FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG
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- Maria Fernanda da Cunha Batista
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1 FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG CENTRO DE ESTUDOS DE PÓS-GRADUAÇÃO OLGA METTIG CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR LINA DO NASCIMENTO VICENTE BACHARÉIS E LICENCIADOS: qual o profissional que atua no ensino médio brasileiro? SALVADOR 2011
2 2 FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG CENTRO DE ESTUDOS DE PÓS-GRADUAÇÃO OLGA METTIG CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR LINA DO NASCIMENTO VICENTE BACHARÉIS E LICENCIADOS: qual o profissional que atua no ensino médio brasileiro? Artigo apresentando ao Curso de Especialização em Metodologia do Ensino Superior das Faculdades Olga Mettig como parte dos requisitos para avaliação final, sob a orientação da Professora Maria Raidalva Nery Barreto. SALVADOR 2011
3 3 BACHARÉIS E LICENCIADOS: qual o profissional que atua no ensino médio brasileiro? Resumo O presente artigo tem como enfoque principal analisar o motivo que leva as escolas a contratarem Bacharéis em detrimento dos Licenciados tomando como referência as escolas de 2º grau que tem sido pioneira nessa prática. A pesquisa bibliográfica é uma etapa fundamental em todo trabalho científico, pois influenciará todas as etapas de uma pesquisa, na medida em que der o embasamento teórico em que se baseará o trabalho. A formação docente retrata saberes necessários para a prática do professor em sala de aula. A formação superior cuja titulação seja o bacharelado, possui algumas carências referente à prática de ensino, tendo em vista que o conteúdo desenvolvido pelo professor não contempla os conhecimentos metodológicos necessários para o desenvolvimento de um ensino satisfatório, como ocorre na Licenciatura. Nos meios profissionais políticos, universitário, sindicais, empresariais, nos meios de comunicação, nos movimentos da sociedade civil, verifica-se uma redescoberta da Pedagogia a qual está em baixa entre intelectuais e profissional do meio educacional, com uma forte tendência em identificá-la apenas com a docência, quando não para desqualificá-la como campo de saberes específico. No Brasil o processo de reformulação das diretrizes curriculares tem levantado antigas e inesgotáveis discussões que se contrapõem, por exemplo, a formação de especialistas à de generalistas, as licenciaturas aos bacharelados, as competências, às habilidades e diretrizes específicas para a formação de professores buscando dar significado a essa prática. A esse respeito, vale refletir sobre a prática de ensino desempenhada pelo profissional das escolas de nível médio. Palavras-chave: Formação superior. Licenciatura X Bacharelado. Práticas de ensino. 1 Introdução Todo educador sabe, hoje, que as praticas educativas ocorrem em muitas instâncias formais, não formais e informais. A ação pedagógica não se resume as ações docentes. O pedagógico e o docente são termos inter relacionados, mas conceitualmente distintos (LIBANEO 2010, p.14). O mesmo autor ressalta que Alguns pedagogos lutam contra a existência de estudos pedagógicos específicos em detrimento de um grande número de pedagogos empenhados na busca da legitimidade postular da Pedagogia num campo determinado do exercício profissional (LIBANEO, p.22). Um dos fenômenos mais significativos dos processos sociais contemporâneos é a ampliação do conceito de educação e a diversificação das atividades educativas, levando, por conseqüência, a uma diversificação da ação pedagógica na sociedade. Em várias esferas da
4 4 prática social, mediante as modalidades de educação informais, não-formais e formais, é ampliada a produção e disseminação de saberes e modos de ação (conhecimentos, conceitos, habilidades, hábitos, procedimentos, crenças, atitudes), levando a práticas pedagógicas. Estamos diante de uma sociedade genuinamente pedagógica, conforme expressão de Beillerot (1985). Faz-se necessário, portanto, a criação de oportunidades que, de forma intencional, induzam a problematização do trabalho pedagógico de caráter coletivo e interdisciplinar e a adoção de políticas públicas que fortaleçam e desenvolvam a atuação do educador. A postura investigativa do profissional de educação deverá ser marcante nesse processo, contribuindo para o alargamento do conhecimento nas diversas áreas. Nesse sentido, o presente trabalho, objetiva identificar, a luz das transformações inseridas pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os profissionais que atuam no ensino médio. Analisando a área acadêmica de nível médio na busca de melhores condições em infra-estrutura e melhoramento há nível de conhecimento e oportunidades especiais a vagas nas universidades através de órgãos que protegem os alunos de classes menos favorecida a competir com alunos de instituições particulares. Abrangendo também o mercado de trabalho, verifica-se que o perfil das contratações está se adequando a essas influências. Se por um lado torna-se positivo pelo fato dos estudantes estarem mais próximo da realidade acadêmica e com ferramenta humana qualificada para seu aprimoramento, por outro lado torna-se negativo ao não encontrar com facilidade professores pedagogos que, por se sentirem desfavorecidos, aceitam as oportunidades que lhes são oferecidas pelo interior dos diversos Estados ou se restringem a uma carga horária menor. O tipo de pesquisa utilizado para a construção desse trabalho foi a Bibliográfica. Segundo Gil (1999, p.65) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. O papel do pedagogo se restringiu às teorias fundamentadas em livros de base para o conhecimento moderno isso ficou como falha do sistema que compromete a capacitação e desenvolvimento do aluno nas áreas da ciência em que sincronizam simultaneamente o passado, o presente e o futuro constantemente. A acomodação os tornou letárgicos ao avanço tecnológico ao aperfeiçoamento profissional e ao investimento pela própria ferramenta (humano) que consiste em sua aptidão a área específica escolhida que muitas vezes foi modificada ou extinta e alguns pedagogos não interagiram com o avanço e se permitiu ser ultrapassado.
5 5 Ante o exposto tem-se a seguinte indagação: em que medida a contratação de bacharéis, em detrimento dos licenciados atende a demanda do ensino médio no Brasil? 2 Qualificando para o Mercado de Trabalho O tema em questão identifica as mudanças ocorridas no ensino médio para atender as exigências do governo através das Leis que pressionam os responsáveis mestres a qualificar os alunos preparando-os para o mercado de trabalho, vestibular e concursos, além das dificuldades enfrentadas pelos pedagogos que não corresponderam às exigências impulsionadas pela globalização. Essa situação se coaduna com Freire. É não só interessante, mas profundamente importante que os estudantes percebam as diferenças de compreensão dos fatos, as posições às vezes antagônicas entre professores na apreciação dos problemas e no equacionamento de soluções. Mas é fundamental que percebam o respeito e a lealdade com que um professor analisa e critica as posturas dos outros (FREIRE, 1996, p. 8). Visualizamos, com base na pesquisa realizada, que a preferência por bacharéis em detrimento de licenciados, aproxima os estudantes da realidade do mercado de trabalho levando-os a focarem nos estágios e nos programas profissionais técnicos, trazendo as informações já atualizadas e em constante mudança, num século em que a globalização dinamiza e exterioriza tudo que acontece no mundo sócio-econômico e cultural, além do custo pela mão de obra ser relativamente equiparado com o dos profissionais licenciados. Ao lado, portanto, das exigências técnicas que o momento histórico insere, é necessário ao educador afirmar-se no que é essencial e perene como coloca Freire. É preciso, porém, que tenhamos na resistência que nos preserva vivos, na compreensão do futuro como problema e na vocação para o ser mais como expressão da natureza humana em processo de estar sendo, fundamentos para a nossa resignação em face das ofensas que nos destroem o ser. Não é na resignação mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos (FREIRE,1996, p.47). Devido a proliferação das faculdades particulares, os cursos superiores vêm sofrendo muitas mudanças. Exemplificando o curso de Administração Administração de Empresas (tradicionais) atualmente, Administração com ênfase em Marketing, em Gestão de Negócios, em Sistema de Informação e etc. E com a Pedagogia o que ocorreu? Na Universidade Federal da Bahia, através de convênios com algumas prefeituras do interior, há cursos para
6 6 professores primários que não têm curso superior e o Ministério da Educação pretende atingir a meta de futuramente não existir, na sua rede pública de ensino, professor sem o nível superior. Almejando o nível superior para seu corpo docente, existem prefeituras do interior baiano que estabelecem parcerias com a Universidade do Estado da Bahia. No quadro de professores da rede pública estadual existe profissionais com bacharelado em economia ensinando matemática ou disciplinas afins, Sociólogo ensinando sua disciplina também para cursos profissionalizantes, Filósofos ensinando não somente para alunos do 2º grau, mas, também, para crianças e adolescentes e, Administradores ensinando finanças, todos, bacharéis e chamados de professores concursados. 3 Ensino Superior no contexto da Lei 9394/1996 Com base nos estudos abordados por profissionais formados e qualificados no livro Gestão da Educação (2005), pôde-se avaliar com maior firmeza o projeto em questão. Segundo Genuíno Bordignon e Regina Vinhaes Gracindo (2008, pág.147), apesar da superficialidade com que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, trata da questão da educação, ao determinar os princípios que devem reger o ensino indica que um deles é a gestão democrática. (Art 14), a referida Lei define que os sistemas de ensino devem estabelecer normas para o desenvolvimento da gestão democrática nas escolas públicas de educação básica e que essas normas devem, primeiro, estar de acordo com as peculiaridades de cada sistema e, segundo, garantir a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola, além da participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Neste livro, destaquei este parágrafo que em resumo descreve que os critérios relevantes para atuação de profissionais, seja ele licenciado ou bacharel, consiste na apresentação de um projeto adequado e qualificado assim como o comprometimento ao cronograma pré-estabelecido na instituição de ensino. No livro O professor a organização corporativa e a ação política da Editora Brasiliense, Perseu Abramo diz : A segunda vertente de formação social do moderno magistério origina-se no processo de massificação escolar inegável nessas últimas duas ou três décadas. A massificação, como se sabe, não significou a democratização do ensino ou da educação, mas gerou uma ampliação da rede de escolas que, por sua vez, aumentou as oportunidades de obtenção da qualificação escolar formal. E isso fez com que a outra parte do professorado se constituísse por caminho inverso ao da primeira.
7 7 Essa segunda parte, através de um processo de mobilidade social, vertical ascendente, provém de camadas realmente populares, ou de camadas de classe média (ABRAMO, 1986 p. 78). O livro em questão retrata que a demanda ofuscou os critérios de preferência quanto aos bacharéis em detrimento dos licenciados. Desse modo, o numero de profissionais pedagogos não seguiu o crescimento populacional (dos alunos) na busca do conhecimento. As escolas tiveram que se adequar às exigências do mercado de trabalho para educação dos alunos sejam eles, técnicos ou aqueles que recebem a formação geral tendo em vista o curso superior. Há estudos que apontam para uma solução em que a formação dos professores contemple, nos diferentes níveis de ensino, conteúdos científicos e pedagógicos, como aborda Pimenta citado por Souza: As análises produzidas evidenciaram a ausência de projeto formativo conjunto entre as disciplinas científicas e pedagógicas, o formalismo destas, o distanciamento daquelas da realidade da escola, além do prestígio do exercício profissional da docência no âmbito da sociedade e das políticas governamentais prejudicando seriamente a formação de professores (SOUZA, 2003, p.434). A Lei de Diretrizes e bases da Educação Brasileira estabeleceu, como já visto anteriormente, a necessidade do docente ter nível superior, o que virtualmente extinguiu os cursos de magistério, segmento que empregava maciçamente os pedagogos para a formação de professores. A obrigatoriedade da legislação e os ajustes realizados pelo Estado, notadamente na esfera do governo local, evidenciam dicotomias e ajustes não tão ortodoxos como, por exemplo, no Governo do Estado da Bahia e na Prefeitura de Salvador. Em 1997 o Governo do Estado selecionou profissionais de todas as áreas do conhecimento para suprir uma necessidade docente, principalmente para o ensino de ciências exatas. Desse modo, engenheiros, nutrólogos, farmacêuticos constituem, entre outros, o grupo dos não licenciados que atuam na sala de aula mas estão à margem da progressão da carreira docente. Por outro lado, os pedagogos admitidos a partir de 1998 pela mesma secretaria de Educação do Estado da Bahia, foram selecionados para exercer junto ao corpo docente, a função de coordenação pedagógica bem de acordo com aquilo que foi definido pela Comissão de Especialistas da Pedagogia em 1999: [...] profissional habilitado a atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em
8 8 diversas áreas da educação, tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissionais (SOUZA, 2003, p.438). Já na Prefeitura Municipal de Salvador, através do concurso de 2004, licenciados de diversas formações vem como pedagogos foram selecionados para a docência do ensino fundamental. O Pedagogo inserido nesse contexto, pode tanto exercer o papel de coordenador como também ensinar da educação infantil até a quarta série do ensino fundamental. Esse recorte local reflete o que Souza (2003) denomina os embates entre a formação de professores e o curso de Pedagogia (p.435). Vimos, ainda que forma rápida, que a identificação do profissional que atua no ensino brasileiro é complexa e toca não apenas em saberes, habilidades e atitudes para redundar no entendimento das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia SUSU/MEC definidas preliminarmente em 1999: [...] compreensão ampla e consistente do fenômeno e da pratica educativos que se dão em diferentes âmbitos e especificidades; (...) capacidade de formular e encaminhar soluções de problemas educacionais, condizentes com a realidade sócio-cultural; (...) capacidade de estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; (...) capacidade de articular ensino e pesquisa na produção de conhecimento e da prática pedagógica; (...) capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas; (...) desenvolvimento de uma ética profissional, e a conseqüente responsabilidade social. Martin Carnoy (1984) relata que: [...] dado o nível aparentemente mais alto do conteúdo das habilidades nos níveis mais elevados da escolarização e o papel das universidades na produção do conhecimento. (CANOY, 1984, p.65) O papel da escola como empregadora especialmente como empregadora de mulher e de outros profissionais pertencentes às minorias sociais com todas as implicações no mito mobilidade social, própria deste papel, não é valorizada. Conseqüentemente, a função econômico-ideológica da escola é considerada, em geral, muito menos importante do que a função repressivoideológica mesmo nos últimos estágios do desenvolvimento capitalista. A exigência de qualificação dos trabalhadores é uma condição essencial para o progresso das nações. O Estado moderno que se movimenta em um mercado planetário e tecnológico tem na educação sua pedra de toque. Na contemporaneidade a educação recebeu o status de permanente, pois deve responder aos desafios que se apresentam, isso se pensamos em treinamento, aquisição, novos conhecimentos. Nada disso é possível, porém, sem uma base sólida, alicerçada sobre princípios. A maior escolaridade como coloca Haddad (2010, p.3) alinha-se à valorização cultural, melhoria da qualidade de vida, inclusão social e possibilidade de outros destinos para
9 9 o individuo. Assim sendo, se levada a serio e integralmente, a educação é o passaporte para que o homem possa o ser de fato. Assim sendo o papel dos profissionais da educação ao identificar o propósito do mercado propicia ao aluno trabalhar sua aptidão e conduzir melhor seus conhecimentos trazendo-o para a realidade social e seus obstáculos. Por isso cada vez mais as instituições de ensino concedem oportunidade a profissionais de áreas diversas, além de estarem atualizados quanto às informações especificas criando melhores condições de trabalho para o jovem do século 21. Portanto, é essencialmente necessária a reconstrução da Pedagogia e a ampliação do campo de ação profissional do pedagogo (especialista em educação), paralelamente a um expressivo esforço de organização de um sistema nacional de formação inicial e continuada de professores para o Ensino Fundamental e Médio, tal como vem sendo pensado em países europeus e alguns latino-americanos. O desenvolvimento da ciência pedagógica e a reflexão teórica sobre a problemática educativa na sua multidimensionalidade, entretanto, seria o pressuposto para a reconfiguração da identidade profissional dos professores, para além de sua especialização na ciência/matéria de ensino em que deve ser formado. (Rev. Educar p.24) 4 Relevância Social e Científica O curso de Pedagogia nasce como bacharelado, na Faculdade Nacional de Filosofia na Universidade do Brasil, numa Seção de Pedagogia, servindo de modelo para os cursos ofertados por outras IES. O bacharelado em Pedagogia tinha a duração de três anos, com o objetivo de formar técnicos em educação. Entre as reformas do regime militar, a reordenação do ensino superior, decorrente da Lei 5.540/68, teve como consequência a modificação do currículo do curso de Pedagogia, fracionando-o em habilitações técnicas, para formação de especialistas, e orientando-o tendencialmente não apenas para a formação do professor do curso normal, mas também do professor primário em nível superior, mediante o estudo da Metodologia e Prática de Ensino de 1 Grau. Pedagogia é a ciência da educação. Segundo LUAIZA,B.A a aplicação dos conhecimentos produzidos a partir das pesquisas científicas nesta área permitem o desenvolvimento da tecnologia pedagógica cujo objetivo é o desenvolvimento de serviços científico-técnicos que permitem a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do próprio processo pedagógico, do processo educacional e do processo educativo.
10 10 Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas. A licenciatura e o bacharelado têm grandes diferenças entre si, é mais do que decidir sobre sua vocação e a carreira que deseja seguir. A licenciatura é voltada aos estudantes que pretendem se dedicar a educação e a dar aulas, adquirindo mais liberdade de atuação dentro da própria área. Os alunos aprendem mais do que as disciplinas inerentes ao curso para ajudar na assimilação de tecnicas que os tornarão aptos para a transmissão do aprendizado, tornandoo assim um bom professor. No bacharelado, a formação oferecida ao aluno é voltada, basicamente, para o mercado de trabalho levando o aluno a desenvolver habilidades direcionadas para execução de atividades relacionadas à sua área de atuação. O bacharel pode trabalhar na sua área, porém, não tem permissão para dar aulas, ele fica restrito a sua área profissional, onde ele pesquisa objetivando encontrar uma melhor maneira de trabalhar. Pode-se dizer resumidamente que o bacharel se preocupa com a parte técnica da profissão e pesquisa, para isso já que tem um cunho pesquisador e científico em sua formação. Já o licenciado tem um cunho de instrumentalização de seu trabalho. Na contramão dessas definições existe a proposta do entrelaçamento do bacharelado com a licenciatura como vetor para uma melhor formação do professor. É pertinente e cabível para generalização o exposto por Moraes: [...] a licenciatura continua a ser vista, por docentes e discentes, como a habilitação que pode vir a trazer possibilidades de emprego temporário: ou seja, a profissionalização do estudante de licenciatura, em varios ambientes acadêmicos, ainda é considerada mais uma estratégia para o acesso do recém-formado a um mercado de trabalho ainda restrito para os geógrafos (MORAES,2002).
11 11 A esse respeito, vale destacar uma das inúmeras contradições que violentam a prática profissional e a formação dos profissionais da educação na conjuntura educacional brasileira: no momento em que o educativo se torna mais complexo e as exigências de escolarização mais presentes, ocorre um certo empobrecimento culrural e reduzem-se as metas e os ojetivos da formação docente, evidenciando grande descompasso entre as políticas de formação e os objetivos proclamados de melhrar a qualidade da educação pública. (KUENZER, 1999). 5 Conclusão A licenciatura e o Bacharelado são duas modalidades de formação distintas com intervenções profissionais diferenciadas. A licenciatura é vista, por docentes e discentes como a habilitação que pode vir a trazer possibilidades de emprego temporário, ou seja, a profissionalização do estudante de licenciatura em vários ambientes acadêmicos, ainda é considerada mais uma estratégia para o acesso do recém formado a um mercado de trabalho ainda restrito. Nessa situação o ato de educar fica dissociado da formação do cidadão já que, bacharéis habilitados para o ensino, na realidade instrumentalizam o conhecimento técnico e operacional nas salas de aula. Faz-se necessário valorizar o papel do professor, dando-lhe as condições de trabalho do magistrado, permitindo atualizações permanentes e tempo para planejamento das aulas. E, além de condições materiais e imateriais, devemos repensar uma graduação, que alie licenciatura e bacharelado, e que seja conduzida com o objetivo de formação de uma figura central no projeto de mudanças do ambiente escolar: o professorpesquisador. Para aqueles que buscam se inserir na rede de ensino basta apenas a conclusão de algumas disciplinas tradicionais, mas nem por isso são indispensáveis a efetivação de estágios/práticas (MORAES, 2009). Assim sendo, a instrumentalização de conhecimentos técnicos e científicos na forma de aulas fica aquém da função de educar o cidadão para a vida, fornecendo ferramentas que possibilite a resolução de problemas e o direcionamento para uma atividade produtiva, independente do ensino superior que no futuro o egresso do ensino médio poderá vir a buscar. Salientamos que a legislação que vigora e normatiza a educação brasileira proporciona a criação de um sistema dual de formação de professores, encontrando-se o Curso Normal Superior e a Pedagogia, e em que a rede particular de ensino tem ampliado o seu espaço. O
12 12 objetivo da educação atual não é a reprodução de conhecimentos, mas a educação da criação, do crescimento e do aprender a aprender, respeitando a diversidade e a valorização do outro. Buscar melhorias no ensino da rede pública brasileira requer a efetivação de políticas que atinjam diferentes vieses do processo educacional. Não bastam apenas operações emergenciais é necessário um exercício de objetividade de pesquisa, para observarmos as múltiplas dimensões dos problemas que cercam o ambiente escolar brasileiro. Esse engajamento é básico para que se saia do analfabetismo funcional em que se encontram parcelas substanciais da sociedade a despeito da conclusão do ensino fundamental e médio. Essas políticas devem ser repensadas em âmbito ministerial Ministério da Educação e no âmbito do Conselho Nacional de Ensino, que juntos tem a capacidade de atuar, por meio de resoluções elaboradas a luz da LDB, diretamente em todos os níveis de ensino. Porém aliado á esfera institucional, a sociedade deve também ser educada para buscar uma escola mais qualificada para seus filhos. Conhecimento e verdade devem caminhar juntos para possibilitar uma sociedade justa e com iguais oportunidades. A ciência, que é uma conquista social, é imprescindível para o desenvolvimento de uma sociedade emancipada. Portanto o conhecimento que se ensina e que se aprende, através dos profissionais da educação, não é fruto de uma ação subjetiva, antes, são resultados de um processo de produção social e coletiva. Referências CARNOY, Martin. Educação economia e estado: base e superestrutura: relações e mediações, São Paulo: Cortez: Autores associados, p.65 (Coleção polêmica do nosso tempo, 13). CATANO, Denice; MIRANDA, Bárbara Hercília Tavares de, orgs. Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense, p FERREIRA, Naura Syria Carapeto, AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6.ed. São Paulo: Cortez, p.147, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, 1996, 92p. GROSSI, Gabriel Pilar. O professor do século 21. Nova Escola, São Paulo, v.26, n.239, p.10, jan./fev Edição Comemorativa.
13 13 HADDAD, Fernando. Introdução. In: Referencias curriculares nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura. Brasília: Ministério da Educação, p. 3. Disponível em: < castelobranco.br/site/arquivos> Acesso em: 28 ago LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para que? Educar, Curitiba, n. 17, p MORAES, Vinicius Silva de. No elo entre o bacharelado e a licenciatura, a chave para a melhor formação do professor de geografia. ENCONTRO NACIONAL DE PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA, 10, Porto Alegre, 30 de agosto a 03 de setembro de Disponível em: < Acesso em: 28 ago SILVA, Alda Lima da. A auto-imagem do profissional bibliotecário na sociedade contemporânea: estudo de caso do Município de Salvador (BA) f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciência da Informação, Salvador, 2009, p SOUZA, Elizeu Clementino de. Cartografia histórica: trilhas e trajetórias da formação de professores. Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.12, n.20, p , jul./dez Abstract This article focuses on analyzing the main reason that the schools at the expense of hiring Graduates Licensed by reference to the two schools degree that has been a pioneer in this practice. The literature is an essential step in any scientific work, because it will influence all stages of research, in that it gives a theoretical basis on which to base the work. Teacher training portrays knowledge required to practice the teacher in the classroom. The higher education whose title is a bachelor's degree, has some deficiencies related to the practice of teaching, given that the content developed by the teacher does not address the methodological knowledge necessary for the development of a satisfactory teaching, as in degree. In professional politicians, university, union, business, the media, civil society movements, there is a rediscovery of Education which is low among intellectuals and professional education center, with a strong tendency to identify it only to teaching, when not to disqualify it as a specific field of knowledge. In Brazil the process of reformulation of curriculum guidelines has raised old and endless discussions that are opposed, for example, the training of specialists to generalists, the degree to bachelor's degrees, skills, abilities and specific guidelines for the training of teachers seeking to significance to this practice. In this regard, it is worth reflecting on the practice of teaching performed by the professional high schools. Key words: Higher Education. Bachelor X Graduation. Practice Teaching.
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