GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA CONSIDERAÇÕES QUANTO À UTILIZAÇÃO DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL

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1 GIA/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA CONSIDERAÇÕES QUANTO À UTILIZAÇÃO DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL Marcelo Appel da Silva (*) ELETROBRÁS Luiz Carlos Arigony ELETROBRÁS RESUMO É apresentada a situação atual da implementação da série de normas ISO no setor de energia elétrica do Brasil. São apresentados os resultados de uma pesquisa em que foram consultadas empresas de energia elétrica brasileiras, sendo verificados os níveis de utilização de sistemas de gestão, em especial daqueles baseados na norma ISO 14001, e as certificações já realizadas. É descrita a infra-estrutura brasileira em termos de normalização e certificação. São analisadas as perspectivas da implantação de sistemas de gestão ambiental no setor de energia elétrica brasileiro, levando em conta que ela vem se tornando imperativa no cenário internacional. PALAVRAS-CHAVE: Sistema de gestão ambiental, ISO INTRODUÇÃO Um sistema de gestão ambiental (SGA) representa uma maneira sistemática de tratar os aspectos ambientais de uma organização. É uma ferramenta que possibilita que uma organização, de qualquer tamanho ou tipo, controle o impacto de suas atividades, produtos ou serviços no ambiente natural. Os SGAs, em última análise, visam a prevenção ou a redução de impactos ambientais. A série de normas ISO representa um consenso, em termos de gestão ambiental, envolvendo mais de 60 países e entidades internacionais como a Câmara de Comércio Internacional (CCI), a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e outras. Para a implantação em larga escala de SGAs, é necessária uma infra-estrutura nos campos da normalização e da certificação. O Brasil vem constituindo, nos últimos anos, tal infra-estrutura. Em especial, a criação do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO) fez com que, a partir da década de 70, fossem feitos muitos investimentos nestes campos. 2.0 INFRA-ESTRUTURA EM NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A Lei Federal Nº 5966, de 11 de dezembro de 1973, instituiu o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. O SINMETRO, que é constituído por entidades públicas e privadas, foi criado para desenvolver uma infra-estrutura de serviços tecnológicos. Ele é apoiado por organismos de normalização, laboratórios de metrologia científica e industrial e institutos de metrologia legal. As principais organizações que integram o SINMETRO são: Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO) e seus comitês técnicos; (*) ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Av. Pres. Vargas, º andar Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: ; Fax: ; appel@eletrobras.gov.br

2 2 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO); Organismos de Certificação Credenciados (OCC); Organismos de Inspeção Credenciados (OIC); Organismos de Treinamento Credenciados (OTC); Laboratório Nacional de Metrologia (LNM); Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência Credenciado (OPP); Laboratórios Credenciados Calibrações e Ensaios (RBC/RBLE); Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Institutos Estaduais de Pesos e Medidas (IPEM). O CONMETRO é o órgão normativo do SINMETRO. É presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Integram o CONMETRO os ministros do Meio Ambiente, do Trabalho e Emprego, da Saúde, da Ciência e Tecnologia, de Relações Exteriores, da Justiça, da Agricultura e Abastecimento, acrescidos de representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da ABNT e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC). Com vistas a oferecer ao CONMETRO o adequado assessoramento técnico, foram criados vários comitês técnicos, com representantes do meio acadêmico, da indústria, do comércio, dos consumidores e do governo. Os Comitês Técnicos do CONMETRO atualmente em funcionamento são: CNN Comitê Nacional de Normalização; CBC Comitê Brasileiro de Certificação; CONACRE Comitê Nacional de Credenciamento; CBM Comitê Brasileiro de Metrologia; CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil; TBT/OMC Comitê Brasileiro de Notificação. 2.1 Normalização O Comitê Nacional de Normalização tem a missão de assessorar o CONMETRO na área de normalização; promover a articulação institucional entre os setores privados e governamental na área de normalização; promover atividades de fomento à normalização; analisar e aprovar o planejamento do Sistema Brasileiro de Normalização, e ser o órgão de recorrência administrativa do Sistema Brasileiro de Normalização, antes do CONMETRO. O CNN tem composição paritária no que diz respeito à representatividade dos órgãos públicos e privados. O INMETRO e a ABNT são designados membros natos deste comitê. A ABNT, organização não-governamental, é responsável pela área de normalização no SINMETRO, podendo credenciar Organismos de Normalização Setoriais. A ABNT representa o Brasil na International Standardization Organization (ISO), atuando de modo muito ativo no TC 176 (Technical committee on quality management and quality assurance), no TC 207 (Technical committee on environmental management) e no CASCO (Committee on conformity assessment). Ela também representa o Brasil na International Electrotechnical Commission (IEC) e na esfera regional. Estas participações têm o objetivo de assegurar que as normas internacionais sejam elementos que favoreçam a inserção da economia nacional em um mundo cada vez mais globalizado. A Figura 1 apresenta a estrutura básica do CNN e da ABNT. C N N ABNT CB-1 CB-3 CB-25 CB-38 CB-... Comitê Brasileiro Comitê Brasileiro Comitê Brasileiro de Eletricidade da Qualidade de Gestão Ambiental (IEC) (ISO/TC 176) (ISO/TC 207) (ISO/CASCO) FIGURA 1 - Estrutura básica do CNN Conselho Nacional de Normalização

3 3 O Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental da ABNT (CB-38) é estruturado de modo a ser um espelho do TC 207 da ISO. Atualmente o CB-38 possui as seguintes Comissões de Estudo em atividade: CE 1 Sistemas de Gestão Ambiental; CE 2 Auditoria Ambiental; CE 3 Rotulagem Ambiental; CE 4 Avaliação do Desempenho Ambiental; CE 5 Análise do Ciclo de Vida; CE 6 Termos e Definições; CE 7 Projeto para o Ambiente. O Brasil participa dos trabalhos do TC 207 desde sua criação. Cerca de dois meses após a publicação das cinco primeiras normas da série ISO 14000, em outubro de 1996, foram divulgadas pela ABNT, em Português, as normas ISO e ISO 14004, sobre Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), e as normas ISO 14010, ISO e ISO 14012, sobre Auditorias Ambientais. 2.2 Certificação O Comitê Brasileiro de Certificação assessora o CONMETRO na discussão com a sociedade brasileira sobre as necessidades de certificação de produtos, pessoal, sistemas de gestão da qualidade e ambiental, propondo políticas, diretrizes e programas. Assessora ainda o INMETRO e os demais organismos do Sistema Brasileiro de Certificação (SBC), funcionando como foro imparcial na discussão e na validação de critérios, regulamentos e procedimentos para as áreas de credenciamento e certificação. É no âmbito do CBC que se organizam as Comissões Técnicas (CT) que elaboram e analisam programas de certificação de conformidade. Estes programas identificam as necessidades de certificação de produtos, processos e serviços, a infra-estrutura necessária, os aspectos legais e as regras específicas. As regras específicas definem como a certificação deve ser operada e são elaboradas nas subcomissões técnicas. Esses documentos são utilizados pelo INMETRO para operar o seu sistema de credenciamento e pelos organismos credenciados para a execução das suas atividades de certificação e treinamento. O CBC utiliza os princípios internacionais em termos de credenciamento e certificação. O INMETRO é o único Organismo de Credenciamento reconhecido pelo SINMETRO. Além disso, o INMETRO atua como Secretaria Executiva do CONMETRO e de seus comitês e supervisiona os organismos de fiscalização e verificação da certificação. Atualmente existem 11 Organismos de Certificação de Sistema de Gestão Ambiental credenciados pelo INMETRO. A Figura 2 apresenta a estrutura básica do SBC. CBC INMETRO Credenciamento CT SCT 1 OCC Certificação: - Gestão da Qualidade - Gestão Ambiental - Produtos e Serviços - Pessoal SCT 2 SCT... CBC Comitê Brasileiro de Certificação CT Comissão Técnica SCT Subcomissão Técnica INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial OCC Organismo de Certificação Credenciado FIGURA 2 Estrutura do Sistema Brasileiro de Certificação

4 4 3.0 APLICAÇÃO DA ISO NO BRASIL Quando da criação do TC 207, todo um trabalho de infra-estrutura já havia sido realizado no Brasil. É de se registrar que o Brasil é um dos mantenedores da ISO desde seus primórdios. Em relação ao desenvolvimento da normalização em sistemas de gestão, o Brasil tem tido atuação expressiva desde o início dos trabalhos do TC 176. Naquela ocasião estava em desenvolvimento no Brasil o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP). Esse programa significou uma ampliação e um aprofundamento expressivo do movimento da qualidade no Brasil. Na realidade, alguns setores empresariais já estavam, na época, envolvidos com programas de qualidade, fruto dos esforços do Programa Nuclear Brasileiro (que teve início em meados da década de 70), e da PETROBRÁS (Petróleo Brasileiro S.A.), dada as condições adversas da exploração de petróleo no litoral brasileiro. O PBQP, no entanto, estendeu esses esforços a praticamente todos os setores da economia nacional. O governo federal, envolvido desde a Presidência da República, tomou para si o papel de articulador do Programa, sem no entanto aportar recursos financeiros significativos, que eram originários da iniciativa privada. Uma das metas do PBQP era o desenvolvimento da estrutura necessária que possibilitasse a participação nos trabalhos do TC 176. Para tanto foi criado um comitê específico na estrutura da ABNT. Esse comitê, denominado Comitê Brasileiro da Qualidade (CB-25) passou a atuar na tradução das normas já publicadas pelo TC 176 e na participação nos trabalhos de desenvolvimento das demais normas internacionais, refletindo a política governamental de inserção em uma economia globalizada. Os trabalhos do CB-25 significaram uma mudança na postura brasileira em relação à participação em organismos de normalização internacionais. Atualmente o Brasil coordena dois importantes projetos do TC 176: Interpretações da ISO 9000, no Project Management Group (PMG) e Introdução do par consistente ISO 9001/ISO 9004, no Working Group 18. Com relação à certificação ambiental no Brasil, o INMETRO por delegação do CONMETRO, criou, em setembro de 1995, a Comissão de Certificação Ambiental (CCA), no âmbito do SBC. Essa Comissão é constituída por representantes de órgãos governamentais federais e estaduais de meio ambiente, grandes empresas, associações empresariais, universidades, ONGs e organismos de certificação de sistemas, tendo elaborado os critérios e procedimentos para certificação ambiental de organizações pela norma ISO 14001, bem como para formação e registro de auditores de sistemas de gestão ambiental. Esses critérios já estão disponíveis no país e são compatíveis com os critérios utilizados por organismos de credenciamento internacionais. Além disso o INMETRO participa de iniciativa internacional de aceitação mútua entre organismos de credenciamento coordenadas pelo International Accreditation Forum (IAF) e executadas com base em critérios para organismos de credenciamento, estabelecidos no âmbito da ISO. Até o final de setembro de 1999, de acordo com o INMETRO, cerca de 130 empresas encontravam-se certificadas pela norma ISO de Sistemas de Gestão Ambiental. 4.0 SITUAÇÃO ATUAL DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA Atualmente, as questões sócio-ambientais vem sendo tratadas desde as etapas iniciais do planejamento de empreendimentos do setor de energia elétrica brasileiro. A viabilidade dos empreendimentos depende do atendimento de legislações ambientais que podem ser melhor atendidas através de uma política ambiental que se baseie em princípios e diretrizes reconhecidos internacionalmente. Por outro lado, não deve ser esquecido o enorme potencial de impactos ambientais dos empreendimentos de geração e transmissão de energia elétrica. Deve-se considerar também que o planejamento indicativo da expansão prevê um crescimento expressivo na geração de energia elétrica no Brasil. A matriz energética deverá sofrer alterações significativas, sendo aumentada a participação da energia termelétrica. Neste contexto, a questão ambiental reveste-se ainda de maior prioridade. A ELETROBRÁS criou sua primeira estrutura voltada ao meio ambiente em As empresas controladas pela ELETROBRÁS (CHESF, ELETRONORTE, ELETROSUL e FURNAS) possuem áreas que tratam das questões ambientais, através de equipes multidisciplinares. A ELETROBRÁS vem participando, há alguns anos, nos trabalhos desenvolvidos pela ABNT. Recentemente, a ELETROBRÁS, que já era mantenedora do CB-25, tornou-se, também, mantenedora do CB-38. O setor já possui experiências significativas na utilização de sistemas de gestão da qualidade, com base na série de normas ISO 9000 e em métodos como o TQM (Total Quality Management). Estas experiências são oriundas tanto da utilização por empresas de energia como por seus fornecedores. A questão da implantação de SGAs vem sendo tratada de modo descentralizado, nas empresas e nas suas unidades operacionais. Existem algumas iniciativas das

5 5 empresas de energia elétrica, inclusive já privatizadas, visando a implantação de SGAs baseados na série de normas ISO Dentre as empresas controladas pela ELETROBRÁS, FURNAS é aquela que já possui unidades certificadas. Sua Subestação de Ibiúna foi a primeira unidade do setor de energia elétrica da América Latina a obter a certificação de conformidade com a norma ISO Tal implantação constituiu-se num projeto-piloto. Atualmente, FURNAS já obteve também a certificação da Subestação de Foz do Iguaçu. As demais empresas estão numa fase de definir estratégias de implantação ou de conscientização. No que diz respeito a empresas que atuam na esfera estadual, a situação é similar. Algumas empresas estão num estágio relativamente avançado na implantação da ISO A Usina Hidrelétrica Guilman-Amorim, no Rio Piracicaba, em Minas Gerais, construída pelo Consórcio Belgo Mineira e Samarco, operada pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), foi a primeira hidrelétrica do Brasil a obter a certificação ISO 14001, em dezembro de Atualmente, a Usina Hidrelétrica de Nova Ponte, no Rio Araguari, também da CEMIG, já obteve a certificação. A Figura 3 apresenta o resultado de uma pesquisa, recentemente realizada, visando identificar o estágio das empresas brasileiras de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, em relação à aplicação da ISO Foram consultadas 32 empresas. Os resultados apresentados referem-se a um universo de 20 empresas, que responderam à pesquisa até o momento de elaboração deste trabalho. Empresas (%) Em que a ISO é uma meta 60 Com experiência em sistemas de gestão 10 Que possuem unidade(s) certificada(s) FIGURA 3 Aplicação da ISO nas 20 empresas de energia elétrica brasileiras que responderam à pesquisa 5.0 PERSPECTIVAS Num mundo globalizado, é de se esperar que os critérios que representam um consenso internacional sejam cada vez mais utilizados. Existem várias iniciativas internacionais que demonstram a cada vez maior aplicação da série de normas ISO Na Europa, as avaliações realizadas segundo a ISO são aceitas para atendimento dos critérios estabelecidos no Eco-Management and Audit System (EMAS). Nos EUA, o governo tem buscado induzir a aplicação da ISO A Environmental Protection Agency (EPA) está implementando um plano de ação que, entre outros objetivos, deseja promover a excelência na prática de SGAs internos e externos à agência. No Canadá a ISO está sendo utilizada maciçamente pelas empresas de energia elétrica. Estão sendo certificadas unidades operacionais de praticamente todas as empresas de geração e transmissão de energia elétrica. A fase inicial da implementação de um sistema de gestão refere-se a obtenção do comprometimento da organização. Portanto, por envolver uma mudança cultural, reveste-se de grande importância e representa uma etapa de grande complexidade. As reformas em curso exigem uma atualização permanente da política sócio-ambiental do setor de energia elétrica, que deve refletir a filosofia, as orientações e as diretrizes da Política Nacional de Meio Ambiente. Neste momento de transição da estrutura do setor, os vários agentes podem utilizar a série de normas ISO como uma linguagem comum em termos de sistemas de gestão ambiental. Assim, é de se prever que SGAs baseados na ISO serão cada vez mais utilizados pelas empresas do setor de energia elétrica no Brasil. 6.0 CONCLUSÃO A aplicação da série de normas ISO ainda é insipiente no setor de energia elétrica brasileiro. Porém, a larga experiência acumulada com a ISO 9000 poderá ser um importante elemento facilitador da utilização mais ampla da ISO São inegáveis os benefícios da implantação de SGAs. Também é inegável que a série de normas ISO representa um consenso internacional sobre o tema. Acrescente-se que, como conseqüência natural do exposto, a implantação de SGA pode facilitar a obtenção de recursos provenientes de bancos internacionais e estrangeiros, fundamentais para a expansão do sistema. Com a reforma do setor de energia elétrica brasileiro, a utilização da ISO poderá permitir o

6 6 desenvolvimento de novos modelos de regulação, passando o regulador a concentrar-se mais naquelas organizações que não tenham tomado por iniciativa própria medidas voluntárias como a implementação da ISO Dessa forma, em um mundo irreversivelmente globalizado, é necessário que o setor de energia elétrica trate do assunto com a devida prioridade. Nesse sentido, seria conveniente o estímulo à adoção voluntária de SGAs. 7.0 BIBLIOGRAFIA (1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão ambiental Especificação e diretrizes para uso - NBR ISO Brasil. (2) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão ambiental Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio - NBR ISO Brasil. (4) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO: ISO 9000 and ISO em: (5) TC 207 on Environmental Management: ISO em: (6) ISO/IEC Compendium - Conformity Assessment - Guides and Standards - Fourth edition (7) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO. Certification and Related Activities. First edition, (8) Implementation Guide for the Code of Environmental Management Principles for Federal Agencies (CEMP) em: (9) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO: The ISO Survey of ISO 9000 and ISO Certificates - Ninth cycle 1999 em: (3) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL: SINMETRO em:

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