Aterros Sanitários - Normas Técnicas

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1 Aterros Sanitários - Normas Técnicas Uma obra de engenharia que tem como objetivo acomodar no solo resíduos no menor espaço prático possível, causando o menor dano possível ao meio ambiente ou à saúde pública. NBR 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos Critérios para Projeto, Implantação e Operação Objetivo: Fixar as condições mínimas exigíveis para projeto, implantação e operação de aterro de resíduos não perigosos, de forma a proteger adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas, bem como os operadores destas instalações e populações vizinhas Documentos complementares: NBR 8419 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos urbanos procedimentos NBR Resíduos Sólidos Classificação NBR Amostragem de resíduos Procedimento NBR Líquidos livres Verificação em amostra de resíduos Métodos de ensaio NBR Construção de poços de monitoramento e amostragem - Procedimento Fonte: Cetesb

2 Valorização dos critérios para novas áreas 1. Zoneamento 5. Permeabilidade do Solo 2. Proximidade de População 6. Ventos Predominantes 3. Características da Vegetação 7. Ruídos 4. Profundidade do Lençol Freático 8. Mananciais de Abastecimento

3 Valorização dos critérios 9. Distância de Aeroportos 13. Capacidade de Suporte - Fundação 10. Distância dos recursos hídricos 14. Impacto Visual 11. Padrões de Drenagem Natural 15. Disponibilidade de Solo 12. Características Topográficas 16. Sistema Viário

4 Valorização dos critérios 17. Distancia do Centro de Geração 20. Proximidade de ETE 18. Situação do Terreno 21. Vida Útil do Aterro 19. Infra-estrutura Básica

5 Topografia e Distancia a Núcleos Populacionais NBR Declividade entre 1% a 30% NBR Distancia de recursos hídricos 200 m NBR Distancia mínima a núcleos populacionais > 500,00 m PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

6 Geologia

7 Implantação Escavação da área Processo de preparação de uma nova área para disposição de resíduos. O processo se inicia com medições topográficas na área para identificar o volume de solo que será necessário escavar, em seguida é realiza a escavação até a cota do projeto.

8 Implantação Drenagem subsuperficial Os drenos sub-superficiais principais são compostos por tubos de concreto de 400mm de diâmetro perfurados na meia seção inferior, brita nº4, manta geotêxtil e areia grossa. Os drenos subsuperficiais secundários são compostos apenas por rachão, sendo estes interligados aos drenos subsuperficiais principais.

9 Implantação - Impermeabilização Depois de concluída a drenagem subsuperficial, é implantada uma camada de 0,50m de argila compactada, com grau de compactação entre 95% - 100% do Proctor Normal e permeabilidade inferior a 10-7 cm/s. PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

10 Implantação - Impermeabilização Primeiramente, coloca-se a manta de geocomposto bentonítico (GCL Geosynthetic Clay Liner). Na sequência, inicia-se a disposição das mantas de PEAD (Polietileno de Alta Densidade) sobre as mantas bentoníticas, e depois ambas são ancoradas.. Para unir os panos da manta de PEAD, é utilizada a solda de extrusão e termofusão. Em cada solda realizada em campo faz-se testes para atestar a qualidade do trabalho (teste de vácuo). Após a implantação das mantas de PEAD, aplica-se manta geotêxtil, afim de proteger as mantas dispostas.

11 Implantação - Drenagem de Lixiviados e Biogás À medida que as camadas de resíduo vão se sobrepondo e formando células, faz-se necessária a construção de drenos internos horizontais e verticais, os quais devem ser interligados para melhor eficiência da drenagem dos gases e dos líquidos lixiviados, gerados pela decomposição dos resíduos.

12 Implantação - Drenagem horizontal de fluídos Colchão Drenante Sobre as mantas coloca-se uma camada de 30cm de brita nº2 de modo a compor a camada drenante na base, denominada de tapete drenante ou colchão drenante.

13 Implantação - Drenagem horizontal de fluídos Drenagem Horizontal de Base Os drenos horizontais principais são compostos por tubos de PEAD (polietileno de alta densidade) com 200mm de diâmetro, perfurados em meia seção superior. Sobre estes são colocadas duas camadas de material granular, sendo a primeira de brita nº4 e sobre esta uma camada de rachão. A junção das barras de PEAD é feita através de soldas de termofusão.

14 Implantação - Drenagem Horizontal de Fluídos Os drenos horizontais secundários são compostos de rachão, interligados em forma de espinha de peixe às camadas de material granular da drenagem horizontal principal. A drenagem horizontal interna é localizada nos pés de talude definitivos, e entre os drenos verticais, em todas as células do maciço escavada uma seção transversal de 0,80m de largura e 1,20m de profundidade preenchida com rachão. Entre os drenos verticais é escavada uma seção horizontal de 0,80m de largura e 1,00m de profundidade, preenchida com rachão, interligando os drenos verticais.

15 Implantação - Drenagem Vertical de Fluídos A base do dreno vertical é composta por uma laje de concreto, com dimensões 2,00m x 2,00m x 0,20m, com furos espaçados em 0,30m, com 2 polegadas (5cm) de diâmetro, e no centro, um orifício com 225mm de diâmetro. Em seguida coloca-se o tubo de PEAD de 200mm perfurado sobre a luva, e envolta do tubo coloca-se uma tela de aço galvanizado a qual é preenchida com rachão. Conforme o alteamento das células de resíduos faz-se necessário a junção de tubos de PEAD, através de luvas (tubos de conexões), colocação das telas de aço galvanizado e o preenchimento destas com rachão,

16 Implantação - Drenagem de Águas Pluviais Tem por finalidade desviar o afluxo d água do maciço de resíduos, diminuir a possibilidade de processos erosivos na área e direcionar as mesmas para o corpo hídrico mais próximo da área do aterro sanitário. Tal drenagem é composta pelos seguintes elementos: - Canaletas tipo U; - Canaletas meia cana; - Escadas hidráulicas; - Descidas hidráulicas em gabião; - Tubos em concreto; - Caixas de passagem; - Drenagens provisórias.

17 Operação 1. Recepção de Resíduos Após passarem pela portaria, os caminhões carregados, com exceção dos caminhões com resíduos domiciliares, deverão estacionar ao lado da plataforma, localizada em frente ao laboratório. Em seguida, será realizada análise visual e/ou uma amostragem do material pelo técnico responsável do laboratório ou profissional capacitado a fim de verificar se o mesmo é equivalente à amostra enviada pelo cliente nas análises de pré-aceite, conforme procedimento interno. Análises Laboratoriais ph; reatividade em água, base e ácido; líquidos livres; óleos e graxas; Temperatura NBR / NBR

18 Operação 2. Pesagem dos Resíduos Após a passagem dos veículos pelo laboratório, para a vistoria das cargas, os mesmo se dirigem para a balança, para o controle quantitativo dos resíduos que serão descarregados no aterro. - Gerador e transportador do resíduo; - Placa do veículo; - Nome do motorista; - Resíduo; - Data de entrada; - Hora de entrada; - Peso bruto do veículo carregado; - Peso bruto do veículo vazio; - Peso líquido da carga; - Hora da saída; - Assinatura do motorista e do balanceiro.

19 Operação 3. Descarga dos Resíduos Para ter uma boa operação é necessário ter o controle da disposição diária de resíduos com uma frente de descarga pequena, tendo em média 30 metros de frente. Deve ser verificado pelos pontas a passagem do veículo pelo laboratório Registro, os mesmos irão direcionar o veículo no local indicado para descarga, operar o sistema de descarga quando necessário e verificar após a descarga a regularidade dos resíduos. O encarregado operacional é responsável pela coordenação das maquinas e operadores nos trabalho de descarga, disposição, compactação e recobrimento dos resíduos. A definição das frentes de avanço da área de descarga, área de manobra de veículos e vias de acesso é responsabilidade do engenheiro.

20 Operação 4. Espalhamento e Compactação dos Resíduos Para maior segurança e eficiência do maciço de resíduos se faz necessária uma boa compactação dos resíduos dispostos no maciço. O resíduo deve ser espalhado em rampa, numa proporção de 1:5 (1V:5H), a fim de obter a máxima compactação e peso específico do resíduo. Para isso, o trator de esteira compacta o resíduo com movimentos repetitivos de baixo para cima, normalmente de 3 a 5 vezes.

21 Operação 5. Recobrimento dos Resíduos A cobertura dos resíduos deve ocorrer ao final do dia ou quando os resíduos alcançarem a cota máxima planejada depois de dispostos e compactados. A inclinação do talude definitivo, a fim de ter uma maior segurança contra deslizamentos, deve ser de 1:1,5 a 1:2,5(V:H).

22 Operação 6. Cobertura Final dos Resíduos

23 Operação 7. Rastreabilidade dos resíduos Quinzenalmente deve ser registrado o avanço da frente de descarga, com a finalidade de rastrear os resíduos que são dispostos no maciço de resíduos a posição destes e o avanço do projeto.

24 Manutenções A equipe de manutenção deverá atuar constantemente a fim de prevenir possíveis acidentes. Na unidade estão previstos os seguintes serviços de manutenção: - Manutenção dos acessos internos e externos; - Paisagismo; - Manutenção de máquinas e equipamentos; - Manutenção da limpeza geral da área; - Manutenção do sistema de drenagem superficial; - Manutenção do sistema de drenagem de lixiviado.

25 Monitoramento Geotécnico O levantamento dos dados geotécnicos é realizado periodicamente no aterro a fim de acompanhar os deslocamentos horizontais e verticais do maciço de resíduos e suas respectivas velocidades. PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

26 Monitoramento - Chorume A quantidade e composição do lixiviado variam bastante ao longo da vida útil de um aterro, pois dependem de fatores como: - composição do resíduo; - quantidade de resíduos dispostos; - forma de disposição (grau de compactação, cobertura); - índice de precipitação e evapotranspiração (capacidade de campo do material de cobertura do resíduo); - extensão da área ocupada pelo resíduo; - tempo decorrido do inicio de disposição (idade do resíduo) Durante a operação do aterro, faz-se o monitoramento diário da vazão do lixiviado através de vertedor triangular, conforme figura abaixo:

27 Monitoramento Chorume O lixiviado gerado no aterro sanitário é drenado para uma lagoa de equalização/acumulação, para que a água presente no lixiviado possa evaporar e os sólidos suspensos neste possam decantar, restando assim um lixiviado equalizado, o qual é transportado diariamente através de caminhões-tanque para tratamento externo em estações de tratamento de efluentes

28 Monitoramento - Biogás O biogás é resultante da decomposição anaeróbia do resíduo, ou seja, devido à ausência de oxigênio. Composto principalmente por metano, dióxido de carbono e oxigênio. O monitoramento é realizado periodicamente nos drenos verticais de PEAD, afim de verificar a evolução da produção do biogás. Além da composição do biogás é verificada também a pressão, velocidade e temperatura dos gases

29 Monitoramentos - Ambientais Para avaliar a eficiência do controle ambiental do aterro em relação à sua operação, são realizados, segundo calendário previamente aprovado pelo órgão ambiental estadual, monitoramentos das águas superficiais, subterrâneas, ruídos, fauna, flora, monitoramento geotécnico do maciço e do sistema de drenagem superficial.

30 Requisitos Legais para Funcionamento CETESB Licença Prévia Licença de Implantação Licença de Operação Ibama Cadastro Técnico Federal Policia Civil Alvará Policia Civil Policia Federal Alvará Policia Federal Prefeitura Municipal Certidão de Uso do Solo Alvará de Funcionamento Licença de Funcionamento Alvará Vig. Sanitária Bombeiros Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros Exercito Certificado de Registro

31 Licença de Operação EXIGÊNCIAS TÉCNICAS CETESB RELATÓRIOS SEMESTRAIS

32 Cadastro Técnico Federal - Ibama INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O Cadastro Técnico Federal é obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que exercem Atividades potencialmente poluidoras e utilizadores de recursos ambientais (CTF/APP) e/ou Atividades e instrumentos de defesa ambiental (CTF/AINDA). Renovação CTF - Trimestral

33 Sistema de Gestão Integrado ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO Levantamento dos Processos Levantamento de Aspectos e Impactos/ Perigos e Riscos Levantamento de Requisitos Legais Estabeleciment o de Medidas de Controle Elaboração de Procedimentos/ Instruções de Trabalho e Registros

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