Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte)

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1 1/92 Seminário de Gestão de Resíduos Sólidos - da Coleta ao Destino Final Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte) Palestra 7 9:30h às 10:15h Dr. Clóvis Benvenuto - ABLP

2 INTRODUÇÃO VAZADOURO ( LIXÃO ) A PNRS VEIO PARA ACABAR COM ESSA REALIDADE! 2/92

3 VAZADOURO OU LIXÃO 3/92

4 VAZADOURO OU LIXÃO 4/92

5 Vazadouro Aterro Sanitário 5/92

6 ATERROS SANITÁRIOS TRADICIONAIS 6/92 TIPOS DE RESÍDUOS: DOMICILIAR VARRIÇÃO PODA/CAPINA REJEITOS DE RECICLÁVEIS E DE RCC + RV DESASSOREAMENTO E DRENAGENS LODOS DE ETEs E ETAs OUTROS: CO-DISPOSIÇÃO INDUSTRIAIS CLASSES II A e B (NBR )

7 ATERRO SANITÁRIO NÃO É LIXÃO (EXPRESSÃO LEIGA) OU VAZADOURO (TERMO TÉCNICO NORMALIZADO). VAZADOURO NÃO TEM LICENÇA, AUTORIZAÇÃO E É SITUAÇÃO TOTALMENTE IRREGULAR, SUJEITA ÀS SANÇÕES DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. SÃO DESPEJADOS TODO TIPO DE RESÍDUO, SEM CONTROLE OU FISCALIZAÇÃO; DIVISAS SEM CERCAS E SEM CONTROLE DE ENTRADA, COM CATADORES, ANIMAIS E AVES, SOBRE OS RESÍDUOS DESCOBERTOS. GERALMENTE MUITO MAL SITUADO (POR EXEMPLO, BEIRA DE RIO). PORTANTO, NÃO SE PODE CONFUNDIR VAZADOURO DE RESÍDUOS, COM CUSTOS DIRETOS PRÓXIMOS A ZERO, PORÉM COM GRANDE CUSTO AMBIENTAL, COM ATERRO SANITÁRIO, QUE É OBRA DE ENGENHARIA, QUE TEM CUSTO DEFINIDO. ATERRO CONTROLADO É VAZADOURO, NO MÍNIMO, COM COBERTURA DE SOLO, PORÉM COM TODOS OS OUTROS IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE INSTALADOS. É VAZADOURO DISFARÇADO, NÃO EXISTE MEIA POLUIÇÃO... OU POLUI OU NÃO POLUI. É A LEI. 7/92

8 ATERRO SANITÁRIO 8/92 1. É EQUIPAMENTO DE SANEAMENTO BÁSICO ESSENCIAL PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. É O ELO FORTE DE QQ PGIRS. 2. É O EQUIPAMENTO DE DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL MAIS BARATO. 3. É A SOLUÇÃO DE DESTINAÇÃO FINAL QUE NÃO TEM SEQÜÊNCIA NO TRATAMENTO DOS RESÍDUOS. 4. É O MAIS USADO ENTRE NÓS E NO MUNDO. 5. TEM EVOLUIDO, TECNOLOGICAMENTE, ALCANÇANDO PADRÕES DE SUSTENTABILIDADE E SOLUÇÃO DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS NO MEIO AMBIENTE, COM EQUACIONAMENTO DOS EFLUENTES. 6. É CONCEBIDO E PROJETADO PARA PROTEGER O MEIO AMBIENTE, NÃO POLUIR E NÃO CRIAR PASSIVOS AMBIENTAIS, COMO OS LIXÕES. 7. É OBRA E SERVIÇO. ATERRO SANITÁRIO É TODO DIA, PLANEJADO.

9 ENTENDIMENTO NBR 8419/92 da ABNT 9/92

10 SEÇÃO TÍPICA 10/92

11 O QUE É UM ATERRO SANITÁRIO? OBRA OU SERVIÇO? 11/92 Segundo a ABNT NBR 8419/1992 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, aterro sanitário é uma Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores se for necessário.

12 ATERRO DE RESÍDUOS TIPO DE ATERRO DEPENDE DACLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS EM FUNÇÃO DA PERICULOSIDADE: PERIGOSOS MENORES VOLUMES, MAS TÓXICOS NÃO PERIGOSOS MAIORES VOLUMES, PORÉM POTENCIALMENTE POLUENTES INERTES QUE NÃO AFETAM A QUALIDADE DAS ÁGUAS POR SOLUBILIZAÇÃO ABNT NBR /2002 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS LIXIVIAÇÃO, SOLUBILIZAÇÃO, AMOSTRAGEM 12/92 NORMAS PARA ATERROS PERIGOSOS NBR 10157: 1987 CRITÉRIOS PARA PROJETO CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO, NBR 8418:1984 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NÃO PERIGOSOS NBR 13896:1997 ATERRO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS CRITÉRIOS PARA PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO. NBR 8419:1992/96 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NBR 15849:2010 ATERROS SANITÁRIOS DE PEQUENO PORTE NBR 15113:2004 RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS INERTES DIRETRIZES PARA PROJETO IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO

13 TIPOS DE ATERROS SANITÁRIOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 13/92 TRADICIONAIS DIGESTÃO ANAERÓBIA - 99% DOS ATERROS, PRODUZINDO CH 4 E CO 2. ENTRE NÓS 100%. AERÓBIOS VENTILAÇÃO FORÇADA SEM METANO, PORÉM COM PROBLEMAS DE TEMPERATURA E COMBUSTÃO, PRODUZINDO CO 2 E H 2 O E CONSUMINDO ENERGIA. EXPERIÊNCIAS NO JAPÃO E EUA. SEMI-AERÓBIOS VENTILAÇÃO POR CONVECÇÃO IMPLANTADOS NO JAPÃO E MALÁSIA, PRODUZINDO CO 2 E H 2 O. NENHUM ENTRE NÓS. O ATERRO SANITÁRIO É UM LOCAL PARA TRATAR OS RESÍDUOS MATSUFUJI (1994)

14 PROCESSO DE ESCOLHA DE ÁREAS ESTUDO DE ALTERNATIVAS LOCACIONAIS ESTUDOS EXISTENTES PGIRS E ESTUDOS CARTOGRÁFICOS MUNICIPAIS ZONEAMENTOS (DNPM, DAC, PD, CARTOGRAFIAS) ÁREAS URBANAS OU PRÓXIMAS = DESCARTADAS GEOLOGIA ÁGUAS, SOLOS, ROCHAS TOPOGRAFIA E DIMENSÕES LEGISLAÇÃO AMBIENTAL DISTÂNCIAS BIOTA - SUPRESSÕES E ESPÉCIES AMEAÇADAS RECURSOS HÍDRICOS DISTÂNCIA AO CENTRO GERADOR TRANSPORTE ACESSOS RECEPTIVIDADE DA POPULAÇÃO JURÍDICO: AÇÕES, TACs CONSÓRCIO A MAIS EFICAZ MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E ENCERRAMENTO SE DEFINE NESTA ETAPA. NBR /97 Aterros de resíduos não perigosos 14/92

15 DEFINIDA A ÁREA... CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES 15/92 ACESSOS DURANTE TODA A VIDA ÚTIL DO ATERRO CINTURÃO VERDE ÁREAS DE RECEPÇÃO, BALANÇA, ADMINISTRAÇÃO, ESPECIAIS (EDUCAÇÃO, TRATAMENTOS) PERÍMETRO DOS RESÍDUOS SISTEMAS DO ATERRO SANITÁRIO SISTEMAS DE FUNDAÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS DE FUNDAÇÃO SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO BASE E COBERTURA DIQUES DE CONTENÇÃO, DE DISPARO OU DIQUES DE SOLO SISTEMA DE DRENAGEM DE PERCOLADOS SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES QUEIMA E/OU APROV. SISTEMA DE ESTABILIDADE E MONITORAMENTO GEO E AMB. SISTEMA DE DRENAGEM SUPERFICIAL

16 INSUMOS -TOPOGRAFIA DETALHADA PLANIALTIMETRIA CADASTRAL -SONDAGENS GEOTÉCNICAS, PERMEABILIDADE, ENSAIOS DE SOLOS BALANÇO HIDRICO 16/92 DIRETRIZES DE PROJETO -MÁXIMO VOLUME POR UNIDADE DE ÁREA - VERTICALIZAÇÃO -DRENAGEM DE PERCOLADOS -RESERVATÓRIO DE PERCOLADOS PARA CONDICIONAMENTO E REMOÇÃO PARA TRATAMENTO OU TRATAMENTO LOCAL -CONCEPÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO DO SOLO E O LENÇOL FREÁTICO -DRENAGEM DE GASES, COLETA, QUEIMA OU APROVEITAMENTO -CONCEPÇÃO DE COBERTURA PARA MINIMIZAR GERAÇÃO DE PERCOLADOS E DISCIPLINAR SAÍDA DO BIOGÁS -DRENAGEM DE ÁGUAS SUPERFICIAIS -ÁREAS DE EMPRÉSTIMO, ARMAZENAMENTO DE SOLOS E EXECUÇÃO POR FASES -ACESSOS AS CAMADAS MAIS ALTAS -PLANO DE CONTINGÊNCIAS -PLANO DE ENCERRAMENTO

17 RESERVATÓRIO DE PERCOLADOS 17/92

18 DRENAGEM DE BASE ÁGUAS LIMPAS 18/92

19 DRENAGEM DE BASE BIOGÁS E LIXIVIADOS 19/92

20 IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE 20/92

21 DRENAGEM PLUVIAL 21/92

22 INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA 22/92

23 ESTABILIDADE E MONITORAMENTO COMPROMISSO COM A QUALIDADE E QUANTIDADE 23/92

24 EXEMPLO 1 ATERRO DE GRANDE PORTE (3.500t/DIA) MAUÁ (SP) 24/92

25 Projeto do Aterro Sanitário de grande porte População (Mauá) Taxa de recepção de resíduos (Mauá) hab. (CENSO 2014) t/dia 25/92 Perímetro de resíduos m² Volume espacial m³ Volume de resíduos (87% do vol. Espacial*) Vida útil Etapas (1 t/m³) ~ 2 anos e 3 meses 9 camadas Escavação de solos m³ Utilização de solos m³ Balanço de solos m³ (Déficit) Custo total** R$ ,25 Custo por tonelada** R$ 11,94 Quanto menor a taxa de recepção de resíduos diária, maior o percentual de solo. ** Sem tratamento de lixiviados (ETE), monitoramento e BDI.

26 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 26/92

27 MAPA POTENCIOMÉTRICO E POÇOS DE MONITORAMENTO 27/92

28 TERRAPLANAGEM DE BASE E DIQUE DE DISPARO DE SOLO 28/92

29 IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 29/92

30 IMPLANTAÇÃO DA PRIMEIRA CAMADA DE RESÍDUOS 30/92

31 EVOLUÇÃO DO ATERRO DISPOSIÇÃO EM CAMADAS 31/92

32 ARRANJO FINAL 9 CAMADAS DE RESÍDUOS 32/92

33 ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE PROJETO PESQUISA DE SUPERFICIE CRÍTICA 33/92

34 EXEMPLO 2 ATERRO DE MÉDIO PORTE (500t/DIA) RIO DAS PEDRAS (SP) 34/92

35 Projeto do Aterro Sanitário de médio porte População (Rio das Pedras) Taxa de recepção de resíduos (Cananéia) hab. (CENSO 2010) 500 t/dia Perímetro de resíduos m² Volume espacial m³ Volume de resíduos (82% do vol. Espacial*) Vida útil Etapas m³ (1 t/m³) ~ 31 anos 6 Etapas (9 camadas) 35/92 Escavação de solos m³ Utilização de solos m³ Balanço de solos m³ (Déficit) Custo total** R$ ,14 Custo por tonelada** R$ 17,55 47% MAIOR QUE ATERRO DE GRANDE PORTE Quanto menor a taxa de recepção de resíduos diária, maior o percentual de solo. ** Sem tratamento de lixiviados (ETE), monitoramento e BDI.

36 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO E FASES DE PROJETO 36/92

37 MAPA POTENCIOMÉTRICO E POÇOS DE MONITORAMENTO 37/92

38 FASE 1 - TERRAPLANAGEM DE BASE, DIQUE DE DISPARO DE SOLO, IMPERMEABILIZAÇÃO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 38/92

39 FASE 2 - TERRAPLANAGEM DE BASE, DIQUE DE DISPARO DE SOLO, IMPERMEABILIZAÇÃO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 39/92

40 FASE 3 - TERRAPLANAGEM DE BASE, DIQUE DE DISPARO DE SOLO, IMPERMEABILIZAÇÃO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 40/92

41 FASE 4 - TERRAPLANAGEM DE BASE, DIQUE DE DISPARO DE SOLO, IMPERMEABILIZAÇÃO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 41/92

42 FASE 5 - TERRAPLANAGEM DE BASE, DIQUE DE DISPARO DE SOLO, IMPERMEABILIZAÇÃO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO 42/92

43 FASE 6 ARRANJO FINAL 43/92

44 FASE 7 ARRANJO FINAL ENCERRAMENTO DO ATERRO 44/92

45 ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE PROJETO PESQUISA DE SUPERFÍCIE CRÍTICA 45/92

46 EXEMPLO 3 ATERRO DE PEQUENO PORTE (7t/DIA) CANANEIA (SP) 46/92

47 Projeto do Aterro Sanitário de pequeno porte População (Cananéia) Taxa de recepção de resíduos (Cananéia) hab. (CENSO 2010) 10,0 t/dia Perímetro de resíduos m² Volume espacial m³ Volume de resíduos (51% do vol. Espacial*) Vida útil Etapas m³ (0,7 t/m³) ~ 24 anos 7 Etapas (4 camadas) 47/92 Escavação de solos m³ Utilização de solos m³ Balanço de solos m³ (Déficit) Custo total** R$ Custo por tonelada** R$ 58,32 332% MAIOR QUE ATERRO DE MÉDIO PORTE Quanto menor a taxa de recepção de resíduos diária, maior o percentual de solo. ** Sem tratamento de lixiviados (ETE), monitoramento e BDI.

48 48/92

49 Localização 49/92

50 Vazão (L/s) Precipitação (mm) Geração de Lixiviados: Modelagem HELP Model (USEPA, 1996) 0,35 Fases Geração máxima de lixiviados (m³/dia) Operação 27,48 Encerramento 0, /92 0, , ,20 0,15 0, , ,00 Período (mês) 0 Precipitação - P (mm) Vazão Modelada (L/s)

51 Topografia 51/92

52 Etapa 1: Implantação Etapa 1: Final 52/92 Etapa 2: Implantação Etapa 2: Final

53 Etapa 3: Final Etapa 4: Final 53/92 Etapa 5: Final Etapa 6: Final

54 Arranjo Final Etapa 7 54/92

55 Seções de Terraplenagem 55/92 Antes Depois

56 EXEMPLO DE MODELAGEM 3D DISPOSIÇÃO POR CAMADAS FASE II DE AMPLIAÇÃO 56/92

57 ETAPA 1 ESCAVAÇÕES 57/92

58 ETAPA 1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM SOLO E GEOMEMBRANA DE PEAD 2 mm 58/92

59 TAPA 1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM SOLO E PEAD 59/92

60 ETAPA 1 CAMADA DE PROTEÇÃO 60/92

61 ETAPA 1 DRENAGEM DE PERCOLADOS E BIOGÁS 61/92

62 ETAPA 1 INICIO DA PRIMEIRA CAMADA 62/92

63 ETAPA 1 TERCEIRA CAMADA 63/92

64 ETAPA 1 QUARTA CAMADA 64/92

65 ETAPA 1 65/92

66 ETAPA 1 66/92

67 ETAPA 1 67/92

68 ETAPA 1 68/92

69 ETAPA 1 69/92

70 ETAPA 1 70/92

71 ETAPA 1 71/92

72 ETAPA 1 72/92

73 ETAPA 1 73/92

74 FASE II ETAPA 2 ESCAVAÇÕES 74/92

75 ETAPA 2 IMPERMEABILIZAÇÃO COM SOLO E PEAD 2 mm 75/92

76 ETAPA 2 PROTEÇÃO, DRENAGEM DE PERCOLADOS E BIOGÁS 76/92

77 ETAPA 2 PRIMEIRA CAMADA 77/92

78 ETAPA 2 SEGUNDA CAMADA 78/92

79 ETAPA 2 TERCEIRA CAMADA 79/92

80 ETAPA 2 80/92

81 ETAPA 2 81/92

82 ETAPA 2 82/92

83 ETAPA 2 83/92

84 ETAPA 2 84/92

85 ETAPA 2 85/92

86 ETAPA 2 86/92

87 ETAPA 2 87/92

88 ETAPA 2 88/92

89 ETAPA 2 - ENCERRAMENTO 89/92

90 EXEMPLO DE ATERRO SANITÁRIO ENCERRADO - PARQUE RAPOSO TAVARES / SP 90/92 O Parque Raposo Tavares fica na altura do quilômetro 14,5 da Rodovia Raposo Tavares, é considerado o primeiro parque da América do Sul a ser construído sobre um aterro sanitário. Área: m² (Slide Bioenergia-2013)

91 91/92 VÍDEO 91

92 92/92 Obrigado! Dr. Clóvis Benvenuto (11) (11)

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