DESEMPENHO PRODUTIVO E TOLERÂNCIA AO PENDOAMENTO DE CULTIVARES DE ALFACE TIPO MIMOSA EM CÁCERES-MT

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1 DESEMPENHO PRODUTIVO E TOLERÂNCIA AO PENDOAMENTO DE CULTIVARES DE ALFACE TIPO MIMOSA EM CÁCERES-MT *Ivan David Ehle Nodari¹, Jucimar Ferreira Neves 2, Leandro Batista da Silva¹, Leonardo Diogo Ehle Dias 2, Santino Seabra Júnior 3 1.Engenheiro-Agrônomo pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres-MT, Brasil, * (ivanenodari@hotmail.com) 2.Mestrando em Ambientes e Sistemas de Produção da Universidade do Estado de Mato Grosso, CEP , Cáceres-MT, Brasil 3.Professor Doutor da Universidade do Estado de Mato Grosso, CEP Cáceres-MT, Brasil Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO As alfaces do segmento mimosa são derivadas do tipo crespa, possuem coloração de verde a roxa e bordas das folhas bem recortadas, sendo recomendada para o preparo de saladas. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes cultivares de alface tipo mimosa e identificar as que apresentam maiores produtividades em duas épocas de colheita e a resistência ao pendoamento nas condições de Cáceres-MT. O experimento foi conduzido na área experimental da UNEMAT de Cáceres-MT. Foram avaliados 10 tratamentos, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados no esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco cultivares de alface mimosa (Lavínia, Melissa, Rubi, Green Salad Bown e Mimosa) e duas épocas de colheita (31 e 40 dias após o transplantio), com quatro repetições. As cultivares de alface Lavínia, Green Salad Bowl e Mimosa, apresentaram maior produção comercial e diâmetro de planta e a Melissa apresentou maior número de folhas. A colheita aos 40 dias após o transplante proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas. Não houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao pendoamento. PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa; alfaces diferenciadas; alfaces colorida; época de colheita. PRODUCTIVE PERFORMANCE AND TOLERANCE OF TASSELING VARIETY OF LETTUCE TYPE IN MIMOSA CACERES-MT ABSTRACT Lettuces segment are derived from mimosa curly type, have from green to purple and jagged edges of the leaves well and is recommended for the preparation of salads. The aim of this study was to evaluate different cultivars of lettuce type mimosa and identify those with the highest yield in two harvest seasons and resistance to bolting ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 conditions Cáceres - MT. The experiment was conducted in the experimental area UNEMAT Cáceres - MT. 10 treatments were evaluated using randomized complete block design in a factorial 5 x 2, five lettuce cultivars mimosa (Lavinia, Melissa, Ruby, Green Salad Bown and Mimosa) and two harvest times (31 and 40 days after transplanting), with four replications. The lettuce cultivars Lavinia, Green Salad Bowl and Mimosa, produced more commercial and diameter and Melissa had a higher number of leaves. The harvest at 40 days after transplantation showed better results for all traits. There were no significant differences among cultivars for bolting. KEYWORDS: Lactuca sativa; lettuce differentiated; colorful lettuces; harvest season. INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa de maior importância no Brasil, com área cultivada de aproximadamente 35 mil hectares (COSTA & SALA, 2005), com a produção de toneladas, totalizando R$ ,00. No Mato Grosso a produção é de toneladas, gerando um capital de R$ ,00 (IBGE, 2006). Para suprir as demandas regionais e ajudar os produtores a se tornarem mais competitivos surgiram a necessidade de estudar alfaces diferenciadas e adaptadas às condições climatológicas da região. As alfaces do segmento mimosa são derivadas do tipo crespa, possuem coloração de verde a roxas e bordas das folhas bem recortadas, sendo recomendadas para o preparo de saladas. Segundo SALA & COSTA (2005), este tipo de alface juntamente com outros seguimentos como a alface vermelha, representam apenas cerca de 5% do mercado consumidor. Nos últimos anos, segundo BLAT et al. (2011) vem surgindo no mercado um número crescente de cultivares de alface. Estas por sua vez também são influenciadas pelas condições climáticas, tais como, temperatura, fotoperíodo e a altitude do local de cultivo, o que torna necessária a realização de testes de cultivares visando a adaptação das mesmas ao ambiente de plantio. Temperaturas elevadas reduz o ciclo produtivo antecipando a fase reprodutiva, estimulando o pendoamento das plantas e acarretando na emissão do pendão floral. Quando ocorre precocemente, torna a hortaliça imprópria para consumo, devido à produção de látex que confere sabor amargo às folhas (CARVALHO FILHO et al., 2009). Além disso, provoca mudanças na arquitetura e limita o desempenho produtivo (SILVA et al., 2000). Em Cáceres MT a média máxima anual de temperatura é de 31,9 ºC, com picos de até 41,2 ºC (NEVES et al., 2011), o que dificulta a produção de alface pois a radiação solar excessiva chega a ser mais limitante para a produção desta olericula do que a precipitação, sendo que a variação ótima de temperatura para a cultura é de 4 a 27 C (PUIATTI & FINGER, 2005). Pesquisas têm demonstrado que as melhores cultivares são aquelas adaptadas às condições da região de produção, com isso o melhoramento de alface tem tido como desafio desenvolver cultivares cada vez mais adaptadas ao fotoperíodo longo e temperatura elevada. Pois o sucesso da alta produtividade e boa qualidade está no material genético empregado e nas condições ambientais onde ele está expressando seu potencial. LUZ et al. (2009), ao avaliarem a resistência ao pendoamento de cultivares comerciais de alface tipo crespa em ambientes de cultivo na região de Cáceres MT concluiu que a cultivar Isabela é a mais tolerante ao pendoamento. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 Segundo SANTOS et al. (2010), as cultivares de alface tipo crespa que apresentaram maior produção de massa fresca total e comercial foram Mônica, Cinderela, Marisa, Elba e Simpson Elite. Assim, este estudo objetivou avaliar duas épocas de colheita em diferentes cultivares comerciais de alface tipo mimosa visando identificar as mais produtivas e com maior resistência ao pendoamento nas condições de Cáceres-MT. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental de horticultura da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) em Cáceres-MT, situada na latitude S e longitude W, a uma altitude média de 118 metros. A região apresenta clima tropical (AW) segundo a classificação de Köppen, com inverno seco, verão chuvoso e temperatura média anual de 26,24 ºC podendo ocorrer temperaturas de até 41,2 C. As médias míni mas, médias e máximas de temperatura durante a condução do experimento estão expressas na Figura 1. A pluviosidade anual é de aproximadamente 1335 mm, concentrando principalmente nos meses de dezembro a março (NEVES et al. 2011). Figura 1. Médias de temperatura máxima, média e mínima para o período de 30/03/2011 a 10/06/2011, dados do INMET (2011), para Cáceres-MT. Fonte: Elaborada pelos autores. O solo da área experimental é classificado como Plintossolo Pétrico Concrecionário Distrófico (EMBRAPA, 2009). Durante o período de condução do experimento (30 de março de 2011 a 09 de junho de 2011) foram obtidos dados de temperatura e pluviosidade, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, 2011). Foram avaliados 10 tratamentos, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados no esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco cultivares de alface mimosa (Lavínia, Melissa, Rubi, Green Salad Bown e Mimosa) x 2 épocas de colheita (31 e 40 dias após o transplantio) com 4 repetições, sendo as parcelas compostas de 25 plantas, avaliando cinco plantas centrais em cada colheita. As cultivares de alface utilizadas apresentam plantas de grande porte do segmento mimosa, derivada do tipo crespa. As cultivares Green Salad Bowl, Lavínia e Mimosa apresentam coloração verde clara, a cultivar Melissa verde médio, e a Rubi é uma cultivar de coloração roxa. As cultivares Lavínia e Melissa são tolerantes ao pendoamento precoce. As cultivares Lavínia e Mimosa apresentam a borda das folhas repicadas, além da primeira possuir excelente sabor e formato cônico que é ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 uma adaptação para cultivo em campo aberto e hidropônico com menor incidência de doenças por não ter contato com o solo, além de facilitar a colheita. A Green Salad Bowl apresenta ainda característica rosácea e nervuras crocantes. A semeadura foi realizada em bandejas de poliestireno expandido de 128 células, do tipo cone invertido. A mesma ocorreu no dia 30 de março de O substrato utilizado foi constituído de substrato comercial Vivatto Slim (Technes) (50%) e terra preta peneirada (50%). As bandejas foram dispostas sobre bancadas de 0,50 m de altura, sob ambiente protegido, com pé direito de 2,4 m, coberto com filme plástico agrícola (polietileno). A irrigação durante esta fase foi realizada duas vezes ao dia através de regadores manuais. O solo da área de cultivo apresentou as seguintes características físicas e químicas em análise anterior ao transplantio: areia= 617 g kg -1, silte= 145 g kg -1 e argila= 337 g kg -1 ; M.O.= 14,0 g dm -3 ; ph= 6,1, P= 10,7 mg dm -3 ; K= 0,23 cmol c dm - 3 ; Ca = 2,77 cmol c dm -3 ; Mg = 1,45 cmol c dm -3 ; Al = 0,0 cmol c dm -3 ; CTC = 5,50 cmol c dm -3 ; V = 81,70%. O transplantio foi realizado aos trinta e um dias após semeadura, com mudas apresentando em média quatro folhas definitivas. Os canteiros apresentavam a dimensão de 1,5 m de largura e 0,2 m de altura, espaçados a 0,3 m entre eles. O espaçamento utilizado para o alface foi de 0,3 x 0,25 m. A adubação de plantio foi baseada na recomendação de TRANI et al. (1997) para a cultura da alface. A adubação mineral constou de 40 kg ha -1 de N, 200 kg ha -1 de P 2 O 5 e 50 kg ha -1 de K 2 O, tendo como fonte o formulado e super fosfato simples. Para adubação de cobertura aplicou-se 90 kg ha -1 de N, usando como fonte a uréia parceladas em quatro doses, de 20, 20, 30 e 20 kg ha -1 de N aos 5, 10, 15 e 21dias após o transplante (DAT), respectivamente. A irrigação foi realizada duas vezes ao dia pelo sistema de aspersão com mangueira microfuradas a laser tipo Santeno, sendo irrigação uma pela manhã e outra no fim do dia. O controle das plantas invasoras foi realizado através do arranquio manual e com cobertura morta de grama esmeralda (Zoysia japônica), adquirida através de poda da mesma em áreas gramadas da universidade. As colheitas foram realizadas aos 31 e 40 dias após o transplantio, onde foram coletadas cinco plantas centrais em cada parcela. Foram avaliadas as características de produtividade (t ha -1 ), produção comercial e massa seca comercial (g planta -1 ), diâmetro das plantas e comprimento de caule (cm), número de folhas e pendoamento (número de dias para o espigamento). Foi considerado como produção comercial a massa de cada planta após a limpeza das folhas inaptas para o consumo. A avaliação do pendoamento foi realizada diariamente após a colheita até o espigamento da última planta. Os dados foram submetidos à análise de variância (teste F) e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% utilizando o programa Assistat (SILVA & AZEVEDO, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a realização do experimento, as temperaturas máxima, média e mínima foram acompanhadas junto ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, 2011), onde as médias de temperatura encontradas para o período foram 32,71; 26,48 e 20,24 C para a média máxima, média compens ada e média mínima respectivamente (Figura 1). Foi observada interação significativa para os fatores época de colheita (dias após transplante DAT) versus cultivares de alface somente para as características ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 de produtividade, massa seca comercial e comprimento do caule. Para a produção comercial, número de folhas, diâmetro e pendoamento a interação não foi significativa, assim, os fatores foram discutidos separadamente. Ao avaliar a produtividade na primeira colheita, aos 31 DAT, as cultivares Lavínia e Mimosa obtiveram as maiores médias (Tabela 1). Na segunda colheita (40 DAT), houve um ganho na produtividade em todas cultivares, onde Lavínia, Green Salad Bowl e Mimosa se sobressaíram as demais. Tabela 1. Avaliação da produtividade (t ha -1 ) em função da época de colheita (dias após o transplante DAT) e cultivares de alface mimosa. Produtividade (t ha -1 ) Cultivares Época de Colheita (DAT) Lavínia 30,64 ba* 46,89 aa Melissa 22,39 bb 37,50 ab Rubi 5,06 bc 14,44 ac Green Salad Bowl 20,86 bb 42,31 aab Mimosa 27,17 bab 44,28 aab CV% 11,58 *Médias seguidas pelas mesmas letras, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. VIDIGAL et al. (2008), ao avaliarem o comportamento de cultivares de alface na região de Campo das Vertentes em Minas Gerais, obtiveram resultados para cultivar mimosa Salad Bowl de 56,52 t ha -1, colhida aos 49 dias após transplante. Este resultado foi superior ao observado neste trabalho, em que a cultivar que obteve a maior média foi a Lavínia com 30,64 e 46,89 t ha -1 colhida aos 31 e 40 dias, respectivamente (Tabela 1). Isto pode ser explicado pela diferença de idade em que as plantas foram colhidas ou pode ser devido à precocidade adquirida pelas plantas ao serem cultivadas em Cáceres-MT, devido às altas temperaturas que reduzem o ciclo e aceleram o florescimento, reduzindo o desempenho produtivo da planta. Foi observado que para a época de colheita aos 40 dias após transplante, houve aumento dos valores na produção comercial, número de folhas e diâmetro (Tabela 2). Quanto ao pendoamento não houve diferença significativa entre as cultivares Para produção comercial este trabalho apresentou médias variando entre 79,37 a 289,25 g planta -1 com destaque para as cultivares Lavínia e mimosa que não se diferiram estatisticamente, porém a última também não se diferiu da cultivar Gren Salad Bowl. A cultivar Rubi apresentou os menores resultados, diferindo de todas as demais cultivares. Na mesma região, SEABRA JR et al. (2009) estudando diferentes cultivares de alfaces tipo crespa, observaram uma produção comercial de 39,2 a 177,5 g planta -1 cultivandas entre novembro a dezembro de SANTOS et al. (2010), avaliando o desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT (setembro a novembro de 2008), obtiveram valores de produção comercial de 29,0 a 104,3 g planta -1. A diferença de produção entre os trabalhos citados e este estudo, pode ser devido a diferenças entre as cultivares avaliadas e as épocas de cultivo, que podem ter influenciado no desenvolvimento das plantas, reduzindo ou não a sua produção. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 As médias de número de folhas neste trabalho ficaram entre 18,82 e 28,92 folhas planta -1, onde apenas a cultivar Rubi se diferiu das demais com número de folhas inferior a todas as outras. SEDIYAMA et al. (2009), ao avaliarem cultivares de alface sob cultivo hidropônico na região da Zona da Mata, Viçosa, Minas Gerais, obtiveram valor semelhante para a cultivar do tipo mimosa Salad Bowl, a qual apresentou uma média no nº de folhas de 25,1 folhas planta -1. Isto se deve pelas cultivares observadas pertencerem ao mesmo tipo de alface. Tabela 2. Avaliação da produção comercial (g planta -1 ), número de folhas, diâmetro (cm planta -1 ) e pendoamento (nº de dias para o espigamento) em função da época de colheita (dias após o transplante DAT) e cultivares de alface mimosa. Cultivares Produção comercial (g planta-1) Nº de folhas Diâmetro (cm planta-1) Pendoamento (nº de dias) Lavínia 289,25 a* 28,30 a 34,07 a 79,96 a Melissa 216,25 c 29,30 a 28,97 c 80,95 a Rubi 79,37 d 18,82 b 19,62 d 75,31 a Green Salad Bowl 234,12 bc 27,00 a 31,49 b 82,23 a Mimosa 255,62 ab 28,92 a 32,56 ab 79,58 a Época de Colheita (DAT) ,65 b 21,35 b 28,49 b ,20 a 31,59 a 30,19 a - CV% 12,36 10,96 3,67 4,56 *Médias seguidas pelas mesmas letras minúscula na coluna, não diferem estatisticamente entre si. Ao avaliar o desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT, SANTOS et al. (2010) observaram médias de 20,2 a 27,1 cm planta -1, para a característica de diâmetro de plantas. Neste estudo foram obtidas médias variando de 19,62 a 34,07 cm planta -1, com destaque para Lavínia e também Mimosa, que por sua vez não diferiu da cultivar Green Salad Bowl. As demais cultivares diferiram entre si, com as menores médias encontradas na cultivar Rubi. SOUZA et al. (2009), avaliando o desempenho de genótipos de alface crespa em cultivo protegido, obtiveram médias de 24,87 a 34,45 cm planta -1 de diâmetro. As diferenças observadas geralmente são atribuídas à característica genética de cada cultivar, mas também podem ser influenciadas pelo ambiente de cultivo, onde estes fatores podem ser responsáveis pelas mudanças fisiológicas e morfológicas das plantas (HERMES et al., 2001). LUZ et al. (2009), ao avaliarem a resistência ao pendoamento de genótipos de alface em diferentes ambientes de cultivo observou médias de 86,75 a 101,50 dias para pendoar. As cultivares deste trabalho apresentaram médias entre 75,31 e 82,23 dias para pendoarem não havendo diferença significativa entre as mesmas, talvez por serem do mesmo segmento e serem cultivadas no mesmo ambiente. A diferença observada quanto a LUZ et al. (2009), pode ser explicada pelas épocas de cultivo e região em que os trabalhos foram desenvolvidos ou pela diferença genética das ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

7 cultivares de alface avaliadas, sendo que as cultivares de alface mimosa apresentaram ciclo mais precoce. Houve diferença significativa para a produção de massa seca comercial. As cultivares apresentaram maiores médias na 2ª época de colheita (40 dias após transplante). Aos 31 dias após transplante, a cultivar Lavínia apresentou-se superior às demais cultivares quanto à massa seca com média de 10,72 g planta -1, porém aos 40 dias após transplante, não diferiu significativamente das cultivares Green Salad Bowl e Mimosa. A cultivar Rubi e Melissa diferiram entre si e das demais com as menores médias sendo apresentadas pela cultivar Rubi. (Tabela 3). Tabela 3. Massa seca comercial (g planta -1 ) em função da época de colheita (dias após o transplante DAT) e cultivares de alface mimosa. Cultivares Massa seca comercial (g planta -1 ) Época de Colheita (DAT) Lavínia 10,72 ba* 13,07 aa Melissa 7,55 bb 9,49 ab Rubi 2,21 bc 5,03 ac Green Salad Bowl 7,73 bb 12,27 aa Mimosa 8,58 bb 13,08 aa CV% 10,83 *Médias seguidas pelas mesmas letras, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. SANTOS et al. (2010), ao avaliarem o desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT obtiveram valores de massa seca variando de 4,72 a 9,95 g planta -1 com colheita aos 30 DAT, resultados estes semelhante ao presente trabalho, o qual apresentou médias entre 2,21 e 10,72 g planta -1 de massa seca aos 31 DAT. Porém ao comparar com os valores obtidos aos 40 DAT o trabalho citado apresentou menor massa seca, com isso, pode-se recomendar a época de colheita mais tardia para as cultivares de alface mimosa a serem cultivadas na região. Foi constatada diferença significativa entre as épocas de colheita em relação ao comprimento de caule, com maiores comprimentos sendo observado aos 40 DAT em todas as cultivares. Na colheita aos 31 dias após transplante, não houve diferença significativa entre as cultivares, aos 40 dias após transplante, a cultivar Mimosa apresentou o maior comprimento de caule, no entanto a mesma não diferiu da cultivar Green Salad Bowl, que por sua vez também não diferiu das cultivares Rubi e Labínia. A cultivar Lavínia diferiu-se de todas as demais com o menor comprimento de caule (Tabela 4). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

8 Tabela 4. Avaliação do comprimento de caule (cm planta -1 ) em função da época de colheita (dias após o transplante DAT) e cultivares de alface mimosa. Época de Colheita (DAT) Cultivares Lavínia 8,71 ba* 21,31 ab Melissa 8,28 ba 14,51 ac Rubi 5,40 ba 21,85 ab Green Salad Bowl 10,33 ba 26,31 aab Mimosa 10,36 ba 29,98 aa CV% 20,12 *Médias seguidas pelas mesmas letras, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Ao avaliar o desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres MT, SANTOS et al. (2009) realizando a colheita com 30 DAT obtiveram valores de comprimento de caule de 5,2 a 24,8 cm planta -1. Neste trabalho foram observadas médias de 5,40 a 10,36 para comprimento de caule na colheita aos 31 DAT e aos 40 DAT foram observados valores de 14,51 a 29,98 cm. VIDIGAL et al. (2008), avaliando o comportamento de cultivares de alface de diferente tipos na região Campos das Vertentes em Minas Gerais, onde apresenta uma altitude média de 898 m, realizando a colheita aos 49 dias após o transplante, obteve comprimento de caule de 8,00 cm para a cultivar Salad Bowl, enquanto que neste trabalho na colheita aos 40 dias após o transplante, os valores variaram entre 14,51 e 29,98 cm. As diferenças entre estes trabalhos podem ser explicadas pelos tipos de alface observadas e pelas diferenças edafoclimáticas entre as regiões. Maior comprimento do caule, não é uma característica desejável na produção de hortaliças, pois segundo LUZ et al. (2009) as cultivares que apresentam maior comprimento do caule, estão dando indícios de que possa haver um pendoamento precoce dessas plantas. CONCLUSÕES 1. As cultivares de alface tipo mimosa mais produtivas nas condições de Cáceres MT foram Lavínia, Green Salad Bowl e Mimosa, pois apresentaram maior produtividade, produção comercial e diâmetro de planta, e Melissa com maior número de folhas; 2. A colheita aos 40 dias após o transplante proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas; 3. Não houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao pendoamento. AGRADECIMENTOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso pelo financiamento do projeto, processo Nº /2010. As empresas Sakata Seed Suldamerica, Agristar - Top Seed, Feltrin Sementes e Agrogenes pela indicação das cultivares e doação das sementes. REFERÊNCIAS BLAT, S. F.; BRANCO, R. B. F.; TRANI, P. E. Desempenho de cultivares de alface em Ribeirão Preto-SP no cultivo de primavera. Pesquisa & Tecnologia, Campinas, vol. 8, n. 2, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

9 CARVALHO FILHO, J. L. S.; GOMES, L. A. A.; MALUF, W. R. Tolerância ao florescimento precoce e características comerciais de progênies F 4 de alface do cruzamento Regina 71 x Salinas 88. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 31, n. 1, p , COSTA, C. P. da; SALA, F. C. A evolução da alfacicultura brasileira. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 1, (artigo de capa), EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Rio de Janeiro, Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, 2. Ed. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2009, 412p. HERMES, C. C.; MEDEIROS, S. L. P.; MANFRON, P. A.; CARON, B.; POMMER, S. F.; BIANCHI, C. Emissão de folhas de alface em função de soma térmica. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 2, p , IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006: Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Censo agropecuário. Rio de Janeiro, p. INMET, Instituto Nacional de Meteorologia. Estações automáticas. Disponível em: graf> Acesso em: 05 de Jul LUZ, A. O.; SEABRA JR, S.; SOUZA, S. B. S.; NASCIMENTO, A. S. Resistência ao pendoamento de genótipos de alface em ambientes de cultivo. Agrarian, Dourados, v.2, n.6, p.71-82, NEVES, S. M. A. S.; NUNES, M. C. M.; NEVES, R. J. Caracterização das condições climáticas de Cáceres/MT Brasil, no período de 1971 a 2009: subsídio às atividades Agropecuárias e turísticas municipais. Goiânia, Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 31, n. 2, p , PUIATTI, M.; FINGER, F. L. Fatores climáticos. In: PAULO, C. R. F. Olericultura: teoria e prática. Rio Branco: Suprema Gráfica e Editora, p SANTOS, L. L.; SEABRA JÚNIOR. S.; NUNES, M. C. M. Luminosidade, temperatura do ar e do solo em ambientes de cultivo protegido. Revista de Ciências Agro- Ambientais, Alta Floresta, v.8, n.1, p.83-93, SEABRA, J. R. S; SOUZA, S. B. S.; THEODORO, V. C. A.; NUNES, M. C. M.; AMORIN, R. C.; SANTOS, C. L; NEVES, L. G. Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 27, 2009, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia, Associação Brasileira de Olericultura, p SEDIYAMA, M. A. N.; PEDROSA, M. W.; SALGADO, L. T.; PEREIRA, P. C. Desempenho de cultivares de alface para cultivo hidropônico no verão e no inverno. Científica, Jaboticabal, v. 37, n. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

10 SILVA, F. A. S. & AZEVEDO, C. A. V. Versão do programa computacional Assistat para o sistema operacional Windows. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 4, n. 1, p , SILVA, V. F.; BEZERRA NETO, F.; NEGREIROS, M. Z.; PEDROSA, J. F. Comportamento de cultivares de alface em diferentes espaçamentos sob temperatura e luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18 n. 3, p , SOUZA, J. O.; DALPIAN T.; BRAZ, L. T. Desempenho de genótipos de alface crespa em cultivo protegido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 27, 2009, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia, Associação Brasileira de Olericultura, p VIDIGAL, S. M.; PEDROSA, M. W.; SEDIYAMA, M. A.; SANTOS, I. Z.; RESENDE, G. A.; FONSECA, M. S.; RESENDE, N. A. Comportamento de cultivares de alface na região Campos das Vertentes de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 27, 2009, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia, Associação Brasileira de Olericultura, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

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