COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal

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1 COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos São Carlos, SP 20 e 21 de março de 2014

2 PRODUÇÃO ANIMAL MOMENTO DE MUDANÇA Aumento da escala produtiva Regionalização da produção (mão de obra, oferta de alimentos e recursos naturais em abundância) Maior influência das agroindústrias no setor Avanços genéticos, nutricionais e tecnológicos verticalização das produções índices produtivos Segurança dos alimentos e bem estar dos animais Avaliação e mitigação dos impactos ambientais tecnologias de tratamento dos resíduos Rastreabilidade, certificação, condições de trabalho e do trabalhador.

3 DESENVOLVER-SE PARA SER COMPETITIVO VISÃO ESTRITAMENTE PRODUTIVISTA SATISFAZER DEMANDAS COM QUALIDADE, ATENDENDO NECESSIDADES SOCIAIS, AMBIENTAIS E CULTURAIS

4 MANEJO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES ZOTÉCNICAS NÃO GERAR MINIMIZAR RECICLAGEM, TRATAMENTO, DISPOSIÇÃO CONHECIMENTO Estratégias nutricionais com benefícios ambientais (Nitrogênio e Fósforo) Adubação Direta com recomendação agronômica Implementar Sistema Tratamento Práticas de manejo para redução de emissão de odores, poeiras e barulhos Capacitação de técnicos e produtores Desenvolver indicadores de desempenho ambiental Avaliação de custo econômico das adequações ambientais e retorno pelos serviços ambientais

5 PRODUÇÕES ZOTÉCNICAS MANEJO DOS DEJETOS PEQUENAS PROPRIEDADES GRANDES PROPRIEDADES

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15 ESCOLHA DO TRATAMENTO E UTILIZAÇÃO Sistema de produção Localização da propriedade Clima Relevo POTENCIAL DE IMPACTO AMBIENTAL POTENCIAL DE AGREGAÇÃO DE VALOR

16 COMPOSTAGEM RESÍDUOS SÓLIDOS E PASTOSOS > 30% ST CONCENTRAÇÃO O 2 > 10%

17 COMPOSTAGEM Processo Biotecnológico Exotérmico de decomposição controlada de um substrato orgânico heterogêneo em um produto final estável com propriedades adequadas para ser usado como fertilizante VAPOR, CALOR, CO 2, NH 3, outros gases SUBSTRATO HETEROGÊNEO O 2 O 2 COMPOSTO ORGÂNICO CARBONO, NITROGÊNIO, CARBONO, NITROGÊNIO, COMPOSTOS ORGÂNICOS,ÁGUA, MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS, SEMENTES E BIOTA BENÉFICA MISTURA PILHA COMPOSTAGEM CURA COMPOSTOS ORGÂNICOS,ÁGUA, MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS, SEMENTES E BIOTA BENÉFICA Adaptado de Alberta Agriculture, Food and Rural Development, 2005

18 FASES DA COMPOSTAGEM - Primeira fase Termofílica - Fitotoxicidade - Intensa multiplicação e ação microbiana - Elevação da temperatura - Consumo de grande parte dos nutrientes - Acidificação do meio (produção de ácidos orgânicos) e em seguida: - Nitrogênio na forma orgânica passa para forma amídica e depois amoniacal - ph - Segunda fase - Mesofílica - Temperatura cai / menor atividade biológica - Não apresenta riscos ambientais - Nutrientes não estão mineralizados - Uniformização do material

19 PROJETOS DE COMPOSTAGEM FASE PRELIMINAR OU PRE TRATAMENTO MANEJO E CONTROLE OPERACIONAL DO PROCESSO POSCOMPOSTAGEM FASE FINAL

20 PROJETOS DE COMPOSTAGEM FASE PRELIMINAR OU PLANEJAMENTO Local Adequado Determinação da relação Carbono/ Nitrogênio (C/N) Características Matéria Prima / Preparo e Adequação Granulometria Escolha do Sistema Pesagem e mistura Equipamentos Dimensionamento das leiras/ pilhas Aspectos Mercadológicos

21 Próximo a produção do dejeto Com distâncias mínimas de corpos d'água e vizinhança Pátio de compostagem projetado conforme quantidade de dejeto produzido Solo compactado evitando a infiltração de água de chuva contaminada Incidência e direção dos ventos LOCAL ADEQUADO

22 RELAÇÃO CARBONO/ NITROGENIO Nutrientes de maior relevância são Carbono e Nitrogênio Excesso Carbono - Processo lento, sem elevação de temperatura Excesso Nitrogênio Emissões de amônia e maus odores RELAÇÃO C/N IDEAL 30:1 Fonte: Internet

23 MATERIAS PRIMAS/ PREPARO E ADEQUAÇÃO

24 Como escolher o material estruturante? - Disponibilidade - Custos - Necessidade de pré-processamento - Influência nas características no composto final

25 GRANULOMETRIA Tamanho e granulometria das partículas conferem uniformidade Maior ou menor área de contato Facilidade ou não de passagem de ar ( < 2mm risco anaerobiose)

26 ESCOLHA DO SISTEMA Aberto ou Fechado Estático ou com revolvimento Determina a velocidade do processo Deve ser escolhido conforme possibilidade de uso de tecnologia e necessidades do projeto

27 PESAGEM E MISTURA Todos os materiais utilizados devem ser pesados e misturados conforme orientação

28 EQUIPAMENTOS Equipamentos para revolvimento das leiras (pás, pás carregadeiras, equipamentos mecânicos ou automatizados) Termômetros, medidores de umidade, gases e ph portáteis Softwares para armazenamento e gerenciamento de dados

29 DIMENSIONAMENTO DAS PILHAS / LEIRAS Determinado pela escolha do sistema de compostagem Pilhas não devem exceder 3 m de diâmetro da base e 2 m de altura Leiras não devem exceder 1.2 m de altura (comprimento e largura conforme equipamentos) Pilhas e/ou Leiras muito baixas não retém calor

30 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS Determina a necessidade ou não de uma fase final de poscompostagem Formulação de preço de venda conforme características do produto final

31 PROJETOS DE COMPOSTAGEM MANEJO E CONTROLE OPERACIONAL DO PROCESSO Controle de mistura e aeração Temperatura Umidade Odor Maturação

32 CONTROLE DA MISTURA E AERAÇÃO Fatores interdependentes e imprescindíveis Revolvimento é recomendado nos primeiros 30 a 45 dias Fase termofílica onde a temperatura alcança maiores valores fazendo necessário o revolvimento para seu controle A aeração é fundamental já que o processo é aeróbio

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38 TEMPERATURA Controle diário 35 a 60 C na fase termofílica Eliminação de microrganismos patogênicos sensíveis à temperatura

39 Fonte: Internet TEMPERATURA

40 UMIDADE Água é indispensável aos microrganismos Umidade ideal: 40 e 60% < 30% inibição da atividade microbiana > 65% decomposição lenta, locais de anaerobiose 55%

41 ODOR Eliminação total de odores é muito difícil Garantir oxigênio, umidade adequados minimiza a liberação de gases que possam causar odor

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44 MATURAÇÃO Características do composto já estão determinadas Pode-se beneficiar, usar na propriedade ou vender Redução até 1/3 do volume Não se pode identificar os materiais de origem Cheiro de terra molhada e mofada, mais tolerável Coloração escura

45 PROJETOS DE COMPOSTAGEM POSCOMPOSTAGEM FASE FINAL Beneficiamento Composto pode ser peneirado Secagem ou irrigação Teor de umidade indicado é de 30 a 40% Pesagem Definição preço de venda

46 Composto Orgânico Um composto é considerado maturado e pronto para uso quando ele pode ser estocado em grandes leiras, indefinidamente, sem criar condições de anaerobiose ou gerar calor, podendo ser aplicado em solos agrícolas sem efeitos negativos. Departamento de engenharia sanitária da Universidade da Califórnia, 1953

47 Karolina Von Zuben Augusto + 55(19) karol@bita.vet.br

48 Karolina Von Zuben Augusto + 55(19) contato@bita.vet.br

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