Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( )

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3 Nasceu em 30 de abril de 1944, na Alemanha Jurista alemão e sociólogo, conhecido por seus trabalhos no campo da Teoria Social de Direito Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( ) Otto Kahn Freund Professor de Direito Comparado e Teoria Jurídica na Escola de Economia de Londres ( ) Professor de Direito Privado e Sociologia Jurídica na Universidade de Frankfurt (1998-hoje) Linhas de pesquisa: teoria geral da sociologia do direito, teoria geral do direito privado e direito privado comparado

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5 I. Conceitos, modelos, teorias Conceitos de direito Teoria ou estratégia? Elementos dos modelos estratégicos de direito II. III. IV. Modelos estratégicos na crise regulatória Implementação Reformulação Controle de Autorregulação Autorreferencialidade como um critério? Trilema regulatório Social self-closure Resposta à autorrefencialidade Três dimensões do Direito Reflexivo Autonomia Externalização Coordenação

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7 Instrumental x Expressivo Propositivo x Procedimental Autônomo x Responsivo Substantivo x Reflexivo

8 Consciência Jurídica de quem? Conceitos amplos Teoria de Direito? Princípios gerais por trás do direito? Construções doutrinarias dentro do direito? Rather than being good theories about law, these are bad ideologies for lawyers Adaptar à metodologia da ciência social Elementos normativos Especulações Hipóteses técnicas As construções intelectuais são despidas do seu poder explanatório e criativo Procedimentos precisos

9 Conceitos de direito não são teorias científicas, e sim modelos estratégicos de direito, que: incorporam teorias sociológicas de direito, mas as transformam em construções legais de uma realidade social incorporam avaliações normativas e considerações estratégicas representam modelos internos de direito em sociedade têm como função principal é usar a autoidentidade do direito para produzir critérios para sua própria transformação Integram o sistema jurídico e orientam a prática jurídica

10 3 submodelos interdependentes Empírico Prospectivo Operativo

11 Não é orientado à ação Trata dos campos sociais regulados por lei Define a dimensão da avaliação normativa e objetivos estratégicos Propósito do direito, relações meio-e-fim, análises das consequências legais e sociais Orientado à ação Estrutura conceitual e procedimental de direito Sistematização da doutrina

12

13 Ambicioso Moderno Determinado Sociologizado Mecanismo político de controle social

14 Implementação Crise: problema de efetividade Direito incapaz de alcançar seus objetivos da realidade social Intervenção estatal deve reagir aos efeitos colaterais indesejáveis dos processos de modernização Objetivo normativo: aumento do bem-estar social por processos democráticos e decisões políticas Incremento de efetividade do Direito Regulatório Fortalecimento dos recursos cognitivos, organizacionais e de poder para que o direito exerça sua função de controle Uso de análises econômicas e sociológicas, com foco na eficiência

15 Reformalização Crise: custos econômicos e sociais criados pela regulação Direito intervencionista é um dos principais obstáculos para se alcançar eficiência alocativa Função do direito: liberdade social + atividade autônoma + limites fixos para direitos de propriedade de atores privados Objetivo normativo: maximização da liberdade Deslegalização e desregulamentação Reprivatização de tarefas estatais Abandono do intervencionismo

16 Controle de Autorregulação Crise: incompatibilidade da lógica interna de diferentes sistemas sociais Direito não efetivo ou, se torna efetivo, destrói os padrões tradicionais de vida social Como alcançar integração social diante dos conflitos entre as diferentes racionalidades de subsistemas sociais altamente especializados? (Habermas e Luhmann) Objetivo Procedimentalização normativo: aumento do bem-estar social por processos democráticos e decisões políticas Mecanismos de autorregulação, combinando competição, barganha, organização e poder de compensação (Hart)

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18 Um sistema produz e reproduz seus próprios elementos por meio da interação de seus elementos (Maturana et al.)

19 Quais limites a estrutura autorreferencial de sistemas sociais estabelece para intervenção legal? Qual conhecimento social é necessário para que a lei, que atua dentro de tais limites, lide com as estruturas autorrefenciais dos setores regulados? Teses Trilema Regulatório Social Self-closure Resposta à autorreferencialidade

20 Sociedade ACOPLAMENTO ESTRUTURAL Política Direito A regulatory action is successful only to the degree that it maintains a selfproducing internal interaction of the elements in the regulating systems, law and politics, which is at the same time compatible with self-producing internal interactions in the regulated system

21 Incongruência do direito, política e sociedade Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Não atende aos critérios de relevância do Sistema Regulado - Irrelevante para as interações dos elementos Sistema Regulado - Não reage - Não altera comportamento

22 Incongruência do direito, política e sociedade AICE - Acesso Individual Classe Especial? Resolução nº 427/2005 Assinatura 40% inferior Sem franquia Pré-pago Resolução nº 586/2012 Assinatura 33% 90 min franquia fixo-fixo Pré-pago SMP / LDN USUÁRIO

23 Legalização excessiva da sociedade Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Influencia fortemente as interações dos elementos - Põe em risco a autoprodução Sistema Regulado - Efeito desintegrador - Destruição da reprodução de padrões tradicionais

24 Legalização excessiva da sociedade Exploração Industrial de Linhas Dedicadas? - Negociação de uso de infraestrutura - Acesso de atacado - PMS: EILD Padrão x EILD Especial PRESTADORA PMS

25 Socialização excessiva do Direito Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Põe em risco a organização autoprodutiva do direito Direito Capturado pela política ou pelo subsistema regulado

26 Socialização excessiva do Direito Franquia de Banda Larga Fixa? 2015: 102 milhões de usuários de Internet no Brasil (58% da pop. 10 anos) Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br Out./2016: 26,60 milhões de assinantes de banda larga fixa (Anatel) USUÁRIO / JURISTAS/ PRESTADORAS

27 Socialização excessiva do Direito Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (Res. nº 614, de 28 de maio de 2013) Possibilidade de franquias de consumo, desde que garantidas alternativas para continuidade após o consumo total da franquia: pagamento adicional pelo consumo excedente, mantidas as demais condições de prestação do serviço redução da velocidade contratada, sem cobrança adicional pelo consumo excedente

28 Socialização excessiva do Direito Lei nº , de 12/04/2014, Marco Civil da Internet Princípios, as garantias, os direitos e os deveres para o uso da internet no Brasil Liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios (art. 3º) O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário é assegurado o direito à não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização (art. 7º, IV)

29 Socialização excessiva do Direito Portaria nº 1.455, de 8 de abril de 2016 O acesso à Internet é essencial ao exercício da cidadania Declaração Telefônica Processo nº / Cautelar: condicionando Avocação: proibição AIR (tomada de subsídios até 30/04/2017)

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31 Subsistemas autorreferenciais precisam de Externalização Autonomia Coordenação

32 OBRIGADA.

Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( )

Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( ) Nasceu em 30 de abril de 1944, na Alemanha Jurista alemão e sociólogo, conhecido por seus trabalhos no campo da Teoria Social de Direito Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen (1977-1981)

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