GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA CONSIDERAÇÕES QUANTO À UTILIZAÇÃO DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL
|
|
- Mariana Borges Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GIA/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA CONSIDERAÇÕES QUANTO À UTILIZAÇÃO DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL Marcelo Appel da Silva (*) ELETROBRÁS Luiz Carlos Arigony ELETROBRÁS RESUMO É apresentada a situação atual da implementação da série de normas ISO no setor de energia elétrica do Brasil. São apresentados os resultados de uma pesquisa em que foram consultadas empresas de energia elétrica brasileiras, sendo verificados os níveis de utilização de sistemas de gestão, em especial daqueles baseados na norma ISO 14001, e as certificações já realizadas. É descrita a infra-estrutura brasileira em termos de normalização e certificação. São analisadas as perspectivas da implantação de sistemas de gestão ambiental no setor de energia elétrica brasileiro, levando em conta que ela vem se tornando imperativa no cenário internacional. PALAVRAS-CHAVE: Sistema de gestão ambiental, ISO INTRODUÇÃO Um sistema de gestão ambiental (SGA) representa uma maneira sistemática de tratar os aspectos ambientais de uma organização. É uma ferramenta que possibilita que uma organização, de qualquer tamanho ou tipo, controle o impacto de suas atividades, produtos ou serviços no ambiente natural. Os SGAs, em última análise, visam a prevenção ou a redução de impactos ambientais. A série de normas ISO representa um consenso, em termos de gestão ambiental, envolvendo mais de 60 países e entidades internacionais como a Câmara de Comércio Internacional (CCI), a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e outras. Para a implantação em larga escala de SGAs, é necessária uma infra-estrutura nos campos da normalização e da certificação. O Brasil vem constituindo, nos últimos anos, tal infra-estrutura. Em especial, a criação do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO) fez com que, a partir da década de 70, fossem feitos muitos investimentos nestes campos. 2.0 INFRA-ESTRUTURA EM NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A Lei Federal Nº 5966, de 11 de dezembro de 1973, instituiu o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. O SINMETRO, que é constituído por entidades públicas e privadas, foi criado para desenvolver uma infra-estrutura de serviços tecnológicos. Ele é apoiado por organismos de normalização, laboratórios de metrologia científica e industrial e institutos de metrologia legal. As principais organizações que integram o SINMETRO são: Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO) e seus comitês técnicos; (*) ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Av. Pres. Vargas, º andar Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: ; Fax: ; appel@eletrobras.gov.br
2 2 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO); Organismos de Certificação Credenciados (OCC); Organismos de Inspeção Credenciados (OIC); Organismos de Treinamento Credenciados (OTC); Laboratório Nacional de Metrologia (LNM); Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência Credenciado (OPP); Laboratórios Credenciados Calibrações e Ensaios (RBC/RBLE); Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Institutos Estaduais de Pesos e Medidas (IPEM). O CONMETRO é o órgão normativo do SINMETRO. É presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Integram o CONMETRO os ministros do Meio Ambiente, do Trabalho e Emprego, da Saúde, da Ciência e Tecnologia, de Relações Exteriores, da Justiça, da Agricultura e Abastecimento, acrescidos de representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da ABNT e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC). Com vistas a oferecer ao CONMETRO o adequado assessoramento técnico, foram criados vários comitês técnicos, com representantes do meio acadêmico, da indústria, do comércio, dos consumidores e do governo. Os Comitês Técnicos do CONMETRO atualmente em funcionamento são: CNN Comitê Nacional de Normalização; CBC Comitê Brasileiro de Certificação; CONACRE Comitê Nacional de Credenciamento; CBM Comitê Brasileiro de Metrologia; CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil; TBT/OMC Comitê Brasileiro de Notificação. 2.1 Normalização O Comitê Nacional de Normalização tem a missão de assessorar o CONMETRO na área de normalização; promover a articulação institucional entre os setores privados e governamental na área de normalização; promover atividades de fomento à normalização; analisar e aprovar o planejamento do Sistema Brasileiro de Normalização, e ser o órgão de recorrência administrativa do Sistema Brasileiro de Normalização, antes do CONMETRO. O CNN tem composição paritária no que diz respeito à representatividade dos órgãos públicos e privados. O INMETRO e a ABNT são designados membros natos deste comitê. A ABNT, organização não-governamental, é responsável pela área de normalização no SINMETRO, podendo credenciar Organismos de Normalização Setoriais. A ABNT representa o Brasil na International Standardization Organization (ISO), atuando de modo muito ativo no TC 176 (Technical committee on quality management and quality assurance), no TC 207 (Technical committee on environmental management) e no CASCO (Committee on conformity assessment). Ela também representa o Brasil na International Electrotechnical Commission (IEC) e na esfera regional. Estas participações têm o objetivo de assegurar que as normas internacionais sejam elementos que favoreçam a inserção da economia nacional em um mundo cada vez mais globalizado. A Figura 1 apresenta a estrutura básica do CNN e da ABNT. C N N ABNT CB-1 CB-3 CB-25 CB-38 CB-... Comitê Brasileiro Comitê Brasileiro Comitê Brasileiro de Eletricidade da Qualidade de Gestão Ambiental (IEC) (ISO/TC 176) (ISO/TC 207) (ISO/CASCO) FIGURA 1 - Estrutura básica do CNN Conselho Nacional de Normalização
3 3 O Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental da ABNT (CB-38) é estruturado de modo a ser um espelho do TC 207 da ISO. Atualmente o CB-38 possui as seguintes Comissões de Estudo em atividade: CE 1 Sistemas de Gestão Ambiental; CE 2 Auditoria Ambiental; CE 3 Rotulagem Ambiental; CE 4 Avaliação do Desempenho Ambiental; CE 5 Análise do Ciclo de Vida; CE 6 Termos e Definições; CE 7 Projeto para o Ambiente. O Brasil participa dos trabalhos do TC 207 desde sua criação. Cerca de dois meses após a publicação das cinco primeiras normas da série ISO 14000, em outubro de 1996, foram divulgadas pela ABNT, em Português, as normas ISO e ISO 14004, sobre Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), e as normas ISO 14010, ISO e ISO 14012, sobre Auditorias Ambientais. 2.2 Certificação O Comitê Brasileiro de Certificação assessora o CONMETRO na discussão com a sociedade brasileira sobre as necessidades de certificação de produtos, pessoal, sistemas de gestão da qualidade e ambiental, propondo políticas, diretrizes e programas. Assessora ainda o INMETRO e os demais organismos do Sistema Brasileiro de Certificação (SBC), funcionando como foro imparcial na discussão e na validação de critérios, regulamentos e procedimentos para as áreas de credenciamento e certificação. É no âmbito do CBC que se organizam as Comissões Técnicas (CT) que elaboram e analisam programas de certificação de conformidade. Estes programas identificam as necessidades de certificação de produtos, processos e serviços, a infra-estrutura necessária, os aspectos legais e as regras específicas. As regras específicas definem como a certificação deve ser operada e são elaboradas nas subcomissões técnicas. Esses documentos são utilizados pelo INMETRO para operar o seu sistema de credenciamento e pelos organismos credenciados para a execução das suas atividades de certificação e treinamento. O CBC utiliza os princípios internacionais em termos de credenciamento e certificação. O INMETRO é o único Organismo de Credenciamento reconhecido pelo SINMETRO. Além disso, o INMETRO atua como Secretaria Executiva do CONMETRO e de seus comitês e supervisiona os organismos de fiscalização e verificação da certificação. Atualmente existem 11 Organismos de Certificação de Sistema de Gestão Ambiental credenciados pelo INMETRO. A Figura 2 apresenta a estrutura básica do SBC. CBC INMETRO Credenciamento CT SCT 1 OCC Certificação: - Gestão da Qualidade - Gestão Ambiental - Produtos e Serviços - Pessoal SCT 2 SCT... CBC Comitê Brasileiro de Certificação CT Comissão Técnica SCT Subcomissão Técnica INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial OCC Organismo de Certificação Credenciado FIGURA 2 Estrutura do Sistema Brasileiro de Certificação
4 4 3.0 APLICAÇÃO DA ISO NO BRASIL Quando da criação do TC 207, todo um trabalho de infra-estrutura já havia sido realizado no Brasil. É de se registrar que o Brasil é um dos mantenedores da ISO desde seus primórdios. Em relação ao desenvolvimento da normalização em sistemas de gestão, o Brasil tem tido atuação expressiva desde o início dos trabalhos do TC 176. Naquela ocasião estava em desenvolvimento no Brasil o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP). Esse programa significou uma ampliação e um aprofundamento expressivo do movimento da qualidade no Brasil. Na realidade, alguns setores empresariais já estavam, na época, envolvidos com programas de qualidade, fruto dos esforços do Programa Nuclear Brasileiro (que teve início em meados da década de 70), e da PETROBRÁS (Petróleo Brasileiro S.A.), dada as condições adversas da exploração de petróleo no litoral brasileiro. O PBQP, no entanto, estendeu esses esforços a praticamente todos os setores da economia nacional. O governo federal, envolvido desde a Presidência da República, tomou para si o papel de articulador do Programa, sem no entanto aportar recursos financeiros significativos, que eram originários da iniciativa privada. Uma das metas do PBQP era o desenvolvimento da estrutura necessária que possibilitasse a participação nos trabalhos do TC 176. Para tanto foi criado um comitê específico na estrutura da ABNT. Esse comitê, denominado Comitê Brasileiro da Qualidade (CB-25) passou a atuar na tradução das normas já publicadas pelo TC 176 e na participação nos trabalhos de desenvolvimento das demais normas internacionais, refletindo a política governamental de inserção em uma economia globalizada. Os trabalhos do CB-25 significaram uma mudança na postura brasileira em relação à participação em organismos de normalização internacionais. Atualmente o Brasil coordena dois importantes projetos do TC 176: Interpretações da ISO 9000, no Project Management Group (PMG) e Introdução do par consistente ISO 9001/ISO 9004, no Working Group 18. Com relação à certificação ambiental no Brasil, o INMETRO por delegação do CONMETRO, criou, em setembro de 1995, a Comissão de Certificação Ambiental (CCA), no âmbito do SBC. Essa Comissão é constituída por representantes de órgãos governamentais federais e estaduais de meio ambiente, grandes empresas, associações empresariais, universidades, ONGs e organismos de certificação de sistemas, tendo elaborado os critérios e procedimentos para certificação ambiental de organizações pela norma ISO 14001, bem como para formação e registro de auditores de sistemas de gestão ambiental. Esses critérios já estão disponíveis no país e são compatíveis com os critérios utilizados por organismos de credenciamento internacionais. Além disso o INMETRO participa de iniciativa internacional de aceitação mútua entre organismos de credenciamento coordenadas pelo International Accreditation Forum (IAF) e executadas com base em critérios para organismos de credenciamento, estabelecidos no âmbito da ISO. Até o final de setembro de 1999, de acordo com o INMETRO, cerca de 130 empresas encontravam-se certificadas pela norma ISO de Sistemas de Gestão Ambiental. 4.0 SITUAÇÃO ATUAL DA ISO NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA Atualmente, as questões sócio-ambientais vem sendo tratadas desde as etapas iniciais do planejamento de empreendimentos do setor de energia elétrica brasileiro. A viabilidade dos empreendimentos depende do atendimento de legislações ambientais que podem ser melhor atendidas através de uma política ambiental que se baseie em princípios e diretrizes reconhecidos internacionalmente. Por outro lado, não deve ser esquecido o enorme potencial de impactos ambientais dos empreendimentos de geração e transmissão de energia elétrica. Deve-se considerar também que o planejamento indicativo da expansão prevê um crescimento expressivo na geração de energia elétrica no Brasil. A matriz energética deverá sofrer alterações significativas, sendo aumentada a participação da energia termelétrica. Neste contexto, a questão ambiental reveste-se ainda de maior prioridade. A ELETROBRÁS criou sua primeira estrutura voltada ao meio ambiente em As empresas controladas pela ELETROBRÁS (CHESF, ELETRONORTE, ELETROSUL e FURNAS) possuem áreas que tratam das questões ambientais, através de equipes multidisciplinares. A ELETROBRÁS vem participando, há alguns anos, nos trabalhos desenvolvidos pela ABNT. Recentemente, a ELETROBRÁS, que já era mantenedora do CB-25, tornou-se, também, mantenedora do CB-38. O setor já possui experiências significativas na utilização de sistemas de gestão da qualidade, com base na série de normas ISO 9000 e em métodos como o TQM (Total Quality Management). Estas experiências são oriundas tanto da utilização por empresas de energia como por seus fornecedores. A questão da implantação de SGAs vem sendo tratada de modo descentralizado, nas empresas e nas suas unidades operacionais. Existem algumas iniciativas das
5 5 empresas de energia elétrica, inclusive já privatizadas, visando a implantação de SGAs baseados na série de normas ISO Dentre as empresas controladas pela ELETROBRÁS, FURNAS é aquela que já possui unidades certificadas. Sua Subestação de Ibiúna foi a primeira unidade do setor de energia elétrica da América Latina a obter a certificação de conformidade com a norma ISO Tal implantação constituiu-se num projeto-piloto. Atualmente, FURNAS já obteve também a certificação da Subestação de Foz do Iguaçu. As demais empresas estão numa fase de definir estratégias de implantação ou de conscientização. No que diz respeito a empresas que atuam na esfera estadual, a situação é similar. Algumas empresas estão num estágio relativamente avançado na implantação da ISO A Usina Hidrelétrica Guilman-Amorim, no Rio Piracicaba, em Minas Gerais, construída pelo Consórcio Belgo Mineira e Samarco, operada pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), foi a primeira hidrelétrica do Brasil a obter a certificação ISO 14001, em dezembro de Atualmente, a Usina Hidrelétrica de Nova Ponte, no Rio Araguari, também da CEMIG, já obteve a certificação. A Figura 3 apresenta o resultado de uma pesquisa, recentemente realizada, visando identificar o estágio das empresas brasileiras de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, em relação à aplicação da ISO Foram consultadas 32 empresas. Os resultados apresentados referem-se a um universo de 20 empresas, que responderam à pesquisa até o momento de elaboração deste trabalho. Empresas (%) Em que a ISO é uma meta 60 Com experiência em sistemas de gestão 10 Que possuem unidade(s) certificada(s) FIGURA 3 Aplicação da ISO nas 20 empresas de energia elétrica brasileiras que responderam à pesquisa 5.0 PERSPECTIVAS Num mundo globalizado, é de se esperar que os critérios que representam um consenso internacional sejam cada vez mais utilizados. Existem várias iniciativas internacionais que demonstram a cada vez maior aplicação da série de normas ISO Na Europa, as avaliações realizadas segundo a ISO são aceitas para atendimento dos critérios estabelecidos no Eco-Management and Audit System (EMAS). Nos EUA, o governo tem buscado induzir a aplicação da ISO A Environmental Protection Agency (EPA) está implementando um plano de ação que, entre outros objetivos, deseja promover a excelência na prática de SGAs internos e externos à agência. No Canadá a ISO está sendo utilizada maciçamente pelas empresas de energia elétrica. Estão sendo certificadas unidades operacionais de praticamente todas as empresas de geração e transmissão de energia elétrica. A fase inicial da implementação de um sistema de gestão refere-se a obtenção do comprometimento da organização. Portanto, por envolver uma mudança cultural, reveste-se de grande importância e representa uma etapa de grande complexidade. As reformas em curso exigem uma atualização permanente da política sócio-ambiental do setor de energia elétrica, que deve refletir a filosofia, as orientações e as diretrizes da Política Nacional de Meio Ambiente. Neste momento de transição da estrutura do setor, os vários agentes podem utilizar a série de normas ISO como uma linguagem comum em termos de sistemas de gestão ambiental. Assim, é de se prever que SGAs baseados na ISO serão cada vez mais utilizados pelas empresas do setor de energia elétrica no Brasil. 6.0 CONCLUSÃO A aplicação da série de normas ISO ainda é insipiente no setor de energia elétrica brasileiro. Porém, a larga experiência acumulada com a ISO 9000 poderá ser um importante elemento facilitador da utilização mais ampla da ISO São inegáveis os benefícios da implantação de SGAs. Também é inegável que a série de normas ISO representa um consenso internacional sobre o tema. Acrescente-se que, como conseqüência natural do exposto, a implantação de SGA pode facilitar a obtenção de recursos provenientes de bancos internacionais e estrangeiros, fundamentais para a expansão do sistema. Com a reforma do setor de energia elétrica brasileiro, a utilização da ISO poderá permitir o
6 6 desenvolvimento de novos modelos de regulação, passando o regulador a concentrar-se mais naquelas organizações que não tenham tomado por iniciativa própria medidas voluntárias como a implementação da ISO Dessa forma, em um mundo irreversivelmente globalizado, é necessário que o setor de energia elétrica trate do assunto com a devida prioridade. Nesse sentido, seria conveniente o estímulo à adoção voluntária de SGAs. 7.0 BIBLIOGRAFIA (1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão ambiental Especificação e diretrizes para uso - NBR ISO Brasil. (2) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão ambiental Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio - NBR ISO Brasil. (4) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO: ISO 9000 and ISO em: (5) TC 207 on Environmental Management: ISO em: (6) ISO/IEC Compendium - Conformity Assessment - Guides and Standards - Fourth edition (7) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO. Certification and Related Activities. First edition, (8) Implementation Guide for the Code of Environmental Management Principles for Federal Agencies (CEMP) em: (9) INTERNATIONAL ORGANISATION FOR STANDARDIZATION ISO: The ISO Survey of ISO 9000 and ISO Certificates - Ninth cycle 1999 em: (3) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL: SINMETRO em:
Sistema Nacional de Metrologia
Sistema Nacional de Metrologia Devido a necessidade de se criar uma infraestrutura de serviços tecnológicos para atender às necessidades da indústria, do governo e do consumidor, em 11 de dezembro de 1973
Leia maisSINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho
SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho SINMETRO O Sinmetro é um sistema brasileiro, constituído por entidades públicas e privadas,
Leia maisProfa. Margarita María Dueñas Orozco
Profa. Margarita María Dueñas Orozco SGA: a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos
Leia maisABINEE TEC de 20/12/2006. Plugues e Tomadas. Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade
Resolução Conmetro nº. n. 11, de 20/12/2006 Plugues e Tomadas Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Sinmetro Sistema Nacional de Metrologia, Normalização
Leia maisTrabalho aceito para apresentação no. 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica. 11 al 14 noviembro de
Trabalho aceito para apresentação no 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica 11 al 14 noviembro de 1998-08-13 Mazatlán, Sinaloa, México A CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS NO BRASIL
Leia maisNORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS
NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,
Leia maisUnidade II ADMNISTRAÇÃO INTEGRADA. Prof. Flavio Martin
Unidade II ADMNISTRAÇÃO INTEGRADA Prof. Flavio Martin Objetivos da unidade Importância da adoção de mecanismos de padronização. Conhecimento das normas dos sistemas de gestão. família ISO 9000 família
Leia maisNormas ISO Haroldo Mattos de Lemos
Normas ISO 14000 Haroldo Mattos de Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Presidente, Conselho Técnico da ABNT; Superintendente, ABNT/CB 38 Vice Presidente do ISO/TC 207 Presidente, Conselho Empresarial
Leia maisMetrologia. Prof. Me Carlos Eduardo Reis de Carvalho
Metrologia Prof. Me Carlos Eduardo Reis de Carvalho A Normatização na Metrologia A clareza é uma virtude importantíssima na metrologia. Para que conceitos e resultados sejam expressos de maneira clara,
Leia maisAvaliação da Conformidade e Mercosul
Avaliação da Conformidade e Mercosul - Fórum Abinee Tec 2003 - São Paulo / SP MARCOS AURÉLIO LIMA DE OLIVEIRA Gerente da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - INMETRO Sinmetro - SBAC PLENÁRIO
Leia mais- Certificação Ambiental - - Rotulagem-
- Certificação Ambiental - - Rotulagem- Fabricio Gomes Gonçalves Certificação Ambiental: Comprovação para quem produz Comprovação para quem se utiliza do meio ambiente para produzir (6.938/81) deixando-o
Leia maisEscola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental SISTEMAS DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Professor: Mierzwa Sistemas da Qualidade Série ISO 9.000 de normas; Experiência de países como Inglaterra,
Leia maisRAD1504-Gestão da Qualidade. Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr.
RAD1504-Gestão da Qualidade Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO 14000 Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr. Erasmo José Gomes Econômica Modelo de negócio sustentável Social Ambiental Triple Bottom
Leia maisCodex Alimentarius. 5º módulo.
Codex Alimentarius 5º módulo CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil CCAB CCAB foi criado em 1980; Coordenação e a Secretaria Executiva responsabilidade do INMETRO; Ponto de Contato MRE. Membros do
Leia maisCertificação Compulsória para Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar Portaria Inmetro n.º 20, de 18 de janeiro de 2012.
Certificação Compulsória para Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar Portaria Inmetro n.º 20, de 18 de janeiro de 2012. Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca
Leia maisPROCEDIMENTOS INTERNOS DOCUMENTO TÉCNICO ABNT TERMINOLOGIA
1/10 Histórico das revisões Edição Descrição Cancela e substitui a IA (NI) 07.20., de 03.03.1993. Responsabilidades Nome/Unidade Organizacional Assinatura Data Elaboração Gerência de Planejamento e Projetos
Leia maisProcesso de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de. pequena empresa
Processo de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de Redução de Custos de Produção na pequena empresa Marcos Aurélio L. Oliveira Inmetro Rio de Janeiro 04/08/2009 Conceito de Avaliação ação
Leia maisWorkshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO. Fiesp
Workshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO Fiesp São Paulo 23 de Fevereiro de 2015 ABNT ISO OMC/TBT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Fundada em 1940 Associação privada, sem fins lucrativos
Leia maisRegulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro
Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro São Paulo, 14 de julho de 2015 Leonardo Machado Rocha Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade
Leia maisSistema de Gestão Ambiental SGA
Sistema de Gestão Ambiental SGA Prof. Dra. Érica L. Romão. Departamento de Ciências Básicas e Ambientais Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, EEL-USP 2016_2 Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisOrganização de normas internacionais do setor privado, com sede em Genebra (Suíça), fundada em 1947 (normatização de 140 países)
ISO A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE NORMALIZAÇÃO (ISO) ISO => Internacional Organization for Standardization Organização de normas internacionais do setor privado, com sede em Genebra (Suíça), fundada em
Leia maisA Normalização Brasileira e o GHS
A Normalização Brasileira e o GHS Abipla Clovis Sanchez Gestor ABNT/ 06/10/08 www.abnt.org.br FÓRUNS DE NORMALIZAÇÃO NO MUNDO ABNT Menos exigente (Genérica) INTERNACIONAL ISO REGIONAL AMN COPANT NACIONAL
Leia maisAcreditação de provedores de ensaios de proficiência
XIV Encontro sobre Metodologias e Gestão de Laboratórios da EMBRAPA 28.10.2009 Acreditação de provedores de ensaios de proficiência Suzana Saboia de Moura Divisão de Desenvolvimento de Programas de Acreditação
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere
Leia maisMETROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL
METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL HUMBERTO SIQUEIRA BRANDI Diretor de Metrologia Científica e Industrial Inmetro Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM): Metrologia é a Ciência da Medição
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisREUNIÃO DE INSTALAÇÃO
REUNIÃO DE INSTALAÇÃO Comissão de Estudo Modelo geral de apresentação Clovis Sanchez Superintendência ABNT/CB-10 www.abnt.org.br NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO Atividade que estabelece, em relação a problemas
Leia maisFórum Abinee Tec 2003
São Paulo, 08/10/2003 Fórum Abinee Tec 2003 Armando Mariante Presidente do Inmetro BIPM 1875 PTB (Alemanha) 1887 NPL (Inglaterra) 1900 NIST (EUA) 1901 NRLM (Japão) 1903 IEC 1906 1935 IRAM (Argentina) 1939
Leia maisCenário da Metrologia Nacional: Demandas e Oportunidades
Cenário da Metrologia Nacional: Demandas e Oportunidades João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro O contexto onde se insere a Metrologia: Ferramentas técnicas básicas para o desenvolvimento, provendo
Leia maisV BRASIL NOS TRILHOS. ABNT CB/6 Setembro de 2012
V BRASIL NOS TRILHOS CERTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS ABNT CB/6 Setembro de 2012 A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas A ABNT é o orgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a
Leia mais> Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações:
> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisADMINISTRAÇÃO III Aula 6 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 6 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Os Sistemas de Gestão Conceitua-se Sistemas de Gestão (SGA) como um conjunto
Leia maisResultados da Avaliação da Conformidade na Indústria
Avaliação da Conformidade Parque Anhembi - São Paulo - 24 de março de 2015 Resultados da Avaliação da Conformidade na Indústria Antonio Eduardo de Souza Diretor da Área de Material Elétrico da Abinee Tópicos
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos
GESTÃO AMBIENTAL Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos Apresentando Unidade 5 Sistemas de Gestão Ambiental Conteúdo da Aula: Capítulo 5 Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): Conceituando o SGA;
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Introdução Principais alterações em relação
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Vestimentas contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e Fogo Repentino 9/8/2014 1
Equipamentos de Proteção Individual Vestimentas contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e Fogo Repentino 1 Avanços na prevenção 2 2004 Atualização da NR 10 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.938, DE 9 DE FEVEREIRO DE 203 Vigência Altera o Decreto n o 6.275, de 28 de novembro de 2007, que aprova a Estrutura Regimental
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS NA ABDI COBEI NORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONVÊNIO COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, ILUMINAÇÃO CONVÊNIO ABDI-COBEI
RESULTADOS ALCANÇADOS NA NORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONVÊNIO ABDI COBEI COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, ILUMINAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES WORKSHOP ATS AGENDA TECNOLÓGICA SETORIAL 28 DE MARÇO DE
Leia maisEVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO
www.abnt.org.br EVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO 1 2 3 4 5 6 Custo Custo Custo Custo + Qualidade Custo Custo + Qualidade + Inovação Custo Custo + Qualidade + Inovação + Ambiental Custo Custo + Qualidade
Leia maisEstudo sobre a pesagem dos botijões de 13 kg vazios que retornam do consumidor
Estudo sobre a pesagem dos botijões de 13 kg vazios que retornam do consumidor Categoria: Produção Participantes: SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
Leia maisAcreditação dos Laboratórios de Alimentos no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras
METROALIMENTOS-2010 Marca Simpósio de Metrologia na Área de Alimentos São Paulo - SP 20 a 21 de outubro de 2010 Acreditação dos Laboratórios de Alimentos no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras
Leia maisAção Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação
Leia maisSegurança da Informação Aula 9 Políticas de Segurança. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Segurança da Aula 9 Políticas de Segurança Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Política de Segurança de Informações É um documento que serve como mecanismo preventivo
Leia maisSistemas de Gestão Normas Disponíveis, Aplicações e Vantagens. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho
Sistemas de Gestão Normas Disponíveis, Aplicações e Vantagens Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho Normas Disponíveis 1 - Uma Visão das Normas Disponíveis Ambiente Institucional 3.1. Sistema Brasileiro
Leia maisABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro)
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Denise Peixoto de Araújo ABNT T Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) O que é Normalização? Normas x Regulamentos
Leia maisA NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão-
A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão- Ana Julia G. do N. Ramos(1) Ariosto Farias Jr (2) Leonam Reis (3) Renato Lee (4) Histórico da norma ISO 19011 A Organização
Leia maisWORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008
WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 Normas Técnicas, Gerenciamento de Risco, Metrologia e Utilização de Produtos para a Saúde: Porque participar e se envolver? Profº Dr. José Carlos Teixeira
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H
ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ESPECIALIDADES TÉCNICAS DO SiAC Execução de obras Subsetor obras de edificações; Subsetor obras de saneamento
Leia maisO Papel do Governo e do INMETRO no Apoio às s Empresas para adequação ao Regulamento REACH
O Papel do Governo e do INMETRO no Apoio às s Empresas para adequação ao Regulamento REACH Rogerio Corrêa Divisão de Superação de Barreiras Técnicas São Paulo, 14 de Maio de 2009 Instituto Nacional de
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia mais> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos. > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: O QUE É A ABRINSTAL
> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da Qualidade Normas da série ISO 9000 Foram lançadas pela ISO (International Organization for Standardization) Entidade não governamental criada em 1947, com sede em Genebra - Suíça.
Leia maisCritérios homogêneos dos Ensaios Realizados no Brasil e no Exterior ABINEETEC 2015
Critérios homogêneos dos Ensaios Realizados no Brasil e no Exterior ABINEETEC 2015 Sumário Visão ABRAC Políticas e critérios de certificação Custos dos ensaios no Brasil Acordos de reconhecimento. Conclusões
Leia mais1 Introdução. 1.1 Fundamentação
20 1 Introdução 1.1 Fundamentação No Brasil a Lei federal número 5.966, datada de 11 de dezembro de 1973 [1] instituiu o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO,
Leia maisInstituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833
Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 / 0833 www.ifbq.org.br ifbq@ifbq.org.br Grupo Falcão Bauer Qualidade, Meio Ambiente,
Leia maisDesenvolvimento de Novos Programas de Acreditação. Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac
Desenvolvimento de Novos Programas de Acreditação Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac Desenvolvimento de Programas 113 98 15 Programas Solicitados Programas Concluídos Programas em Desenvolvimento Exemplos
Leia maisAcreditação de Laboratórios
Acreditação de Laboratórios Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (Inmetro) A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) é o único Organismo de Acreditação
Leia maisA Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador. Florianópolis, 11 de julho de 2016
A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador Florianópolis, 11 de julho de 2016 Serviços RSBIOCOM Serviços Técnicos Especializados STEs Serviços Tecnólogicos
Leia maisNormas e Regulação. Luis M. Correia. Portfólio
Normas e Regulação Luis M. Correia 1 Necessidade de Normas? [Fonte: Cisco, 2011] [Fonte: Nokia, 2011] 2 [Fonte: Broadbandforum, 2011] O que é uma Norma? (1) Uma norma, de acordo com a ISO (International
Leia maisOHSAS :2007 NOÇÕES GERAIS
OHSAS 18.001:2007 NOÇÕES GERAIS OHSAS 18.001:2007 Occupational Health and Safety Assessment Series (Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional) A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão,
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS A importância do PBQP-H para as construtoras Arq. Marcos Galindo 12/05/2106 INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA Portaria nº 134, de 18/12/1998, do Ministério do Planejamento e Orçamento Objetivo
Leia maispara Produtos para Saúde
Programas de Avaliação da Conformidade para Produtos para Saúde São Paulo, 07 de junho de 2011 Andréia Quintana Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Diretoria da Qualidade Inmetro Quem Somos
Leia maisPrograma Brasileiro de Certificação em Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Programa Brasileiro de Certificação em Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Recife, 30/06/2010 Inmetro Missão Promover a qualidade de vida do cidadão e
Leia maisA crescente exigência do mercado consumidor em adquirir produtos certificados, tem gerado uma demanda do mercado neste sentido.
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE LAJES PRÉ-FABRICADAS DATA DA ATUALIZAÇÃO: JUNHO/2009 GERENTE: Eng. Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de
Leia maisInstalações elétricas e de instrumentação para áreas classificadas
16 Capítulo XXVIII Evolução, atualização e aplicação das normas técnicas da ABNT Por Roberval Bulgarelli* Organizações internacionais de normalização, a participação brasileira no comitê técnico TC-31
Leia maisAbinee Tec /abril/2005
Roberto Luiz de Lima Guimarães Diretor de Metrologia Legal do Inmetro Diretor de Metrologia Legal O Inmetro e o Controle Metrológico na Área de Energia Elétrica Abinee Tec 2005 26/abril/2005 SUMÁRIO O
Leia maisAndraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisConferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção
Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Lisboa, 22 de março 2017 IPQ- Instituto Português da Qualidade
Leia maisABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
Pág. Nº 1/8 Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Definições 4 Princípios da Marca ABNT Qualidade Ambiental 5 Preparação dos critérios 6 Embalagem 7 Produtos comercializados sob o nome
Leia mais2º Workshop Técnico Qualinstal Gás
2º Workshop Técnico Qualinstal Gás Inspeção das instalações de gases combustíveis: histórico nos cenários nacional e internacional Alberto José Fossa Motivação Sociedade em crescimento... Necessidade de
Leia maisConferência Internacional Norma IEC O Futuro da Automação de Subestações. Boletim N o 2
Conferência Internacional Norma IEC 61850 O Futuro da Automação de Subestações 29 e 30 de março de 2005 Auditório de FURNAS, Rio de Janeiro Boletim N o 2 O Evento A Norma IEC 61850 estabelece conceitos
Leia maisACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE: CONCEITOS E IMPORTÂNCIA
ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE: CONCEITOS E IMPORTÂNCIA Aldoney Freire Costa (Inmetro) - afcosta@inmetro.gov.br José Rodrigues de Farias Filho (UFF) - rodrigues@latec.uff.br RESUMO
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES
AUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUÇÃO Na exigência cada vez maior do mercado por organizações que adotem um modelo de gestão sustentável, tem levado às empresas a uma busca pela melhoria nos
Leia maisDiálogos com o Poder Judiciário sobre. Comércio Exterior. Produtos Nacionais e Importados: A Igualdade de Atuação e Fiscalização do Inmetro
Diálogos com o Poder Judiciário sobre Produtos Nacionais e Importados: A Igualdade de Atuação e Fiscalização do Inmetro São Paulo, 20 de agosto de 2013 LEONARDO ROCHA Chefe Substituto da Divisão de Regulamentação
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 12 Gestão Ambiental Profº Cristovão Fernandes 1 Normas da Sério ISSO 14.000 ISO 14000 tem como principal foco a gestão ambiental
Leia maisCONVENÇÃO NACIONAL DA LABRE SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA ESPECTRAL. Estrutura técnica normativa para a promoção da Compatibilidade Eletromagnética
CONVENÇÃO NACIONAL DA LABRE SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA ESPECTRAL Estrutura técnica normativa para a promoção da Compatibilidade Eletromagnética Victor Vellano Neto 17/10/2014 Fontes Naturais Sistemas
Leia maisINTRODUÇÃO Sistema de Gestão da Qualidade em laboratório de ensaio químico de universidade
INTRODUÇÃO 18 1 INTRODUÇÃO 1.1 Sistema de Gestão da Qualidade em laboratório de ensaio químico de universidade É relativamente fácil observar uma série de vantagens que incentivam os laboratórios de ensaios
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisIndústria da Construção Civil: Introdução Parte II
Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II Grupo de Materiais de Construção 1 Especialistas Engenheiro Residente Engenheiro de Estruturas Engenheiro de Fundações Engenheiro de Instalações Arquiteto
Leia maisCobei. Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações
Cobei Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações Av. Paulista, 1439, conjunto 114 São Paulo Capital Tel. 11-3371-5601 Email: cobei@cobei.org.br www.cobei.org.br José Sebastião
Leia maisO papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil
O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro
Leia maisCursos de Formação COTHN / SGS
ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação
Leia maisVIII RIO METROLOGIA. Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade. Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Rio, 04/08/2010
VIII RIO METROLOGIA Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Rio, 04/08/2010 Inmetro Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000
GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade
Leia maisAvaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos
Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos Zeide Lúcia Gusmão Cunha Gomes Consultora MCTI São Paulo, 30 de outubro de 2014. FINALIDADE DO PROGRAMA SIBRATEC Apoiar o desenvolvimento
Leia maisCAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO E HISTÓRICO RESUMIDO Passado: - mão de obra barata - Abundância de matérias-primas Atualidade: - Modernização - Competitividade - Qualidade - Produtividade
Leia maisA revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal
A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas
Leia maisVisão Governamental. Andréa Santini Henriques. Pesquisadora do Inmetro Especialista Gov. na ISO Representante do Fórum Governamental de RS
Visão Governamental Andréa Santini Henriques Pesquisadora do Inmetro Especialista Gov. na ISO 26000 Representante do Fórum Governamental de RS ISO 26000- O Estado e a responsabilidade social...o funcionamento
Leia maisEverton Alex dos Santos
Gestão de Ativos Adequação do Laboratório de Instrumentação do METRÔ-SP para atender a norma ABNT NBR ISO IEC 17025 e o aumento de Confiabilidade dos processos de manutenção dos Sistemas Metroferroviários
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL 2016_2
AUDITORIA AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 AS NORMAS DA SÉRIE 14000 Normas ISO
Leia maisAcreditação de Laboratórios e Reconhecimento Mútuo Internacional
Acreditação de Laboratórios e Reconhecimento Mútuo Internacional Marcos Aurélio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação do Inmetro Conceito de Avaliação da Conformidade Acreditação Acreditação
Leia maisPrograma Setorial da Qualidade de Argamassas Colantes Data de Atualização: JANEIRO/09
Programa Setorial da Qualidade de Argamassas Colantes Data de Atualização: JANEIRO/9 GERENTE: Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento
Leia maisPanorama da normalização e A revisão da NBR Jobson Modena
Panorama da normalização e A revisão da NBR 5410. Jobson Modena Objetivo Informar sobre a normalização nacional, bem como o andamento da revisão da NBR 5410:2004 Normalização ABNT - Associação Brasileira
Leia maisA Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais
A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais 2º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Andreia Geraldo Resumo Acreditação Áreas de intervenção Enquadramento nacional Enquadramento europeu
Leia mais9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro
9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro Temas tratados: Iniciativas do Governo em temas ambientais: Regulamento sobre Declaração Ambiental de
Leia mais