Não constitui hipótese de incidência. a revenda de embalagens usadas que acondicionaram matérias-primas. ou produtos intermediários empregados

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Revenda de embalagens usadas SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não incidência 3. Hipótese de incidência 4. Produtos adquiridos para uso, consumo ou Ativo Imobilizado 5. Nota fiscal 1. INTRODUÇÃO Examinaremos, no presente texto, o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para a revenda de embalagens usadas, assim entendidas aquelas que acondicionaram produtos (insumos) adquiridos pelo estabelecimento industrial, tais como barris, tambores, caixas de madeira, de papelão e outras, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010 e em outros atos legais que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI/2010) 2. NÃO INCIDÊNCIA Não constitui hipótese de incidência do IPI a revenda de embalagens usadas que acondicionaram matérias-primas ou produtos intermediários empregados pelo contribuinte no processo industrial e que se tornaram impróprias para reutilização como embalagens. Esse foi o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação divulgado por meio do Parecer Normativo CST n o 311/1971 (item 11). (Parecer Normativo CST n o 311/1971, item 11) 2.1 Manutenção do crédito fiscal O crédito do IPI relativo à entrada dos produtos será mantido integralmente, não sendo exigido o seu estorno (proporcional ao valor das embalagens usadas vendidas). Não constitui hipótese de incidência do IPI a revenda de embalagens usadas que acondicionaram matérias-primas ou produtos intermediários empregados pelo contribuinte no processo industrial e que se tornaram impróprias para reutilização como embalagens Essa afirmativa se fundamenta no 2 o do art. 33 do Regulamento do IPI vigente à época (Decreto n o /1967), dispositivo que corresponde ao art. 255 do atual Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010, o qual tem a seguinte redação: Art É assegurado o direito à manutenção do crédito do imposto em virtude da saída de sucata, aparas, resíduos, fragmentos e semelhantes, que resultem do emprego de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, bem como na ocorrência de quebras admitidas neste Regulamento. O item 11 do Parecer Normativo CST n o 311/1971 esclarece, ainda, que, nos termos do 2 o do art. 33 do RIPI/1967 (aparas, resíduos etc.), serve como indicador da impropriedade dos materiais de embalagem o ínfimo valor que lhes seja atribuído na venda, em relação ao preço pelo qual normalmente são comercializados os produtos novos, da mesma natureza e finalidade. (RIPI/2010, art. 255; Parecer Normativo CST n o 311/1971, item 11) 2.2 Revenda a não contribuinte Também não incide o IPI na venda de embalagens usadas quando destinadas a não contribuintes do IPI, sendo obrigatório, nesse caso, o estorno proporcional do crédito fiscal lançado na entrada de matérias-primas e produtos intermediários no estabelecimento. O valor do IPI a ser estornado será determinado por meio da aplicação da alíquota desse imposto relativo a matérias-primas e produtos intermediários adquiridos sobre o valor das embalagens usadas vendidas (item 12 do Parecer Normativo CST n o 311/1971). (Parecer Normativo CST n o 311/1971, item 12) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 1

2 3. HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA O item 12 do Parecer Normativo CST n o 311/1971 esclarece, ainda, que, se as embalagens não tiverem se tornado impróprias à utilização normal, sendo vendidas para esse fim a industriais ou revendedores (para serem utilizadas como material de embalagem), a sua saída será tributada, e o cálculo será feito com aplicação da alíquota correspondente ao código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sob o qual se classificam as embalagens vendidas. Nesse mesmo sentido decidiu o Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, por meio do recurso a seguir mencionado: Número do Recurso: Câmara: PRIMEIRA CÂMARA Número do Processo: /95-10 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente: [ ] Recorrida/Interessado: DRJ-FORTALEZA/CE Data da Sessão: 06/12/ :00:00 Relator: Sérgio Gomes Velloso Decisão: ACÓRDÃO Resultado: PPU - DADO PROVIMENTO PARCIAL POR UNANIMIDADE Texto da Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator. Ementa: [ ] SUCATA - NÃO CARACTERIZAÇÃO - FALTA DE LANÇAMENTO - Não podem ser consideradas sucata as embalagens que não se tornaram impróprias à utilização normal, sendo vendidas para esse fim a industriais ou revendedores. Tais saídas serão tributadas pelo imposto, cujo cálculo far-se-á com aplicação da alíquota correspondente ao código da Tabela de Incidência de IPI, sob o qual se classificam as embalagens usadas. [ ] (Parecer Normativo CST n o 311/1971, item 12) 3.1 Decisão do Segundo Conselho de Contribuintes A Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, ao julgar recurso interposto por contribuinte, decidiu, por unanimidade de votos, que o IPI incide na saída de bombonas usadas e próprias para uso normal, bem como na saída de refugo plástico resultante do processo produtivo. Para conhecimento, reproduzimos, a seguir, a íntegra da referida decisão (cuja ementa foi publicada no DOU de ): Ministério da Fazenda Segundo Conselho de Contribuintes Processo n o : /91-23 Sessão de: 21 de setembro de 1994 Acórdão n o : Recurso n o : Recorrente: [ ] Recorrida: DRF no Rio de Janeiro - RJ IPI - Bombonas usadas e próprias para uso normal e refugo plástico proveniente do processo produtivo ao serem vendidos devem ser tributados. Recurso negado. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por [ ] Acordam os Membros da Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso. Ausentes os Conselheiros Tiberany Ferraz dos Santos (justificadamente) e Sebastião Borges Taquary. Sala das Sessões, em 21 de setembro de Osvaldo José de Souza Presidente Ricardo Leite Rodrigues Relator Maria Vanda Diniz Barreira Procuradora-Representante da Fazenda Nacional Vista em Sessão de 26 de janeiro de Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros Maria Thereza Vasconcellos de Almeida, Sérgio Afanasieff, Mauro Wasilewski e Celso Angelo Lisboa Gallucci. Relatório O presente processo já foi apreciado por esta Câmara, em Sessão de 08 de julho de 1993, ocasião em que, por unanimidade de votos, foi o julgamento do recurso voluntário convertido em diligência à repartição de origem para que fossem tomadas as seguintes providências: a) anexar aos autos xerox das notas fiscais emitidas nas vendas dos refugos plásticos; b) se tais refugos fazem parte do processo produtivo da empresa. Se não, onde a empresa consegue tais refugos?; e c) anexar aos autos xerox das notas fiscais emitidas nas vendas das bombonas. Em atendimento à solicitação feita, foi juntada a documentação de fls. 47 a RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

3 É o relatório. Voto do Conselheiro-Relator Ricardo Leite Rodrigues A documentação, juntada quando da diligência, em nada favoreceu a Recorrente. As notas fiscais anexadas têm numeração e data diferentes das relacionadas nos Demonstrativos de fls. 08/10 e 13/14, não sendo possível qualquer análise para comprovar os argumentos da defesa. Por outro lado, quando foi solicitada uma explicação a respeito da origem dos refugos plásticos vendidos pela Recorrente, queríamos algo mais consistente do que a argumentação expendida na petição inicial, pois aquela não convencera, já que, pela descrição usada nas notas fiscais citadas nos autos, entende-se que tais refugos são conseqüentes do processo industrial existente na empresa autuada. Finalmente, cabe ressaltar que a legislação aplicada pela fiscalização para cálculo dos juros e correção monetária encontra-se legalmente amparada e, por conseguinte, não foi de encontro ao disposto no art. 144 do CTN. Pelo acima exposto, nego provimento ao recurso. Sala das Sessões, 21 de setembro de Ricardo Leite Rodrigues Nota O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) (Lei n o /2009, art. 49). 4. PRODUTOS ADQUIRIDOS PARA USO, CONSUMO OU ATIVO IMOBILIZADO A revenda, por estabelecimento industrial, de embalagens que acondicionaram produtos adquiridos para emprego em suas próprias instalações (uso ou consumo ou Ativo Imobilizado) não está sujeita à incidência do IPI, uma vez que essa operação não configura fato gerador do imposto. Esse foi o entendimento divulgado por meio do Parecer Normativo CST n o 154/1973, cujos principais itens são transcritos a seguir: Parecer Normativo CST n o 154/ IPI Fato gerador Revenda, por estabelecimento industrial, de embalagens que acondicionaram produtos adquiridos para emprego em suas próprias instalações: a saída não é tributada, pois não ocorre o fato gerador. Para emprego nas instalações de seu próprio estabelecimento, empresa industrial adquire - conforme eventuais necessidades - cabos condutores elétricos que lhe são fornecidos em grandes bobinas. Esporadicamente, revende essas bobinas às próprias indústrias fornecedoras, as quais estipulam o preço da operação e refugam as unidades que não estejam em condições de reutilização. Indaga-se se essa revenda está sujeita à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, devendo ser esse tributo destacado na nota fiscal que acompanhar a saída, e se pode a empresa revendedora creditar-se do IPI pago na aquisição, crédito que não escritura na entrada dessas mercadorias por não se destinarem as mesmas a consumo no processo produtivo. 2 - [...] 3 - A consulente não consome os condutores elétricos como produtos intermediários de seu processo industrial, mas simplesmente na reposição ou melhoria de suas instalações, e não é fabricante das bobinas em que esses mesmos condutores são acondicionados, não tendo, portanto, relativamente às mesmas, a condição de produtor. Também não se equipara a estabelecimento industrial (na verdade, ela o é, mas com referência a outros produtos), como comerciante de bens de produção, tendo em vista o caráter facultativo dessa equiparação (art. 3 o, 6 o, do RIPI). Assim, [ ] 4 - No caso, inocorre o fato gerador e, em conseqüência, as saídas dessas embalagens, revendidas aos fornecedores dos materiais de que foram continentes, como a outrem, não estão sujeitos ao IPI não havendo, pois, imposto a destacar na nota fiscal, nem razão para cogitar-se do tributo pago na aquisição. 5 - [...] (Parecer Normativo CST n o 154/1973) 5. NOTA FISCAL Nas saídas de embalagens usadas, o estabelecimento industrial deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os requisitos normalmente exigidos (inclusive com lançamento do IPI, caso a operação se enquadre na hipótese descrita no item 3), indicando um dos seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP): a) nas operações internas: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros ; b) nas operações interestaduais: b.1) destinadas a contribuintes: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros ; b.2) destinadas a não contribuintes: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes. (Convênio s/n o de , art. 5 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 3

4 5.1 Exemplo A seguir, reproduzimos modelo de nota fiscal de revenda interna de embalagens usadas, sujeita ao IPI. EMITENTE Indústria FF Ltda. NOTA FISCAL Nº X SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO Rua dos Trilhos nº Curitiba Fone/Fax: Centro PR CEP: ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Revenda de embalagem usada DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Lua Ind. e Com. de Tecidos Ltda. ENDEREÇO Rua Coronel Francisco Leite nº 10 MUNICÍPIO São José dos Pinhais FATURA CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO FONE/FAX BAIRRO/DISTRITO Centro UF PR CNPJ/CPF CEP INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 10h00min DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Carretel plástico Un , , ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS ,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI 1.500,00 VALOR TOTAL DA NOTA ,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Destinatário 2. DESTINATÁRIO SP ENDEREÇO MUNICÍPIO UF SP INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Material de embalagem que acondicionou matéria prima adquirida pelo vendedor e que terá a mesma finalidade pelo adquirente. RESERVADO AO FISCO Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

5 Estadual ICMS - Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) - Disposições gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Composição do FECP 3. Não incidência do adicional 4. Operações com produtos essenciais 5. Aplicação dos recursos do fundo 6. Apuração do adicional relativo ao fundo 7. Operações e prestações interestaduais a não contribuinte 8. Operações com energia elétrica e prestações de serviço de comunicação 9. Forma diversa de cálculo do adicional em operações e prestações específicas 10. Cálculo do adicional da substituição tributária 11. Outras hipóteses de incidência 12. Pagamento 13. Penalidades 14. Posicionamento do Fisco 1. INTRODUÇÃO Com base na Emenda Constitucional n o 31/2000, que alterou o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para nele introduzir o art. 82, o Estado do Rio de Janeiro, por meio da Lei n o 4.056/2002, instituiu o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), cujos recursos serão aplicados em ações suplementares de nutrição, habitação, educação, saúde, reforço de renda familiar e outros programas de relevante interesse social voltados para a melhoria da qualidade de vida. O FECP vigorará até o ano de (Lei n o 4.056/2002, art. 1 o ) 2. COMPOSIÇÃO DO FECP Para financiar o FECP, os Estados e o Distrito Federal podem aumentar a alíquota do ICMS incidente sobre operações com produtos e serviços supérfluos, nas condições definidas em lei complementar. O Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de financiar o fundo, aumentou a alíquota do ICMS em 1%. O valor arrecadado correspondente ao citado adicional será aplicado em ações voltadas ao interesse social. Além do percentual de 1%, às operações com energia elétrica e aos serviços de comunicação aplica-se o acréscimo de 4%, conforme mencionado no item 8 desta matéria. Também compõe o FECP: a) as doações, de qualquer natureza, de pessoas físicas ou jurídicas do País ou do exterior; b) outros recursos compatíveis com a legislação. (Lei n o 4.056/2002, art. 2 o ; Decreto n o /2003, art. 2 o ) 3. NÃO INCIDÊNCIA DO ADICIONAL O adicional de 1% sobre a alíquota do ICMS não incidirá sobre as atividades: a) inerentes a microempresa e empresa de pequeno porte e cooperativa de pequeno porte; b) de comércio varejista de caráter eventual ou provisório em épocas festivas; c) de fornecimento de alimentação; d) de refino de sal para alimentação; e) relacionadas no RICMS-RJ/2000, Livro V; Nota Do disposto na letra e, que trata das atividades relacionadas no RICMS-RJ/2000, Livro V, podemos citar: a) pessoa física com atividade rudimentar; b) recolhimento por estimativa dos prestadores de serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros; c) da prestação de serviço de transporte aquaviário de passageiro, carga ou veículo, da atividade de alimentação. f) sobre as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) inscritas no Simples Nacional de que trata a Lei Complementar Federal n o 123/2006. As atividades relacionadas no RICMS-RJ/2000, Livro V, não dispensam o contribuinte de recolher a parcela do adicional relativo ao FECP a que se acha obrigado em virtude de: a) substituição tributária; b) existência de mercadorias em estoque por ocasião do pedido de baixa de inscrição ou declaração de falência e suas consequentes vendas, alienações ou liquidações; c) diferença de alíquota, na entrada de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação, destinada a consumo ou Ativo Fixo; d) importação. (Decreto n o /2003, art. 2 o, 2 o ; Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 6 o, 1 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 5

6 3.1 Empresas do Simples Nacional As ME e EPP inscritas no Simples Nacional estão dispensadas de recolher a parcela do adicional, exceto: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital. (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 6 o, 2 o ) 4. OPERAÇÕES COM PRODUTOS ESSENCIAIS Não será aplicado o adicional de 1% sobre a alíquota do ICMS nas operações com: a) produtos que compõem a cesta básica, que são definidos em estudo da Fundação Getúlio Vargas; b) medicamentos excepcionais previstos na Portaria n o 1.318/2002 do Ministério da Saúde e suas atualizações; c) material escolar; d) gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha); e) fornecimento de energia elétrica residencial até 300 quilowatts/horas mensais; f) consumo residencial de água até 30 m³; g) consumo residencial de telefonia fixa até o valor de uma vez e meia a tarifa básica. (Lei n o 4.056/2002, art. 2 o, I; Decreto n o /2003, art. 2 o ) 5. APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDO Prioritariamente, os recursos do FECP deverão ser aplicados nas ações de: a) complementação financeira de famílias cuja renda mensal seja inferior a um salário mínimo; b) atendimento através do programa Bolsa Escola para famílias que tenham filhos em idade escolar matriculados na rede pública de ensino ou que sejam bolsistas da rede particular; c) atendimento a idosos em situação de abandono ou comprovadamente necessitados; d) saúde preventiva; e) auxílio para a construção de habitações populares e saneamento; f) apoio em situações de emergência e calamidade pública; g) política de planejamento familiar com programa de educação sexual; h) urbanização de morros e favelas. Os recursos serão aplicados nas áreas de nutrição, habitação, educação, saúde, atividade física para idosos e pessoas portadoras de deficiência, reforço da renda familiar, saneamento e outros programas de relevante interesse social, incluindo ações suplementares nas referidas áreas e, desde que sua implementação venha a suprir ou compensar deficiências, poderão contemplar gastos com pessoal e outras despesas correntes das funções educação, saúde e assistência social. Estes gastos ficam limitados a 20% do total constante no orçamento anual. (Lei n o 4.056/2002, art. 3 o ; Decreto n o /2003, art. 3 o ) 6. APURAÇÃO DO ADICIONAL RELATIVO AO FUNDO Para a obtenção da parcela do adicional relativo ao FECP, nas operações internas, o contribuinte que apurou Saldo devedor no quadro Apuração de saldos do livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS) deve: a) calcular 1% do subtotal relativo às Entradas do Estado da coluna Base de cálculo de Operações com crédito do imposto, lançado no quadro Entradas do RAICMS; b) calcular 1% do subtotal relativo às Saídas para o Estado da coluna Base de cálculo de Operações com débito do imposto, lançado no quadro Saídas do RAICMS; c) subtrair os valores das letras a e b e, caso o resultado obtido seja positivo, lançá-lo em Deduções do quadro Apuração de saldos do RAICMS, com a seguinte discriminação: adicional relativo ao FECP. Exemplo: a) subtotal da coluna Base de cálculo das operações internas de entrada com crédito do im- 6 RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

7 posto, lançado no livro Registro de Apuração R$ 800,00 x 1% = R$ 8,00; b) subtotal da coluna Base de cálculo das operações internas de saída com débito do imposto, lançado no livro Registro de Apuração R$ 1.200,00 x 1% = R$ 12,00. Nota Subtração dos valores (a - b): R$ 12,00 - R$ 8,00 Saldo devedor do período (débito menos crédito): R$ 76,00 (valor exemplificativo) Deduções: adicional relativo ao FECP: R$ 4,00 Imposto a recolher: R$ 72,00 Conforme manifestação da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, por meio da seção Dúvidas da Semana de 03 a 07 de maio de 2004, quando o adicional do fundo for superior ao débito, o contribuinte deverá pagar tão somente tal adicional, limitado ao valor do ICMS apurado no período. (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 2 o ) 7. OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS A NÃO CONTRIBUINTE O contribuinte que realizar operações ou prestações interestaduais com não contribuinte do ICMS calculará 1% dos valores relativos à base de cálculo dessas operações ou prestações. O resultado obtido deverá ser adicionado ao valor apurado em conformidade com a letra b do item 6. (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 2 o, 1 o e 4 o ) 8. OPERAÇÕES COM ENERGIA ELÉTRICA E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO No caso de ocorrerem operações com energia elétrica, com alíquota de 25%, e prestações de serviço de comunicação, para efeito de cálculo do FECP, o contribuinte, além da elevação de 1% prevista no item 2, calculará mais 4% sobre as bases de cálculo correspondentes a essas operações ou prestações. O resultado obtido deverá ser adicionado ao valor apurado em conformidade com a letra b do item 6. O percentual de 4% será aplicado até (Lei Complementar n o 115/2006, art. 1 o ; Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 2 o, 2 o e 4 o ) 9. FORMA DIVERSA DE CÁLCULO DO ADICIONAL EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES ESPECÍFICAS Em substituição à forma de cálculo prevista nos itens 6, 7 e 8, que é a regra geral, o contribuinte poderá calcular o valor do adicional a ser pago no código de receita específico do FECP, obedecendo aos seguintes percentuais calculados sobre o valor a recolher, resultante de apuração por confronto, conforme os seguintes códigos de receita: a) ICMS Petróleo e Derivados Combustíveis Lubrificantes, em função dos seguintes percentuais: a.1) para a alíquota de 13%: 7,69%; a.2) para a alíquota de 19%: 5,26%; a.3) para a alíquota de 31%: 3,23%; b) ICMS Comunicações: para a alíquota de 30%: 16,66%; c) ICMS Energia Elétrica, em função dos seguintes percentuais: c.1) para a alíquota de 19%: 5,26%; c.2) para a alíquota de 30%: 16,66%. (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 3 o ) 10. CÁLCULO DO ADICIONAL DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, exceto em relação àquelas com petróleo e derivados combustíveis lubrificantes, o adicional relativo ao fundo será calculado como segue: a) em operações internas, aplicando-se o percentual de 1% sobre a diferença entre o valor da base de cálculo de retenção do imposto e o valor da base de cálculo da operação própria; b) em operações interestaduais que destinem mercadorias ao Estado do Rio de Janeiro, aplicando-se o percentual de 1% sobre o valor da base de cálculo de retenção do imposto. Exemplo: A) Operações internas Base de cálculo da retenção = R$ 2.500,00 Base de cálculo da operação própria = R $1.900,00 Diferença = R$ 600,00 Valor do adicional = R$ 600,00 x 1% = R$ 6,00 B) Operações interestaduais Base de cálculo da retenção = R$ 2.500,00 Valor do adicional = R$ 2.500,00 x 1% = R$ 25,00 (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 4 o ) 11. OUTRAS HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA A parcela do adicional correspondente ao FECP também será paga na operação ou prestação de importação, no cálculo do diferencial de alíquotas e no repasse do imposto relativo a combustíveis derivados de petróleo provenientes de outras Unidades da Federação. A parcela do adicional, nessas hipóteses, será calculada aplicando-se o percentual de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 7

8 1% sobre o valor que serviu de base de cálculo do ICMS e, no caso do repasse, a base de cálculo da retenção será paga no código de receita específico do FECP. (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 5 o ) 12. PAGAMENTO O valor do adicional do FECP apurado em conformidade com o disposto na Resolução SEF n o 6.556/2003, deverá ser pago em DARJ em separado com o código de receita (ICMS FECP), exclusivamente nos bancos Itaú S/A e Banco do Brasil S/A. (Portaria Suacief n o 02/2009, art. 2 o ) 12.1 Outros códigos de recolhimento Foram criados outros códigos de receita pertinentes ao adicional, que são: a) Mora ICMS FECP; b) Multa ICMS FECP; c) Dívida Ativa ICMS FECP; d) Dívida Ativa ICMS FECP Parcelamento; e) Mora Dívida Ativa ICMS FECP; f) ICMS FECP Parcelamento; g) ICMS FECP Auto de Infração; h) ICMS FECP Auto de Infração Parcelamento. (Portaria Sear n o 437/2003; Portaria Suar n o 4/2004) 12.2 Preenchimento do Darj Sem prejuízo das demais informações, o contribuinte fará constar no campo 04 (n o de origem) do Darj (ICMS FECP) o código de receita do imposto, conforme o caso, relativo às operações ou prestações que deram origem ao pagamento do adicional. Caso o recolhimento decorra de importação de mercadorias ou serviços, no campo 18 (Informações complementares) do Darj (ICMS FECP) será informado o número da respectiva Declaração de Importação (DI). Esse procedimento será também observado em relação ao adicional relativo à importação cujo desembaraço tenha ocorrido em outra Unidade da Federação e em relação ao adicional retido por contribuintes substitutos localizados em outras Unidades da Federação. (Portaria Sear n o 434/2003, art. 1 o, 2 o a 4 o ) 13. PENALIDADES A Lei do ICMS prevê, entre outras, as seguintes penalidades aos contribuintes que infringirem a legislação: a) multa de R$ 1.500,00, por livro fiscal perdido, extraviado ou inutilizado; b) multa de R$ 20,00 por documento fiscal, ou formulário destinado a sua emissão, perdido, extraviado ou inutilizado. (Lei n o 2.657/1996, art. 59, XXVI e XXVII) 14. POSICIONAMENTO DO FISCO O Estado do Rio de Janeiro não publica as consultas de contribuintes, porém disponibiliza, no site da Sefaz/RJ, perguntas e respostas, denominadas como Dúvidas da Semana. Sobre essa matéria, foram disponibilizadas algumas dúvidas, transcritas a seguir, com a respectiva semana de disponibilização. 03/05 a 07/05/04 FECP - CÁLCULO - RAICMS - P. 1 - Como proceder quando o FECP for maior que o ICMS normal devido? 2 - Como deve ser feita a escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS? R.: 1 - O valor do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) a ser pago é o valor do saldo devedor do ICMS apurado no período. 2 - O valor do FECP efetivamente apurado será lançado em Observações. O valor do FECP a ser pago, que no presente caso é o mesmo valor do saldo devedor do ICMS, será lançado em Deduções, ficando zerado o ICMS a recolher. 20/01 a 24/01/03 FECP - CÁLCULO - RAICMS - P. Como fazer a escrituração do livro Registro de Apuração de ICMS relativamente ao adicional do Fundo de Combate a Pobreza (FECP)? R.: Devem ser observadas as disposições do artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556/2003, com a alteração da Resolução SER n o 04, de 29 de janeiro do 2003, (DOE de ). Para a obtenção da parcela do adicional relativo ao FECP, nas operações internas, o contribuinte que apurou Saldo devedor no quadro Apuração de saldos do livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), deve: 1 - calcular 1% (um por cento) do subtotal relativo às Entradas do Estado da coluna Base de cálculo de Operações com crédito do imposto, lançado no quadro Entradas do RAICMS; 2 - calcular 1% (um por cento) do subtotal relativo às Saídas para o Estado da coluna Base de cálculo de Operações com débito do imposto, lançado na quadro Saídas do RAICMS; 8 RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

9 3 - subtrair o valor encontrado no item 1, do encontrado no item 2 e, caso o resultado obtido seja positivo, lançá-lo em Deduções do quadro Apuração de saldos do RAICMS, com a seguinte discriminação: adicional relativo ao FECP. 4 - Caso ocorram operações e prestações interestaduais para não contribuinte do ICMS, deve ser calculado 1% (um por cento) das bases de cálculo correspondentes a essas operações e prestações. 5 - Na hipótese de haver operações e prestações previstas na alínea b, do inciso VI e no inciso VIII, ambos do artigo 14, da Lei n o 2657/96, devem ser calculados mais quatro pontos percentuais sobre as bases de cálculo correspondentes a essas operações e prestações. Os resultados obtidos nos itens 4 e 5 devem ser adicionados ao valor apurado no item 2. A parcela restante do imposto devido será paga na forma prevista na legislação. 17/02 a 21/02/03 FECP - CARGA TRIBUTÁRIA DEFINIDA POR CONVÊNIO - NÃO APLICABILIDADE - P. O Decreto n o 32646/03, que instituiu e regulamentou o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, previsto na Lei n o 4056/02 determinou a adição de um ponto percentual na alíquota vigente do ICMS, passando a adotar a nova alíquota de 19%. Qual o tratamento a ser dado (Nota Fiscal e base de cálculo) e tributário (alíquota do ICMS) no caso das empresas de conserto e manutenção de peças de aeronaves, beneficiadas pelo Convênio do ICMS 75/91, a vigorar até 30/04/03, do qual se beneficiam com a aplicação de uma alíquota máxima de 4%? R.: O Fundo Estadual de Combate a Pobreza - FECP não se aplica às operações beneficiadas pelo Convênio ICMS n o 75/91, de 05 de dezembro de /01 a 06/01/06 FECP - CESTA BÁSICA - OPERAÇÃO INTERESTADUAL PARA NÃO CONTRIBUINTE - P - O FECP incide em operação interestadual com mercadoria constante da cesta básica destinada a não contribuinte do ICMS? R: O adicional de que trata o inciso I do artigo 2 o do Decreto n o 32646, de 9 de janeiro de 2003 não incide sobre operações de circulação de mercadoria que integrem a cesta básica do Estado do Rio de Janeiro, nos termos do inciso I do 3 o do referido artigo 2 o. 24/03 a 28/03/03 FECP - CESTA BÁSICA - P. Para o cálculo do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), conforme determina o artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de 2003, quando parte da mercadoria adquirida constar da cesta básica, deve-se calcular 1% sobre o total das entradas do estado, ou ao efetuar este cálculo deve-se excluir as referidas mercadorias? R.: As mercadorias constantes da cesta básica devem ser retiradas do subtotal correspondente às entradas de mercadorias adquiridas no Estado, tendo em vista o disposto na alínea a, do inciso I, do artigo 2 o, da Lei n o 4056, de 30 de dezembro de 2002, alterado pela Lei n o 4086, de 13 de março de 2003, e no inciso I, do artigo 6 o, da Resolução SEF n o 6556/03. 20/10 a 24/10/03 FECP - COSMÉTICO E PERFUME - P. No cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com perfumes e cosméticos deve ser considerado o adicional de 1% relativo ao FECP, tendo em vista que o Convênio ICMS 33/98 concede redução de base de cálculo de forma que a carga tributária seja de 25%? R.: O Convênio ICMS 33/98, de 19 de junho de 1998, incorporado à legislação tributária pela Resolução SEF n o 2940, de 20 de julho de 1998, reduziu a base de cálculo e determinou os percentuais de carga tributária a serem aplicados neste caso. Desta forma, em que pese a instituição do Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) pelo Estado do Rio de Janeiro, não há, até a presente data, aumento da alíquota efetiva nas operações internas com perfumes e cosméticos, devendo ser aplicada a de 25% (vinte e cinco por cento), até que legislação posterior disponha de forma diversa. 17/01 a 21/01/05 FECP - DEVOLUÇÃO INTERESTADUAL - P. É permitido abater do FECP as devoluções interestaduais efetuadas por não contribuinte do ICMS? R.: De acordo com o artigo 160, do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de 2000, no caso de devolução, total ou parcial, de mercadoria alienada a não contribuinte ou pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, será permitido o crédito do imposto, mediante a emissão de Nota Fiscal (entrada), contendo, além dos requisitos normalmente exigidos, inclusive a natureza da operação, o número, e a data do documento fiscal que deu origem à saída. Portanto, todo o imposto destacado na operação é recuperado pelo contribuinte. 09/06 a 13/06/03 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - CRÉDITO - P. A parcela do adicional relativo ao FECP referente a diferença de alíquota na aquisição de ativo fixo pode ser apropriada como crédito? R.: A parcela do adicional correspondente ao FECP incluída no cálculo do diferencial de alíquota referente a bens do ativo permanente pode ser apropriada como crédito da mesma forma que o ICMS destacado na Nota Fiscal de aquisição de mercadoria, isto é, em 48 parcelas, nos termos do 7 o, do artigo 33, da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de /02 a 11/02/05 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - ESCRITURAÇÃO - P. 1) Conforme a Resolução SEF n o 6556/03 o adicional relativo ao FECP deve ser lançado na coluna Deduções do livro Registro de Apuração do ICMS, quando esse resultado for positivo. A parcela do FECP relativa ao diferencial de alíquota do ICMS poderá também ser lançada no campo Deduções? 2) Podemos nos creditar da parcela do FECP relativa ao diferencial de alíquota? Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 9

10 R.: 1) Não. A parcela do FECP correspondente ao diferencial de alíquota deve ser informada no campo Observação do livro Registro de Apuração do ICMS. 2) Sim, na mesma proporção em que o ICMS relativo ao diferencial de alíquota é apropriado na escrita fiscal do contribuinte, isto é, em 48 parcelas, e somente na hipótese de o bem ser destinado ao ativo fixo relacionado à atividade fim do estabelecimento. 11/07 a 15/07/05 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - MATERIAL DE USO E CONSUMO - P. Na compra de materiais de uso e consumo e ativo fixo de outras unidades da Federação é devido o adicional de 1% (um por cento) referente ao Fundo Estadual de Combate a Pobreza e Desigualdades Sociais - FECP correspondente ao diferencial de alíquotas? R.: Sim. O FECP relativo ao diferencial de alíquota deve ser recolhido, mediante DARJ, em separado, mesmo quando o contribuinte apurar saldo credor no período, nos termos do artigo 5 o, da Resolução SEF n o 6556/03. A parcela do FECP será calculada aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre o valor que serviu de base de cálculo do ICMS. 22/01 a 26/01/07 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - P - Deve ser pago o adicional do FECP em relação ao diferencial de alíquotas? R: Sim. O FECP relativo ao diferencial de alíquota deve ser pago, mediante DARJ, em separado, mesmo quando o contribuinte apurar saldo credor no período, nos termos do artigo 5 o, da Resolução SEF n o 6556/03. A parcela do FECP será calculada aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre o valor que serviu de base de cálculo do ICMS. 03/03 a 07/03/03 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - P. O artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556/03, determina o cálculo do FECP somente por contribuinte que tenha apurado saldo devedor no período. Não estaria havendo contradição ao se dizer que o FECP relativo ao diferencial de alíquota deve ser recolhido independentemente de o contribuinte ter saldo credor no período, mediante DARJ-ICMS em separado? R.: O FECP relativo às operações e prestações normais do período somente será devido quando houver saldo devedor do ICMS, isto é, saldo devedor resultante do confronto. No entanto, nos termos do 6 o, do artigo 26, do Livro I, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de 2000, o diferencial de alíquota é recolhido independentemente de o contribuinte ter saldo credor no período, em documento de arrecadação em separado, nos prazos comuns. Portanto, o FECP relativo ao diferencial de alíquota deve ser recolhido, mediante DARJ em separado, mesmo quando o contribuinte apurar saldo credor no período. 05/07 a 09/07/04 FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS - ESCRITURAÇÃO - P. O adicional relativo ao FECP correspondente ao diferencial de alíquotas será escriturado também no campo Observações do livro Registro de Apuração do ICMS, conforme Portaria CT n o 07/89? Caso seja obedecida a Portaria CT n o 07/89, o FECP será escriturado em separado no mesmo campo, com a expressão Adicional referente ao FECP, ou juntamente com o diferencial, isto é, os dois somados? R.: Nos termos do 6 o, do artigo 26, do Livro I, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de 2000, o diferencial de alíquota é recolhido independentemente de o contribuinte ter saldo credor no período, em documento de arrecadação em separado, nos prazos normais. O FECP relativo ao diferencial de alíquota deve ser recolhido, mediante DARJ em separado, mesmo quando o contribuinte apurar saldo credor no período, devendo ser informado separadamente na coluna Observações, do livro Registro de Apuração do ICMS. 01/12 a 05/12/03 FECP - DIFERIMENTO - P. Como deve proceder em relação ao adicional de 1% destinado ao Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais a empresa que possui diferimento do ICMS? R.: O Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais - FECP será devido no momento de pagamento do ICMS, quando encerrada a fase do diferimento do ICMS. 07/04 a 11/04/03 FECP - ENERGIA ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÃO - P. O disposto no 2 o, do artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556/2003, é aplicável somente às empresas que comercializam energia elétrica e serviços de comunicação? R.: Sim. O 2 o, do artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de 2003, aplica-se à operação com energia elétrica e à prestação de serviço de comunicação. 13/10 a 17/10/03 FECP - ESCRITURAÇÃO - P. Na escrituração do livro Registro de Saídas, no campo alíquota de ICMS, deve ser lançado 19%, ou deve-se escriturar em duas linhas, uma mencionando a alíquota de 18% e outra referente ao 1% do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP)? R.: Deve ser registrada a alíquota de 19%, em conformidade com o disposto no inciso I, do artigo 2 o, dos Decretos n o 32646, de 8 de janeiro de 2003, e 33123, de 5 de maio de Quanto ao pagamento da parcela do FECP, deve ser observado o disposto na Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de /06 a 22/06/07 FECP - IMPORTAÇÃO - ESCRITURAÇÃO - P - Na importação o adicional de 1% (um por cento) relativo ao FECP pode ser creditado na apuração mensal? R: Sim. Nos termos do 2 o do artigo 26 do Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de 2000, os créditos do período são constituídos pelos valores do imposto relativo a operações ou prestações de que decorrerem as entradas de mercadorias no estabelecimento. Conforme o art. 30 do mesmo livro, o direito ao crédito é formalizado pela entrada da mercadoria no estabelecimento e condicionado à idoneidade da documentação e à sua regular escrituração. 10 RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

11 A Nota Fiscal (entrada) deverá ser emitida com a alíquota de 14% (quatorze por cento) ou 16% (dezesseis por cento), conforme o caso, de acordo com o inciso IV do artigo 14 da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de /03 a 07/03/03 FECP - IMPORTAÇÃO - ESCRITURAÇÃO - P. Considerando que os lançamentos no livro Registro de Apuração do ICMS de uma importação de mercadoria com direito ao crédito do ICMS são feitos nas linhas Outros débitos e Deduções para o valor do imposto referente às importações e para o valor do imposto pago referente a estas importações, respectivamente, pergunta-se: o lançamento dos valores correspondentes à parcela do FECP relativo a essas às importações também são lançados nas linhas Outros débitos e Deduções separadamente? R.: Não. As parcelas relativas ao FECP são escrituradas juntamente com os valores correspondentes ao ICMS normal, pois apresentam a mesma natureza jurídica deste. Apenas o pagamento é feito em documentos de arrecadação distintos. 10/03 a 14/03/03 FECP - IMPORTAÇÃO - GUIA DE RECOLHIMENTO - P. Com o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 19%, algumas importações tiveram o ICMS recolhido à alíquota de 18% após 09/01/2003, tanto pelo DARJ quanto pela GNRE. Como proceder nesses casos: 1 - Deve-se emitir DARJ ou GNRE complementar de 1%? 2 - Caso afirmativo, deve-se pagar com multa e juros, já que o período de apuração foi janeiro? 3 - Deve-se emitir NF entrada complementar de 1%? R. 1 - O contribuinte deverá emitir DARJ, de acordo com a Portaria SEAR n o 435, de 24 de janeiro de 2003, que dispõe sobre o pagamento da parcela do adicional relativo FECP - Fundo Estadual de Combate à Pobreza e as Desigualdades Sociais. 2 - Não estando o contribuinte sob ação fiscal, não há que se falar em multa, devendo ser recolhido o referido imposto acrescido da mora, de acordo com o artigo 173, do Decreto-lei n o 5/ Caso tenha aplicado alíquota menor, o contribuinte do ICMS deve emitir documento fiscal complementar para cada documento fiscal emitido, e no corpo da Nota Fiscal deverá ser informada a numeração do documento fiscal a que se refere. A Nota Fiscal complementar apresenta o mesmo CFOP, devendo dela constar dados do emitente, destinatário, natureza da operação, base de cálculo, destaque do ICMS e menção ao documento fiscal originário, não sendo necessário o preenchimento dos campos relativos aos produtos/mercadorias. 20/10 a 24/10/03 FECP - IMPORTAÇÃO - INSUMO - P. Na importação de insumos, CFOP 3.101, o ICMS é calculado pela aplicação da alíquota interna de 19%. Este valor é considerado na para apuração do FECP? R.: Sim. O ICMS incidente sobre a importação de insumos deve ser recolhido por ocasião do desembaraço aduaneiro em dois DARJ, sob os seguintes códigos de arrecadação: ICMS Importação e ICMS FECP. Na entrada da mercadoria em seu estabelecimento, o contribuinte emitirá Nota Fiscal (entrada), com imposto destacado pela alíquota de 19% (dezenove por cento), que será lançada na coluna Operações com Crédito de Imposto, do livro Registro de Entrada. O contribuinte que apurar Saldo devedor no quadro Apuração de saldos do livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), deve proceder de acordo com o artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de /10 a 13/10/06 FECP - IMPORTAÇÃO - SALDO CREDOR ACUMULADO - UTILIZAÇÃO - P - O saldo credor de exportação informado na GIA (DCA) pode ser utilizado para exonerar o pagamento de FECP na importação? R: Sim. Todo o ICMS incidente na importação, inclusive o FECP, pode ser pago com a utilização de saldos credores acumulados decorrentes de operações de exportação. 22/08 a 26/08/05 FECP - MATERIAL ESCOLAR - INAPLICABILIDADE - Qual a alíquota a ser aplicada na operação interna com material escolar, considerando que a Lei n o 4056/02, alterada pela Lei n o 4086/03, em seu artigo 2 o, inciso I, alínea c dispõe que não se aplica o acréscimo da alíquota em operações com material escolar. R.: A alíquota aplicável é de 18% (dezoito por cento). Sobre as operações com material escolar não se aplica o adicional de um ponto percentual da alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, conforme a alínea c do inciso I do artigo 2 o da Lei n o 4056, de 30 de dezembro de /03 a 14/03/03 FECP - NOTA FISCAL - DESTAQUE - P. As Notas Fiscais (saída) devem ter destaque de ICMS pela alíquota de ICMS 18% ou 19%? O valor apurado para pagamento do FECP deverá ser lançado no livro de apuração do ICMS ou separado? R.: O Decreto n o 32646, de 8 de janeiro de 2003, que instituiu e regulamentou o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), determinou o aumento de alíquotas do ICMS no Estado do Rio de Janeiro, vigorando a partir de 9 de janeiro de Portanto, desde esta data os documentos fiscais correspondentes a operações e prestações internas devem ser emitidos com destaque pelas novas alíquotas. Quanto à escrituração, devem ser observadas as disposições do artigo 2 o, da Resolução SEF n o 6556/03, com a alteração da Resolução SER n o 04, de 29 de janeiro do /03 a 21/03/03 FECP - NOTA FISCAL DO FORNECEDOR COM DESTAQUE INCORRETO - P. Como proceder no caso de recebimento de Notas Fiscais emitidas pelos fornecedores com ICMS destacado pela alíquota de 18%? R.: Deverá ser exigida a emissão de Nota Fiscal complementar, contendo o destaque do complemento do imposto devi- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 RJ 11

12 do em função do Fundo Estadual de Combate a Pobreza que aumentou as alíquotas internas em 1 ponto percentual. 12/02 a 16/03/07 FECP - P. Quando deve ser pago o adicional de alíquota de 1% destinado ao FECP? R.: A Lei n o 4056, de 30 de dezembro de 2002, autorizou o Poder Executivo a instituir o fundo estadual de combate à pobreza e às desigualdades sociais. O Decreto n o 32646, de 8 de janeiro de 2003, instituiu e regulamentou o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) e determinou o aumento de alíquotas do ICMS no Estado do Rio de Janeiro, devendo ser aplicado o adicional de 1% nas operações internas e nas operações interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS, que se equipara à operação interna. Quanto à apuração e ao pagamento da parcela do FECP, deve ser observado o disposto na Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de /05 a 27/05/05 FECP - PAGAMENTO A MAIOR - P. Caso o valor do FECP, apurado em um determinado período, tenha sido pago a maior no DARJ, a diferença poderá ser apropriada como crédito na apuração do mês posterior, conforme a Resolução SEF n o 2455/94? R.: Sim. 28/07 a 01/08/03 FECP - PAGAMENTO NA ENTRADA - P. Na aquisição interestadual de mercadorias para revenda, não sujeitas ao regime de substituição tributária, deve-se pagar o adicional de 1% relativo ao FECP na entrada dessas mercadorias? R.: Não. O interessado deve orientar-se de acordo com as normas contidas na Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de /06 a 04/07/03 FECP - PRAZO DE PAGAMENTO - P. Por que não consta na agenda tributária o dia do pagamento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP)? R.: De acordo com o artigo 1 o, da Portaria SEAR n o 434, de 16 de janeiro de 2003, o pagamento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), deverá ser efetuado no mesmo prazo previsto na legislação para pagamento do imposto relativo às prestações e operações que lhe deram causa. 12/02 a 16/02/07 FECP - PRAZO DE PAGAMENTO - P. Quando deve ser pago o adicional de alíquota de 1% destinado ao FECP? R.: A Lei n o 4056, de 30 de dezembro de 2002, autorizou o Poder Executivo a instituir o fundo estadual de combate à pobreza e às desigualdades sociais. O Decreto n o 32646, de 8 de janeiro de 2003, instituiu e regulamentou o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) e determinou o aumento de alíquotas do ICMS no Estado do Rio de Janeiro, devendo ser aplicado o adicional de 1% nas operações internas e nas operações interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS, que se equipara à operação interna. Quanto à apuração e ao pagamento da parcela do FECP, deve ser observado o disposto na Resolução SEF n o 6556, de 14 de janeiro de /01 a 12/01/07 FECP - PRAZO DE VIGÊNCIA - 1) Houve prorrogação da exigência do adicional relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e Desigualdades Sociais - FECP? 2) Houve alteração nas alíquotas interestaduais em 2007? R: 1) A Lei Complementar n o 115, de 14 de dezembro de 2006, prorrogou até 31 de dezembro de 2010 a incidência do adicional de 4 pontos percentuais nas operações de fornecimento de energia elétrica e prestação de serviços de telecomunicações. Nas demais operações, de acordo com o artigo 1 o da Lei n o 4056/02, alterada pela Lei n o 4086/03, o adicional de 1% (um por cento) do Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) permanecerá em vigor até o ano de ) Nas operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte aplica-se a alíquota interna da unidade da Federação remetente, devendo, caso a operação se inicie no Estado do Rio de Janeiro, ser aplicadas as alíquotas previstas no artigo 14, da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de 1996, acrescidas do percentual de 1% (um por cento) relativo ao FECP. 25/12 a 29/12/06 FECP - PRAZO DE VIGÊNCIA - P - 1) Houve prorrogação da exigência do adicional relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e Desigualdades Sociais - FECP? 2) Houve alteração nas alíquotas interestaduais em 2007? R: 1) A Lei Complementar n o 115, de 14 de dezembro de 2006, prorrogou até 31 de dezembro de 2010 a incidência do adicional de 4 pontos percentuais nas operações de fornecimento de energia elétrica e prestação de serviços de telecomunicações. Nas demais operações, de acordo com o artigo 1 o da Lei n o 4056/02, alterada pela Lei n o 4086/03, o adicional de 1% (um por cento) do Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) permanecerá em vigor até o ano de ) Nas operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte aplica-se a alíquota interna da unidade da Federação remetente, devendo, caso a operação se inicie no Estado do Rio de Janeiro, ser aplicadas as alíquotas previstas no artigo 14, da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de 1996, acrescidas do percentual de 1% (um por cento) relativo ao FECP. 21/04 a 25/04/03 FECP - REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO - P. Com a entrada em vigor do Decreto n o 32646/03, as alíquotas de ICMS nas operações internas do Estado do Rio de Janeiro foram adicionadas de 1%. Como fica a situação dos produtos beneficiados com redução de base de cálculo pelo Convênio ICMS 52/91? R.: O Convênio ICMS 52/91 reduziu a base de cálculo e determinou os percentuais de carga tributária a serem aplicado em cada caso. Portanto, nestes casos, não há aumento das alíquotas. 12 RJ Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

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