Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( )
|
|
- Marco Beppler Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Nasceu em 30 de abril de 1944, na Alemanha Jurista alemão e sociólogo, conhecido por seus trabalhos no campo da Teoria Social de Direito Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( ) Otto Kahn Freund Professor de Direito Comparado e Teoria Jurídica na Escola de Economia de Londres ( ) Professor de Direito Privado e Sociologia Jurídica na Universidade de Frankfurt (1998-hoje) Linhas de pesquisa: teoria geral da sociologia do direito, teoria geral do direito privado e direito privado comparado
4
5 I. Conceitos, modelos, teorias Conceitos de direito Teoria ou estratégia? Elementos dos modelos estratégicos de direito II. III. IV. Modelos estratégicos na crise regulatória Implementação Reformulação Controle de Autorregulação Autorreferencialidade como um critério? Trilema regulatório Social self-closure Resposta à autorrefencialidade Três dimensões do Direito Reflexivo Autonomia Externalização Coordenação
6
7 Instrumental x Expressivo Propositivo x Procedimental Autônomo x Responsivo Substantivo x Reflexivo
8 Consciência Jurídica de quem? Conceitos amplos Teoria de Direito? Princípios gerais por trás do direito? Construções doutrinarias dentro do direito? Rather than being good theories about law, these are bad ideologies for lawyers Adaptar à metodologia da ciência social Elementos normativos Especulações Hipóteses técnicas As construções intelectuais são despidas do seu poder explanatório e criativo Procedimentos precisos
9 Conceitos de direito não são teorias científicas, e sim modelos estratégicos de direito, que: incorporam teorias sociológicas de direito, mas as transformam em construções legais de uma realidade social incorporam avaliações normativas e considerações estratégicas representam modelos internos de direito em sociedade têm como função principal é usar a autoidentidade do direito para produzir critérios para sua própria transformação Integram o sistema jurídico e orientam a prática jurídica
10 3 submodelos interdependentes Empírico Prospectivo Operativo
11 Não é orientado à ação Trata dos campos sociais regulados por lei Define a dimensão da avaliação normativa e objetivos estratégicos Propósito do direito, relações meio-e-fim, análises das consequências legais e sociais Orientado à ação Estrutura conceitual e procedimental de direito Sistematização da doutrina
12
13 Ambicioso Moderno Determinado Sociologizado Mecanismo político de controle social
14 Implementação Crise: problema de efetividade Direito incapaz de alcançar seus objetivos da realidade social Intervenção estatal deve reagir aos efeitos colaterais indesejáveis dos processos de modernização Objetivo normativo: aumento do bem-estar social por processos democráticos e decisões políticas Incremento de efetividade do Direito Regulatório Fortalecimento dos recursos cognitivos, organizacionais e de poder para que o direito exerça sua função de controle Uso de análises econômicas e sociológicas, com foco na eficiência
15 Reformalização Crise: custos econômicos e sociais criados pela regulação Direito intervencionista é um dos principais obstáculos para se alcançar eficiência alocativa Função do direito: liberdade social + atividade autônoma + limites fixos para direitos de propriedade de atores privados Objetivo normativo: maximização da liberdade Deslegalização e desregulamentação Reprivatização de tarefas estatais Abandono do intervencionismo
16 Controle de Autorregulação Crise: incompatibilidade da lógica interna de diferentes sistemas sociais Direito não efetivo ou, se torna efetivo, destrói os padrões tradicionais de vida social Como alcançar integração social diante dos conflitos entre as diferentes racionalidades de subsistemas sociais altamente especializados? (Habermas e Luhmann) Objetivo Procedimentalização normativo: aumento do bem-estar social por processos democráticos e decisões políticas Mecanismos de autorregulação, combinando competição, barganha, organização e poder de compensação (Hart)
17
18 Um sistema produz e reproduz seus próprios elementos por meio da interação de seus elementos (Maturana et al.)
19 Quais limites a estrutura autorreferencial de sistemas sociais estabelece para intervenção legal? Qual conhecimento social é necessário para que a lei, que atua dentro de tais limites, lide com as estruturas autorrefenciais dos setores regulados? Teses Trilema Regulatório Social Self-closure Resposta à autorreferencialidade
20 Sociedade ACOPLAMENTO ESTRUTURAL Política Direito A regulatory action is successful only to the degree that it maintains a selfproducing internal interaction of the elements in the regulating systems, law and politics, which is at the same time compatible with self-producing internal interactions in the regulated system
21 Incongruência do direito, política e sociedade Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Não atende aos critérios de relevância do Sistema Regulado - Irrelevante para as interações dos elementos Sistema Regulado - Não reage - Não altera comportamento
22 Incongruência do direito, política e sociedade AICE - Acesso Individual Classe Especial? Resolução nº 427/2005 Assinatura 40% inferior Sem franquia Pré-pago Resolução nº 586/2012 Assinatura 33% 90 min franquia fixo-fixo Pré-pago SMP / LDN USUÁRIO
23 Legalização excessiva da sociedade Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Influencia fortemente as interações dos elementos - Põe em risco a autoprodução Sistema Regulado - Efeito desintegrador - Destruição da reprodução de padrões tradicionais
24 Legalização excessiva da sociedade Exploração Industrial de Linhas Dedicadas? - Negociação de uso de infraestrutura - Acesso de atacado - PMS: EILD Padrão x EILD Especial PRESTADORA PMS
25 Socialização excessiva do Direito Ação Regulatória - Incompatível com interações autoprodutivas - Põe em risco a organização autoprodutiva do direito Direito Capturado pela política ou pelo subsistema regulado
26 Socialização excessiva do Direito Franquia de Banda Larga Fixa? 2015: 102 milhões de usuários de Internet no Brasil (58% da pop. 10 anos) Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br Out./2016: 26,60 milhões de assinantes de banda larga fixa (Anatel) USUÁRIO / JURISTAS/ PRESTADORAS
27 Socialização excessiva do Direito Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (Res. nº 614, de 28 de maio de 2013) Possibilidade de franquias de consumo, desde que garantidas alternativas para continuidade após o consumo total da franquia: pagamento adicional pelo consumo excedente, mantidas as demais condições de prestação do serviço redução da velocidade contratada, sem cobrança adicional pelo consumo excedente
28 Socialização excessiva do Direito Lei nº , de 12/04/2014, Marco Civil da Internet Princípios, as garantias, os direitos e os deveres para o uso da internet no Brasil Liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios (art. 3º) O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário é assegurado o direito à não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização (art. 7º, IV)
29 Socialização excessiva do Direito Portaria nº 1.455, de 8 de abril de 2016 O acesso à Internet é essencial ao exercício da cidadania Declaração Telefônica Processo nº / Cautelar: condicionando Avocação: proibição AIR (tomada de subsídios até 30/04/2017)
30
31 Subsistemas autorreferenciais precisam de Externalização Autonomia Coordenação
32 OBRIGADA.
Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen ( ) Associado ao Instituto Universitário Europeu - Florença, Itália ( )
Nasceu em 30 de abril de 1944, na Alemanha Jurista alemão e sociólogo, conhecido por seus trabalhos no campo da Teoria Social de Direito Professor de Direito Privado na Universidade de Bremen (1977-1981)
Leia maisA QUALIDADE DOS SERVIÇOS SOB OUTROS OLHARES
A QUALIDADE DOS SERVIÇOS SOB OUTROS OLHARES 46º Tele.Síntese Brasília ANIBAL DINIZ Conselheiro da Anatel e Presidente do CDUST 06/12/2016 Dimensão do setor 2 Mais celulares do que gente: 252 milhões de
Leia maisSenado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013
Marco Regulatório Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013 Panorama do Setor Em 1997, na corrida pelo usuário, a telefonia fixa era o destaque
Leia maisAtuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU:
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Direito Núcleo de Direito Setorial e Regulatório Atuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU: principais questões jurídicas e seus encaminhamentos PAULO FIRMEZA
Leia maisIX Seminário TelComp 2016 Perspectivas para as Telecomunicações em Momento Regulatório
IX Seminário TelComp 2016 Perspectivas para as Telecomunicações em 2017 Momento Regulatório Novembro/2016 Aspectos Constitucionais Constituição de 1988: Art. 21. Compete à União: (...) XI - explorar, diretamente
Leia maisInfraestrutura Passiva: A Base do Iceberg
Infraestrutura Passiva: A Base do Iceberg Painel 1: Desafios no Escopo Federal Compartilhamento de Infraestrutura Bruno de Carvalho Ramos Superintendente de Serviços Privados São Paulo/SP 19 de junho de
Leia maisQualidade dos Serviços de Telecomunicações
Qualidade dos Serviços de Telecomunicações Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 24 de setembro de 2013 Agenda Contextualização do Setor Qualidade Indicadores
Leia maisQualidade dos Serviços de Telecomunicações
Qualidade dos Serviços de Telecomunicações a 41º ERP Campo Grande/MS Fabrício G. M. Lopes GERENTE panorama do setor + celulares do que gente: 236 milhões de acessos Cerca de 41 milhões de telefones fixos
Leia maisDiretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) Diretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações Paulo Bernardo Silva Ministro de Estado das Comunicações Brasília,
Leia maisI Forum Lusófono de Comunicações. Painel III A Regulação do Mercado de Telecomunicações Lusófonas
I Forum Lusófono de Comunicações Painel III A Regulação do Mercado de Telecomunicações Lusófonas Experiências Brasileiras de Sucesso na Regulação Nelson Mitsuo Takayanagi ANATEL 30 de abril de 2010 Experiências
Leia maisPolíticas de incentivo a provedores regionais
14º Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo a provedores regionais Montes Claros, julho de 2015 Evolução da penetração do acesso domiciliar à Internet Fonte: IBGE, PNAD Acessos fixos e móveis
Leia maisContratação remota de Serviços de Telecomunicações Carolina Lavorato Gerência de Regulamentação
Superintendência de Planejamento e Regulamentação Contratação remota de Serviços de Telecomunicações Carolina Lavorato Gerência de Regulamentação Mais celulares do que gente: 257 milhões de acessos em
Leia maisRegulação responsiva e telecomunicações: problemas de adaptação no Brasil. Rafael A. F. Zanatta
Regulação responsiva e telecomunicações: problemas de adaptação no Brasil Rafael A. F. Zanatta / trajetória pessoal de pesquisa mestrado em teoria do direito pela faculdade de direito da usp (linha de
Leia mais51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor
51º Encontro Tele.Síntese PLC 79/2016: Criação de Valor Novembro/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações (LGT nº 9.472/97) Regime Público: Regime Privado: 1) Obrigações de Universalização e de Continuidade;
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL A. Empresa: S/A (Região II exceto os Setores 20, 22 e 25 do PGO) PLANO Nº 139 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 139 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo
Leia maisBANDA LARGA A PAUTA REGULATÓRIA E OS PROVEDORES REGIONAIS. Agência Nacional de Telecomunicações Gerência Regional no Estado de São Paulo (GR01)
BANDA LARGA A PAUTA REGULATÓRIA E OS PROVEDORES REGIONAIS Agência Nacional de Telecomunicações Gerência Regional no Estado de São Paulo (GR01) Fevereiro de 2018 - Cenário dos Provedores Regionais no País
Leia maisMinistério das Comunicações Políticas de incentivo a provedores regionais
Ministério das Comunicações Políticas de incentivo a provedores regionais Representatividade dos provedores regionais Grandes Médios Pequenos > 900 mil clientes de 20 mil a 900 mil clientes < 20 mil clientes
Leia maisPGMC e outras medidas pró-competição
Superintendência de Competição PGMC e outras medidas pró-competição Serra, 04/09/2018 Gestão das relações de atacado PGMC RHORPA SNOA REMUNERAÇÃO ITX RGI CONVERGÊNCIA O NOVO PGMC Plano Geral de Metas de
Leia maisA expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial
A expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial Março/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações Conforme a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), quanto ao Regime Jurídico de Prestação,
Leia maisCidadãos Inteligentes
Cidadãos Inteligentes Senador Walter Pinheiro Março/2015 Agenda O panorama brasileiro Oportunidades Smart People 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Panorama 8.00 6.00 4.00
Leia maisSeminário FGV EPGE Modernização da Infraestrutura Brasileira. Novo modelo regulatório para o setor de Telecomunicações
Seminário FGV EPGE Modernização da Infraestrutura Brasileira Novo modelo regulatório para o setor de Telecomunicações Outubro/2017 Causalidade entre Banda Larga e Crescimento Econômico Fonte: Smart Insights
Leia maisMESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL
MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL TRILHA 1 Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil Coordenadores Flávia Lefèvre e Eduardo Parajo Os integrantes da Câmara de Universalização
Leia mais44º. Encontro Telesíntese O NOVO MARCO REGULATÓRIO
flavia@lladvogados.com.br http://www.wirelessbrasil.org/flavia_lefevre/blog_01.html 44º. Encontro Telesíntese O NOVO MARCO REGULATÓRIO 22 de março de 2016 Flávia Lefèvre Guimarães Representante do 3º Setor
Leia maisWORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS. Novo Marco Legal das Telecomunicações
WORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS Novo Marco Legal das Telecomunicações Julho/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações. No Ecossistema Digital Visão
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL A. Empresa: Telemar Norte Leste S/A PLANO Nº 160 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 160 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo de Serviço Nº 160 D. Modalidade
Leia maisAdministração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV
Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de
Leia maisEstrutura das Agências Reguladoras
Estrutura das Agências Reguladoras V Diálogos do Saneamento 05/12/2016 A Lei nº 11.445/07 e o fortalecimento das agências reguladoras Como determina a Lei nº 11.445/07, no âmbito de diretrizes nacionais,
Leia maisMinistério das Comunicações
Revisão dos Contratos de Concessão: o que precisa mudar? Perspectivas sobre o futuro das concessões de STFC 39º Encontro Tele.Síntese Ministério das Comunicações Evolução dos serviços de telecomunicações
Leia maisEAQ Entidade Aferidora da Qualidade de Banda Larga Workshop 5: Qualidade da Banda Larga no Brasil
EAQ Entidade Aferidora da Qualidade de Banda Larga Workshop 5: Qualidade da Banda Larga no Brasil 21 de maio de 2013 Workshop de Qualidade da Banda Larga 1. Introdução 2. A origem 3. Infraestrutura e Cadeia
Leia maisAuditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados
Auditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados 46º Encontro Tele.Síntese Brasília, 6/12/2016 Avaliação da Atuação da Anatel
Leia maisMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. ROAD SHOW LEILÃO 700MHz
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES ROAD SHOW LEILÃO 700MHz INDICADORES DE AMBIENTE 2 POPULAÇÃO BRASILEIRA divisão demográfica Região Norte 16,9 milhões de habitantes Região Nordeste 55,8 milhões de habitantes
Leia maisA qualidade dos serviços de telecom. Elisa Leonel SUPERINTENDENTE
A qualidade dos serviços de telecom Elisa Leonel SUPERINTENDENTE ENTREVISTAS Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida da Anatel AMOSTRA SORTEADA PELA ANATEL 140 MIL CONSUMIDORES NÍVEL DE SATISFAÇÃO
Leia maisPainel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro
Painel Telebrasil 2017 Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro Setembro/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações.
Leia maisTERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE TOP
TERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE TOP Pelo presente instrumento, de um lado, a CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Senador José Ferreira
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA TELEFONIA EDUARDO LEVY AUDIÊNCIA PÚBLICA - CÂMARA DOS DEPUTADOS
MARCO REGULATÓRIO DA TELEFONIA AUDIÊNCIA PÚBLICA - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Brasília, 10 de dezembro de 2013 EDUARDO
Leia maisPLS 181/2014. Audiência Pública Senado Federal. Brasília, 02 de dezembro de 2014 Eduardo Levy
PLS 181/2014 Audiência Pública Senado Federal Brasília, 02 de dezembro de 2014 Eduardo Levy Histórico das teles atesta a garantia da inviolabilidade da intimidade, da vida privada e do sigilo das comunicações
Leia maisA ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas
A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas PORTO ALEGRE WIRELESS Eduardo Ramires 1 Abordagem As novas tecnologias de acesso sem fio à INTERNET. Regulação da Internet e redes municipais
Leia maisTEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO
TEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO A autopoiésis está originalmente ligada aos sistemas biológicos, capacidade que os organismos vivos têm de produzir moléculas interna e autonomamente. O Direito como ciência
Leia maisMinistério das Comunicações
Ministério das Comunicações Acessos dez/2010 a mar/2014 Internet móvel (3G+4G) 454% Cidades com cobertura 3G de 824 para 3.253 295% 2 Crescimento da banda larga móvel por região Período: dez/2010 a mar/2014
Leia maisNOVA POLÍTICA PÚBLICA DE TELECOMUNICAÇÕES. Secretaria de Telecomunicações
NOVA POLÍTICA PÚBLICA DE TELECOMUNICAÇÕES Secretaria de Telecomunicações PANORAMA STFC Declínio no interesse Fim das concessões Bens reversíveis Convergência tecnológica SMP e SCM: interesse e expansão
Leia maisO PGMC e a Legislação da Concorrência: Convergência, divergência ou outra coisa?
O PGMC e a Legislação da Concorrência: Convergência, divergência ou outra coisa? 5º Encontro de Telecomunicações da FIESP Planejamento e Políticas Setoriais em benefício do usuário: PGMC e PNBL São Paulo,
Leia maisAs Telecomunicações no Brasil
As Telecomunicações no Brasil Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado 02/10/2013 2 Pauta O setor de Telecomunicações. A expansão dos serviços de comunicações no Brasil. Ações do. 3 Pauta O setor
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 149
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 149 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 149 Franquia 350 minutos Internet sem Limites + Franquia VC1
Leia maisPainel Desafios da universalização da banda larga Debatedores Marcio Patusco Clube de Engenharia Marcello Miranda Instituto Telecom Bruno Marinoni
1 Painel Desafios da universalização da banda larga Debatedores Marcio Patusco Clube de Engenharia Marcello Miranda Instituto Telecom Bruno Marinoni Coletivo Intervozes Prof. Marcos Dantas Universidade
Leia maisPolíticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional
Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Cuiabá, fevereiro de 2015 Evolução da penetração do acesso domiciliar à Internet Fonte: IBGE,
Leia maisSetor de Telecomunicações Passado, Presente e Futuro
Setor de Telecomunicações Passado, Presente e Futuro Evento CNI Coinfra Eduardo Levy Brasília, 13 de março de 2012 12 pessoas em cada 100 possuíam telefone fixo Fonte: Telebrasil 4 pessoas em cada 100
Leia maisPLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 159
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 159 A. Empresa: Telemar Norte Leste S/A B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 159 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo de Serviço Nº 159 D. Modalidade
Leia maisDetalhamento do Plano
A. Empresa: S/A PLANO ALTERNATIVO LOCAL (Região II exceto os Setores 20, 22 e 25 do PGO) PLANO Nº 146 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 146 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo
Leia maisTendências para Utilização do Espectro de Radiofrequências
Tendências para Utilização do Espectro de Radiofrequências Evolução do uso do espectro, da regulação e principais projetos da Anatel sobre o tema RFCEE/RFCE/SRF AGENDA Evolução do uso do espectro de RF
Leia maisCiclo AIR no Setor de Seguros: Oficina
Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina MODERADORES José Vicente Mendonça Michelle M Holperin Ana Luiza Calil Guia de AIR da Casa Civil Processo da AIR Fonte: Casa Civil (2018) AIR: Elementos Essenciais
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES XVII SNT APTEL/PETROBRAS
SEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES XVII SNT 2018 - APTEL/PETROBRAS - Painel de Compartilhamento de Estrutura - Rio de Janeiro, 1º/10/2018 Superintendência de Competição AS RAZÕES DO COMPARTILHAMENTO
Leia maisOS PRÓXIMOS 20 ANOS 54º
OS PRÓXIMOS 20 ANOS 54º Encontro Tele.Síntese 11 de Setembro de 2018 Juarez Quadros do Nascimento Presidente da Anatel Os arranjos institucionais atuais são compatíveis para estimular o desenvolvimento
Leia maisBANDA LARGA E POLÍTICAS PÚBLICAS
BANDA LARGA E POLÍTICAS PÚBLICAS A PAUTA REGULATÓRIA E AS DEMANDAS DAS PEQUENAS PRESTADORAS Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Planejamento e Regulamentação (SPR) Outubro de 2017
Leia maisNIKLAS LUHMANN ( )
NIKLAS LUHMANN (1927-1998) TEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO Conceitos preliminares Conceito de ciência segundo Aristóteles: Teoria ciências contemplativas, apreensão direta pelo intelecto, pura racionalidade
Leia maisO MODELO DE SAÚDE CATALÃO Uma experiência de reforma Principais conceitos e instrumentos. CHC - Consorci Hospitalari de Catalunya Setembro 2011
O MODELO DE SAÚDE CATALÃO Uma experiência de reforma Principais conceitos e instrumentos CHC - Consorci Hospitalari de Catalunya Setembro 2011 O SNS Espanhol Evolução 1975-2009 Da segmentação na coordenação
Leia maisREGULAÇÃO ECONÔMICA DA PRESTAÇÃO - PGMC/RHORPA/RGI - Manaus jan./17
REGULAÇÃO ECONÔMICA DA PRESTAÇÃO - PGMC/RHORPA/RGI - Manaus jan./17 ABORDAGENS DE REGULAÇÃO ECONÔMICA Evolução da Regulação de Competição Introdução Consolidação Transição Novo Modelo (Des)Equilíbrio Competitivo
Leia maisA Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado
A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -
Leia maisERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS COMUNICAÇOES. REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL
[. ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS - COMUNICAÇOES REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO DIREITO DAS COMUNICAÇÔES....13
Leia maisAgosto/2018. Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios
Agosto/2018 Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios Crescimento Exponencial de Serviços e Tráfego de dados Demanda exponencial de Tráfego Necessidade de mais capacidade
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 011 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral
Leia maisData: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco
Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 011 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral
Leia maisAudiência Pública na Câmara dos Deputados Brasília, 07 de junho de 2016 Rafael A. F. Zanatta
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Brasília, 07 de junho de 2016 Rafael A. F. Zanatta Que papel tem o Idec no debate das franquias? Primeira ONG a indicar os efeitos das franquias de dados na internet
Leia maisFórum Integrado de Tecnologia e Inovação Leonardo Euler de Morais Chefe da Assessoria Técnica ATC
Fórum Integrado de Tecnologia e Inovação - 2014 Leonardo Euler de Morais Chefe da Assessoria Técnica ATC Next Generation Network Trends and Convergence Internet Móvel VoIP Radio/TV sobre Internet Interatividade
Leia mais20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo
20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo Marina Cigarini Lider da prática de Telecomunicações, Mídia e Tecnologia PAINEL Telebrasil Brasília, 23 de maio de 2018 Marco de 20 anos da privatização
Leia maisO novo modelo regulatório do Inmetro. Gustavo José Kuster de Albuquerque Diretor de Avaliação da Conformidade
O novo modelo regulatório do Inmetro. Gustavo José Kuster de Albuquerque Diretor de Avaliação da Conformidade Porque um novo modelo regulatório? Em que medida o Inmetro está cumprindo os seus objetivos
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007 José Leite Pereira Filho Conselheiro 2 de Junho de 2007 Conteúdo OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. UNIVERSALIZAÇÃO 2. COMPETIÇÃO 3. QUALIDADE 4. EXCELÊNCIA REGULATÓRIA
Leia maisPlano Geral de Metas de Qualidade -PGMQ STFC. Curso de Regulação e Defesa do Consumidor Brasília - Outubro 2009
Plano Geral de Metas de Qualidade -PGMQ STFC Curso de Regulação e Defesa do Consumidor Brasília - Outubro 2009 Diretrizes Gerais para a Abertura do Mercado de Telecomunicações (abril de 1997) O novo modelo
Leia maisA Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga.
Marcando tendências A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga. Nos últimos anos a Telefónica vem se
Leia maisAbraão Balbino e Silva Superintendente de Competição. Ofertas de Referência de Produtos de Atacado (ORPAs)
Abraão Balbino e Silva Superintendente de Competição Ofertas de Referência de Produtos de Atacado (ORPAs) Não PPP PPP Novo Paradigma Regulatório PMS Não PMS Resoluções nº 694 (Rev. PGMC) e 704 Resoluções
Leia mais44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil
44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil Razón Telefonica social do Brasil SA 00.00.2015 22.03.2016 Declínio da relevância do serviço
Leia maisFórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações. Brasília, 26 de abril de 2011 Ana Beatriz Souza
Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações Brasília, 26 de abril de 2011 Ana Beatriz Souza Quem somos? 2 Sindicato que representa todas empresas que operam no
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE FALE FIXO LOCAL PLANO ALTERANTIVO N LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE FALE FIXO LOCAL PLANO ALTERANTIVO N 107 - LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano NET FONE FALE FIXO LOCAL PAS 107 - LC
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL BRASÍLIA, 08 DE OUTUBRO DE elaborado pela
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL BRASÍLIA, 08 DE OUTUBRO DE 2014 elaborado pela Todo ano a UIT divulga relatório com os preços dos serviços de telecomunicações De acordo com o último relatório
Leia maisAudiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015
Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR
Leia mais31º Encontro Provedores Regionais SALVADOR/BA, 25/04/2017
31º Encontro Provedores Regionais SALVADOR/BA, 25/04/2017 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC A POLITICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL A política nacional de telecomunicações
Leia maisEduardo Levy Diretor Executivo. Telequest 2010 São Paulo
Eduardo Levy Diretor Executivo Telequest 2010 São Paulo 12 pessoas em cada 100 possuíam telefone fixo 4 pessoas em cada 100 tinham celular não existia SMS não existia acesso em banda larga 80% dos cidadãos
Leia maisMARCO CIVIL DA INTERNET
MARCO CIVIL DA INTERNET DELIMITAÇÃO DAS EXCEÇÕES ATRELADAS À NEUTRALIDADE DEREDE REQUISITOS TÉCNICOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA BRASÍLIA, 06 DE OUTUBRO DE 2015 ALEXANDER
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 146
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 146 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 146 Franquia 350 minutos + Franquia VC1 C. Identificação para
Leia maisSupervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018
Supervisão Prudencial e Regulação de Investimentos Comentários sobre a Res. CMN 4.661/2018 SETEMBRO 2018 2 Contextualização Supervisão Prudencial e Linhas de Defesa Processo Punitivo Incentivos Regulatórios
Leia maisPRÓS E CONTRAS DE UM MERCADO AUTORREGULADO
PRÓS E CONTRAS DE UM MERCADO AUTORREGULADO MARIA JOSÉ DELGADO FAGUNDES Advogada DIRETORA E CORREGEDORA EXPERIÊNCIA EDUCAÇÃO Sobre a Interfarma 28 51 1 a ½ anos de atuação associadas que investem em P&D
Leia maisPrestadoras de Serviços de Telecomunicações
Prestadoras de Serviços de Telecomunicações 100 Maiores Litigantes Conselho Nacional de Justiça São Paulo, 03 de maio de 2011 Eduardo Levy 83 empresas representadas 17 empresas associadas Serviços de telefonia
Leia maisSERVIÇOS DE INTERNET BRASIL EM 2016 E TELEFONIA NO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
SERVIÇOS DE INTERNET E TELEFONIA NO BRASIL EM 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA, 17 DE OUTUBRO DE 2017 ALEXANDER CASTRO Os serviços de telecomunicações
Leia maisAPRESENTAÇÃO 47º TELESÍNTESE: BANDA LARGA COMO AGENDA NACIONAL. 14 de Março de 2017
APRESENTAÇÃO 47º TELESÍNTESE: BANDA LARGA COMO AGENDA NACIONAL 14 de Março de 2017 MENSAGENS CHAVE 1. É necessário valorizar quem constrói Rede de Banda Larga no país sem rede não há Internet 2. Além disso
Leia maisTelecomunicações no Brasil Oportunidades, Avanços e Desafios para o Novo Governo
Humberto Pontes Chefe da Assessoria Técnica - Anatel Junho/2019 Telecomunicações no Brasil Oportunidades, Avanços e Desafios para o Novo Governo Agenda 1 2 3 4 5 Anatel Panorama Setorial Desafios do Setor
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisRegulamento do STFC e Tarifação. Eduardo Marques da Costa Jacomassi Gerência de Acompanhamento e Controle de Tarifas e Preços - PBCPA
1 Regulamento do STFC e Tarifação Eduardo Marques da Costa Jacomassi Gerência de Acompanhamento e Controle de Tarifas e Preços - PBCPA 2 LEI GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES LEI 9.472/1997: Art. 2º O Poder Público
Leia maisAGENDA: Panorama da internet no mundo. Panorama da internet no Brasil. Aplicações da internet no Brasil e no mundo. Mercados
1 AGENDA: Panorama da internet no mundo Panorama da internet no Brasil Aplicações da internet no Brasil e no mundo Mercados O que a Anatel está fazendo por você? O que está por vir? 2 Panorama da internet
Leia maisEste plano prevê valores tarifários para chamadas originadas antes e após o término do valor do consumo mínimo mensal.
Descritivo - Via Fone Fale Light (PAS 087-LC) PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 087-LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Via Fone Fale Light Modalidade do STFC Local
Leia maisSEJA MAIS UM CONECTADO
SEJA MAIS UM CONECTADO QUEM SOMOS A RL CONNECT foi criada com objetivo de atender com qualidade e eficiência um público cada vez mais exigente, que procura uma conexão rápida e estável. Possuímos uma infraestrutura
Leia maisNOVO MARCO LEGAL DAS TELECOMUNICAÇÕES
NOVO MARCO LEGAL DAS TELECOMUNICAÇÕES SÃO PAULO, 21 DE JULHO DE 2017 FIESP LGT 20 ANOS EDUARDO LEVY A Federação Brasileira de Telecomunicações é composta por 8 sindicatos, representando toda a cadeia dos
Leia maisAOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet,
São Paulo, 19 de novembro de 2017 AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet, O Instituto Brasileiro de Defesa
Leia mais3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL
3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL O impacto da Portabilidade Numérica nas Operadoras, Mercado e Clientes Luiz Antonio Vale Moura Assessor do Conselho Diretor ANATEL 1 Política Pública: 1. Lei n 9.472, de 16 de
Leia mais25º Encontro Provedores Regionais NITERÓI/RJ, 13/09/2016
25º Encontro Provedores Regionais NITERÓI/RJ, 13/09/2016 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA O Programa Nacional de Banda Larga
Leia maisTerceirização em empresas de telecomunicações: Racionalidade e Efeitos
Terceirização em empresas de telecomunicações: Racionalidade e Efeitos 21 de maio de 2013 57º Painel Telebrasil Setor de Telecomunicações: novo modelo organizacional Estruturas eficientes, qualidade dos
Leia maisRedes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital
Redes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital Telebrasil 2007 - Costa do Sauípe - Bahia Antônio Carlos Valente 01 de Junho de 2007 Indicadores das maiores operadoras européias Telefonia Fixa Banda
Leia mais