Arribas da Praia da Consolação. Análise de Risco e Escolha de Soluções de Estabilização
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- João Vítor Cortês Eger
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1 Arribas da Praia da Consolação Análise de Risco e Escolha de Soluções de Estabilização M. Teresa Silva, Tetraplano Engenharia Sónia Pinto, Tetraplano Engenharia Ana Quintela, Tetraplano Engenharia M. Teresa Silva; tetraplano@tetraplano.com Sónia Pinto; spinto@tetraplano.com Ana Quintela; aquintela@tetraplano.com
2 INTRODUÇÃO A avaliação do risco constitui uma ferramenta muito útil ao processo de decisão do Dono de Obra, uma vez que permite identificar as áreas em que a intervenção melhor contribui para a minimização dos riscos. Avaliação do risco das arribas da Consolação, no concelho de Peniche. 760 m de arriba, com uma altura de cerca de 15 a 16 m. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
3 CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA As arribas são constituídas por um conjunto de estratos sedimentares, uns de natureza carbonatada com rico conteúdo fossilífero e outros de natureza gresosa. Camadas de Abadia (Jc3) Jurássico Sup. Base das camadas: formações margosas e calcárias. Topo das camadas: intercalação de argilas, margas e grés pouco fossilíferos. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
4 Os diferentes mecanismos de instabilidade observados na arriba resultam de um processo de erosão diferencial, devido aos diferentes graus de resistência dos estratos sedimentares e da sua atitude, assim como devido ao sistema de fracturação existente. Assiste-se assim à formação de cunhas, zonas em consola, materializadas pelos estratos mais competentes. A existência de um sistema de diaclases, dispostas num sistema ortogonal, dá origem a uma estrutura em blocos que tende a fracturar-se perpendicularmente à estratificação, acumulando-se na base da arriba, criando leques de escombros. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
5 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO A arriba foi dividida em oito zonas, Zona A a Zona H, função: localização da arriba; processos de erosão; fenómenos de instabilidade; formas de utilização; tipos de risco. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
6 Zona A: zona de praia, 65 m desenvolvimento, 10 m altura, 30º inclinação. Banhistas. Escada acesso e muro de gabiões Zona B: escadas de acesso à praia até ao Forte, 65 m desenvolvimento, 10 m altura, 40º inclinação. Pescadores, mariscadores e veraneantes. Ameias Zona C: lado NW do Forte, 80 m desenvolvimento, 12 m altura, 40º inclinação. Pescadores, mariscadores e veraneantes. Forte da Consolação Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
7 Zona D: constitui o promontório da arriba, 100 m desenvolvimento, 12 a 15 m altura, vertical. Pescadores e mariscadores. Forte Zona E: lado sul do Forte, 80 m de desenvolvimento, 10 m altura, 25º inclinação. Banhistas e veraneantes (zona do solário) Zona F: sentido W-E, 100 m de desenvolvimento, 10 a 14 m altura, vertical. Banhistas, pescadores e mariscadores. Escada acesso e muro de alvenaria Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
8 Zona G: sentido WNW-ESE, 90 m desenvolvimento, 15 m altura. Zona fortemente edificada. Parte dos alicerces das habitações assentam sobre os estratos em consola da arriba Zona H: zona mais extensa da arriba, 180 m de desenvolvimento, 16 m de altura, vertical. Zona frequentada por pescadores e mariscadores. Escada de acesso à base da arriba e utilização como parqueamento Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
9 ANÁLISE DE RISCO. METODOLOGIA UTILIZADA As intervenções concebidas para estabilização da arriba foram precedidas de uma análise de risco realizada de acordo com a seguinte metodologia: 1. Identificação dos perigos associados a cada uma das zonas; 2. Estimativa dos impactos e da probabilidade de ocorrência para cada perigo, considerando cada uma das alturas do ano condicionantes, Verão e Inverno; 3. Classificação do risco associado a cada perigo identificado em três classes Baixo, Médio e Alto; 4. Determinação do Grau de Controlo que o Dono de Obra tem sobre os perigos, determinando, assim, os perigos que necessitam de acção preventiva; 5. Definição das soluções de estabilização mais adequadas para minimizar cada um dos tipos de perigo. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
10 A identificação de situações de perigo: avaliação do estado da arriba e das estruturas existentes. Cada uma das situações identificadas foi valorizada no que refere ao seu Impacto e à Probabilidade de ocorrência. A avaliação do Impacto foi efectuada tendo como base o efeito que o perigo e consequentemente o dano pode provocar na segurança de pessoas e nas estruturas. Baixo: não implica a perda de operacionalidade nem a instabilidade das estruturas existentes, não afecta a segurança de pessoas ou provoca ferimentos ligeiros. Médio: implica a afectação da estrutura, mas não a sua operacionalidade, e a ocorrência de ferimentos médios a graves. Alto: implica a inoperacionalidade das estruturas ou a perda de vidas humanas. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
11 A estimativa da probabilidade foi efectuada por classes: improvável, pouco provável ou provável, com base nos seguintes dois aspectos: 1. Frequência com que a situação já ocorreu: improvável: nunca ocorreu e não existe nada que indicie futuras ocorrências; pouco provável: existem alguns indícios de possível ocorrência da situação; provável: já ocorreram situações idênticas. 2. Estado de conservação do elemento: improvável:bom estado de conservação; pouco provável: estado de conservação médio, com alguns danos; provável: mau estado de conservação, com danos de elevada importância para o comportamento da estrutura. Em caso de dúvida será preferível sobrevalorizar, quer o impacto, quer a probabilidade, de forma a ser garantido o focus da avaliação. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
12 A contabilização do risco faz-se através da seguinte expressão: RISCO = IMPACTO PROBABILIDADE originando: RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO consoante a posição da grelha onde cada situação se insere. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
13 O Controlo que o DONO DE OBRA tem sobre cada os riscos/situações analisadas Grau de controlo superior - conduzem à necessidade de implementar acções de projecto. Fora do controlo - não deverão conduzir a acções de projecto, mas à definição de medidas de contingência, a implementar caso o acidente se verifique. Controlo das situações: 1 - Fora de controlo, isto é totalmente fora da capacidade de decisão e actuação do Dono de Obra; 2 - O Dono de Obra tem capacidade de influenciar; 3 - Totalmente dentro da capacidade de decisão e actuação do Dono de Obra. Onde se deve actuar com maior ou menor prioridade, tendo em conta os recursos disponíveis. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
14 ANÁLISE DE RISCO O processo da análise de risco iniciou-se pela identificação de situações de perigo: Queda de blocos sobre as pessoas; Quedas de pessoas e viaturas ao longo dos trilhos ou do topo da arriba; Escorregamentos superficiais e profundos da arriba; Criação de novas consolas pela acção do homem ou por causas naturais; Derrocada de infra-estruturas existentes: paredes do Forte; paredes do Forte; escadas de acesso à base da arriba; muros de gabiões; ameias ; muro de alvenaria argamassado; habitações situadas no topo da arriba. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
15 Zona E Análise de risco efectuada Avaliação da necessidade de implementação de acções preventivas Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
16 Resumo da análise de necessidade de acções preventivas Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
17 SOLUÇÕES PROPOSTAS Com base na análise de risco e face aos problemas identificados por zonas, consideraram-se as seguintes soluções: Remoção de detritos, blocos instáveis e de consolas; Preenchimento de infra-escavações com betão e revestimento com pedra da região; Colocação de mantos de protecção com blocos; Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
18 SOLUÇÕES PROPOSTAS Recalce dos muros do Forte; Estruturas de protecção em betão projectado pigmentado reforçado com redes electrossoldadas e pregagens; Colocação de redes de alta resistência contra a queda de blocos; Construção de muro no Forte; Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
19 SOLUÇÕES PROPOSTAS Construção do muro de espera contra queda de blocos; Reabilitação do muro de pedra argamassada e prolongamento em betão armado; Reabilitação das escadas de acesso; Regularização e revegetação da arriba com espécies autóctones; Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
20 SOLUÇÕES PROPOSTAS Execução de sistema de drenagem superficial; Colocação de vedações em madeira; Colocação de sinalização de aviso. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
21 CONCLUSÕES A análise de risco permitiu optimizar as soluções a aplicar em função das zonas a intervir. Verificou-se que a zonas com maior perigo podem corresponder riscos mais baixos, se se recorrer a soluções preventivas e dissuasoras, tais como sinalização e vedações, preterindo intervenções mais profundas e onerosas na arriba. A análise de risco é, assim, uma ferramenta de grande utilidade na definição do modo como os recursos são aplicados AGRADECIMENTOS Os autores desejam agradecer ao INAG, em especial aos Engenheiros José Proença e Manuela Couto a amável e valiosa colaboração e a autorização concedidas na elaboração da presente comunicação. Teresa Silva, Sónia Pinto, Ana Quintela
22 Margarida Caetano; Tetraplano, Engenharia, Lda., Lisboa, Portugal, Ana Quintela; Tetraplano, Engenharia, Lda., Lisboa, Portugal,
23 1. CARACTERIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO 2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO À DATA DA ELABORAÇÃO DO PROJECTO (2010) 3. SOLUÇÃO PRECONIZADA 4. FASE DE OBRA 18 de Abril de
24 1. CARACTERIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO DA OBRA A Lagoa do Santo da Serra foi construída nos anos 80, aproveitando uma cratera de um vulcão extinto, a 730 m de altitude. Destina-se ao armazenamento sazonal de água para rega. A água provém de uma derivação da Levada da Serra do Faial. Alteamento de uma portela existente e colocação de uma tela asfáltica no interior. Tomada de água que se prolonga numa galeria escavada no maciço. 18 de Abril de
25 1. CARACTERIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO DA OBRA Capacidade total m 3 Capacidade útil m 3 Altura total 28 m Inclinação dos taludes 30 a 40% Área do espelho de água (cota 730) Área total de telas impermeabilizantes 1V:3H a 1V:2.5H m m 2 Verificavam-se problemas quer ao nível do sistema de impermeabilização, quer ao nível da estabilidade dos taludes, limitando o nível de armazenamento de água à cota 715,0 (reduzindo o volume armazenado para m 3 ). 18 de Abril de
26 1. CARACTERIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO DA OBRA A cratera de vulcão era constituída por materiais lávicos (basaltos e/ou traquitos fracturados e clinker vulcânico), tendo o seu interior sido preenchido com materiais piroclásticos finos (tufos) e os taludes laterais regularizados. Trabalhos de prospecção realizados : 8 poços de reconhecimento, com recolha de amostras remexidas; 13 sondagens à rotação com realização de ensaios SPT e ensaios Lugeon; ensaios laboratoriais (identificação e compressão triaxial). Principais depósitos de materiais piroclásticos predominantemente finos Aparelhos vulcânicos, cones de escórias e materiais piroclásticos grosseiros Crateras Vulcânicas 18 de Abril de
27 1. CARACTERIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO DA OBRA Solo silto-argiloso Solo arenoso siltoso com seixos Basalto pertencente ao pós-miocénico ( 2 ) 18 de Abril de
28 2. DIAGNÓSTICO 1. As telas de impermeabilização, de natureza asfáltica, encontravam-se muito degradadas, sendo frequentes as roturas devidas ao vento, as quais se intensificaram no Inverno 2009/2010; 2. Os taludes da Lagoa apresentavam sinais de instabilidade, vendo-se cicatrizes de deslizamentos; 18 de Abril de
29 2. DIAGNÓSTICO Deslizamento Depressão 18 de Abril de
30 2. DIAGNÓSTICO 3. Existiam perdas de água consideráveis na Lagoa pelo que o armazenamento se fazia apenas até à cota 715,0; 4. A drenagem superficial no topo da Lagoa era assegurada apenas por uma caleira que se encontrava parcialmente obstruída; os caudais recolhidos eram reencaminhados para o interior da Lagoa sem qualquer tipo de protecção, provocando desgaste na tela; 6. A galeria da tomada de água não estava revestida; apresentava sinais de estabilidade precária e afluências de água; 7. A conduta de abastecimento e respectivos equipamentos hidromecânicos encontravamse degradados; 8. A lagoa não tinha descarga de superfície. 18 de Abril de
31 3. SOLUÇÃO PRECONIZADA Estabilização dos taludes internos com aterro, com inclinação 1V:3H, com duas banquetas de 4 m de largura mínima, às cotas 723,5 e 715,0; Drenagem dos taludes existentes antes da colocação do aterro estabilizador (valas drenantes); 18 de Abril de
32 3. SOLUÇÃO PRECONIZADA Sistema de impermeabilização (geomembrana com 2 mm de espessura colocada sobre um geocompósito, associado o sistema de drenagem que servirá de controlo a eventuais fugas); Caminho de acesso ao fundo da Lagoa; Reperfilamento e sustimento da galeria existente (betão projectado com fibras e laje de betão na soleira) e drenagem do tecto e hasteais (geodrenos); 18 de Abril de
33 3. SOLUÇÃO PRECONIZADA Construção do descarregador de superfície; Reabilitação do Edifício de Exploração; Reabilitação do coroamento da Lagoa, incluindo sistema de drenagem superficial; Instrumentação: 13 marcas superficiais (coroamento e banquetas), 8 piezómetros hidráulicos, 1 medidor de caudal (sistema de detecção de fugas), 1 escala limnimétrica, Inspecções periódicas, Primeiro enchimento faseado. 18 de Abril de
34 4. FASE DE OBRA FASE INICIAL 18 de Abril de
35 4. FASE DE OBRA REMOÇÃO DA TELA DANIFICADA 18 de Abril de
36 4. FASE DE OBRA EXECUÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DO MACIÇO 18 de Abril de
37 4. FASE DE OBRA EXECUÇÃO DA DESCARGA DE FUNDO 18 de Abril de
38 4. FASE DE OBRA CONSTRUÇÃO DOS ATERROS ESTABILIZADORES 18 de Abril de
39 4. FASE DE OBRA REABILITAÇÃO DA GALERIA 18 de Abril de
40 4. FASE DE OBRA COLOCAÇÃO DA GEOMEMBRANA 18 de Abril de
41 AGRADECIMENTOS As autoras desejam agradecer à IGA a amável colaboração e autorização concedidas para elaboração da presente comunicação. OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO 18 de Abril de
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