HENRIQUE P.S. LEITE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS SISTEMAS ERP: ESTUDO DE CASO DA IMPLANTAÇÃO DO SAP R/3 NA COELBA/IBERDROLA.
|
|
- Margarida Arruda Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HENRIQUE P.S. LEITE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS SISTEMAS ERP: ESTUDO DE CASO DA IMPLANTAÇÃO DO SAP R/3 NA COELBA/IBERDROLA. Salvador 008
2 HENRIQUE P. S. LEITE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS SISTEMAS ERP: ESTUDO DE CASO DA IMPLANTAÇÃO DO SAP R/3 NA COELBA/IBERDROLA. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Escola de Administração, da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Administração. Orientador: Prof. Dr. Rogério Quintella Salvador 2008
3 Where is the Life we have lost in living? Where is the wisdom we have lost in knowledge? Where is the knowledge we have lost in information? T. S. Eliot The Rock
4 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, quero agradecer à minha família, que fez com que eu pudesse chegar até aqui, dando-me sempre todo o apoio de que tantas vezes precisei. A meu pai, em particular, por ter-me facilitado o acesso à empresa que foi objeto da presente pesquisa, sem o que a sua realização teria sido impossível. À minha mãe, agradecerei sempre pela idéia de entrar no Mestrado Acadêmico e pelo cuidado com que acompanhou o desenrolar do meu curso. Aos meus irmãos, pelo companheirismo constante. Não posso esquecer, também, de agradecer aos meus avós, já falecidos, pela confiança que depositavam em mim - e estou certo de que continuam rogando pelo meu sucesso. Um agradecimento especial vai à minha noiva Luciana - sem cuja ajuda e estímulo esta dissertação nunca teria sido concluída - pela compreensão nas minhas prolongadas ausências, enquanto eu escrevia o trabalho. Quero registrar também a minha gratidão a todas as pessoas que contatei na Coelba, em especial a José Cordeiro e a Lúcia Spínola, além do consultor João Bittencourt, pela sua permanente prontidão em ajudar-me e pela sua disposição em compartilhar valiosas informações. Devo um agradecimento especial também ao meu Orientador, Professor Rogério Quintella, não só pelos valiosos insights e contribuições ao trabalho, mas, acima de tudo, pelos incentivos incansáveis e pela paciência excepcional que me dispensou, mesmo apesar de todas as minhas falhas, ao longo deste período de convivência e amizade. Agradeço também aos meus colegas do Mestrado Acadêmico, particularmente aos membros do grupo de Sistemas de Apoio às Decisões Estratégicas, coordenado pelo Prof. Rogério, pela rica troca de idéias e por terem-me dado a chance de expor e esclarecer, de diversas formas, o andamento das minhas pesquisas. Aos Professores e demais colaboradores do NPGA, em especial a Anaélia e Dacy, sou grato pela sua inestimável colaboração, pela sua compreensão e pelo suporte que sempre me deram, e por guardarem com tanto zelo a excelência do Núcleo. Por fim, e acima de tudo, agradeço a Deus por ter colocado estas pessoas em meu caminho.
5 RESUMO O objetivo deste trabalho é correlacionar a qualidade da gestão da implantação com a avaliação do impacto estratégico de um sistema do tipo Enterprise Resource System (ERP) em uma companhia do setor elétrico do Brasil. A estratégia metodológica escolhida foi o estudo de caso, tendo como objeto a implantação do SAP R/3 na Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA). Tendo sido adquirida pelo grupo espanhol Iberdrola, em 1997, a companhia engajou-se no processo de implantação do ERP para uniformizar os seus processos e compartilhar melhor a sua informação com a sua nova operadora; logo, porém, a implantação do sistema também se mostrou, como será visto neste trabalho, importante para melhorar o conhecimento da empresa sobre si mesma e, finalmente, alavancar a eficácia operacional, reduzindo custos. Os benefícios da implantação do sistema mostram-se especialmente relevantes considerando-se os fatores críticos de sucesso no setor. Verificou-se, porém, que a implantação da ferramenta não esgotou todo o seu potencial e buscou-se identificar quais foram as causas deste fenômeno. Transformações mais profundas podem ocorrer na organização, para além das já concretizadas, trazendo novos benefícios em diferentes dimensões estratégicas, desde que existam estruturas e iniciativas voltadas para explorá-los. O estudo baseou-se em entrevistas com membros do quadro executivo da companhia, na documentação produzida ao longo do processo de implantação e na análise das informações disponibilizadas na mídia e nos órgãos reguladores a respeito da performance da empresa e do setor elétrico como um todo no país. O framework de análise foi construído a partir de contribuições teóricas nas áreas de gestão da tecnologia da informação, estratégia empresarial e ferramentas de monitoramento e avaliação estratégica, como Balanced Scorecard. Palavras chave: Estratégia; Sistemas ERP; Gestão de Tecnologia da Informação; Setor Elétrico no Brasil; Coelba.
6 ABSTRACT This work s main goal is to correlate the quality of the implementation management of an Enterprise Resource Planning (ERP) system with an evaluation of its strategic impact in a company of the electrical segment in Brazil. The chosen methodological strategy was the case study, focusing the implementation of the SAP R/3 system in the Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA). Being acquired by the spanish group Iberdrola, in 1997, the company engaged in the ERP implementation to uniformize its processes and share more eficciently the information with its new owner; soon, however, the system implementation also revealed itself important to improve the self-knowledge of the enterprise and to leverage its operational effectiveness, reducing costs. The benefits from the system implementation were specially relevant, considering the critical success factors of the segment. It was verifyed, though, that the ERP implementation hasn t showed up its full potential and it was tryied to find out the causes of that fact. Deeper organizational changes might still happen in the company, bringing more benefits along many different strategic dimensions, provided that it builds structures and initiatives focused on that. This research was based upon interviews with the members of the executive board of the company, the documentation produced along the journey and the analysis of the information spread through the media and through the regulatory agencies, about the company and its segment performances. The theoretical framework was built upon many different contributions in the fields of IT managent, enterprise strategy and tools for the strategic monitoring and evaluation, like the Balanced Scorecard. Keywords: Strategy; ERP Systems; Information Technology Management; electrical segment in Brasil; Coelba.
7 LISTA DE QUADROS Quadro 01 Identificação das fontes de dados...21 Quadro 02 Comparação das Características SPT x DW Quadro 03: Módulos Implantados. Fonte: COELBA, ERNST & YOUNG, 1998ª Quadro 04 Cronograma de Implantação do SAP R/ Quadro 05 Cálculo de Retorno do Investimento Quadro 06 Quadro 06: Avaliação R/3 x Oracle Pontos Fortes: COELBA, 1998a Quadro 07: Avaliação R/3 x Oracle Pontos Fracos. Fonte: COELBA, 1998a Quadro 08 Resumo da análise da implantação Quadro 09 Encargos do setor elétrico entre Quadro 10 Resumo dos impactos da implantação...189
8 LISTA DE FIGURAS Figura 01 Conjunto de fatores que levam à adoção de um ERP...73 Figura 02 Mapa Estratégico X Macroestratégias da Coelba Figura 03 Cronograma Geral do Projeto Transformação Figura 04 Sistemas empresariais em uso quando da implantação do R/ Figura 05 Fatores condicionantes da implantação do R/3 na Coelba Figura 06 Estrutura de gestão da implantação Figura 07 Expectativas dos gerentes no início da implantação Figura 08 Percepção dos gerentes sobre os impactos da implantação Figura 09 Tempo médio de atendimento Figura 10 Destinação da Receita Líquida Figura 11 Evolução da Eficiência da COELBA Figura 12 Evolução do Lucro Líquido, Receita Operacional Líquida e número de consumidores...185
9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO, JUSTIFICATIVA E O PROBLEMA DE PESQUISA O ARGUMENTO CENTRAL E A ESTRUTURA DO TEXTO ASPECTOS METODOLÓGICOS A Estratégia de Pesquisa A Escolha do Caso A Coleta de Dados A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGIA E INFORMAÇÃO Os Conceitos de Estratégia O Suporte à Implantação de Estratégias Delimitação Conceitual OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SI S) Conceitos Preliminares Propósitos dos Sistemas de Informação: os quatro níveis de SI OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E A ESTRATÉGIA: UMA PROPOSTA DE ARTICULAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ERP CONCEITO E PROPÓSITO DO ERP BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO ERP PROBLEMAS COMUNS EM IMPLANTAÇÕES DE ERP GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO DE UM ERP: OPORTUNIDADES E RISCOS A Decisão pela Implantação: Fatores Condicionantes Planejando o Processo de Implantação Gestão da Implementação A Pós-Implantação... 91
10 3.5 IMPACTOS ESTRATÉGICOS DOS SISTEMAS ERP Benefícios Intangíveis da implantação Benefícios Tangíveis: os impactos da implantação nos resultados econômicos A IMPLANTAÇÃO DO SAP R/3 NA COELBA/IBERDROLA BREVE HISTÓRICO DA COELBA Do Surgimento à Privatização Da Privatização até o Presente FATORES CONDICIONANTES DA ADOÇÃO DO SAP R/3 E A PRÉ- IMPLANTAÇÃO O SAP R/ A IMPLANTAÇÃO A PÓS-IMPLANTAÇÃO AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ESTRATÉGICOS DO SAP R/3 NA COELBA CONCLUSÕES VERIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES DE PESQUISA CONTRIBUIÇÕES, LIMITAÇÕES E SUGESTÕES DE PESQUISA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I Entrevista Semi-estruturada com Gestora do SAP ANEXO II - Entrevista Semi-estruturada com Diretor de Serviços Compartilhados ANEXO III Questionário de Avaliação do R/3 para Gerentes
11 Leite, Henrique P.S. Gestão Estratégica da Implantação de Sistemas ERP: estudo de caso da implantação do SAP R/3 na Coelba-Iberdrola / por Henrique P. S. Leite f. : 29 cm. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Federal da Bahia Escola de Administração, Orientação: Prof. Dr. Rogério Quintella. 1. Sistemas ERP. 2. Estratégia empresarial. 3. Gestão de Projetos em TI. 4. Coelba. 5. SAP R/3. I. Quintella, Rogério (Orientador). II. Título
12
13 10 1 INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMA DE PESQUISA Com o presente trabalho, pretendemos identificar alguns fatores que influem na utilização estratégica dos sistemas de informação mais especificamente, dos sistemas empresariais integrados ou Enterprise Resource Planning (ERP). A fim de atingir este objetivo, efetuamos uma abrangente revisão de literatura nas áreas de planejamento e implementação de estratégias, processos decisórios e uso organizacional dos sistemas de informação (SIs), da qual extraímos um pressuposto fundamental e algumas hipóteses de pesquisa, testadas, em seguida, no estudo de um caso empírico, a implantação do ERP SAP R/3 na Coelba/Iberdrola. O momento em que este trabalho foi desenvolvido não poderia ser mais propício. Assiste-se, atualmente, a um acirrado debate nos meios acadêmicos e gerenciais acerca da possibilidade de se obter vantagens estratégicas com o uso da Tecnologia da Informação (TI). Tem-se discutido muito em torno de três questões fundamentais: se as ferramentas de TI não teriam deixado de ser uma vantagem competitiva e passado a ser apenas um custo de permanência no negócio, devido ao seu uso, hoje, estar amplamente disseminado; se o grande volume de recursos despendidos em TI não tem sido um desperdício, ou seja, se não poderiam ser obtidos os mesmos ganhos com gastos muito menores; e, por fim, se os ganhos que, efetivamente, são obtidos da sua utilização decorrem, primordialmente, não dos sistemas de informação em si, mas das iniciativas organizacionais concomitantes à sua implantação. Esta
14 11 tríplice controvérsia tem diminuído o ímpeto dos investimentos de larga escala em TI, entre os gerentes, e induzido um tom mais cauteloso nos trabalhos de pesquisadores. Uma grande parte dessa desconfiança dos gerentes e pesquisadores com relação a TI deve-se ao refluxo que se seguiu ao fenômeno da extraordinária difusão da adoção dos pacotes de sistemas de informação empresariais integrados, os ERPs. Na década de 90, a adoção destes sistemas foi promovida como a solução de um sem-número de problemas organizacionais. Entretanto, a implantação de um ERP é extremamente complexa, envolve, costumeiramente, cifras bastante superiores às previstas e, muitas vezes, não só não traz nenhum resultado positivo para as empresas adotantes como é responsável por graves prejuízos financeiros ou estratégicos, chegando a levá-las à falência. Por outro lado, apesar de um número crescente de artigos e trabalhos de pesquisa ter sido escrito sobre o tema, ainda existem relativamente poucos estudos focados, explicitamente, na correlação entre a implantação de sistemas ERP e a estratégia empresarial de acordo com Davenport (2002) e Saccol (2002), dentre outros autores. No mais das vezes, de acordo com a revisão de literatura realizada para este trabalho, tem-se descrito aspectos como o funcionamento do sistema, os seus benefícios, as suas vantagens em relação aos SIs anteriores, o gerenciamento dos projetos de implantação, ou, até mesmo, a retórica inconsistente que motiva a sua adoção. Entretanto, cremos que a articulação entre o estudo do ERP e o da estratégia empresarial pode ser um auxiliar importante para clarear alguns pontos obscuros da controvérsia citada anteriormente. O presente trabalho visa contribuir para o preenchimento desta lacuna. Para atingir este objetivo e tendo em vista as considerações feitas acima, delimitamos, para o estudo, os seguintes problemas de pesquisa: - De que forma os sistemas ERP podem contribuir para que as empresas alcancem benefícios estratégicos? Quais são os fatores que podem restringir a realização destes benefícios potenciais? Nas seções seguintes, procuramos mostrar como desenvolvemos o argumento central deste trabalho, a fim de responder ao problema de pesquisa. Mostraremos também como este desenvolvimento refletiu-se na estrutura do texto, bem como a metodologia de pesquisa que adotamos, as razões que levaram à escolha do objeto de estudo e as técnicas de coleta de dados que utilizamos.
15 O ARGUMENTO CENTRAL E A ESTRUTURA DO TEXTO Na busca de respostas para o problema de pesquisa proposto, uma das primeiras constatações a que chegamos foi que o material examinado sobre os casos de implantação de ERP, na mídia de negócios e em textos de consultores, é pródigo em relatos afirmando que a ferramenta oferece muitos benefícios estratégicos. Entretanto, raramente se questiona até que ponto estes benefícios são, de fato, estratégicos, ou como articular a implantação da ferramenta com a estratégia empresarial a fim de que ganhos desta natureza efetivamente se realizem. O uso dos termos estratégia ou estratégico parece estar mais ligado ao desejo de capturar o interesse dos diretores das potenciais adotantes (os únicos com poder de decisão para deflagrar a implantação de uma ferramenta deste porte) do que à demonstração da relação entre os conceitos de ERP e de estratégia empresarial. Para evitar que o presente trabalho fosse vítima dessa mesma inconsistência, julgamos que uma exigência incontornável para a sua consecução seria revisitar os textos sobre o conceito, o processo de formulação e a implantação de estratégias empresariais. Desta revisão puderam-se extrair alguns atributos que permitem caracterizar, com mais segurança, o que são, realmente, repercussões estratégicas para as organizações. Em seguida, buscamos compreender o que são os sistemas de informação, se e como eles podem contribuir para lograr ganhos estratégicos. Este trabalho foi empreendido no segundo capítulo Nenhuma das duas vertentes de pesquisa, porém, mostrou-se isenta de percalços. Por trás da palavra estratégia esconde-se um debate de mais de quatro décadas entre abordagens divergentes de estudos administrativos. Por outro lado, a questão da contribuição real dos sistemas de informação para as organizações não é menos polêmica. Optamos, assim, por uma abordagem dialética 1 do problema, confrontando as diversas abordagens sobre as duas questões, identificando alguns pontos em comum, verificando os fundamentos das acusações mútuas e tomando uma posição quando das divergências entre elas. Ao final, chegamos a eleger algumas características que indicam o caráter estratégico de fenômenos 1 A dialética é aqui entendida no sentido de mera lógica da descoberta - tomar uma questão, sobre a qual ainda não há conhecimento científico estabelecido consensualmente, cotejar as posições de diversos estudiosos sobre ela, examinar a validade dos fundamentos e da construção de cada uma destas posições, identificar as concordâncias entre elas, resolver as discordâncias aparentes e, por fim, tomar uma posição própria, fundamentada, a respeito dos pontos onde há discordâncias não resolvíveis entre os estudiosos. O objetivo final é chegar, depois de concluído o processo, a um grau de conhecimento e certeza maior do que no início, quando se dispunha apenas de um conjunto desordenado de opiniões divergentes entre si (cf. conceitos de dialética em Carvalho, 1997, Abagnano, 1982 e Silva, 1986).
16 13 organizacionais e quatro maneiras pelas quais os sistemas de informação podem oferecer ganhos desta natureza às organizações, em sintonia com as características da estratégia delimitadas 2. O argumento central desta primeira parte é o seguinte: na revisão dos conceitos sobre a formulação e a implantação de estratégia, notamos que estes são, cada vez mais intensamente, dois processos constituídos, essencialmente, de fluxos de informação 3, ocorrendo em todos os sentidos, dentro e fora e das organizações. Examinando, por sua vez, as características dos sistemas de informação, verificamos como eles podem, de fato, melhorar o fluxo de informação nas organizações. Por conseguinte, concluímos que eles podem otimizar a formulação e a implantação de estratégias organizacionais. Daí vem o enunciado do pressuposto fundamental deste trabalho: - Os sistemas de informação podem oferecer benefícios de natureza estratégica às organizações, se adequadamente implantados. Este pressuposto fundamenta e norteia o restante do trabalho. Sobre ele baseiamse as hipóteses de pesquisa que serão testadas no caso empírico estudado. Chamamo-lo de pressuposto e não, já, de hipótese, porque esta afirmação não atende integralmente ao conceito de hipótese usado aqui: o conceito popperiano de uma afirmação de origem dedutiva, precisa e passível de falsificação quando confrontada diretamente com o teste da experiência (POPPER, 1987). A afirmação acima é, efetivamente, de origem teórica/dedutiva, derivada que é dos conceitos mais gerais delimitados a partir da revisão crítica da literatura nas áreas de estratégia e sistemas de informação. Entretanto, os conceitos de estratégia e sistema de informação que ela correlaciona não têm a precisão e a univocidade necessárias para configurar uma hipótese. A sua formulação está genérica demais. Isto compromete a 2 Até este capítulo o trabalho é, basicamente, dedutivo e conceitual, inspirado, de certo modo, no preceito weberiano que defende que o domínio do trabalho científico não tem como base conexões objetivas entre coisas, mas as conexões conceituais entre os problemas [grifos nossos] (WEBER, 1986, p.83). 3 Na verdade, de dados, de informação e de conhecimento, três conceitos inter-relacionados, cujas definições serão vistas mais adiante.
17 14 possibilidade da afirmação ser diretamente impugnada pela experiência, o que não permite caracterizá-la, ainda, como hipótese 4. Preferimos, portanto, designá-la como um pressuposto na acepção de uma premissa declarada do raciocínio, a partir da qual se constroem o argumento central da pesquisa e as afirmações a serem, de fato, verificadas. É uma tomada de posição que, das funções de uma hipótese, conserva apenas a de direcionar o foco do trabalho. Entretanto, isto não é uma escolha arbitrária, uma vez que este pressuposto já se constitui em uma resposta parcial ao problema de pesquisa e é suportado pela discussão de diversos trabalhos teóricos e empíricos precedentes. Além disto, se ele não será diretamente confrontado com o caso empírico aqui abordado, o será indiretamente, por meio das hipóteses de pesquisa relacionadas a ele, como veremos a seguir. Depois de mostrarmos as quatro principais maneiras pelas quais os sistemas de informação, em geral, podem oferecer benefícios de natureza estratégica, procuramos, no terceiro capítulo, caracterizar o ERP como um SI com potencial para materializar, eficazmente, muitos destes benefícios. A partir de pesquisas anteriores, teóricas e empíricas, identificamos os ganhos que podem ser obtidos com estes sistemas e explicitamos a ligação entre eles e a estratégia empresarial, sistematizando-os e resumido-os. Este quadro de impactos estratégicos potenciais do ERP servirá, no capítulo seguinte, para avaliarmos o grau de sucesso da implantação do SAP R/3, no caso empírico estudado. Ainda no terceiro capítulo, constatamos que o reconhecimento teórico das potencialidades do ERP choca-se frontalmente com a realidade, tantas vezes verificada, de implantações mal-sucedidas da ferramenta. A fim de descobrirmos porque isto acontece, procuramos investigar, na literatura acadêmica e em relatórios das firmas de consultoria, quais fatores, humanos, tecnológicos ou organizacionais, podem ser responsabilizados por estorvar o cumprimento da promessa de obtenção de benefícios estratégicos a partir do uso dos ERPs. Começamos, assim, a responder a segunda parte do problema de pesquisa. Identificamos diversas possíveis causas de erros na gestão da implantação de um projeto ERP, presentes desde a decisão pela adoção até a pós-implantação e selecionamos as principais aquelas que tem potencial para comprometer o sucesso do processo em termos estratégicos. 4 Diversos autores em ciências sociais concordam na recusa em rotular como hipóteses afirmações abstratas demais para serem inquestionavelmente verificadas ou contestadas no confronto com os fatos, apesar de admitirem este mesmo nome para outras afirmações, derivadas da principal, que sejam precisamente verificáveis (v. o conceito de hipótese em Silva, 1986).
18 15 Re-elaboramos estes fatores críticos de sucesso na forma de hipóteses de pesquisa, a serem testadas no caso da implantação SAP R/3 na Coelba/Iberdrola, com o objetivo de avaliar a sua gestão e correlacioná-la com o impacto estratégico obtido. Para compreendermos melhor o processo de implantação na Coelba/Iberdrola, abrimos o quarto capítulo do trabalho com uma apresentação da empresa, mostrando, brevemente, a sua história, desde o seu surgimento até o processo de privatização, bem como a influência deste processo na decisão da adoção do SAP R/3. Mostramos, a seguir, o desenrolar do projeto de implantação, desde a seleção da ferramenta e dos parceiros de implantação, passando pela implantação propriamente dita e incluindo o período que se passou desde a entrada em produção do sistema até hoje. Esta descrição é, ao mesmo tempo, uma avaliação, na medida em que enfoca os fatores críticos para o sucesso da implantação, sistematizados no capítulo anterior, a partir dos quais julga a eficácia da condução do processo. Por fim, avaliamos os impactos da implantação, até agora, em termos estratégicos e, como garantia, em termos de resultados financeiros. No quinto e último capítulo, verificamos a validade das hipóteses de pesquisa, revisando alguns aspectos da avaliação desenvolvida no capítulo anterior. Finalmente, apresentamos as contribuições deste trabalho, tanto teóricas quanto para a prática da gestão de TI, além de sugestões para pesquisas futuras. 1.3 ASPECTOS METODOLÓGICOS A estratégia de pesquisa Como foi dito, a estratégia de pesquisa que adotamos é o estudo de caso, utilizando os referenciais teóricos da estratégia empresarial, dos processos de decisão e dos sistemas que o apóiam. Optamos pelo estudo de caso porque esta é uma estratégia metodológica particularmente adequada para atingir quatro finalidades importantes para o presente trabalho. A primeira é compreender fenômenos organizacionais no seu contexto específico (ROESCH, 1999) - e o contexto de adoção de soluções de TI envolve muitas especifidades, como a influência muitas vezes maior de pressões institucionais e políticas do que de fatores
19 16 substanciais (técnico-gerenciais) na decisão pela implantação (WOOD e CALDAS, 1999), a complexidade do projeto, a abstração e a constante dificuldade de visualizar claramente o que está sendo desenvolvido, além das dificuldades de comunicação entre os implantadores e o cliente, decorrentes das diferenças de perfis e interesses entre eles (PRADO Jr., 1999). Roesch (1999: p.207) concorda com esta justificativa, quando defende que os estudos de caso são particularmente adequados à pesquisa na área de sistemas de informação, sempre que o interesse se desloca dos aspectos técnicos para os organizacionais, como é o caso do nosso trabalho. Em outras palavras, o primeiro mérito desta estratégia de pesquisa está no esforço para descobrir todas as variáveis significativas para determinado caso, conforme resume Ely Chinoy (SILVA, 1986: p.753). Idiossincrasias dificilmente seriam percebidas se fosse usada uma outra abordagem metodológica, como pesquisas do tipo survey. Ainda segundo Chinoy (SILVA, 1986: p. 754), os estudos de caso possibilitam uma penetração na realidade social, não conseguida através da análise estatística 5. A segunda finalidade dos estudos de caso é compreender relações explicativas nos fenômenos analisados (YIN apud FARINA, 1997) e o cerne do presente estudo é a explicação da correlação entre os SIs e a estratégia empresarial, além do insucesso das implantações de SIs do tipo ERP em oferecer todo o retorno estratégico que poderiam. A terceira característica dos estudos de caso importante para atingir os objetivos do nosso trabalho é a especial adequação da abordagem para compreender fenômenos processuais (ROESCH, 1999). O método permite efetuar análises longitudinais no tempo, explorando o desenrolar de processos dentro das organizações, as ações e os significados que nelas se manifestam e constroem o que é a melhor abordagem possível para analisar o nosso problema de pesquisa, que visa correlacionar o impacto final do ERP nas organizações com a gestão do processo de implantação. Por último, os estudos de caso permitem analisar os fenômenos organizacionais sob diversos ângulos (ROESCH,1999), confrontando diversas perspectivas por meio do uso de múltiplas fontes de dados, como será descrito com mais detalhes abaixo. 5 Por outro lado, o seu poder de generalização é, naturalmente, muito mais limitado (FARINA, 1997, ROESCH, 1999). Atualmente, porém, todos os pesquisadores concordam em reconhecer que cada abordagem metodológica tem o seu lugar, com o estudo de caso servindo não só para aplicar com mais profundidade categorias de pesquisa como também para testar até que ponto são válidas as hipóteses sugeridas por estudos fundados na análise estatística.
20 Aspectos metodológicos: a escolha do caso Uma das questões críticas para um estudo de caso é a seleção do caso. Entre os muitos critérios para esta seleção, estão os de ser o caso crítico para testar (confirmar, desafiar, expandir) uma teoria (YIN apud ROESCH, 1999) e a oportunidade do caso seguindo novas tendências (MILES e RUBERMAN apud ROESCH, 1999). O tema de pesquisa do presente trabalho já é, por si só, oportuno. Não só porque trata de um fenômeno atual, mas também porque apresenta um corte relativamente original de pesquisa sobre este fenômeno, que pode contribuir para enriquecer o debate que, atualmente, se desenrola neste campo de estudos. Além disto, a pesquisa também pode contribuir com algumas recomendações práticas para a gestão da TI e uma avaliação mais precisa dos ganhos que podem ser obtidos com a utilização destas ferramentas. O critério de oportunidade, porém, não esgota o potencial de contribuição teórica que um estudo de caso oferece. Por conta disto, procuramos escolher, dentro do tema, um caso empírico específico que apresentasse, também, algum caráter crítico para o confronto com a teoria sobre o assunto, que fosse importante para verificar a aplicabilidade dos referenciais correspondentes. O primeiro passo, então, foi identificar, dentro da literatura revisada, quais as lacunas que as pesquisas precedentes apontavam e as sugestões que elas ofereciam para trabalhos posteriores. A primeira constatação a que chegamos foi que tanto os trabalhos de acadêmicos, como o de Orlikowsky (apud SOUZA, 2000), o de Poston e Grabski (2001), o de Colângelo Fº (2001) e o de Souza e Zwicker (2002), quanto os de firmas de consultoria, como a McKinsey (JAMES e WOLF, 2000) ou a Deloitte Consulting (1999) concordam em dizer que os benefícios da implantação de um SI, especialmente de um ERP, só se materializam depois de decorrido algum tempo da sua entrada em funcionamento. Este tempo pode chegar até a alguns anos, segundo estas fontes. Portanto, para avaliar corretamente os impactos (ainda mais de ordem estratégica) da ferramenta, é necessário selecionar um caso em que o projeto de implantação tenha sido concluído, de forma bem sucedida, já há alguns anos. Porém, como salientam Mabert et al. (2001:p.1): estes sistemas são relativamente novos, com muito pouca pesquisa disponível sobre a sua implantação, operação e impacto [grifos nossos]. É razoavelmente difícil encontrar estudos de casos em que o período de latência necessário
Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisJustificativa da iniciativa
Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisImplementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros
Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisGerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos
Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisO executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisO sucesso na Interaçao com o Conselho
24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS Roteiro
Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisConteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento
1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4
Leia maisMartina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisA Ser Humano Consultoria
A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisTítulo: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor
Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?
NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisImplantação da Governança a de TI na CGU
Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia mais