Aterros Sanitários Aprendendo com Desastres. Eng. MSc. Francisco J. P. de Oliveira
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- Manoela Salazar Palmeira
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1 Aterros Sanitários Aprendendo com Desastres Eng. MSc. Francisco J. P. de Oliveira Set/2016
2 SUMÁRIO CENÁRIO DE RESÍDUOS NO BRASIL PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS PLANO DE MONITORAMENTO GEOTÉCNICO E AMBIENTAL ATERROS SANITÁRIOS X GESTÃO IMPORTÂNCIA DA FISCALIZAÇÃO APRENDENDO COM DESASTRES
3 Cenário de Resíduos no Brasil
4 Novos Conceitos e Tecnologias Aplicados ao Projeto de Aterros Sanitários ATERROSANITÁRIO (conceitos advindos da nova Lei nº PNRS Regulamentada pelo Decreto nº de 23/12/2010) REJEITO: último estágio dos processos de tratamento de RESÍDUOS RESÍDUOS: materiais provenientes de qualquer processo, passíveis de transformação ou tratamento pelas mais diversas tecnologias de recuperação, reutilização, reciclagem, inclusive, desde que técnica e ambientalmente viável, a recuperação energética. PORTANTO: DESTINA-SE E TRATA-SE RESÍDUOS E DISPÕE-SE, FINALMENTE, REJEITOS. Todo Aterro Sanitário deverá estar associado uma ou mais Usinas ou Unidade de Triagem de Resíduos que enviarão seus rejeitos para destinação final no ATERRO SANITÁRIO. A médio prazo, as características dos materiais para aterramento (os rejeitos) poderão sofrer alterações significativas quanto a sua composição em função dos tratamentos regionais existentes, decorrentes das porcentagens e processos de reciclagem associados a esta disposição final.
5 DESTINAÇÃO FINAL: CLASSIFICAÇÃO CETESB Proposta Anterior: Aterro Inadequado: IQR 6,0 Aterro Controlado: 6,1 IQR 8,0 Aterro Adequado ou Sanitário: IQR 8,0 Nova Proposta em 2013: Condições Inadequadas (I): 0 IQR 7,0 Condições Adequadas (A): 7,1 IQR 10,0
6 Condições Inadequadas Volta Redonda Sinop
7 Condições Adequadas ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ URBAM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
8 DESTINAÇÃO FINAL: PANORAMA BRASIL ,6 mi/ton 58% 29,7 mi/ton 42% Fonte: ABRELPE, 2014.
9 Projeto, Implantação e Operação de Aterros Sanitários
10 Concepção Básica de um Projeto Implantação Impermeabilização de base Drenagem de Lixiviado Drenos de fundação Drenos de célula Tipologia Altura de células Declividade de Taludes Largura de bermas Camadas de fechamento Diária Final Drenagem Superficial Tratamento de lixiviado Infraestrutura Portaria/escritório/balança Oficina de manutenção/almoxarifado Redes Energia Abastecimento de água/esgoto Telefonia Acessos
11 Aterro Sanitário
12 Plano de Recebimento dos Resíduos Recepção dos Resíduos Controle da origem e do tipo dos resíduos: fiscalização deverá ser treinada para identificar os mais variados tipos de resíduos Controle da quantidade dos resíduos: será efetuado por meio de balança eletrônica acoplada a sistema informatizado de controle, para cadastrar e controlar todo e qualquer resíduo disposto no aterro
13 Lançamento, Espalhamento e Compactação
14 Sistema de cobertura diária e final Cobertura diária (evitar a proliferação de vetores transmissores de doenças; controlar odores; evitar o arraste de resíduos por vento e chuva entre outros): normalmente, 15 a 30cm. Atualmente, mantas de sacrifício (geossintéticos, p.ex.) Cobertura final: normalmente, 60cm de solo compactado Frente de trabalho Cobertura intermediária (30 cm) Espalhamento e compactação com trator de esteira Cobertura diária (15 a 20 cm) Célula anterior
15 Sistema de Drenagem Interna e Superficial
16 Plano de monitoramento geotécnico e ambiental
17 Monitoramento Geotécnico A garantia de estabilidade de um Aterro Sanitário baseia-se não apenas em implantação e operação bem feitas, mas também em rigorosos procedimentos de monitoramento Inspeções visuais: Movimentação do talude que se manifesta por meio da abertura de fissuras e trincas na cobertura das células, pavimentos, canaletas e guias, ocorrência de empoçamentos etc.; Ocorrência de erosões na camada de cobertura das células que possam expor os resíduos; Comprometimento da integridade dos dispositivos de drenagem de lixiviados e de gases; Existência de lixiviados nos taludes ou no sistema de drenagem superficial entre outros.
18 Monitoramento Geotécnico Avaliação dos deslocamentos Verticais Horizontais Pressões neutras Estabilidade dos taludes Monitoramento Pluviométrico Instrumentação Marcos superficiais Piezômetros tipo sifão
19 Ilustração dos Instrumentos Piezômetro
20 Exemplo de leituras realizadas em Aterro
21 Ilustração dos Instrumentos Marco Superficial
22 Exemplo de leituras realizadas em Aterro
23 Monitoramento Ambiental Efluentes Gasosos Líquidos Instrumentação Lisímetros Sondas Poços Sondas elétricas Sensores térmicos
24 Ilustração dos Instrumentos Poço de Monitoramento
25 Resultados típicos de análise de águas
26 ATERROS SANITÁRIOS X GESTÃO Fatores que Afetam a Qualidade Operacional de Aterros Falta e manutenção dos Investimentos; Falta de Gestão Econômico-Financeira; Falta de Capacitação Técnica de Gestão e Operação; Descontinuidade Política Administrativa Pública; e Falta de Agenda e motivação administrativa, pública, política e social para a questão dos resíduos (minimização de resíduo, atuação e inserção de catadores nos sistemas de limpeza urbana, entre outros).
27 ATERRO METROPOLITANO NOVO GRAMACHO/RJ Manguezal de GRAMACHO GRAMACHO de Setembro de 1978: primeiro caminhão de lixo operado como ATERRO Após 1 ano de operação: LIXÃO 18 anos depois: retomou o conceito de ATERRO
28 ATERRO METROPOLITANO DE GRAMACHO/RJ AÇÃO SOCIAL - CATADORES
29 ATERRO METROPOLITANO DE GRAMACHO/RJ GRAMACHO
30 RECUPERAÇÃO DE ANTIGO LIXÃO: PLANALTINA/GO Retirada dos resíduos dispostos inadequadamente Reconformação do terreno Absorção e reinserção de catadores através de aparelhamento da cooperativa local Abril/2013 Novembro/2013
31 RECUPERAÇÃO DE ANTIGO LIXÃO: PLANALTINA/GO Novembro/2013 Construção de Célula Emergencial e Lagoa de Lixiviados com sistema de impermeabilização adequado
32 Caso de Obra - Fiscalização
33 Aterro Sanitário Oeste Samambaia / DF Localização: Região Administrativa de Samambaia, entre o Córrego Melchior e a rodovia DF-180, próxima às estações de tratamento de esgotos ETE Melchior e ETE Samambaia A implantação do Aterro Sanitário da CTRS-DF se dará em 4 etapas sequenciais (Etapas 1, 2, 3 e 4)
34 Aterro Sanitário Oeste Aterro Sustentável Pioneirismo Atendimento à PNRS /2010 Disposição de Rejeitos
35 Importância da Fiscalização Atendimento às Diretrizes e Especificações Técnicas de Projeto, tendo em vista: Execução adequada do Projeto, em especial dos seguintes sistemas: Sistema de Impermeabilização de Base Sistema de Drenagem de Percolados Sistema de Drenagem Superficial Monitoramento Geotécnico e Ambiental, tendo em vista a garantia das condições de estabilidade geotécnica dos maciços sanitários bem como o controle do impacto ambiental da área.
36 Escavação/Terraplenagem Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Controle Topográfico
37 Sistema de drenagem subsuperficial Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Escavação da vala: controle topográfico Geotêxtil não tecido: quantidade; especificação técnica; condições do material recebido; condições de descarregamento; armazenamento e manuseio Tubo de PEAD corrugado (φ200 mm): quantidade; especificação técnica; condições do material recebido; condições de descarregamento; armazenamento e manuseio Materiais granulares: quantidade; especificação técnica e condições do material recebido
38 Sistema de Impermeabilização de base Camada de 1,50m de solo compactado Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Controle do coeficiente de permeabilidade (k 10-7 cm/s) Controle topográfico da camada Rolo compactador: tipo e número de passadas Escarificação entre camadas Ensaios para controle: Grau de compactação Teor de umidade Massa específica
39 Sistema de Impermeabilização de base Geomembrana de PEAD 2,0mm de espessura (texturizada nas duas faces) Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Especificação técnica do material conforme ABNT NBR /2006 e/ou GRI GM 13 Instalação conforme ABNT NBR /2013
40 Sistema de Impermeabilização de base Camada de Proteção Termomecânica Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Tipo de solo: isento de qualquer material contundente Controle topográfico
41 Sistema de Drenagem de Percolados (ainda não executado) Atividades a serem acompanhadas/fiscalizadas: Controle topográfico Tubo de PEAD perfurado e não perfurado (φ400 mm): quantidade; especificação técnica; condições do material recebido; condições de descarregamento; armazenamento e manuseio Geotêxtil não tecido: quantidade; especificação técnica; condições do material recebido; condições de descarregamento; armazenamento e manuseio Materiais granulares: quantidade e especificação técnica Geomembrana de PEAD Especificação técnica do material conforme ABNT NBR /2006 e/ou GRI GM 13 Instalação conforme ABNT NBR /2013
42 Geossintéticos Importância da Fiscalização Atendimento a diretrizes e especificações técnicas de projeto Controle tecnológico no fornecimento e instalação Fonte: Thiel & Rowe, 2010.
43 APRENDENDO COM DESASTRES
44 Características das Rupturas ocorridas nos Aterros Sanitários Brasileiros Ano Aterro Localização Tamanhoda Ruptura (ton) 1991 Aterro Sanitário Bandeirantes São Paulo/SP Aterro Sanitário Lara Mauá/SP Aterro Sanitário Itaquaquecetuba Itaquaquecetuba/SP 250 a Aterro Controlado Juiz de Fora Juiz de Fora/MG Aterro Sanitário Guarujá Guarujá/SP Aterro Sanitário Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra/SP Aterro Sanitário Sítio São João São Paulo/SP Aterro Sanitário Itaquaquecetuba Itaquaquecetuba/SP Aterro Sanitário Resicontrol (Anaconda) Tremembé/SP Período que ocorreua ruptura Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Durante a fase de construção Prováveis causas associadas -Inexistência de investigação geológico-geotécnica - Ineficiência do sistema de drenagem - Operação inadequada - Operação inadequada - Operação inadequada -Exploração de Biogás - Ineficiência do sistema de drenagem - Operação inadequada -Inexistência de supervisão operacional efetiva - Ineficiência do sistema de drenagem - Operação inadequada -Inexistência de monitoramento geotécnico - Ineficiência do sistema de drenagem - Ineficiência do sistema de drenagem - Operação inadequada - Operação inadequada -Exploração de Biogás - Ineficiência do sistema de drenagem Fonte: ABLP, 2015.
45 Rumpke EUA (1996) Volume: m³ Fonte: ABLP, 2012.
46 Doña Juana Colômbia (1997) Volume: m³ Fonte: Collazos, 1998.
47 Payatas Manila (Filipinas) Antes da Ruptura Depois da Ruptura Volume: m³ Fonte: Diaz, 2013.
48 Navarro Colômbia (2001) Volume: m³ Fonte: ABLP, 2012.
49 Aterro Sanitário Sítio São João Localização: São Paulo/SP Ano da Ruptura: Agosto/2007 Prováveis causas associadas a: Verticalização do Aterro Ausência de monitoramento
50 Aterro Sanitário Sítio São João Fonte: ABLP, 2015.
51 Aterro Sanitário Sítio São João Fonte: ABLP, 2015.
52 Aterro Sanitário Pajoan Localização: Itaquaquecetuba/SP Ano da Ruptura: 2000 Prováveis causas associadas a: Operação Inadequada Ausência/Deficiência do sistema de drenagem
53 Aterro Sanitário Pajoan Ruptura Pós-Ruptura
54 Aterro Sanitário Pajoan Localização: Itaquaquecetuba/SP Ano da Ruptura: 2011 Prováveis causas associadas a: Exploração de Biogás
55 Aterro Sanitário Pajoan Antes da Ruptura Após Ruptura
56 OBRIGADO! Engº MSc. Francisco J. P. de Oliveira (11)
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