Pantone 1375 C TEORIA DAS CORES. Prof Djavan Loureiro

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1 Pantone 1375 C TEORIA DAS CORES Prof Djavan Loureiro 1

2 COR Elemento para transmissão de idéias, conceitos, sensações e emoções. Utilizada em projetos arquitetônicos, design, gráfico, virtual, cenográfico, fotográfico, cinematógrafo, artes plásticas e moda.

3 COR LUZ E COR PIGMENTO

4 CORES PRIMÁRIAS Cores - Pigmento (Impressos): CYAN MAGENTA YELLOW BLACK Cores-luz (Digital): ED GREEN BLUE 9

5 Cores Subtrativas Cores Aditivas

6 O DISCO CROMÁTICO O disco cromático não é um instrumento científico de classificação de cores, mas é muito útil no entendimento da teoria das cores. Geralmente é usado para estudar as cores-pigmento. O disco cromático pode ser desenvolvido em qualquer material, lembrando que as cores pigmentos sofrem alterações de acordo com o material no qual são impressas. A Cor-Luz em RGB não deve ser impressa, pois sofre grandes variações em relação ao que vemos na tela do computador. 15

7 O DISCO CROMÁTICO 16 Farbkreis, por Johannes Itten (1961)

8 CALOR DAS CORES A temperatura das cores designa a capacidade que as cores têm de parecer quentes ou frias. Quando se divide um disco cromático ao meio com uma linha vertical cortando o amarelo e o violeta, percebe-se que os vermelhos e laranjas do lado esquerdo são cores quentes, vibrantes. Já os azuis e verdes do lados direito são cores frias, que transmitem sensação de tranqüilidade. 17

9 CALOR DAS CORES

10

11

12 CORES COMPLEMENTARES Note no gráfico que uma cor primária é sempre complementada por uma cor secundária. Esta é a cor que está em oposição a esta cor primária no disco. Por exemplo, a cor complementar do vermelho é o verde. As cores complementares são usadas para dar força e equilíbrio a um trabalho, com a criação de contrastes cromáticos.

13 CORES ANÁLOGAS São as que aparecem lado a lado no gráfico; são análogas porque há nelas uma mesma cor básica. As cores análogas, ou da mesma "família" de tons, são usadas para dar a sensação de uniformidade. Uma composição em cores análogas, em geral, é elegante, porém é preciso ter o cuidado de não a deixar a composição monótona.

14

15 CORES NEUTRAS Os cinzas e os marrons são considerados cores neutras, mas podem ser neutros também os tons de amarelos acinzentados, azuis e verdes acinzentados e os violetas amarronzados. A função das cores neutras é servir de complemento da cor aproximada, para dar-lhe profundidade, visto que as cores neutras em geral refletem pouca luz.

16 EFEITOS LUMINOSOS DA COR Cores raramente aparecem sozinhas no meio impresso e essa proximidade pode provocar alterações na luminosidade dessa cor. Vejamos o exemplo o cinza roxo fica ainda mais frio quando perto do cinza; já o laranja fica ainda mais vivo

17 Considera-se a cor como informação todas as vezes em que sua aplicação desempenhar uma das funções responsáveis por organizar e hierarquizar informações ou lhes atribuir significado, seja sua atuação individual e autônoma ou integrada e dependente de outros elementos do texto visual em que foi aplicada (formas, figuras, textos, ou até mesmo sons em movimentos em produtos multimídia).

18

19 Bibliografia AMBROSE, Gavin, Paul Harris. Design Básico Cor. Porto Alegre. Ed. Bookman, 2009 BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo; um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac, CORTES, Maria Claudia. Color in Motion. Disponível em:< FRASER. Tom. O essencial da cor no design. São Paulo: Ed. Senac, GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto; sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. 2ºed. Rio de Janeiro: Ed. MODESTO, Farina, Clotilde Perez, Dorinho Bastos. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6ª ed. São Paulo: Blucher, PANTONE. Tendências. Disponível em: < PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda, RAMBAUSKE, Ana Maria, Apostila Teoria da Cor. Disponível em: <

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