Impactes sectoriais. Impactes Ambientais. Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre. Impactes Ambientais
|
|
- Maria do Carmo Bergler Weber
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Impactes sectoriais Impactes Ambientais 8 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
2 Impactes sectoriais Sistema Edafoclimático (clima, geologia, solos, sistema hídrico, hidrologia, hidrogeologia) Sistemas ecológicos e biodiversidade Qualidade do ar, da água, Ruído e Resíduos Ordenamento do território Paisagem Património Sistemas sociais e económicos
3 Impactes sectoriais Conceitos Legislação relevante e Enquadramento internacional Avaliação de Impactes Medidas de mitigação
4 Impactes sectoriais Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia
5 Clima e microclima - conceitos Clima: características médias do estado da atmosfera num determinado local Microclima: clima a um nível local Alterações globais: efeitos de poluentes atmosféricos (camada de ozono, efeito de estufa, acidificação, eutrofização)
6 Clima e microclima - Enquadramento internacional Convenção-Quadro para as Alterações Climáticas Kyoto Protocol e Conferência de Bali Inter-Governmental Panel on Climate Change - 4º Relatório Programas nacionais de Alterações Climáticas
7 Impactes microclimáticos alterações da circulação atmosférica, causadas por alterações topográficas, edifícios de grande dimensão aumento da ocorrência de nevoeiros (ou até da formação de gelo em estradas), causada por grandes albufeiras ou torres de refrigeração redução da radiação solar, causada por ensombramento ou por fumos na atmosfera represamento de massas de ar frio (aumento da humidade e do risco de geada), causado por estruturas tais como aterros efeito de ilha de calor, causado por superfícies com elevada capacidade de radiação da energia térmica absorvida
8 Impactes microclimáticos - indirectos conforto humano saúde humana segurança de pessoas actividades económicas (agricultura) erosão do solo transporte (pelo vento) e deposição de materiais geológicos
9 Impactes microclimáticos - mitigação alterações na orientação e dimensões de estruturas ou edifícios, alterações da localização de modificações do terreno (vento) plantação de barreiras vegetais ou outras (barreiras contra ventos) escolha de materiais de construção para revestimentos de coberturas e de pavimentos (efeito de ilha de calor) ensombramento, nomeadamente através de árvores (efeito de ilha de calor) aberturas nos aterros suficientes para a drenagem do ar frio (acumulação de massas de ar frio) escolha do tipo de pavimento (formação de gelo) localização de torres de refrigeração (formação de nevoeiros)
10 Geologia, Geomorfologia e Processos Costeiros Enquadramento em convenções internacionais Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural (UNESCO, Paris, 1972), que reconhece como Património da Humanidade os sítios de valor excepcional, quer natural quer cultural: um dos quatro critérios de inclusão na lista dos sítios naturais constituir exemplo excepcional representando grandes estádios da evolução da Terra, incluindo o registo da vida, processos significativos do desenvolvimento das formas de relevo ou aspectos geomorfológicos ou fisiográficos significativos Programa Geoparques da UNESCO e Rede Europeia de Geoparques, que têm como objectivos interligar a geologia, a geomorfologia e a diversidade biológica e cultural ao nível da paisagem
11 Enquadramento em convenções internacionais Convenção Europeia da Paisagem e Estratégia Pan-Europeia da Diversidade Biológica e da Paisagem (Conselho da Europa): reconhecem e interligam os aspectos culturais, biológicos e geológicos da paisagem Programa Geosites da União Internacional das Ciências Geológicas: programa científico que visa estabelecer critérios de selecção de sítios com interesse geológico e geomorfológico
12 Conceitos relevantes legalmente definidos Áreas de instabilidade de vertentes: As áreas que, devido às suas características de solo e subsolo, declive, dimensão e forma da vertente ou escarpa e condições hidrogeológicas, estão sujeitas à ocorrência de movimentos de massa em vertentes, incluindo os deslizamentos, os desabamentos e a queda de blocos. [nº 1, alínea e, secção III do anexo I do Decreto-Lei nº 166/2008, de 22 de Agosto Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional]
13 Relações com outros factores - microclima - comunidades vegetais e animais - erosão do solo - níveis de contaminação natural ou de fundo - hidrogeologia - materiais tradicionais de construção - paisagem Riscos naturais: sismicidade, vulcanismo, deslizamento de encostas, erosão costeira, inundações
14 Impactes Valores geológicos e geomorfológicos: destruição, perturbação do enquadramento visual, degradação por excessiva pressão humana Recursos geológicos com interesse económico (actual ou potencial): inibição ou criação de restrições à sua utilização futura (impactes socioeconómicos ou no ordenamento do território) Topografia/Geomorfologia: efeitos microclimáticos, efeitos paisagísticos, erosão do solo, agravamento de riscos geológicos Processos costeiros: alteração de situações de equilíbrio na dinâmica litoral, intrusão salina, inundações
15 Mitigação de impactes geológicos Principal medida: alternativas de localização do projecto Alternativas de soluções técnicas (aproveitamento mais eficiente de recursos minerais, por ex.) Faseamento de utilizações do território (extracção de recursos seguida de instalação de outros usos) Compensação: valorização de geomonumentos
16 Solos Relevância em AIA Recurso natural Como parte do ecossistema e da paisagem Capacidade de uso agrícola ou florestal Como espaço disponível para o desenvolvimento
17 Enquadramento da conservação do solo em convenções internacionais - Carta Mundial do Solo (FAO, 1981) - Convenção de Combate à Desertificação - Convenção Africana para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (Argel, 1968) - Comité Inter-Estadual da Luta contra a Desertificação no Sahel (1973) - Carta Europeia do Solo (Conselho da Europa 1972, em revisão) - 6º Programa Comunitário em Matéria de Ambiente (UE)
18 Reserva Agrícola Nacional (RAN) Regulamento administrativo, que se rege pelo Decreto-Lei nº 196/89, de 41 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei nº274/92, de 12 de Dezembro Objectivo: Defender e proteger as áreas de maior aptidão agrícola e garantir a sua afectação à agricultura, de forma a contribuir para o pleno desenvolvimento da agricultura portuguesa e para o correcto ordenamento do território A RAN constitui uma restrição de utilidade pública, de acordo com a classificação de tipos de servidão da DGOTDU e constitui uma das condicionantes obrigatórias na Planta de Condicionantes das figuras de plano formalmente existentes em Portugal.
19 As Áreas da RAN são constituidas por: Solos das classses A e B, bem como por solos de baixas aluvionares e coluviais, e ainda por solos do outro tipo, como os solos Ch, cuja integração nas mesmas se mostre conveniente para a prossecução dos objectivos (artº 4º do Decreto-Lei nº 196/89, de 1 de Junho)
20 Outros conceitos relevantes Áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo: As áreas que, devido às suas caracterís2cas de solo e de declive, estão sujeitas à perda excessiva de solo por acção do escoamento superficial. [nº 1, alínea d, secção III do anexo I do Decreto- Lei nº 166/2008, de 22 de Agosto Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional] Solos potencialmente contaminados: solos que podem representar um risco potencial ou indirecto para o Homem e para o ambiente, devido ao seu uso anterior ou actual, dependendo a magnitude do risco, da concentração e ou quan2dade dos poluentes neles presentes. [traduzido para Português do Glossário da EEA (hyp://glossary.eea.europa.eu/ acedido em 7 de Outubro de 2009)
21 Impactes directos (ou indirectos) destruição aumento da erosão (destacamento e posterior arraste de partículas do solo por acção da precipitação ou do vento) alteração das características físico-químicas e microbiológicas (compactação, contaminação, empobrecimento) Causas: operações correntes de construção/ exploração/ desactivação ou acidentes
22 Impactes indirectos contaminação de águas subterrâneas na sequência de contaminações do solo aumento do transporte sólido em cursos de água assoreamento de infra-estruturas hidráulicas alterações ecológicas alterações na produtividade agrícola ou florestal
23 Impactes indirectos da utilização de solos contaminados É crescente a preocupação com as utilizações de solos contaminados para fins diversos: por ex. urbanização, recreio, alagamento por albufeiras. Essa utilização pode ter impactes significativos a jusante, na saúde humana, na qualidade da água e no próprio investimento económico.
24 Mitigação - alterações de localização (projecto, estaleiros) - técnicas ou produtos com menor impacte - técnicas e procedimentos que reduzam a erosão - controlo de descargas poluentes (obra, exploração) - deposição de resíduos - reaproveitamento de solos - recuperação de solos degradados (compensação)
25 Hidrologia e recursos hídricos - conceitos Usos da água: - com consumo - sem consumo Água, factor essencial: -vida humana -actividades económicas -ecossistemas -paisagem Relações com: clima, solo, geologia e geomorfologia, ecologia, actividades económicas, saúde
26 Hidrologia e recursos hídricos - legislação A Directiva-Quadro da Água (DQA, 2000/60/CE) Lei n.º 58/2005 (Lei da Água)
27 Hidrologia e recursos hídricos - impactes - Alterações da topografia (aterros, escavações): alterações do escoamento superficial e da drenagem superficial, alterações do escoamento da água subterrânea - Compactação ou impermeabilização do solo: redução da infiltração e aumento do escoamento, aumento do risco de inundação - Canalização ou desvio de linhas de água: aumento da velocidade de escoamento, erosão dos leitos a jusante - Alterações da cobertura vegetal: aumento da erosão e do escoamento superficial, assoreamento a jusante - Estruturas em leitos de rios: alterações do leito dos rios - Barragens: erosão do leito dos rios (erosão a jusante) - Extracção de água: redução de caudais superficiais, alterações dos níveis dos aquíferos, salinização
28 Hidrologia e recursos hídricos - - Qualidade da água impactes indirectos - Agravamento de riscos de inundação e de secas - Alterações na disponibilidade de água para abastecimento público, para actividades económicas (agricultura, pecuária, indústria, turismo) ou para lazer - Alterações nos ecossistemas - Erosão, salinização de solos - Paisagem - Saúde humana (doenças de origem hídrica)
29 Hidrologia e recursos hídricos - mitigação Localização do projecto e de estaleiros Dimensionamento das quantidades de água a utilizar Soluções de projecto Técnicas construtivas Recuperação de linhas de água ou outras zonas húmidas (c) Reconstrução de infra-estruturas hidráulicas (c)
Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub
Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia mais3 QUADRO LEGAL E INSTITUCIONAL
3 QUADRO LEGAL E INSTITUCIONAL 3.1 QUADRO INSTITUCIONAL O Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA) criado pelo Decreto Presidencial 6/95 de 16 de Novembro, é responsável por todas as actividades
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I
Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
Leia maisPlano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis
Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano
Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia mais(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis
As metas ambientais fixadas pela União Europeia para 2020 (aumento da eficiência energética e da utilização de energias renováveis em 20%), a recente legislação criada para o sector dos edifícios (RSCECE
Leia maisEstratégia do Alto Alentejo
Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que
Leia mais7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007
7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 1 Se se fecham cozinhas e restaurantes por falta de limpeza, como nos podemos permitir essa falta de limpeza no ar que respiramos todos os dias
Leia mais7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;
7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade
Leia maisÉ a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);
É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras); - 97,5% é água salgada - 2,5% apenas é água doce Distribuição:
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA
A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA CORONEL JOAQUIM LEITÃO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL E SOCORRO REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA RISCOS NA
Leia maisCIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia
Leia maisEncontro Nacional de ZIF. António Louro
Encontro Nacional de ZIF António Louro Seia, 30 de Abril de 2013 Minifúndio e População ZIF Aldeia de Eiras 1047 hectares - 1542 propriedades - 515 proprietários - 0,7ha de dimensão média da propriedade
Leia maisActividades Económicas. A Agricultura. Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A
Actividades Económicas A Agricultura Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A Sumário: O que é a Agricultura; Agricultura Tradicional; Evolução da Agricultura
Leia maisSolos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho
Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello
Leia maisO Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral
O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro
Leia maisZA5223. Flash Eurobarometer 290 (Attitudes of Europeans Towards the Issue of Biodiversity, wave 2) Country Specific Questionnaire Portugal
ZA5223 Flash Eurobarometer 290 (Attitudes of Europeans Towards the Issue of Biodiversity, wave 2) Country Specific Questionnaire Portugal FLASH 290 BIODIVERSITY Q1. Já alguma vez ouviu falar no termo biodiversidade?
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL
ENERGIN AZÓIA Empresa de Cogeração Industrial, S.A. CENTRAL DE COGERAÇÃO A INSTALAR NA SOLVAY PORTUGAL (PÓVOA DE SANTA IRIA, VILA FRANCA DE XIRA) ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Maio de
Leia maisTeste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação.
ANO: 7º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 TERRA NO ESPAÇO 2 Teste diagnóstico CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE E - Ciência produto da actividade humana. - Ciência e conhecimento do Universo. - Compreender
Leia maisFigura 3.1 Alcar-do-Algarve em flor... 4
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O PROJECTO... 3 3. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE AFECTADO... 3 4. PRINCIPAIS IMPACTES... 5 5. MEDIDAS MINIMIZADORAS... 6 6. PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO... 6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura
Leia maisCarlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o
Leia maisPÓS-AVALIAÇÃO EM AIA
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre PÓS-AVALIAÇÃO EM AIA Articulação da AIA com outros regimes de licenciamento IMPACTES AMBIENTAIS 9 ª aula Prof. Doutora
Leia maisÍndice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental
Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3
Leia maisEficiência Energética e Certificação de Edifícios
Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas
o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisREGIME DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SINERGIAS COM A PÓS AVALIAÇÃO
REGIME DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SINERGIAS COM A PÓS AVALIAÇÃO Sandra de Melo Nobre, Eng.ª Ambiente snobre@ecoservicos.pt ECOserviços - Gestão de Sistemas Ecológicos, Lda. Vila Real, 21 de Outubro
Leia maisLimpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos. ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011
Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011 Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos 1. Objectivos 2. A importância
Leia maisNUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3
Leia maisIntervenções do Homem nos Subsistemas terrestres. EPL Hélder Giroto Paiva
Intervenções do Homem nos Subsistemas terrestres. EPL Hélder Giroto Paiva 1 Cadeias montanhosas Himalaias. Uma extensa cordilheira, com o seu Monte Evereste (8.848 m), situada no Sul da Ásia. Esta é a
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisTurismo de Natureza no Alto Minho:
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013
Leia maisA Propriedade Intelectual
Maria do Rosário Dias Camelo A Propriedade Intelectual REFERE-SE ÀS CRIAÇÕES DO ESPÍRITO HUMANO CONCEBIDAS PELA IMAGINAÇÃO E PELA CAPACIDADE CRIATIVA DO HOMEM, APOIADA NO CONHECIMENTO E NOS INVESTIMENTOS
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS E ARTIFICIAIS IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. CONCEITO DE EROSÃO E EROSÃO HÍDRICA - Do latin erodere,
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisResolução Conjunta IBAMA/SEMA/IAP nº 005, de 28 de março de 2008.
Resolução Conjunta IBAMA/SEMA/IAP nº 005, de 28 de março de 2008. Define critérios para avaliação das áreas úmidas e seus entornos protetivos, normatiza sua conservação e estabelece condicionantes para
Leia maisDesenvolvimento do Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista
Leia maisEmissões de gases com efeito de estufa pela agricultura
Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas
Leia maisLEI N 878, DE 12 DE AGOSTO DE 1997
LEI N 878, DE 12 DE AGOSTO DE 1997 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE CIRÍACO, PARA O PERÍODO DE 1998 A 2001. O PREFEITO MUNICIPAL DE CIRÍACO, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a
Leia maisQuadro 1 Grupos de variáveis a inventariar
Quadro 1 Grupos de variáveis a inventariar relativas ao meio inerte relativas ao meio biológico climáticos relativos terra à relativos à água existente, superficial ou subterrânea Fauna relacionadas com
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1
Leia maisMª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins
Mª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins ? O QUE É O SOLO? É um meio natural, limitado, que tem origem na desagregação do material originário ou rocha-mãe, através de um processo designado
Leia maisPossibilidade de vida em Planetas
Prof. Thiago Formação atmosfera no planeta Terra; Equilíbrio climático; Substância fundamental na manutenção da vida. Possibilidade de vida em Planetas (97%) são água do mar. (3%) são água doce. (1,8%)
Leia maisBerlenga Laboratório. rio de Sustentabilidade. Sandra Estanislau ISQ
Berlenga Laboratório rio de Sustentabilidade Sandra Estanislau ISQ Ilha da Berlenga - 5 de Julho 2007 Tópicos 1. Objectivos do Projecto 2. Parceria 3. Fases do Projecto Avaliação de Recursos Naturais Energia
Leia mais3.1 Criar leis que condicionem eventuais mudanças, a um igual processo de discussão participativa, por área/região afetada direta ou indiretamente;
PLATAFORMA AMBIENTAL AOS MUNICÍPIOS Prefeitos e Vereadores 2012 A APREMAVI A missão da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) é a defesa, preservação e recuperação do meio ambiente
Leia mais1. Acções de sensibilização
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL / 2013-2014 As atividades propostas compreendem diferentes momentos de reflexão, discussão e ação, dirigindo-se a toda a comunidade educativa que contempla diferentes níveis
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisPE-CONS 3619/3/01 REV 3
PE-CONS 3619/3/01 REV 3 relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 175. o,
L 197/30 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias 21.7.2001 DIRECTIVA 2001/42/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 27 de Junho de 2001 relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisDerretimento de gelo nas calotas polares Aumento do nível dos oceanos Crescimento e surgimento de desertos Aumento de furacões, tufões e ciclones
O Sr. ROBERTO BRITTO (PP-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna falar sobre o Aquecimento Global. Todos os dias acompanhamos na televisão,
Leia maisAvaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração
Avaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração H. C. G. LAMEIRAS Divisão de Avaliação Ambiental Direcção de Serviços de Ambiente Introdução O desenvolvimento industrial e urbano tem originado
Leia maisPlano de Formação. Condicionamento ambiental das explorações pecuárias. REAP
Plano de Formação 1. Enquadramento A produção animal encontra-se perante um aumento das pressões a partir da sociedade para cumprir a legislação ambiental, para que os sistemas de produção sejam explorados
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
1. INTRODUÇÃO CIÊNCIAS DA NATUREZA - 2º CICLO (PROVA 02) O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que
Leia mais3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisPeríodo Letivo: 2010.2 Nº de créditos: 3 (45 horas) Monitora: Cintya
A ENGENHARIA E O MEIO AMBIENTE Período Letivo: 2010.2 Nº de créditos: 3 (45 horas) Monitora: Cintya PROFESSORA: DAYSE LUNA BARBOSA A VIDA E SEUS PROBLEMAS Quantos somos no mundo hoje? Como é possível obter
Leia maisContributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR: 1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisAproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas.
GLOSSÁRIO Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Ar Condicionado - Expressão utilizada largamente
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia mais1 093 225 Receitas Próprias
- Programação Plurianual do 213 Investimento por Programas e Medidas Página 1 Anos anteriores 213 214 215 Anos Seguintes TOTAL VICE PRESIDÊNCIA DO GOVERNO 41 - INOVAÇAO E QUALIDADE 1 - PROMOÇAO DA INOVAÇAO
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisComissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo
Acordo Climático de Copenhaga o que esperar para o sector florestal Paulo Canaveira Seminário CAP, 12 de Novembro de 2009 Agenda 3 Floresta Como Sumidouro de Carbono Floresta Como Emissor de Gases com
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado
Leia maisTÍTULO I. 27304 Diário da República, 2.ª série N.º 132 10 de Julho de 2009. Disposições Gerais. CAPÍTULO IV Disposições finais
27304 Diário da República, 2.ª série N.º 132 10 de Julho de 2009 ao funcionamento dos órgãos e serviços, podendo comportar esforço físico; Detém responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e pela
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisDisciplinas da Componente de Formação Técnica dos Cursos Profissionais por Área de Educação e Formação
Área de Educação e Formação 212 - Artes do espectáculo Área de Educação e Formação 213 - Audiovisuais e produção dos media Adereços 380 Cenografia 400 Cenotecnia 380 Conjuntos Instrumentais 180 Figurinos
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume II Locais e Postos de trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume II Locais e Postos de trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisEIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃODO ESPAÇO RURAL
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃODO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: CICLO URBANO DA ÁGUA VERTENTE EM BAIXA MODELO NÃO VERTICALIZADO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, SA MONTE ADRIANO ENGENAHRIA E CONSTRUÇÃO, SA
GESTÃO AMBIENTAL SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, SA MONTE ADRIANO ENGENAHRIA E CONSTRUÇÃO, SA Celina Mareco Gestor Qualidade e Ambiente Nov.11 Construção dos Acessos Rodoviários à Plataforma
Leia maiso Decreto-Lei n." 140/99, de 24 de Abril, adaptado
3866 DIAJuO DA REPUBLICA - I SERIE-A N 109-6de Junho de 2006 REGlAo AUTONOMA DOS ACORES Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.? 20/2006/A Plano Sectorial da Rede Natura 2000 da Regiao Aut6noma
Leia maisMunicípio Marinha Grande
Município Marinha Grande PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 55.741,08 49.017,16 789.803,00 789.803,00 192.292,54 39.013,46 28.860,84 5.600,00 1.160.328,08 1.1. SERVIÇOS GERAIS
Leia maisLICENÇA DE INSTALAÇÃO LI
LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI Autoriza o início da implementação do empreendimento ou da atividade, de acordo com as especificações constantes nos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas
Leia maisClassificação dos recursos naturais
O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO
Válido até 05/02/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO Freguesia CAMARATE, UNHOS E APELAÇÃO Concelho LOURES GPS 38.816247, -9.130431 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisMódulo 2 Conceitos de aspectos e impactos ambientais / Exercícios
Módulo 2 Conceitos de aspectos e impactos ambientais / Exercícios Conceito de Aspectos Ambientais Aspecto Ambiental Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013.
ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013. 1 - PODER LEGISLATIVO 1.1 - CÂMARA MUNICIPAL 1.1.1 - Manutenção e funcionamento
Leia maisMetas Curriculares Ensino Básico Geografia
Metas Curriculares Ensino Básico Geografia 9.º ano Versão para discussão pública Novembro de 2013 Autores Adelaide Nunes António Campar de Almeida Cristina Nolasco Geografia 9.º ano CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisAplicação do sistema de avaliação de sustentabilidade L.E.E.D. (Leadership in Energy and Environmental Design) a uma Escola Primária.
ANEXO IV Caso de estudo: Aplicação do sistema de avaliação de sustentabilidade L.E.E.D. (Leadership in Energy and Environmental Design) a uma Escola Primária. Foto 1 - Prairieview Elementary School, Vulcan,
Leia maisOs veículos eléctricos na Alta de Coimbra
WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra
Leia maisImpactes cumulativos / Cumulative impacts
Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Impactes cumulativos / Cumulative impacts 7 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário NEPA 1970: Conceito de impactes
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisREABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO
REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO Fotografia Autor 30 mm x 40 mm Jorge Patrício Eng.º Civil LNEC Lisboa; Portugal e-mail:jpatricio@lnec.pt Odete Domingues Eng.ª Civil
Leia maisImpacto Ambiental Etapas de Triagem AIA Ariane Castro Campo de aplicação da AIA Quais os tipos de projetos devem ser submetidos ao processo de AIA Em princípio, todas as ações que possam causar impactos
Leia maisXII ENCOB - WWF FNCBH
Bases Conceituais Wagner Soares Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro de Ciência do Sistema Terrestre XII ENCOB - WWF FNCBH Fortaleza 11/2010 INTRODUÇÃO Mudança Climática Global Mudanças no
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisCursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba
Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Paulo Salles Universidade de Brasília psalles@unb.br 5 a Reuniao da Camara Tecnica Rio Quente, 7-8 de maio de 2009 Esta apresentação Objetivos
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisRELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS QUESTÕES DOS PARECERES DAS ENTIDADES COM RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS: APA; ARH CENTRO I.P; ARH NORTE I.P; ARH TEJO I.
DOS PARECERES DAS ENTIDADES COM RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS: APA; ARH CENTRO I.P; ARH NORTE I.P; ARH TEJO I.P; DPP Coimbra, 28 de Setembro de 2010 NOTA EXPLICATIVA No contexto do processo de avaliação
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Coordenadoria de Relações Institucionais CESAN Terezinha de Jesus S. R. Vanzo LEI 11.445 de 05/01/07 Lei De Regulamentação do Setor de Saneamento Básico Introdução
Leia maisFontes renováveis de energia - Hidrelétrica. Aula energias renováveis
Aula energias renováveis Hidrelétrica - Desenvolvimento e uso - As usinas hidrelétricas - Turbinas - Sistemas de grande porte Driving the hydropower Hidrelétrica Vento Maré Queda na temperatura da água
Leia mais