RI Analise Macroeconomica

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1 Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2010 RI Analise Macroeconomica Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at:

2 Slides das Aulas 1

3 Programa do Curso Carga Horária: 60 horas, 4 créditos Semestre: 2º Semestre de 2010 RI406 Análise Professor responsável: Elói Martins Senhoras Horário e local das aulas: 4as feiras, das 08 às 12hs. Sala 154. Bloco I Horário de atendimento estudantil: 2as feiras, das 08 às 12hs (Realizar prévio agendamento com a secretaria do Departamento de Relações Internacionais, em sala de aula com o professor ou via eloisenhoras@gmail.com).

4 Programa do Curso RI406 Análise Ementa: Teorias em macroeconomia. Evolução histórica da macroeconomia. Políticas econômicas. Análise de conjuntura. Mercados financeiros e de bens. Modelo keynesiano simples. Modelo IS-LM de economia fechada. Modelo IS-LM-BP de economia aberta. Modelo de Demanda e Oferta Agregada. Inflação. Desemprego. Ciclo econômico. Objetivos: Oferecer aos alunos instrumentos teóricos e subsídios históricos que lhes possibilitem compreender e analisar a dinâmica macroeconômica, bem como desenvolver o raciocínio lógico em macroeconomia e análise conjuntural.

5 Programa do Curso 1 Introdução ao campo da macroeconomia RI406 Análise Conteúdo Programático 2 História da macroeconomia 3 Macroeconomia, desenvolvimento econômico e contabilidade social 4 PIB e modelo keynesiano simples 5 Consumo, Investimento, Gastos Governamentais, Exportações e Importações

6 Programa do Curso RI406 Análise Conteúdo Programático 6 Políticas econômicas: Política Monetária, Fiscal e Cambial 7 Modelo IS-LM para economia fechada 8 - Modelo IS-LM-BP para economia aberta 9 Modelo de Oferta e Demanda Agregada. Inflação e desemprego 10 Análise de conjuntura: macroeconomia, finanças públicas, contabilidade social 11 Brasil, políticas econômicas e ciclo econômico

7 Programa do Curso RI406 Análise Atividades de ensino-aprendizagem: Professor: Aulas expositivas (120 minutos). Alunos: Seminários (120 minutos). Recursos: Quadro-negro, datashow e disponibilização de slides e materiais complementares no site

8 Programa do Curso RI406 Análise Avaliação e/ou Fixação do Conteúdo: Dentro da sala de aula: Avaliações individuais + apresentação de seminário em grupo, atividades realizadas toda aula. Fora da sala de aula: Clippings de notícias sobre a economia brasileira e a economia internacional + trabalho de análise de conjuntura (apresentados em sala de aula).

9 Programa do Curso RI406 Análise Peso das Avaliações: 1 - Avaliações individuais 2 - Análise de conjuntura 3 - Seminário 4 - Clippings semanais 40% 20% 20% 20% ** Escala das Notas: 0 a 10. Toda avaliação abaixo de 7 é considerada Insuficiente ( I ) e deverá ser refeita e entregue na aula seguinte.

10 Programa do Curso Bibliografia obrigatória: (AULAS) RI406 Análise CURADO, M. Manual de Macroeconomia para concursos. São Paulo: Editora Saraiva, GREMAUD, A. P. et al. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, MONTORO FILHO, A. F. et al. Manual de Economia. São Paulo: Editora Saraiva, Bibliografia obrigatória: (SEMINÁRIOS) SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

11 Programa do Curso Bibliografia complementar: RI406 Análise BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro: Campus, DORNBUSCH, R.;FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, DORNBUSCH, R. et al. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, KENNEDY, P. E. Economia em contexto. São Paulo: Saraiva, LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, LIMA, G. T., SICSÚ, J. & DE PAULA, L. F. (orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, LOPES L.; VASCONCELLOS, M. (orgs.) Manual de Macroeconomia: Nível Básico e Nível Intermediário. São Paulo, 2000.

12 Programa do Curso RI406 Análise Cronograma de aulas: 13 aulas presenciais + 3 aulas com atividades não presenciais AGOSTO 11 / 18 / 25 OUTUBRO Atividades não presenciais DEZEMBRO 01 / 08 SETEMBRO 01 / 08 / 15 / 22 / 29 NOVEMBRO 10 / 17 / 24 FÉRIAS

13 Políticas Econômicas 12

14 Políticas Econômicas POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS PLENO EMPREGO DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA ESTABILIDADE DE PREÇOS CRESCIMENTO ECONÔMICO 13

15 1 - Política Fiscal 14

16 1 - Política Fiscal FUNÇÕES DO GOVERNO Função alocativa: A ação do governo pode corrigir as falhas de mercado. Função distributiva: o governo arrecada imposto de determinadas classes sociais ou regiões para transferi-los a outras Função estabilizadora: uso de política econômica para tentar garantir o máximo de emprego e crescimento econômico, com estabilidade de preços 15

17 1 - Política Fiscal FUNÇÕES DO GOVERNO Impactos da Política Fiscal na Função alocativa: A ação do governo pode corrigir as falhas de mercado. Demanda Agregada: Função Impostos distributiva: o governo arrecada imposto de determinadas classes sociais ou regiões para transferi-los a outras alteram a renda disponível dos indivíduos Gastos Função estabilizadora: uso de política econômica para tentar fazem garantir parte o da máximo demanda emprego agregadae crescimento econômico, com estabilidade de preços 16

18 1 - Política Fiscal 17

19 1 - Política Fiscal Centraliza suas preocupações nos gastos do setor público e nos impostos cobrados da sociedade. Procura o equilíbrio entre a arrecadação tributária ria e as despesas governamentais. Objetiva atingir determinadas metas sociais e macro- econômicas. Através s da modificação da carga tributária, ria, influencia a renda disponível e o consumo agregado. Assim, um aumento de impostos gera uma redução do consumo. Perspectiva liberal: Aumento dos gastos públicos p impacta indiretamente na redução dos investimentos das empresas (Efeito Crowding Out). 18

20 1 - Política Fiscal: Justificativa dos gastos de governo 19

21 1 - Política Fiscal: Eficiência ou ótimo de Pareto dos gastos de governo 20

22 1 - Política Fiscal: Papel do Governo 21

23 1 - Política Fiscal: Natureza dos gastos Divisão dos Gastos do governo: Despesas correntes funcionários públicos e bens e serviços Transferências previdência, assistência, pagamento de juros etc. 22

24 1 - Política Fiscal: Natureza dos gastos 23

25 1 - Política Fiscal: Natureza dos gastos (G7) 24

26 1 - Política Fiscal: Gastos do Governo 25

27 1 - Política Fiscal: Benefícios Sociais (%PIB, 1998) 26

28 Despesas Públicas no Brasil Despesas ANO Tesouro Nacional Pessoal e encargos sociais Tranferências a estados e municípios Outras vinculações Encargos da dívida mobiliária Operações oficiais de crédito Encargos da dívida contratada - interna e externa Custeio e Investimento Restos a Pagar Total da despesa Previdência Social Benefícios Pessoal Outras despesas Tranferências a terceiros Total

29 1 - Política Fiscal: Benefícios Sociais Previdência 28

30 1 - Política Fiscal: Benefícios Sociais Previdência: Problemas do regime de repartição 29

31 1 - Política Fiscal 30

32 1 - Política Fiscal: Efeito Crowding Out 31

33 1 - Política Fiscal: Teoria da política fiscal - Financiamento dos gastos: a) Tributação b) Empréstimos c) Dívida Pública - Análise da política fiscal: a) Variação da Tributação b) Variação dos Gastos c) Variação da Dívida Pública 32

34 1 - Política Fiscal: Teoria da política fiscal - Financiamento dos gastos: a) Tributação b) Empréstimos c) Dívida Pública - Análise da política fiscal: a) Variação da Tributação b) Variação dos Gastos c) Variação da Dívida Pública 33

35 1 - Política Fiscal: Teoria da política fiscal Estoque x Fluxo 34

36 1 - Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo 35

37 1 - Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo Curva de Laffer 36

38 1 - Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo 37

39 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos Tipos de impostos: Impostos diretos incidem diretamente sobre o agente pagador (recolhedor) do imposto. Exemplo: impostos sobre a renda e impostos sobre a riqueza Impostos indiretos incidem sobre o preço das mercadorias. Exemplo: imposto sobre a circulação de mercadorias e imposto de produtos industrializados 38

40 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto sobre o nível de renda, a organização Aumento econômica, da renda a distribuição aumenta arrecadação de com renda, impostos a diretos. competitividade da economia etc. Aumento do produto aumenta arrecadação dos impostos indiretos 39

41 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Afetar a distribuição de renda, definir quem na sociedade deve sobre pagar os impostos o nível de renda, a organização Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as competitividade da economia etc. preferências sociais e os custos de produção das mercadorias Aumento do produto aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores econômicos específicos Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 40

42 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição de renda, definir quem na sociedade deve sobre pagar quando os impostos a o participação nível dos de impostos renda, na renda a organização dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as preferências quando a sociais participação e os custos dos impostos de produção na renda das mercadorias dos agentes diminui competitividade da economia etc. Aumento conforme do a renda produto aumenta. aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos específicos quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 41

43 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição Características do O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição sistema de tributário renda, definir rio quem brasileiro: na sociedade deve sobre pagar quando os impostos a o participação nível dos de impostos renda, na renda a organização dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo Sistema regressivo, grande participação de impostos diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as preferências quando indiretos a sociais participação e os custos dos impostos de produção na renda das mercadorias dos agentes diminui competitividade da economia etc. Aumento conforme Grande do a número renda produto aumenta. de impostos aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos A maior específicos parte dos impostos é de competência da União quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 42

44 1 - Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição Características do O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição sistema de tributário renda, definir rio quem brasileiro: na sociedade deve sobre pagar quando os Carga impostos a o participação nível Tributária dos de impostos renda, na renda a Bruta organização dos indivíduos = aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo Sistema regressivo, grande participação de impostos diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as Total de Impostos arrecadados no país competitividade preferências quando indiretos a sociais participação e os custos dos impostos da de produção economia na renda das mercadorias dos agentes etc. diminui Aumento conforme Grande do a número renda produto aumenta. de impostos aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos A maior específicos parte dos impostos é de competência da União quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 43

45 Impostos Brasil (distribuição) Impostos Tributos sobre Comércio Exterior 2,85 1,67 1,83 1,78 1,59 1,75 1,87 Tributos sobre Bens e Serviços 43,55 41,77 40,78 45,38 47,61 51,83 45,94 Cumulativos 10,9 12,62 5,71 8,88 6,67 17,2 13,16 Outros 32,65 29,16 35,07 36,5 37,64 34,64 32,78 Tributos sobre Patrimônio 1,09 0,85 1,22 0,5 1,43 1,33 3,06 Tributos sobre Renda 12,28 15,74 19,11 21,37 19,65 16,12 17,79 Tributos sobre Mão de Obra 30,32 31,1 31,27 27,15 25,16 24,58 26,58 Outros 9,91 8,87 5,81 3,83 4,57 4,39 4,76 Diretos 46,78 49,93 53,31 49,79 45,32 43,78 46,32 Indiretos 53,22 50,07 46,69 50,21 54,68 56,22 53,68 44

46 Arrecadação Tributária: Distribuição por Nível de Governo 80 Distribuição da Receita Tributária por ente da federação Federal 60 % do Total 40 Estadual 20 Municipal

47 Receita Disponível: Distribuição por nível de governo R e c e ita D is p o n ív e l p o r e n te d a fe d e ra ç ã o 7 5 Federal % do total 5 0 Estadual Municipal 46

48 Evolução da Carga Tributária Bruta Brasil: % do PIB

49 CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA Carga T ributária Brasileira: com paração com países selecionados País Carga Tributaria Total Previdencia Carga sem previdencia Carga p/capita (A) Renda p/ capita (B) Brasil (1996) 28,9 6,6 22,3 1430,3 4944,0 0,289 Dinamarca 52,4 1,7 50, , ,0 0,524 Suecia 50,3 14,1 36, , ,3 0,503 EUA 29,7 6,9 22,8 7225, ,1 0,297 Ale manha 44,2 15,6 28,6 8813, ,7 0,442 Israel 40,1 2,7 37,4 4958, ,2 0,401 Espanha 36,2 12,1 24,1 5352, ,0 0,362 Australia 32,9 0,0 32,9 5435, ,0 0,329 Japão 21,0 0,0 21,0 4796, ,5 0,210 Chile 19,9 1,4 18,5 744,0 3729,5 0,199 México 18,3 1,8 16,5 315,6 1725,1 0,183 Coreia do Sul 17,9 1,5 16,4 1524,9 8540,4 0,179 Argentina 15,3 4,5 10,8 666,6 4342,6 0,154 Peru 14,3 1,6 12,7 308,5 2164,1 0, Gana 12,7 0,0 12,7 46,8 367,4 0,127 Fonte: FMI( 1995) A/B

50 Carga Tributária Brasileira: Comparação com Países Selecionados, Suecia Dinamarca Carga Tributária Total Brasil Chile México Gana Peru Argentina Coréia do Sul Israel Espanha Australia Alemanha Japão EUA Renda p/ capita 49

51 Dívida PúblicaP Governo Financia suas Necessidades Estas medidas criam dívidasd ao Tesouro comprometendo parte da arrecadação Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado 50

52 Dívida PúblicaP Governo Estas medidas criam dívidasd ao Tesouro comprometendo parte da Meios Financia de financiamento suas Necessidades do déficit: arrecadação Vendendo títulos públicos ao setor privado Vendendo títulos públicos ao Banco Central (emissão de moeda) Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado 51

53 Dívida PúblicaP Receitas Brutas de Impostos - = Transferências do Governo Receitas Líquidas de Impostos Receitas Líquidas de Impostos Gastos Correntes de consumo do Governo - = Poupança em Conta Corrente Poupança em Conta Corrente - = Investimento Governamental Superávit/D vit/déficit Público 52

54 Dívida PúblicaP Financiamento das Necessidades do Governo Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado FREIO AO CONSUMO Efeito Inflacionário Dívida Externa Acompanha Aumento de Juros Desvia recursos do setor privado e desestimula a atividade 53 produtiva

55 Dívida PúblicaP Aumento de Impostos FREIO AO CONSUMO Financiamento das Necessidades do Governo Por que se preocupar com a dívida pública? Emissões Monetárias Déficits Efeito Inflacionário Empréstimos Internacionais Impostos futuros Condições de solvência Inflação Dívida Externa Colocação de TítulosT no Mercado Acompanha Aumento de Juros Expectativa dos atores econômicos Desvia recursos do setor privado e desestimula a atividade 54 produtiva

56 Círculo Vicioso TÍTULOS TULOS PROMOVEM JUROS MAIORES AMORTIZADOS COM NOVAS EMISSÕES DE TÍTULOS TULOS OU COM EMISSÕES MONETÁRIAS DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONÔMICO NOVO DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONOMICO 55

57 Necessidade de Financiamento do Setor Público P Não Financeiro (NFSP) Atores: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação Conceitos da NFSP: NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida.» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público 56

58 Necessidade de Financiamento do Setor Público P Não Financeiro (NFSP) Atores: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação Conceitos da NFSP: NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida.» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público 57

59 Necessidade de Financiamento do Setor Público P NFSP conceito Não nominal Financeiro = G (NFSP) T + ib Atores: onde: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. G: gastos públicos não financeiros Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública T: arrecadação não financeira i: taxa de juros nominal (taxa de juros real mais correção monetária ou cambial) B: estoque de títulos públicos Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação NFSP conceito operacional = G T + rb onde: Conceitos da NFSP: r: taxa real de juros NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida. 58» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público

60 Necessidade de Financiamento do Setor Público P NFSP conceito Não nominal Financeiro = G (NFSP) T + ib Déficit / Superávit Primário rio Atores: onde: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. G: gastos públicos não financeiros T: arrecadação não financeira Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública É a diferença entre as receitas não financeiras e os gastos não financeiros. Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre recursos financeiros Mostra i: efetivamente taxa de juros a condução nominal da política (taxa fiscal de do juros governo real ao apurar mais (tanto internos como externos) da economia somente correção a arrecadação monetária de impostos ou e os cambial) gastos correntes e de investimento, independentes Este conceito B: estoque da dívida tem o inconveniente de pública. títulos de ser públicos muito suscetível às variações nas taxas de inflação NFSP Déficit Primário conceito = G Toperacional = G T + rb Conceitos Déficit Primário onde: da NFSP: = NFSP receitas e despesas financeiras r: taxa real de juros NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida.» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público 59

61 NFSP/PIB Período Nominal Operacional Primário Juros Reais/PIB ,00 1,00-2,00 3, ,00-1,00-5,00 4, ,40 5,10-0,30 5, ,87 3,75 0,09 3, ,16 4,34 1,02 3, ,06 7,52-0,01 7, ,52 3,22-3,08 6,30 Fonte: Boletim do Banco Central, Maio

62 Dívida/PIB - Brasil Período (dezembro) Total Federal e Bacen Estados e Municípios Empresas Estatais ,80 9,60 9,30 13, ,50 12,30 9,50 6, ,20 14,10 11,10 7, ,30 15,90 11,50 5, ,58 18,81 13,00 2, ,38 25,40 14,38 2, ,95 28,74 15,52 2,69 61

63 2 - Política Monetária 62

64 2 - Política Monetária ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO, TÍTULOS TULOS PÚBLICOS P E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O CUSTO E O NÍVEL N DE OFERTA DE CRÉDITO. ESTA POLÍTICA É EXECUTADA PELO BACEN,, QUE POSSUI PODERES E COMPETÊNCIA PRÔPRIOS PARA CONTROLAR A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA. Recolhimentos compulsórios Instrumentos de controle monetário Operações Mercado Aberto Redesconto Bancário Empréstimos de liquidez 63

65 2 - Política Monetária POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDO MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E ELEVANDO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS DE PAGAMENTO. ATRAVÉS S DE UMA POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA, AS AUTORIDADES MONETÁRIAS PROMOVEM REDUÇÕES DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA, RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONÔMICA. 64

66 2 - Política Monetária A POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA SE APLICA PARA DINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE A EXPANSÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA. APLICA-SE EM MOMENTOS DE RETRAÇÃO ECONÔMICA. A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA,, VISA A RESTRIGIR A OFERTA DE CRÉDITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE FORMA DE ADEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGADOS 65 À OFERTA MONETÁRIA DA ECONOMIA.

67 Recolhimentos Compulsórios Percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a disposição do Banco Central. Instrumento de controle monetário que atua sobre os meios de pagamento através s do multiplicador bancário. Pode incidir sobre depósitos a vista e sobre os diferentes tipos de depósitos a prazo. A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a retração da atividade 66 econômica.

68 Operações de Mercado Aberto Estas operações funcionam como instrumento ágil de política monetária para melhorar o fluxo monetário da economia e influenciar os níveis n das taxas de juros a curto prazo. Fundamentam-se na compra e venda de títulos t tulos da dívida pública p no mercado, processadas pelo Bacen na qualidade de agente monetário do governo. Para aumentar os meios de pagamento o governo resgata títulos t tulos públicos, p injetando dinheiro. Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e coloca novos títulos t tulos 67 da dívida d em circulação.

69 Operações de Mercado Aberto Principais objetivos possíveis de serem alcançados ados com operações de mercado aberto: Controle diário do volume de oferta de moeda, adequando a liquidez da economia à programação monetária do governo. Manipulação das taxas de juros a curto prazo. Permite que as instituições utilizem suas disponibilidades monetárias ociosas em diversas operações financeiras de curto e curtíssimo prazo. Criação de liquidez para os títulos t tulos públicos. p 68

70 Operações de Mercado Aberto Mercado primário: rio: corresponde a negociação direta e (primária) ria) entre o emitente dos títulos t tulos (governo) e seus adquirentes (instituições financeiras). Mercado secundário: realiza a transferência ou renegociação para terceiros dos títulos t tulos adquiridos no mercado primário. rio. Leilões: utilizam-se para a colocação primária ria dos títulos tulos públicos p e são coordenados pelo BC. Podem ser: Formais: permitem a participação das instituições financeiras interessadas. Informais (Go around): só para dealers,, que depois 69 repassam os títulos t tulos para as outras instituições. Mercado secund Leilões:

71 Operações de Mercado Aberto Overnight: opera operações que se desenvolvem dentro do mercado aberto, pelas quais os poupadores adquirem títulos tulos no mercado secundário com o compromisso de negocia-lhos no dia seguinte. Esta modalidade apresenta prazo e preço o de recompra predeterminados, sendo sua característica o seu curtíssimo prazo. 70

72 Operações de Mercado Aberto Banco Central Leilão Aberto Todas as IF interessadas B R O K E R S Leilão Go Around Dealers Mercado Primário rio Mercado Secundário 71

73 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez O BANCO CENTRAL COSTUMA REALIZAR EMPRÉSTIMOS DE ASSISTÊNCIA DE LIQUIDEZ ÀS S INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS VISANDO EQUILIBRAR SUAS NECESSIDADES DE CAIXA NO CASO DE AUMENTO ACENTUADO DA DEMANDA DE RECURSOS DOS DEPOSITANTES. A TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAÇÕES CHAMA-SE TAXA DE REDESCONTO.. ESTA TAXA AGE SOBRE O NÍVEL N DE LIQUIDEZ MONETÁRIA DA ECONOMIA E SOBRE AS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS. 72

74 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez O REDESCONTO PERMITE REDUZIR OU EXPANDIR M1 Para REDUZIR o M1 Para AUMENTAR o M1 Aumento taxa redesconto Redução prazos resgate Redução limites operacionais Maior restrição s/títulos tulos redescontáveis Redução taxa redesconto Aumento prazos resgate Aumento limites operacionais 73 Menor restrição s/títulos tulos redescontáveis

75 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez SE A TAXA DE REDESCONTO < TAXA MERCADO As Instituições Financeiras são incentivadas a elevar a oferta de crédito SE A TAXA DE REDESCONTO > TAXA MERCADO As Instituições Financeiras são incentivadas a reduzir a oferta de crédito 74

76 Formação dos Juros O JURO EXPRIME O PREÇO O DE TROCA DE ATIVOS DISPONÍVEIS EM DIFERENTES MOMENTOS DO TEMPO. TRATA-SE DE UMA REMUNERAÇÃO PELA ALOCAÇÃO DE CAPITAL. TAXA DE REFERÊNCIA: AS DECISÕES FINANCEIRAS SÃO CONSIDERADAS ATRAENTES SOMENTE SE HOUVER EXPECTATIVA DE RETORNO SUPERIOR A TAXA DE JUROS DO DINHEIRO UTILIZADO. NUM MERCADO LIVRE, A TAXA DE JUROS É FORMADA COM BASE NAS TAXAS DE PREFERÊNCIAS TEMPORAIS DOS AGENTES APLICADORES E NO RETORNO ESPERADO 75 PELOS TOMADORES.

77 Formação dos Juros O GOVERNO TEM O CONTROLE EXCLUSIVO DOS MEIOS DE PAGAMENTO E DA EMISSÃO DE TÍTULOS T TULOS PÚBLICOS, P ADMITIDOS COMO ATIVOS SEM RISCO. TAXA PURA OU LIVRE DE RISCO: É AQUELA QUE PRECIFICA OS ATIVOS DO GOVERNO NO MERCADO, CONSTITUÍNDO NDO-SE NA TAXA DE JUROS BASE DO SISTEMA ECONÔMICO. A TAXA PURA SÓS INCLUI A REMUNERAÇÃO PELO SACRIFÍCIO CIO DA POUPANÇA, A, CONSTITUÍNDO NDO-SE NO PISO PARA A ESTRUTURA DE TAXAS DE RETORNO DA ECONOMIA, NAS 76 QUAIS TEREMOS, TAMBÉM, M, A REMUNERAÇÃO POR RISCO.

78 3 - Política Cambial 77

79 3 - Política Cambial Baseada na administração das taxas de câmbio, promovendo alterações das cotações cambiais e no controle das transações internacionais de um país. Taxa de câmbio: estabelece a conversibilidade de uma moeda em outra. É a quantidade de moeda nacional necessária para adquirir outra moeda. Taxas fixas: têm seu valor atrelado a um ativo padrão (ouro, dólar d ou similar). Para manter as taxas fixas, se altera a quantidade de moeda negociada no mercado. Taxas flutuantes: as taxas acompanham as oscilações da economia. Ajustam-se se mediante alterações em seus 78 valores.

80 Mercado livre de Câmbio Taxa de Câmbio Oferta de Divisas E2 E E1 Demanda de Divisas E = equilíbrio E1 = oferta > demanda E2 = oferta < demanda Quantidade de Moeda 79

81 Variação Cambial A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAÇÕES E ENCARECE AS IMPORTAÇÕES, DESESTIMULANDO ESTA FORMA DE COMÉRCIO. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO PAÍS S GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO VOLUME DE MOEDAESTRANGEIRA É POSSÍVEL ADQUIRIR MAIOR NÚMERO N DE RECURSOS NACIONAIS. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR SE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DÍVIDA. D 80

82 Controle Cambial DEFINE UNILATERALMENTE QUEM PODE OU NÃO TROCAR A MOEDA LOCAL POR MOEDA ESTRANGEIRA. EM GERAL, SE ADOTA O CONTROLE DE CÂMBIOS EM MOMENTOS DE CRISES ECONÔMICAS, PARA EVITAR A FUGA DE DIVISAS. EMBORA JUSTIFICADO NO CURTO PRAZO, O CONTROLE DE CAMBIOS PROMOVE DESCONFIANÇA A DA COMUNIDADE 81 INTERNACIONAL E INTERNAMENTE FACILITA A CORRUPÇÃO.

83 Balanço o de Pagamentos A. Balança Comercial Exportações Importações B. Balança de Serviços Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e dividendos, serviços governamentais e diversos C. Transferencias Unilaterais D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C) E. Movimento de Capitais Investimentos, re-investimentos, empréstimos, financiamentos, amortizações, outros F. Erros e Omissões G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F) 82

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