Execução de Aterros Escolha da Solução Construtiva Características da estrutura
Leia maisCORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda
CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA DE DECANTAÇÃO DE LODO DO RIO CAPIBARIBE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RECIFE - PE
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA DE DECANTAÇÃO DE LODO DO RIO CAPIBARIBE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RECIFE - PE AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2013 1.
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T3 Terraplenagens Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 2/32 Trabalhos preparatórios (limpeza e
Leia maisTROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO...
TROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M.533-1 ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. GEOLOGIA LOCAL... 1 3. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO...
Leia maisTaludes. (solos e rocha) Alexandra Ferreira
Taludes (solos e rocha) Alexandra Ferreira aferreira@ascendi.pt Índice 1 2 3 4 5 Enquadramento Projecto Construção Exploração Caso de estudo A25 Talude de escavação ao Pk 69+700 Considerações Finais 2/32
Leia maisTOMO 1 PLANO DE OBSERVAÇÃO
TOMO 1 PLANO DE OBSERVAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA. TOMO 1 PLANO DE OBSERVAÇÃO. MEMÓRIA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA. TOMO 1 PLANO DE OBSERVAÇÃO. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisGT02.02 Desenvolvimento de metodologia de investigação e monitoramento, por método geofísico, do fluxo de água que percola através do maciço e da
GT02.02 Desenvolvimento de metodologia de investigação e monitoramento, por método geofísico, do fluxo de água que percola através do maciço e da fundação de barragens de terra e enrocamento Problema a
Leia maisEC7 Importância da Caracterização Geotécnica
Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico
Leia maisDESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS Metodologia e sistemática A descrição e caracterização dos maciços rochosos em afloramentos são tarefas necessárias em todos os estudos de engenharia geológica,
Leia maisEx. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.
Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione
Leia maisIV.11- TRANSIÇÕES. Apresenta-se na Figura IV.11.1 exemplo de transições na barragem de Porto Primavera.
TRANSIÇÕES IV.11- TRANSIÇÕES Para a mudança de um material mais fino, como a areia do dreno horizontal, para um material de granulometria maior, como pedras de mão, é necessário que seja feita uma transição
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Sistemas de vedação e de drenagem interna
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Sistemas de vedação e de drenagem interna PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba 29 de Março de 2017 Sistemas
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia mais2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu
2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu A Barragem de Terra da Margem Esquerda, BTME, está localizada em uma região de vale, do antigo rio Pomba-Quê. Ela tem início na estaca 122 + 47,17 e término
Leia maisCapítulo 5 Percolação
PROLEM 5.1 Considere a Figura 5.1 que representa dois casos em que onde se provocou o escoamento de água no interior de um provete de areia (γ sat =20kN/m 3 e k=0.5 10-5 m/s) através da alteração da posição
Leia maisSecretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente
Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente EMPREITADA DE EXECUÇÃO DE SELAGEM DE DUAS LIXEIRAS NA ILHA DAS FLORES RELATÓRIO DE OBRA CONCLUÍDA 31 de Março de 2016 MOD.35-PT.07/04
Leia maisCiclo de Conferências
BARRAGENS DE SEKLAFA E CHARCHAR (ARGÉLIA) Ciclo de Conferências Obras de Engenharia Geotécnica Portuguesa no Mundo - Obras Hidráulica Auditório da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros Lisboa, 27 de março
Leia maisTermos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos
Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,
Leia mais6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Síntese dos principais aspectos a considerar no dimensionamento de barragens de solo e de solo-enrocamento: a) Estabilidade dos taludes b) Evitar galgamento (folga e cota do coroamento)
Leia maisCavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r
21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisDRENAGEM AULA 01 INTRODUÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS TIPOS DE DRENAGEM ELEMENTOS DE PROJETO
AULA 01 INTRODUÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS TIPOS DE DRENAGEM ELEMENTOS DE PROJETO Uma estrada depois de construida só terá 03 problemas: Drenagem, Drenagem e Drenagem Drenagem consiste no controle das
Leia maisVULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS
VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Processo n.º Aquicultura Comercial (artigo 88.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre. MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 5 Compressibilidade e Consolidação de Estratos de Argila Exercício resolvido - nº 1
Leia mais3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS
3.1 - Generalidades 3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS No caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v 2 /2g, altura cinemática da equação
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisMetodologias e Equipamentos para Monitoramento de Barragens. Ronaldo Rocha
Metodologias e Equipamentos para Monitoramento de Barragens Ronaldo Rocha Instrumentação e Inspeção de Barragens A instrumentação e a inspeção são igualmente importantes na supervisão das condições de
Leia maisAulas práticas. Figura do problema 4.3. Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1
Figura do problema 4.3 Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1 4.4 - Sobre o terreno representado pelo perfil geotécnico da figura, pretende-se construir um edifício com uma área de 20x20 m 2,
Leia maisCâmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na Borralha.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória Descritiva e Justificativa 1 1 - GENERALIDADES 1.1 - Denominação e Localização Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de execução
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 09 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisPATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE
PATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE ÍNDICE 01 ENQUADRAMENTO DA EMPRESA 04 CAUSAS DAS PATOLOGIAS 02 CADASTRO 05 PATOLOGIAS E AÇÕES DE CORREÇÃO 03 INSPEÇÃO / MONITORIZAÇÃO 06 PRÓXIMOS PASSOS 01 ENQUADRAMENTO
Leia maisFigura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Fonte: A autora, 2009.
69 Figura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Figura 35: Dreno para sucção de biogás, aterro Bandeirantes, São Paulo - SP. 70 A cobertura vegetal utilizada após o final das operações
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2016 Aspetos Gerais da Execução de Aterros Escolha da Solução Construtiva Características da estrutura
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisÍNDICE GERAL DETALHADO
E PÁGINA: 1/13 ÍNDICE GERAL DETALHADO SECÇÃO 1 RESUMO NÃO TÉCNICO SECÇÃO 2 RELATÓRIO BASE DO RECAPE SECÇÃO 3 RELATÓRIO TÉCNICO DO RECAPE SECÇÃO 4 ANEXOS DO RECAPE VOLUME I DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL
Leia maisIPV.ESTG ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 145,8 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Hidráulica Aplicada I Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Francisco José Paulos Martins Ano Regime Tipo
Leia maisENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO
1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura
Leia maisGEOTÊXTIL BIDIM UTILIZADO COMO FILTRO E SEPARAÇÃO SOB O LASTRO DO TRECHO FERROVIÁRIO DA ALÇA DE BOA VISTA
GEOTÊXTIL BIDIM UTILIZADO COMO FILTRO E SEPARAÇÃO SOB O LASTRO DO TRECHO FERROVIÁRIO DA ALÇA DE BOA VISTA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: José Carlos Vertematti JANEIRO 1991
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA NO ATERRO DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS M-8 DA I.C.I BRASIL S.A.
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA NO ATERRO DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS M-8 DA I.C.I BRASIL S.A. Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração:
Leia maisWorkshop Barragens de Rejeitos
Workshop Barragens de Rejeitos Aspectos Críticos de Projeto para Fechamento de Barragens de Rejeitos Estabilidade Física F de Longo Prazo Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM / DEMIN Belo Horizonte 24/09/2008 1
Leia maisDE BARRAGENS DE ENROCAMENTO
INSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO DE BARRGENS DE TERRA E ENROCAMENTO 1 O Planejamento dos Programas de Monitoração Geotécnica 2 Desempenho e Características dos
Leia maisRECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL
RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisCaderno guia para a visita de estudo da cadeira de Riscos Naturais e Tecnológicos
Caderno guia para a visita de estudo da cadeira de Riscos Naturais e Tecnológicos Dezembro de 2005 Departamento de Geologia Rui Moura Antes de partirmos vamos medir a radioactividade, em termos de Contagens
Leia maisSOLUÇÕES GEOTÉCNICAS APLICADAS NO EDIFÍCIO DO TERMINAL DE CRUZEIROS DE LEIXÕES
SOLUÇÕES GEOTÉCNICAS APLICADAS NO EDIFÍCIO DO TERMINAL DE CRUZEIROS DE LEIXÕES Manuel Neves mneves@jetsj.pt Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt João Vaz joao.vaz@dimstrut.pt Miguel Pimentel miguel.pimentel
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM
ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Luciano A. Schmitt MARÇO 99 Revisado JANEIRO 0- Departamento
Leia maisDRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENAGEM SUBTERRÂNEA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Janeiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 017 Rev.00 01/2016 ES 017 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisDESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão. l/w
DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão µ W µ W = W Q 1,5 2gH l/w 1 DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Definição esquemática (3 ciclos) W=nw w α a θ b H v 2 / 2g h p c Q = kθ
Leia maisProjeto de Aterros de Resíduos
Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção
Leia mais13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo
Leia mais