IT-1304.R-5 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS

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1 IT-1304.R-5 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.996, de 08 de maio de Publicada no DOERJ de 09 de julho de OBJETIVO Definir a documentação que deverá ser apresentada à Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA, por ocasião dos Requerimentos de Licença Prévia - LP, Licença de Instalação - LI e Licença de Operação - LO, para aterros de resíduos industriais perigosos, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP. 2 LEGISLAÇÃO DE APOIO 2.1 Decreto-lei nº 134, de 16 de junho de Dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente no Estado do Rio de janeiro e dá outras providências; 2.2 Decreto nº 1.633, de 21 de dezembro de Regulamenta em parte o Decreto-lei nº 134, de 16 de junho de 1975 e institui o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras; 2.3 Lei nº 3.467, de 14 de setembro de Dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências; 2.4 Legislação aprovada pela Comissão Estadual de Controle Ambiental - CECA com base no Decreto-lei nº 134/75 e Decreto nº 1.633/77: DZ-041 DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E DO RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA); NA-052 REGULAMENTAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DAS LICENÇAS OBRIGATÓRIAS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DO SISTEMA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS; NT CRITÉRIOS E PADRÕES PARA LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM CORPOS RECEPTORES; DZ DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM INDUSTRIAL; DZ DIRETRIZ DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS;

2 DZ-1311 DIRETRIZ DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS; DZ DIRETRIZ PARA IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR E SUPERIOR DE ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS; DZ 1836 DIRETRIZ PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO MINERAL. 3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT: NBR CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS; NBR LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS PROCEDIMENTOS; NBR SOLUBILIZAÇÃO DE RESÍDUOS PROCEDIMENTOS; NBR AMOSTRAGEM DE RESÍDUOS PROCEDIMENTOS. 4 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Instrução, são adotadas as definições: 4.1 RESÍDUOS - material resultante das atividades industriais, domésticas, hospitalares, comerciais, de serviço, de limpeza, agrícola ou simplesmente vegetativa, que deixa de ser útil, funcional ou estética para quem os gera, podendo encontrar-se no estado sólido, semi-sólido, gasoso, quando contidos, e líquidos, quando não passíveis de tratamento convencional. Os resíduos são classificados como perigosos, inertes e não inertes de acordo com a NBR da ABNT; 4.2 RESÍDUOS PERIGOSOS - apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade; 4.3 RESÍDUOS INERTES - quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma representativa, (NBR amostragem de resíduos) e submetidos a contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de solubilização, (segundo NBR solubilização de resíduos) não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados à concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor; 4.4 RESÍDUOS NÃO INERTES - são aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos I perigosos e III inertes nos termos da NBR Os resíduos classe II - Não inertes, podem ter propriedades, tais como:

3 combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água; 4.5 RESÍDUOS INDUSTRIAIS - resíduos resultantes dos processos industriais, inclusive os líquidos, que por suas características peculiares não podem ser lançados na rede de esgoto ou em corpos d'água e que não são passíveis de tratamentos convencionais. Incluem-se também os resíduos gerados nos sistemas de tratamento de efluentes e emissões atmosféricas; 4.6 ATERRO INDUSTRIAL - é a alternativa de destinação de resíduos industriais, que se utiliza de técnicas que permitam a disposição controlada destes resíduos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, e minimizando os impactos ambientais. Essas técnicas consistem em confinar os resíduos industriais na menor área e volume possíveis, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho ou intervalos menores, caso necessário; 4.7 CÉLULA - módulo de um aterro industrial que contemple, isoladamente, todas as etapas de construção, operação e controle exigidos para um aterro industrial. 5 CONDIÇÕES DE APRESENTAÇÃO 5.1 Os documentos deverão ser apresentados em 1 (uma) via, em formato A-4, e detalhados segundo o disposto nesta Instrução; 5.2 Todos os documentos e plantas referentes aos projetos/propostas devem ter a assinatura e o nº de registro no órgão de fiscalização do responsável, com indicação da "Anotação da Responsabilidade Técnica". 6 DOCUMENTAÇÃO 6.1 DOCUMENTOS GERAIS PARA REQUERIMENTOS DE LICENÇA PRÉVIA - LP, LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI E LICENÇA DE OPERAÇÃO LO: Formulários de requerimento preenchido e assinado pelo representante legal; Cópia dos documentos de identidade e CPF do representante legal; Identificação e qualificação da pessoa física ou jurídica responsável pela proposta/projeto; Ata de eleição da última diretoria, quando se tratar de Sociedade Anônima, ou contrato social registrado, no caso de sociedade por cotas de responsabilidade limitada; No caso de pessoa jurídica, indicar a qualificação profissional do responsável técnico para elaboração da proposta e seu número de registro no respectivo órgão de fiscalização profissional;

4 6.1.6 Comprovante de recolhimento do custo da licença requerida; Formulário do Cadastro Simplificado preenchido e assinado pelo representante legal. 6.2 DOCUMENTOS ESPECÍFICOS PARA REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA LP: Cópia do assentamento da Prefeitura Municipal, com o enquadramento da atividade no Zoneamento Municipal; Descrição sucinta do local da área do aterro industrial no perímetro de 500m dos limites das instalações, contendo informações sobre: cobertura vegetal; usos do solo; corpos d'água superficiais com indicação dos seus usos e pontos de descarga de efluentes; sistema viário e de eletrificação; distância em relação à área urbana, rodovias e ferrovias; posição dinâmica do lençol freático Descrição sucinta da área adjacente ao local de implantação do aterro industrial, num raio de 5 (cinco) quilômetros, com informações sobre: usos do solo e das águas superficiais; cobertura vegetal; unidades de conservação e demais áreas protegidas por legislação Razão social e endereço do local da(s) jazida(s) de material a ser utilizado para impermeabilização e cobertura do aterro. A atividade extrativa deverá obedecer ao disposto na DZ Diretriz para o Licenciamento de Atividades de Extração Mineral; Planta de localização do aterro industrial de preferência em escala 1: e no máximo de 1:50.000, contendo os seguintes elementos, assinalados num raio de 500 m, em área urbana e 1.000m, em área rural: indicação da direção Norte; indicação das Coordenadas UTM; localização do terreno em relação ao seu logradouro, indicando a(s) via(s) de acesso principal(ais), todas devidamente denominadas. Caso o terreno em questão situe-se em Estrada/Rodovia ou a ela se referencie, indicar o nome/sigla, a direção e o quilômetro; rodovias e ferrovias; áreas urbanas; cursos e coleções d'água, com os respectivos nomes e usos estabelecidos à

5 jusante e à montante da área do aterro industrial; cobertura vegetal; topografia; edificações e obras de arte existentes; unidades de conservação e demais áreas protegidas por legislação; usos estabelecidos dos recursos naturais e do solo. No caso em que não haja disponibilidade de planta na escala adequada, poderá ser apresentado "croqui" Estimativa das condições climatológicas do local do aterro industrial, contendo: valores médios mensais da precipitação e da evapotranspiraçäo; ventos predominantes Caracterização geológica e geotécnica do local do aterro industrial, contendo: perfil do solo; espessura; granulometria, índice de vazios, porosidade; homogeneidade, constante de permeabilidade e limites de plasticidade e liquidez; posição e dinâmica do lençol freático; qualidade e importância econômica das águas subterrâneas. Estas investigações deverão ser feitas através das técnicas correntes tais como: inspeção de recolhimento, mapeamento detalhado da superfície, sondagens diretas e indiretas, ensaios "in situ" e laboratoriais. Para sondagens de recolhimento, o número mínimo de furos a ser adotado é o seguinte: ÁREA DO ATERRO (A) (m 2 ) NÚMERO DE FUROS A< < A< < A < < A < A > a critério da FEEMA Descrição do Anteprojeto contendo as informações: Justificativa do local selecionado; Descrição e justificativa da tecnologia de disposição de resíduos a ser adotado, incluindo a metodologia de operação prevista; Características dos resíduos a serem dispostos - tipo, origem, estado físico, qualidade, quantidade diária e mensal; Descrição do sistema de coleta e transporte a serem adotados.

6 6.2.9 De posse destes elementos será elaborada a Instrução Técnica Específica para a realização do Estudo de Impacto Ambiental, de cuja análise e aprovação dependerá a expedição da Licença Prévia. 6.3 DOCUMENTOS ESPECÍFICOS PARA REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI: Identificação e qualificação profissional do responsável técnico pela elaboração do projeto do aterro e seu número de registro no respectivo órgão de fiscalização profissional; Cópia do Título de Propriedade do local onde será instalado o aterro e cópia da Licença de Ambiental da(s) jazida(s), (LP, LI e LO); Memorial descritivo do projeto: Concepção e justificativa do projeto, incluindo a metodologia de operação adotada; Caracterização dos resíduos a serem dispostos: tipo, origem e estado físico; qualidade, especificando o nome químico e comercial dos constituintes destes resíduos ou das substâncias que lhe deram origem; quantidade diária e mensal; freqüência de recebimento; ocorrência de odores; peso específico dos resíduos Especificações dos elementos do projeto: Descrição do sistema de drenagem das águas superficiais que tendam a escoar para a área do aterro, bem como das águas que se precipitem diretamente sobre essa área, indicando: vazão de dimensionamento do sistema; tipo de revestimento (quando existente) dos canais, especificando o material utilizado. Descrição do sistema de drenagem e remoção de percolado, indicando: dimensões dos elementos do sistema; especificação dos materiais utilizados e do revestimento; estimativa da quantidade de percolado a drenar e remover; forma utilizada para remoção do percolado. Descrição do sistema de tratamento e disposição final do percolado, indicando: quantidade de percolado a ser tratado;

7 tipo de tratamento adotado (fluxograma, substâncias empregadas); local de lançamento do efluente final; composição estimada do efluente final; dimensões dos elementos do sistema; especificações dos materiais utilizados. Impermeabilização superior e inferior de acordo com a DZ Descrição do sistema de monitoragem das águas subterrâneas, indicando: dimensões dos poços de monitoragem; detalhes de cobertura e revestimento, quando existente; especificação dos materiais utilizados; quantidade de poços previstos e localização. Sempre que houver possibilidade de geração de gases no aterro, deverá ser previsto um sistema para sua coleta e remoção, do qual devem ser indicados: dimensões dos elementos constituintes do sistema; especificação dos materiais utilizados. Descrição das atividades relativas à implantação e operação do aterro; Esquema básico e etapas de construção: seqüência de preenchimento, área de estocagem e instalação de apoio; Preparo do local de disposição dos resíduos, relatando as operações para o início da primeira camada de cada etapa projetada; Medidas de conservação dos acessos e vias de circulação internas para garantir a operação ininterrupta do aterro; Medidas de segurança e forma de isolamento do aterro. Estocagem, transporte e disposição dos resíduos, contendo as seguintes informações: método de controle da qualidade e quantidade dos resíduos recebidos; forma de acondicionamento dos resíduos, quando for prevista sua estocagem antes da disposição; horário de funcionamento; relação dos equipamentos a serem utilizados na operação do aterro; métodos de disposição dos resíduos e as quantidades diárias a serem dispostas. métodos de disposição de resíduos de acordo com a sua qualidade; métodos de operação e a seqüência de preenchimento do aterro; indicação da espessura das camadas horizontais oblíquas (saias) da cobertura; indicação da declividade média dos taludes (saias) formados.

8 6.3.5 Controle Tecnológico Plano de monitoragem a ser executado antes, durante e após a operação do aterro, incluindo o controle da qualidade das coleções hídricas superficiais e subterrâneas; Plano de inspeção e manutenção dos sistemas de drenagem, impermeabilização, tratamento e outros; Plano de medição de recalque durante a operação e após a conclusão do aterro, com indicação do método de medição a ser adotado; Indicação do método de coleta e preservação de amostras, dos métodos de análise, dos parâmetros a serem analisados e da freqüência de análise; Sistema de registro diário do aterro, contendo: tipo e origem dos resíduos, indicando o nome da empresa ou da unidade de processo, quando for o caso; indicação do(s) responsável(eis) pelo transporte dos resíduos e sua forma de acondicionamento; quantidade e qualidade dos resíduos dispostos; local de disposição dentro da área do aterro (sistema de coordenadas x, y, z); forma de eliminação dos gases gerados durante e após a operação do aterro, quando necessária. Medidas de proteção: contenção de taludes do aterro; contenção das encostas adjacentes ao aterro; controle da qualidade dos corpos d'água e do ar; prevenção de incômodos à vizinhança causados pela execução do aterro e transporte do material em sua área de influência; plano de encerramento parcial (por célula). Plano de encerramento do aterro e cuidados posteriores: indicação de como e quando o aterro será dado como encerrado; cuidados a serem mantidos após o encerramento das atividades; vida útil do aterro, estimada em função da quantidade de resíduos a ser disposta; cálculo dos elementos do projeto: dados e parâmetros do projeto, fórmulas e hipóteses do cálculo, justificativas Parâmetros e fórmulas utilizados para o dimensionamento e cálculo de: Sistema de drenagem superficial (intensidade de chuva, tempo de

9 recorrência, duração e coeficiente de escoamento superficial); Sistema de drenagem e remoção do percolado; Sistema de tratamento e disposição do percolado; Estabilidade dos maciços de terra; Sistema de drenagem dos gases Representações Gráficas: Planta do sistema de drenagem de águas superficiais, indicando: disposição dos canais, em escala não inferior a 1:1000; seções transversais e declividade do fundo dos canais em todos os trechos; detalhes de todas as singularidades existentes, tais como o alargamento de seção, curvas, degraus, obras de dissipação de energia e sistema de captação e armazenamento das águas. Planta do sistema de drenagem e remoção de percolado, indicando: disposição dos elementos do sistema, em escala não inferior a 1:1000; cortes de detalhes necessários à perfeita visualização do sistema. Planta do sistema de tratamento e disposição final do percolado, indicando: disposição dos elementos do sistema, em escala não inferior a 1:1000; cortes e detalhes necessários à perfeita visualização do sistema. Planta do sistema de monitoragem das águas subterrâneas, indicando: disposição dos elementos do sistema, em escala não inferior a 1:1000; cortes e detalhes necessários à perfeita visualização do sistema. Planta do sistema de coleta e remoção de gases, indicando: disposição dos elementos do sistema, em escala não inferior a 1:1000; cortes e detalhes necessários à perfeita visualização do sistema Usos futuros da área do aterro: Planta do aterro: configuração do aterro encerrado, em escala não inferior a 1:1000; cortes transversais e longitudinais, representando os detalhes necessários à perfeita visualização da obra Cronograma físico-financeiro da implantação e operação de aterro; Estimativa dos custos de implantação, operação e manutenção do aterro, especificando os equipamentos, materiais, mão-de-obra, instalações e serviços

10 de apoio. 6.4 LICENÇA DE OPERAÇÃO LO A liberação da Licença estará condicionada ao atendimento de todas as exigências das licenças anteriores e da comprovação, através de testes acompanhados por técnicos da FEEMA, da eficiência dos sistemas de controle de poluição implantados.

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