Política Estadual da Área Ambiental do Governo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre agosto/2015

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1 Política Estadual da Área Ambiental do Governo do Rio Grande do Sul Porto Alegre agosto/2015

2 LICENCIAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade do licenciamento submissão à fiscalização / controle ambiental condicionamento financiamentos / incentivos descentralização administrativa princípio democrático da divulgação adoção de conceito amplo de poluição obrigação de recuperar e indenizar danos RESOLUÇÃO CONAMA Nº237/97,DE19/12/97 MARCO LEGAL listagem das atividades licenciáveis; (universo de atividades licenciáveis) EIA não é o único estudo ambiental; competências: impacto local; um único nível de competência para o licenciamento; procedimento básico de licenciamento;

3 LEI COMPLEMENTAR Nº 140 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2011 Esta Lei Complementar fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Art. 5 Parágrafo único. Considera-se órgão ambiental capacitado, para os efeitos do disposto no caput, aquele que possui técnicos próprios ou em consórcio, devidamente habilitados e em número compatível com a demanda das ações administrativas a serem delegadas.

4 LEI COMPLEMENTAR Nº 140 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2011 Art. 13. Os empreendimentos e atividades são licenciados ou autorizados, ambientalmente, por um único ente federativo, em conformidade com as atribuições estabelecidas nos termos desta Lei Complementar. Art o A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

5 LEI COMPLEMENTAR Nº 140 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2011 Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

6 LEI COMPLEMENTAR Nº 140 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº288/2014, de 02 outubro de 2014 Estabelece uma nova listagem de atividades de impacto local, cuja a competência de licenciamento é do município.

7 O que mudou da CONSEMA 102/2005 para 288/2014 Alguns ramos não constavam e foram incluídos: Curtumes (pequeno porte 250 a 2000 m2); Usinas de Asfalto e Concreto A Quente (pequeno porte 250 a 500 m2) e Usinas de Asfalto e Concreto A Frio (grande porte); Serrarias: com tratamento de madeira (porte mínimo de 0 a 250 m2) e sem tratamento de madeira (porte pequeno 250 a 2000m2); Mistura de Fertilizantes (pequeno porte de 250,01 a 2000 m2); Produção de Fundidos de Ferro, Alumínio, Aço, Chumbo (porte mínimo de 0 a 250 m2); Alguns ramos que foram ampliados: Moagem de Grãos e Moinho Trigo/Milho/outros grãos: de porte pequeno (<2000 m2) para médio (2000 a m2); Matadouros e Abatedouros de Bovinos, Suínos, Aves, etc:de porte mínimo(< = 250 m2) para pequeno (250 a 2000 m2); Fabricação de Vinho, Cerveja, Malte e Refrigerantes: de mínimo (< = 250 m2) para pequeno (de 250,01 a 2000 m2);

8 DEFINIÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL Segundo a Resolução nº 237/97, art.1º, inc.ii: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

9 EQUAÇÃO DO LICENCIAMENTO O QUE DE QUE AONDE AUTORIZAÇÃO QUERO FAZER FORMA VOU QUERO FAZER OU NÃO sim, desde que... + FAZER + = não, por que... EQUAÇÃO DO EMPREENDEDOR DETERMINAÇÃO P R O P O S T A DO PODER PÚBLICO L I C E N Ç A

10 LICENCIAMENTO AMBIENTAL RESOLUÇÃO CONSEMA 038/2003 O processo de licenciamento configura o mais estruturado instrumento de acompanhamento da atuação ambiental empresarial (pública ou privada) TIPOS DE LICENÇA Licença Prévia- LP - 2 anos Licença de Instalação- LI - até 5 anos de acordo com o cronograma do empreendedor; Licença de Operação- LO - 4 anos Outras LPI, LPIA, LU

11 LICENÇA PRÉVIA Licença Prévia (LP) - fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade Aprova a localização (compatibilidade com a legislação municipal) e a concepção; Atesta a viabilidade ambiental (proximidade de corpo hídrico, vizinhança, direção predominante dos ventos, aspectos geológicos da área, cobertura vegetal); Estabelece condicionantes e padrões de emissão; Solicita Projetos necessários a serem apresentados na LI; Avaliação de risco; (Fase de localização - não autoriza terraplanagem, obras, testes ou operação)

12 LICENÇA DE INSTALAÇÃO Autoriza a instalação do empreendimento, digo, EXECUÇÃO DA OBRA PÚBLICA; Projeto adequado aos efluentes líquidos, emissões atmosféricas e resíduos sólidos gerados; Projeto atende às exigências técnicas e aos padrões de emissão e/ou qualidade estabelecidos; Fase de análise dos projetos autoriza somente obras.

13 LICENÇA DE OPERAÇÃO Autoriza a operação do empreendimento.. Ex.: ETES, ETAS Verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação através de fiscalização Fase de operação - somente autoriza a operação da atividade.

14 PROCEDIMENTO DE AMPLIAÇÃO LICENÇA PRÉVIA DE AMPLIAÇÃO LICENÇA DE INSTALÇÃO DE AMPLIAÇÃO Licença Prévia e de Instalação de Ampliação - - aumento de produção (mesmo sem aumento de área física), - aumento de área física, - alteração de tecnologia, - troca de combustível, - troca de matérias-primas sem alteração de processo industrial, - troca ou instalação de equipamentos, - alteração de processo.

15 EFLUENTES LÍQUIDOS BASE LEGAL RESOLUÇÃO CONAMA N. 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Art.1º Esta Resolução dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento dos corpos de água superficiais, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.

16 EFLUENTES LÍQUIDOS BASE LEGAL Resolução CONSEMA 128, de 24 de novembro de 2006, Dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão de Efluentes Líquidos para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais. Art. 7º A vazão dos efluentes líquidos deve ter uma relação com a vazão de referência do corpo hídrico receptor de modo que o seu lançamento não implique em qualidade do corpo hídrico receptor inferior àquela estabelecida para a classe na qual ele está enquadrado.

17 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 9.921/93 regulamentada pelo Decreto /98 ART.4º Os sistemas de gerenciamento dos resíduos sólidos de qualquer natureza terão como instrumentos básicos planos e projetos específicos de coleta, transporte, tratamento, processamento e destinação final, a serem licenciados pela FEPAM, tendo como metas a REDUÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS e o perfeito controle de possíveis efeitos ambientais.

18 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 9.921/93 regulamentada pelo Decreto /98 ART.8º A coleta, o transporte, o tratamento, o processamento e a destinação final dos resíduos sólidos de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, inclusive de saúde, são de RESPONSABILIDADE DA FONTE GERADORA.

19 LEI FEDERAL , de 02 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.

20 ETAPAS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

21 ARMAZENAMENTO Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo Órgão ambiental,à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança. O armazenamento de resíduos deve ser feito de modo a não alterar a sua quantidade/qualidade e classificação. O conhecimento de sua origem, propriedades físicas e químicas é fundamental para o armazenamento adequado.

22 SELEÇÃO DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO O local do armazenamento deve ser escolhido de maneira que o risco de contaminação ambiental seja reduzido. FATORES A SEREM CONSIDERADOS: - Uso do solo; - Topografia; - Geologia; - Recursos hídricos; - Área disponível; - Meteorologia.

23 TIPOS DE ARMAZENAMENTO 1- Tanques 2- Contêineres 3- Tambores 4- A granel 5- Sacos 6- Com ou sem cobertura Obs.: Antes da definição do tipo de armazenamento é necessário identificar se o resíduo é reativo ou incompatível com outro, observar NBRs e

24 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS o REAPROVEITAMENTO/ RECICLAGEM o o o o o APLICAÇÃO EM SOLO AGRÍCOLA INCORPORAÇÃO NA PRODUÇÃO DE NOVO MATERIAIS CO-PROCESSAMENTO EM FORNOS DE CLINQUER ATERROS DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO

25 DISTRITOS/LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS/ PÓLOS INDUSTRIAIS CODRAM O Distrito Industrial pode ser compreendido com uma área definida pela administração pública local, como o melhor local para a instalação de indústrias, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes empresas. Esta área é planejada, destinada à ocupação exclusiva de indústrias, e, portanto, com toda a infra-estrutura necessária à sua instalação, constituindo-se de importante instrumento para a política de atração de investimentos dos municípios.

26 DISTRITOS/LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS/ PÓLOS INDUSTRIAIS CODRAM Assim o conceito de Distrito Industrial, é diferente dos utilizados para Área Industrial e Zona Industrial, isto porque, a Área Industrial refere-se ao surgimento espontâneo da indústria, sem o planejamento da área, como resultado do crescimento natural da economia local, podendo levar muitos anos para acontecer, ou até mesmo nunca acontecer. Já a Zona Industrial, trata apenas da área reservada para fins industriais, assegurada por instrumentos jurídicos, como a Lei de Uso do Solo ou o Plano Diretor do Município; sem garantir, porém uma efetiva atração das indústrias.

27 COMPETÊNCIA MUNICIPAL RESOLUÇÃO CONSEMA N 288 DE OUTUBRO DE 2014

28 Documentos para instruir o processo de Licenciamento Ambiental

29 Distrito x obras publicas O licenciamento ambiental da atividade guarda muita similaridade com as demais ramos de parcelamento do solo e condomínios, em especial nas fases de Licenciamento Prévio e Licenciamento de Instalação: - Preservação de bens ambientais; - Esgotamento Sanitário; - Movimentação de Solo; - Processos erosivos; - RCC; - lei 6766/79 - Impactos Urbanísticos;

30 Valtemir Goldmeier SEMA Telefone: (51)

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