Comportamento de cultivares de alface em diferentes espaçamentos sob o cultivo protegido e campo aberto

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1 Comportamento de cultivares de alface em diferentes espaçamentos sob o cultivo protegido e campo aberto Renan Gonçalves de Oliveira 1 ; Luan Fernando Ormond Sobreira Rodrigues 2 ; Santino Seabra Junior 3 ; Mônica Bartira da Silva 2 ; Matheus Tadanobu Ramos Nohama 3 ; Adriano Mitio Inagaki 3 ; Maria Cândida Moitinho Nunes 3. 1 UFMT-Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT. 2 Unioeste- Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon; 3 Unemat-Universidade Estadual de Mato Grosso, Cáceres-MT; renan_vb@hotmail.com, luanf_rodrigues@hotmail.com, santinoseabra@hot mail.com, monica.bartira@hotmail.com, matheus_nohama@hotmail.com, mitioinagaki@gmail.co m, nunes.candida@gmail.com. RESUMO A necessidade por produtos de qualidade fora do período normal de cultivo faz com que alguns agricultores procurem por meios que possibilitam essa produção. Por isso o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de cultivar de alface em diferentes espaçamentos sob o cultivo protegido e campo aberto. O experimento foi conduzido na área experimental pertencente à UNEMAT, localizada na cidade de Cáceres, MT de 11 de junho a 29 de agosto de O delineamento experimental foi em bloco ao acaso em esquema fatorial 7x4, sendo sete ambientes (campo aberto, tela de sombreamento 30%, tela de sombreamento 40% e tela de sombreamento 50% e tela termo-refletora 30%, tela termo-refletora 40% e tela termo-refletora 50%) e quatro espaçamentos (20x30, 25x30, 30x30 e 35x30 cm). Foram avaliadas a produtividade (t ha -1 ) e produção (g planta -1 ). O ambiente campo aberto apresentou maior produtividade, sendo que o melhor espaçamento foi 20x30 cm apresentando 56,66 t ha -1. Para a característica de produção o ambiente campo aberto também se destacou, porém, não houve diferença significativa entre os espaçamentos estudados. Palavras-chave: Lactuca sativa L., produtividade, produção. ABSTRACT Performance of lettuce cultivars in different densities under greenhouse and open field The need for quality products of the normal crop means that same farmers look for ways that allow this production. Therefore the present study aimed to evaluate the performance of lettuce at different spacing under greenhouse and open field. The experiment was conducted at the experimental site belongs to UNEMAT, located in the city of Caceres, MT from June 11 to August 29, The experimental design was S110

2 randomized blocks in factorial scheme 4x7, seven environments (open field, 30% shade screen, shade cloth 40% and 50% shade cloth and heat-reflective screen 30% screen-term 40% reflective and heat-reflective screen 50%) and four distances (20x30, 25x30, 30x30 and 35x30 cm). We assessed the productivity (t ha -1 ) and production (g plant -1 ). The open field environment showed higher productivity, and better spacing was 20x30 cm showing t ha -1. For the characteristic of open field production environment is also stressed, however, no significant difference between row spacing. Keywords: Lactuca sativa L., productivity, production. INTRODUÇÃO A alface hortaliça folhosa mais consumida do Brasil (Oliveira et al., 2004), depende do genótipo, do ambiente e de práticas de manejo como espaçamento para expressar seu desempenho produtivo. A utilização do espaçamento adequado é um fator determinante para que a planta possa expressar seu potencial produtivo. O espaçamento afeta significativamente a cultura da alface, alterando a sua arquitetura, o seu peso e sua qualidade (Silva et al., 2000). Mondin (1989) obteve aumento no peso médio de cabeças com a redução na densidade de plantio. Lima et al. (2004) constataram aumento de massa fresca e da produtividade da alface quando houve interação entre cultivar e espaçamento. O espaçamento recomendado para alface tipo crespa é de 25x30 cm (Filgueira, 2007), sendo que este espaçamento é utilizado tanto para campo aberto, quanto para ambiente protegido em diversas regiões do país, sabendo-se que estas podem apresentar desempenho diferenciado nos diferentes ambientes. Esse desempenho pode ser causado pelo decréscimo da irradiância, que é um componente importante para manutenção da fotossíntese (Fontes, 2005) e quando o plantio é feito em ambiente protegido ocorre uma redução da mesma. Dessa forma é comum as plantas no ambiente protegido ficarem ligeiramente estioladas (Goto & Tivelli, 1998). Essa problemática causada pela redução da luminosidade no interior do ambiente protegido pode ser mitigada com a adoção de maiores espaçamentos. Com isto dimensionar o espaçamento adequado para cada ambiente pode ser essencial para maximizar a produção de alface. O cultivo de alface em ambiente protegido reduz significativamente os efeitos ambientais provocados por alguns fatores climáticos como a temperatura. Temperaturas acima de 30 C e alta S111

3 pluviosidade afetam a produção de alface, sendo que o cultivo em ambiente protegido sob telados podem minimizar os efeitos proporcionados por estes fatores (Figueiredo et al., 2004). A temperatura influencia em funções vitais das plantas como germinação, transpiração, respiração, fotossíntese, crescimento e floração (Goto & Tivelli, 1998), por isso, o plantio em ambiente protegido pode vir a ser utilizado a fim de minimizar os efeitos da temperatura sobre a planta (Santos et. al., 2009). O cultivo de alface sob ambiente protegido tipo telado coberto com telas de sombreamento e termo-refletora 50% apresentaram aumento de produção (Seabra Jr et al. 2009). O cultivo sob este ambiente pode contribuir para o aumento da produção em condições tropicais, já que alteram a intensidade luminosa no interior do ambiente protegido e modificam outros parâmetros agrometereológicos, como temperatura do ar e do solo e umidade relativa do ar (Seabra Jr. et al., 2009), possibilitando aumentos consideráveis na produtividade, além de maior precocidade, melhor qualidade e economia de insumos (Sganzerla, 1991). Assim em função da carência de informações a respeito de espaçamentos relacionado a ambiente protegido, foi proposto o presente estudo com o objetivo de avaliar o desempenho de alface em diferentes espaçamentos, sob ambientes protegidos e em campo aberto. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental pertencente à UNEMAT, localizada no município de Cáceres-MT de 11 de junho a 29 de agosto de 2010, situado a uma altitude média de 118,0 metros, latitude de S e longitude W. A região apresenta clima tropical de altitude, terceiro megatérmico, com temperatura média do mês mais frio a 18,0 C. Apresenta inverno seco e chuvas no verão, com temperatura máxima anual de 31,5ºC e mínima de 20,1 C, podendo ocorrer temperaturas de 41 C. A pluviosidade anual é de aproximadamente 1317,41 mm, concentrando 76% nos meses de novembro a abril (Neves, 2006). Para obtenção do gráfico de temperatura, foram utilizados dados ambientais das médias de temperatura máximas e mínimas no período em que se desenvolveu o experimento, registrado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) em Cáceres MT (Figura 1). Foram avaliados 28 tratamentos, no esquema fatorial 7x4, sendo sete ambientes (campo aberto, tela de sombreamento 30%, tela de sombreamento 40%, tela de sombreamento 50%, tela termo-refletora 30%, tela termo-refletora 40% e tela termo-refletora 50%) e quatro espaçamentos entre plantas (20x30, 25x30, 30x30, e 35x30 cm). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 16 plantas por parcelas. S112

4 Os ambientes apresentavam a dimensão de 100 m² (10x10 m), com pé direito de 2,4 m de altura, com canteiro de 6 m de comprimento, 0,20 m de altura e com 1,50 m de largura. O solo é do tipo Plintossolo Pétrico Concrecionário distrófico, é composto por areia (600 g kg -1 ), silte (128 g kg -1 ) e argila (272 g kg -1 ) na profundidade de 0 a 0,20 m. O solo do canteiro da área apresentou mediante a análise química: M.O.= 28,0 g dm -3 ; ph= 6,3, P= 102,6 mg dm -3 ; e em cmol c dm -3 : K= 0,32; Ca= 4,79; Mg= 1,03; Al= 0,0; CTC= 7,3. A adubação das plantas seguiu as recomendações de Trani & Azevedo (1997) e Filgueira (2007), aplicando-se 60 t ha -1 de esterco de curral curtido. Para a adubação mineral, foram aplicados 40 kg ha -1 de N, 200 kg ha -1 de P e 50 kg ha -1, utilizando como fonte desses nutrientes formulado e termofosfato magnesiano. Para adubação de cobertura aplicaram-se 68,2 kg ha -1 de N, usando como fonte a uréia parcelando em quatro doses, aos 7, 15, 22 e 29 dias após o transplante das mudas. As mudas de alface tipo crespa cultivar Verônica foram produzidas em bandejas de isopor contendo 128 células, utilizando para preenchimento substrato comercial (50%), terra preta (25%) e esterco bovino (25%). O transplante foi realizado quando as plantas apresentavam cerca de 4 folhas definitivas, 30 dias após a semeadura. As parcelas variavam de 0,96 a 1,68 m 2 resultando em 16,65; 13,32; 11,08 e 9,49 plantas m -2. A irrigação utilizada foi por aspersão com mangueira tipo santeno conforme a necessidade da cultura, duas vezes ao dia. Realizou-se o controle de plantas daninhas manualmente e através de capinas. A colheita foi realizada por repetição quando as plantas apresentavam tamanho uniforme entre o dia 19 a 29/08/2010. As plantas colhidas foram levadas para o laboratório, onde foram lavadas e deixadas sobre a bancada para retirada do excesso de água. Após essa etapa, foram pesadas em balança digital para a obtenção da produção em grama por planta. Para o calculo de produtividade média considerou-se uma população de , , e plantas ha -1 para os espaçamentos 20x30; 25x30; 30x30 e 35x30 cm respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância (teste F) e as medias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,01) utilizando software Estat. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram observados que os parâmetros produtividade e produção a interação entre ambiente x espaçamento foi significativa pelo teste F em nível p<0,01 (Tabela 1). Assim, a discussão destas características foi realizada considerando os dois fatores. S113

5 As médias de produtividade total de alface variaram de 21,04 a 54,66 t h -1 (Tabela 2), obtendo plantas com 184,8 a 517,3 g (Tabela 3). Os valores obtidos estão dentro do padrão de produtividade e produção obtidas em outras pesquisas (Mondin, 1989; Silva et al., 2000; Echer, et al., 2000; Santos et al.,2007 e Barreto, et al., 2007). Foram observados que o ambiente campo aberto proporcionou uma maior produtividade de alface que os demais ambientes e que o espaçamento 20x30 cm foi o que apresentou maior produtividade, obtendo 54,66 t ha -1 (Tabela 2), essa tendência se manteve quando foi comparada a produção entre os ambientes. Porém, ao comparar a produção entre os espaçamentos não foram verificado diferença significativa (Tabela 3). O cultivo a campo aberto proporciona maior irradiância que os ambientes protegidos, segundo Seabra et al., (2010) esse fator favorece o cultivo em períodos com temperaturas que favorecem o desempenho da espécie, principalmente quando se utiliza uma cultivar adequada para a região. No período em que se desenvolveu o experimento foi constado através de dados obtido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), para a cidade de Cáceres, MT que a temperatura média variou de 16 a 28,3 C (Figura 1), ocorrendo picos de aproximadamente 40ºC. Esta temperatura está dentro do descrito como favoráveis ao cultivo da alface, pois a variação ótima para a cultura é de 4 a 27ºC (Puiatti & Finger, 2005), porém a cultivar estudada apresenta resistência a alta temperatura (Seabra Jr. et al., 2009). Foram observados que no ambiente coberto com tela de sombreamento 30% os espaçamentos 20x30, 25x30 e 30x30 cm apresentaram maiores produtividades, diferindo estatisticamente do espaçamento 35x30 cm (Tabela 2). Porém, não foram observadas diferenças significativas entre os espaçamentos para a característica de produção (Tabela 3). Segundo Couto, et al., (2003) ao avaliarem espaçamentos e cultivares de alface conduzidas no verão em ambiente protegido na região de Ilha Solteira, SP, as maiores produtividade foram obtidas em espaçamentos menores. No ambiente coberto com tela de sombreamento 50% os espaçamentos 20x30, 25x30 obtiveram maior média de produtividade diferindo significativamente do espaçamento 30x30 cm, porém, não apresentou diferença estatística do maior espaçamento (Tabela 2). Já para a produção este ambiente apresentou média superior no espaçamento 35x30 cm diferindo estatisticamente do espaçamento 20x30 e 30x30 cm, no entanto, não diferiu estatisticamente do espaçamento 25x30 cm (Tabela 3). Isso se deu pelo melhor aproveitamento do maior espaço físico em que as alfaces foram plantadas. Esta hipótese é respaldada por estudados fitotécnicos, cujas pesquisas demonstram que o espaçamento influencia na arquitetura da planta, no desenvolvimento, no tamanho e na produção S114

6 (Echer, et al., 2000, Silva et al., 2000, Couto, et al., 2003 e Santos, et al., 2007). E, de acordo com Mondin, (1989), o peso médio das plantas aumenta à medida que a alface é cultivada em maiores espaçamentos. No telado coberto com tela termo-refletora 30% obteve maior produtividade o espaçamento 20x30 cm diferindo estatisticamente dos demais espaçamentos (Tabela 2). Segundo Echer, et al., (2000) tal fato revela que a medida que o espaçamento diminui e a densidade populacional aumenta, dentro de determinados limites, há uma tendência a aumentar a produtividade. Porém, para produção o maior espaçamento obteve média superior, contudo, não diferenciou estatisticamente do espaçamento 20x30 e 30x30 cm (Tabela 3). Foi observado que os ambientes coberto com tela de sombreamento 40% e termo-refletora 40 e 50% não apresentaram diferença significativa entre os espaçamentos para produtividade (Tabela 2). Por outro lado para a produção houve diferença significativa entre os espaçamentos dentro de cada ambiente (Tabela 3). No ambiente protegido com tela de sombreamento 40% os espaçamentos 25x30 e 35x30 cm apresentaram média de produção de 318,0 e 367,3 g planta -1 respectivamente sendo maior estatisticamente que o espaçamento 20x30 cm que apresentou 184,8 g planta -1, porém, não diferiu estatisticamente do espaçamento 30x30 cm onde obteve 287 g planta -1. No ambiente coberto com tela termo-refletora 40% os espaçamentos 30x30 e 30x35 cm apresentaram maior média de produção de 411,3 e 443,5 g planta -1 respectivamente diferindo significativamente do espaçamento 20x30 cm que obteve 261,5 g planta -1, porém, não diferenciou significativamente do espaçamento 25x30 cm (352,3 g planta -1 ). A produção observada no ambiente coberto com tela termo-refletora 50% obteve maior média os espaçamento 25x30 e 35x30 cm obtendo 358,5 e 398,0 g planta -1 diferindo estatisticamente do espaçamento 20x30 cm que apresentou 217,8 g planta -1, no entanto, não diferiu significativamente do espaçamento 30x30 cm. Nota-se que à medida que aumenta o sombreamento, existe uma tendência de os maiores espaçamentos apresentarem maior produção. Foi verificado que o menor espaçamento apresentou maior produtividade. Isso se deu devido à produtividade ser diretamente proporcional a densidade populacional de plantas. Porém, para a produção nota-se que na medida em que aumenta o sombreamento há um incremento na produção quando comparado o menor e o maior espaçamento. Pode-se concluir que o ambiente campo aberto apresentou maior produtividade, sendo que a medida 20x30 cm foi o melhor espaçamento. E para a produção o ambiente campo aberto também se destacou, porém não houve diferença significativa entre os espaçamentos. S115

7 REFERÊNCIAS BARRETO HG; SIEBENEICLER SC; MOMENTÉ VG; PEREIRA MAB; SILVA VV; SILVA JC; SOUZA JPN; PINTO LC Comportamento da alface cultivar Mônica em cinco espaçamentos em Gurupi-TO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 25. Resumos... (CD- ROM). COUTO RI; SENO S; SELEGUINI A Espaçamentos e cultivares de alface conduzidas no verão em ambiente protegido na região de Ilha Solteira SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 25. Resumos... (CD-ROM). ECHER MM; SIGRISTI MM; GUIMARÃES VF; MINAMI K. Efeito do espaçamento no comportamento de cinco cultivares de alface. Horticultura Brasileira 18: FIGUEIREDO EB; MALHEIROS EB; BRAZ LT Interação genótipo x ambiente em cultivares de alface na região de Jaboticabal. Horticultura Brasileira, 22: FILGUEIRA FAR Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, p FONTES RPC Olericultura: Teoria e Prática. Viçosa: UFV, p. 25. GOTO R; TIVELLI SW Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, p INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. 2010, 28 de setembro. Disponível em: met.gov.br/html/observacoes.php. LIMA AA; MIRANDA EG; CAMPOS LZO; CUZNATO JR WH; MELO SC; CAMARGO MS Competição das cultivares de alface Vera e Verônica em dois espaçamentos. Horticultura Brasileira 22: MONDIN, M Influência de espaçamentos, métodos de plantio e de sementes nuas e peletizadas na produção de duas cultivares de alface (Lactuca sativa L.). Ciência e Prática 2: NEVES SMAS Condições Climáticas de Cáceres/MT. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 2006, Rondonópolis. Anais... Rondonópolis: s/p. OLIVEIRA ACB; SEDIYAMA MAN; PEDROSA MW; GARCIA NCP; GARCIA SLR Divergência genética e descarte de variáveis em alface cultivada sob sistema hidropônico. Acta Scientiarum, n. 2 26: PUIATTI M; FINGER FL Fatores climáticos. In: PAULO CRF. Olericultura-teoria e prática. Rio Branco: Suprema Gráfica e Editora, p S116

8 SANTOS CL; SEABRA Jr S; LALLA JG; THEODORO VCA; NESPOLI A Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT. Agrarian, n.3 2: SANTOS HS; BRANDÃO FILHO JUT; HORA RC; DUQUE JRE Produção, em função de densidade de plantio, e viabilidade econômica da comercialização de alface em embalagem plástica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 25. Resumos... (CD-ROM). SEABRA Jr S; SOUZA SBS; THEODORO VCA; NUNES MCM; AMORIN RC; SANTOS CL; NEVES LG Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas. Horticultura Brasileira 27: S3171 -S3176. SEABRA Jr S; SOUZA SBS; NEVES LG; THEODORO VCA; NUNES MCM; NASCIMENTO AS; RAMPAZZO R, LUZ, AO; LEÃO, LL Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob diferentes telas de sombreamento no período de inverno em Cáceres MT. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 28. Resumos... (CD-ROM). SGANZERLA F Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 2 ed. Porto Alegre: Petroquímica Triunfo, 303p. SILVA VF; BEZERRA NETO F; NEGREIROS MZ; PEDROSA JF Comportamento de cultivares de alface em diferentes espaçamentos sob temperatura e luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira, n. 3 18: TRANI PE; AZEVEDO FILHO JA de Seção de hortaliças. In: RAIJ. B. van. et al. Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: IAC, p.168. (Boletim técnico 100). Figura 1. Temperatura Máxima ( C) e mínima ( C) do ar, no período de 11/06/2010 a 31/08/20010, dados adaptados do INMET(2010), para Cáceres-MT.Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, MT, S117

9 Tabela 1: Resumo da analise de variância para comparação da produtividade e produção em desempenho de alface em diferentes espaçamentos sob ambiente protegido e campo aberto em Cáceres, MT, Causa da variação G.L. QM QM (Produtividade) (Produção) Ambiente 6 433,8** 52133,2** Espaçamento 3 422,8** 47219,1** Ambiente x Espaçamento ,9** 16388,8** Resíduo 81 30,4 4421,8 C.V. (%) 18,3 18,1 Ns : não significativo, **significativo a p<0,01 para teste F. S118

10 OLIVEIRA RG de; RODRIGUES LFOS; SEABRA Jr S; SILVA MB da; NOHAMA MTR; INAGAKI AM; NUNES MCM Comportamento de cultivares de alface em diferentes espaçamentos sob o cultivo protegido e campo aberto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51. Anais... Viçosa: ABH. Tabela 2: Produtividade (t ha -1 ) em comportamento de alface em diferentes espaçamentos sob ambiente protegido e campo aberto, Cáceres, MT, Espaçamento (cm) Ambientes Tela de sombreamento Tela termo-refletora C.A 30% 40% 50% 30% 40% 50% 20 x A Aa Abc Ae Acd ab Acde Ade 25 x Ba Aab Aab Aab Bb Aab Aab 30 x Ba Aab Ab Bb Bab Aab Ab 35 x A Cab Bb ab ABab Ba Aab Aab C.V. (%) 18,30 Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas na horizontal e maiúscula na vertical, não diferem estatisticamente entre si. Tabela 3: Produção (g plantas -1 ) em comportamento de alface em diferentes espaçamentos sob ambiente protegido e campo aberto, Cáceres, MT, Espaçamento (cm) Ambientes Tela de Sombreamento Tela Termo-refletora C.A. 30% 40% 50% 30% 40% 50% x ,0 Aa 358.3Aabc Bd Bbcd ABab Bcd Bcd x ,0 Aa 344,0 Aa 318,0 Aa Ba Aa ABa ABa 287, , x ,5 Aa 436,0 Aab ABc Bbc ABabc Aabc ABbc 411,5 452, x ,0 Ab Ab Aa Aab Aab Aab Aab C.V. (%) 18,07 Médias seguidas pelas mesmas letras, minúscula na horizontal e maiúscula na vertical, não diferem estatisticamente entre si. Anais 51 o Congresso Brasileiro de Olericultura, julho

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