prof. mestrando eng. civil Kaled Barakat
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- Thereza Martinho Faro
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1 prof. mestrando eng. civil Kaled Barakat
2 PERCEPÇÃO VISUAL
3 OBJETIVOS Objetivo Geral: Discutir concepções e linguagens e miluminação. Objetivos Específicos: Analisar Projetos de iluminação nos diversos segmentos. Analisar do ponto de vista da iluminação: fotografias,obras de arte e filmes. Proporcionar ao aluno desenvolver uma postura crítica sobrea prática dei luminar; Compreender a função da iluminação como base instrumental para a prática profissional; Refletir sobre o papel da iluminação no contexto contemporâneo.
4 ANTONIN ARTAUD...até mesmo a luz poderá ter um sentido intelectual determinado.
5 MAS O QUE É ILUMINAÇÃO?
6 O DICIONÁRIOAURÉLIODIZ: Arte e técnica de iluminar recintos Ato ou efeito de iluminar(-se) Iluminado -Que recebe luz ou iluminação. Que tem iluminuras. No figurativo -Ilustrado, esclarecido, instruído. Indivíduo que se julga inspirado. Aquele que manifesta -Visionário;
7 A ILUMINAÇÃO COMO LINGUAGEM
8 PERCEPÇÃO VISUAL: LUZ Muito mais que um complexo fenômeno físico, uma vez submetida à percepção humana, a luz, tratada e comprometida sob determinado propósito, pode produzir sensações e descobertas.
9 LUZ: ELEMENTO DE DIVERSOS SETORES DA VIDA MODERNA Insere-se como elemento de linguagem no cotidiano da sociedade. Está presente como veículo de comunicação.
10 É PASSÍVEL DE INTERPRETAÇÃO
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12 É simbólica
13 É material
14 É história
15 DESFILE FASHION WEEK 2010
16 DA N Ç A PAIXÃO DE C R I STO B E L O H ORIZON TE MG E RIO DE JAN EIRO - RJ
17 BOI DE PARIN TIN S C A P R I C H O SO 2013
18 C A R NAVA L DE R E C IF E 2013
19 S E S C C A B O BRANCO J OA O PE S S OA PB
20 C O N G R E S S O D E A RQU I T E T U RA E D E S I G N CAD 2012
21 RESTO C ASA N OT U R NA B E L E M 2013
22 N ATA L DE R IO BRANCO A C 2011
23 O H O M E M E S U A RELAÇ ÃO COM A LU Z
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26 O OLHAR DO ESPECTADOR
27 A TR A J ETÓRIA DA LUZ A exemplo do que acontece com a língua (as gírias), ou o vestuário (a moda), a luz também desenvolveu seu próprio discurso e especificidades tornando possível a representação, por exemplo, de um período: medieval, renascentista barroco, neoclássico, romântico, naturalista, realista, impressionista, expressionista Sua trajetória narra a estética da luz, sujeita a modificações segundo o uso dos materiais disponíveis e os critérios e conceitos de uma época.
28 G USTAVO AVILÉS LIG HTING DESIGNER MEXICANO A luz pode ser considerada um elo entre aspectos subjetivos e objetivos da humanidade, pois funciona como mensageiro visual que permite ao ser humano fazer diversas correlações, como medidas lineares, volumes, área, geometria, contagem do tempo, outros eventos
29 AS FUNÇÕES DA ILUMINAÇÃO
30 AS F UNÇÕES DA IL U M INAÇÃO iluminar, ressaltar ou isolar um discurso, um objeto, uma pessoa, um elemento arquitetônico, uma cena, criar ambientes, dar ritmo a uma representação, fazer com que a encenação seja lida. D elimitar espaço e tempo.
31 PATRICE PAVIS, DICIONÁRIO DE TEATRO, EDITORA PERSPECTIVA: 1999, P O termo iluminação vem sendo substituído cada vez mais, na pratica atual, pelo termo luz, provavelmente para indicar que o trabalho de iluminação, não é iluminar um espaço escuro, mas, sim, criar a partir da luz.
32 G U STAVO AVILÉS L IG HTING DESIG N ER MEXICANO A luz não ilumina só o objeto, ela ilumina o significado.
33 A COR E SEUS SIGNIFICADOS
34 A COR E SEU S SIGNIFICADOS azul = calma, assunto celestial; vermelho = guerra, violência; amarelo = luz do sol, calor, alegria; Verde= neutro L aranja = ousadia mas o contexto da situação dramática é o que mais determinará o entendimento do signo H amilton S araiva: Cadernos de Teatro n o A S emiologia da Iluminação. Rio de J an eiro-r J: G ráfica Editora do L ivro LTDA: 1995, p.20. azul = harmonia, amizade; vermelho = paixão; amor amarelo = luz Verde = paisagem, neutro C ultura popular.
35 NA C U LTURA O C ID E N TAL, A S C O R E S PODEM TER AL G U N S S IG N IF IC AD O S, AL G U N S E S T U DIOSOS A FIRMAM QUE PO D E M PROVO C AR L EMBRANÇAS E S ENSAÇÕES À S PE S S OA S. Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza; Vermelho: paixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria (China), perigo, fogo, raiva, revolução, "pare"; Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde; Ciano: tranqüilidade, paz, sossego, limpeza, frescor; Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro (Estados U nidos), boa sorte, ciúmes, ganância, esperança; Amarelo:velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), dinheiro, fraqueza; Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo; Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor; Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo; Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição; Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, mistério, azar; Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.
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38 ISO CROMIA É a harmonia obtida em uma composição usandose cores diferentes, mas que implicam uma na outra. Por exemplo: uma pintura que tem o azul como cor predominante e o uso de uma de suas MATIZES. Pablo Picasso 1902 Fase Azul
39 M ONOCROMIA Uma pintura que emprega vários tons de uma mesma cor recebe o nome de monocromia: a arte feita com uma única cor e sua variação de tonalidades. É a harmonia obtida através da adição gradativa de branco ou preto a uma única cor primária, secundária ou terciária. Retrato de Pablo Picasso, 1912 Ruan G ris
40 POLICRO M IA Em artes gráficas, a policromia é obtida através da combinação das três cores primárias pigmento (amarelo; ciano; magenta) acrescido do preto para realçar os contrastes. Tonalidades e matizes dão uma agradável sensação a quem olha.
41 A LUZ E AS DIVERSAS INTERPRETAÇÕES
42 L U Z: O Q UE É PRODU ZIDO E O Q UE É P E RC E B I D O All Is V anity, C. Allan G ilbert
43 O ILUMINADOR E AS SUAS IMPRESSÕES PESSOAIS O estilo é uma limitação. É quando se encontrou só aquele jeito de fazer Mário Quintana
44 O ILUM IN ADOR E AS S U A S IM PRESSÕ ES PESSO AIS O iluminador de algum modo deixa suas impressões pessoais naquilo que está fazendo, projetando em sua criação, seu modo de olhar e faz da iluminação um produto específico, trabalhado segundo técnicas próprias, O que significa que o iluminador necessita possuir conhecimentos teóricos e práticos a respeito dela.
45 A LUZ SO B UM M ANTO DE I N FLUÊNCIAS tecnologicas, linguagens televisivas, cinematográficas, pictóricas, trocas de experiências, etc. Consiste numa espécie de vivência sensorialperceptiva-intelectual, provocando uma experiência gratificante em que se encontram envolvidos o conhecimento adquirido, a criatividade, a memória e a imaginação.
46 ANÁLISE CRÍTICA DA ILUMINAÇÃO
47 CONTRASTE LUZ E SOMBRA
48 Alexandre Fávero- C lube da sombra POA/RS
49 Alexandre Fávero- C lube da sombra POA/RS
50 C O N TRASTE: TE M P E RAT URA D E C O R Q U E N T E E F RIO
51 SHOW C AP ITAL IN IC IAL 2007
52 C ONTRASTE DE C ORES: C OMPLEMENTARES A lei de C ontrastes S imultâneos de C or de C hevreul, base teórica dos artistas impressionistas, pósimpressionistas e contemporâneos, é de certa forma o desdobramento de teorias e observações de G oethe Pedrosa, Israel. D a cor a Cor inexistente P, 64
53 GOETHE ( ) "A cor do complemento de onda dominante que o matiz absorve é a sua complementar". É a cor "negativa"" de qualquer cor, como os negativos de fotografia. Quando uma cor é colocada lado a lado com sua complementar, elas se intensificam pelo contraste simultâneo. N o círculo cromático a cor complementar é a que está "diametralmente oposta", isto é, traçando um diâmetro é a que está do lado oposto.
54 ILUM IN AÇ ÃO C Ê N I C A ARQUITETURAL C ASA D O G OV E R N O -VITÓRIA - E S, 2006
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56 VAN G OGH Desejo transmitir com os vermelhos e os verdes as terríveis paixões humanas. As paixões humanas que Van G ogh falava eram : paixão pela vida, pela mudança, pelo desconhecido, pelas pessoas.
57 E X PRESSIO NISM O - V AN G OG H Campos de trigo perto de Arles, Campo de Trigo com Corvos, 1890 Van Gogh disse: "Não há azul sem amarelo e sem alaranjado, e se colocarmos o azul, então teremos que colocar o amarelo e o alaranjado também, não e?"
58 O FA B U L O S O D EST INO D E AM E L I E PO U L I N Inspirado nas obras do pintor brasileiro J uarez M achado
59 Espaço - HIERARQUIAS Destacar ou separar espaço ou objetos - criando hierarquias
60 SENSAÇÕES, PERCEPÇÕES E LINGUAGEM DA LUZ - A luz e suas propriedades como representação de algo que se quer contar ou descrever.
61 SENSAÇÕES Sensação é um processo inicial entre o organismo e seu ambiente. (SC H IFFMAN, 2005, p. 2).
62 PERCEPÇÃO Percepção é um produto dos processos psicológicos nos quais significado, relações, contexto, julgamento, experiência passada e memória desempenham um papel (SC H IFFMAN, 2005, p. 2) Giuseppe Arcimboldo verão e outono
63 CRITÉRIOS DE ANÁLISE 1. Contraste C or fria e cor quente: C laro e escuro; L uz e sombra; Dimensão de planos: 2. Luminosidade D ireção/sentido/posição da luminosidade; Facho de luz: luz difusa ou luz concentrada Distribuição da luz nos planos - geral, direta, semi-direta, indireta, semi-indireta, rebatimento de luz) - iluminação homogênea, uniforme, sem a presença da sombra ; As fontes de luz: quantidade de pontos de luz existente e tipos de fontes de luz; D iferenciar luz natural e luz artificial, representadas no objeto de estudo.
64 CRITÉRIOS DE ANÁLISE Angulações das fontes de luz - E ixo de incidência de luz: foco emissor de luz em relação aos planos de incidência (zenital, lateral, central, contra-luz, frontal, etc). E lementos iluminados e não iluminados; As quatro dimensões da luz (comprimento, largura, altura e tempo); M ovimento (alternância entre luminosidades: da luz a nãoluz); Intensidade luminosa (dimerização valor de referência); 3. Espaço D estacar ou separar espaço ou objetos - criando hierarquias. 4. Tema A ssuntos representados (o mundo natural, o mundo social, o mundo imaginário, o mundo emotivo, outros); Se o tema representa características sociais da época (crenças e valores).
65 CRITÉRIOS DE ANÁLISE 8. Características Estéticas - elementos clássicos de equilíbrio e harmonia (presença de cores complementares, perspectiva, simetria) e significação da imagem. 9.Características Funcionais utilidade. 10.Condições culturais e sócio-econômicas qual a relação que esta produção tem com a história da sociedade do momento. Outros S egundo sua percepção, seu conhecimento, seus conceitos, suas idéias, sua interpretação.
66 CONSIDERAÇÕES FINAIS D ecompor as imagens em planos. Analisar a partir do momento em que localiza, nomeia, seleciona, e utiliza este ou aquele elemento, estabelecendo ligações entre eles, aprofundando o discurso de análise das imagens e descrevendo estas em relação a outras. C omentar a obra, Encontrar pontos de referência, Criar parâmetros que o ajudem a identificar e analisar posteriores obras similares.
67 BERGER, JOH N. MODOS DE VER, 1999, P. 10 A maneira como vemos as coisas é afetada pelo que sabemos ou pelo que acreditamos
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