Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r

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1 21/10/2003

2 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos

3 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. Eng.º Lucas Silva Fonseca Coordenador Escritório Belo Horizonte Tel.: (31)

4 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A.

5 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A.

6 RESÍDUOS Aquilo que resta, que remanesce, produto parcial, substância que sobra de um processo (ex. Industrial) Material desprezado e temido pelo homem, sobra humana ou indesejada de um processo produtivo.

7 Histórico: RESÍDUOS Em diferentes períodos da história existiram inúmeras percepções sobre resíduos Séc. XIV Epidemias ( castigos divinos ) Séc. XV Construção de poços e fossas Séc. XIX Saneamento 1789 até os dias de hoje Renascimento da relação entre saúde pública e saneamento

8 Solo: : Considerado por muito tempo um receptor ilimitado de resíduos (Suposto poder tampão e potencial de autodepuração); Início da conscientização dos problemas causados pelas áreas contaminadas: Final de 70 e início da década de 80. Fonte: CETESB, 2000.

9 Love Canal, EUA HISTÓRICO - Próximo a fronteira dos EUA com o Canadá; - Anos 20: : Venda da área à Hooker Chemical Co; - Até 1953: : Utilizado como depósito de resíduos com substâncias perigosas;

10 Love Canal, EUA

11 Histórico Love Canal, EUA - Desde o início da ocupação: Odores e aparecimento de resíduos nos jardins; - Moradores com leucemia, problemas respiratórios, abortos espontâneos; - Exames médicos indicaram alterações cromossômicas nos residentes;

12 Histórico Love Canal, EUA - Agosto de 1978: : A área foi declarada Área de Emergência Médica ;

13 Love Canal, EUA - Multas à empresa: $ ao Estado; $ ao Governo Federal; $ aos residentes; Tarefa de manutenção da unidade de tratamento instalada no local.

14 RESÍDUOS

15 RESÍDUOS Classificação: Por composição: Orgânico, Inorgânico, Tóxico e Altamente Tóxico Por origem: Doméstico, Sólido Urbano, Industrial, Hospitalar e Nuclear Tratamento: Aterros (Disposição) Incineradores Co-processamento Confinamento permanente Reciclagem / Reutilização

16 Tipos: DISPOSIÇÃO Clandestina Lixão Aterro controlado Aterro sanitário Aterro industrial (Classe I, Classe IIA e Classe IIB)

17 DISPOSIÇÃO

18 FONTES DE CONTAMINAÇÃO

19 Eliminação de gases para atmosfera Percolação de chorume Percolação de compostos químicos Contaminação da água subterrânea Contaminação do solo Contaminação de corpos d água Poluição visual Doenças

20

21 GERENCIAMENTO DE ACs

22

23 GERENCIAMENTO DE ACs LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA MAPA DA ÁREA COM AS ATIVIDADES REALIZADA NOS ARREDORES (ESCALA ADEQUADA) POSICIONAMENTO DAS ATIVIDADES GEO REFERENCIAMENTO

24 GERENCIAMENTO DE ACs INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Levantar informações sobre cada área para subsidiar as próximas etapas do gerenciamento Documentar as evidencias, fatos e confirmação da contaminação na área em avaliação Estabelecer um modelo conceitual da avaliação Verificar a necessidade de medidas emergenciais na área Dados históricos / Meio físico / Inspeção no local / Modelo Conceitual

25 GERENCIAMENTO DE ACs INVESTIGAÇÃO CONFIRMATORIA Plano de amostragem / Coleta de amostra / Análise / Interpretação dos resultados NBR :2004 Classificação dos resíduos sólidos

26

27 GERENCIAMENTO DE ACs INVESTIGAÇÃO DETALHADA Detectada a contaminação, esta etapa tem como objetivo refinar a investigação realizada e delimitar a pluma de contaminante.

28 GERENCIAMENTO DE ACs

29 GERENCIAMENTO DE ACs

30 GERENCIAMENTO DE ACs AVALIAÇÃO DE RISCO Determinar se existe risco à saúde humana exposta aos contaminantes provenientes de áreas contaminadas sob investigação, acima do nível de risco estabelecido como aceitável. Fonte: CETESB, 2007.

31 GERENCIAMENTO DE ACs AVALIAÇÃO DE RISCO Condições para existência do risco - Existência de fonte de - contaminação; - Um receptor sensível; - Uma via plausível de - ligação entre a fonte e - o receptor. Fonte: CETESB, 2007.

32 GERENCIAMENTO DE ACs REMEDIAÇÃO Detecção e eliminação da fonte de contaminação Avaliação das metas de remediação (Análise de risco ou normas) Definição da melhor tecnologia

33 GERENCIAMENTO DE ACs MONITORAMENTO Detecção e eliminação da fonte de contaminação Programação das campanhas de amostragem (Períodos e Parâmetros) Comparação técnica dos resultados

34 REDUÇÃO DO RISCO DE CONTAMINAÇÃO

35 GERENCIAMENTO ADEQUADO DOS RESÍDUOS Escolha do local adequado para instalação do aterro Avaliação da geologia e hidrogeologia local Avaliação dos arredores Implantação do correta do aterro (Impermeabilização, Drenagem de líquidos e gases, Operação, Fechamento) Controle de resíduos a serem aterrados (Quantitativo e Qualitativo) Monitoramento ambiental da área (água subterrânea, solo, água superficial) Controle de acesso na área

36 Impermeabilização com GEOCOMPOSTO BENTONÍTICO

37 Impermeabilização com GEOMEMBRANA DE PEAD 2,0 mm

38 SPARK TEST COMPRESSÃO Solda térmica dos painéis de GEOMEMBRANA DE PEAD

39 CTR Betim Implantação de Célula Instalação de tubos de PEAD drenagem horizontal

40 Poços de Monitoramento CTR Betim

41 Coleta de águas subterrâneas na CTR Betim

42 Laboratório CTR Betim

43 OBRIGADO! Eng. Lucas Silva Fonseca

44 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. UNIDADE SÃO PAULO REMEDIAÇÃO Av. Paulista, n.º o. Andar Tel.: (11) UNIDADE BELO HORIZONTE REMEDIAÇÃO Rua Dom José Pereira Lara, n.º 120 Bairro Coração Eucarístico Tel.: (31)

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