INFLUÊNCIA DA PECUÁRIA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO BETIONE EM BODOQUENA/MS

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1 INFLUÊNCIA DA PECUÁRIA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO BETIONE EM BODOQUENA/MS Ediane Rodrigues de Oliveira ¹ UFGD/FCBA edianeoliveira@ufgd.edu.br Nágela Fernanda dos Santos fernanda.tur@hotmail.com, Turismóloga. 1 Técnica de Laboratório de Geociências UFGD/FCBA. Introdução O meio está em constante processo de transformação. Assim, questões que envolvem o meio ambiente vêm sendo discutidos há anos por organizações no mundo inteiro e, a cada ano essas discussões aumentam, principalmente aquelas ligadas aos desmatamentos para cultivo de monoculturas, como produção de grãos e pastagens. O estudo do uso do solo consiste na obtenção de informações sobre o modo como o espaço está sendo alterado pelo homem, ou ainda, como se caracteriza a cobertura vegetal original. A utilização de dados dos sistemas sensores orbitais disponíveis tem permitido a aquisição de informações de extensas áreas, possibilitando uma visão do conjunto de forma rápida e representativa, o que torna importante o levantamento e monitoramento do uso e cobertura da terra, na medida em que os efeitos de sua ocupação e exploração desordenada vêm causando a deterioração do meio ambiente (NOVO, 1992). Um estudo mais detalhado sobre a ocupação do solo é um instrumento fundamental na organização do espaço, diante de uma política de planejamento, pois através das informações levantadas é possível estabelecer um plano de uso da terra, para os mais variados objetivos e interesses, levando em consideração as influências das variáveis do meio físico. E hoje com todo os recursos tecnológico que possibilitam superar muitas dificuldades impostas pelo meio ambiente, é desejável uma política de planejamento físico territorial, para atender tanto ao interesse imediato quanto a necessidades futuras (ROSS, 1991). Neste contexto, a adoção de bacia como área de estudo se deu devido a mesma constituir um sistema natural bem delimitado. Santos (2004) enfatiza que adoção de bacia hidrográfica como unidade de planejamento é de aceitação universal, pois constitui um sistema natural bem delimitado no espaço, composto por um conjunto de terras topograficamente drenadas por um curso d água e 1

2 seus afluentes, onde as interações, pelo menos físicas, são integradas e dessa forma mais facilmente interpretadas. As próprias condições naturais podem, junto com o manejo inadequado, acelerar o processo de degradação. E nos últimos anos, o homem tem participado como um agente acelerador dos processos modificadores e de desequilíbrio da paisagem (CUNHA e GUERRA, 2004). Percebe-se na bacia do Córrego Betione, uma evolução do uso do solo para as atividades agropecuárias. Mas essas transformações e adaptações do meio físico estão diretamente ligadas às condições socioeconômicas da região. Além de outros problemas causados pela ação antrópica como desmatamentos de cabeceiras de drenagem, cobertura vegetal natural, obras de infra-estrutura sem controle técnico, entre outros. Isso que pode acabar comprometendo a dinâmica de todo um sistema. Com isso, buscou-se fazer um estudo sobre o processo de evolução do uso do solo da Bacia do Córrego Betione, para se ter uma noção de como o solo desta bacia vem sendo utilizada e como que se deu esse processo de transformações ao longo dos anos, devido às ações antrópicas. Objetivo Realizar uma análise multitemporal da influência da atividade econômica do município de Bodoquena no uso do solo da Bacia do Córrego Betione. Para a discussão da dinâmica econômico/espacial da região, identificando o principal agente do processo de transformação na paisagem local. Material e Métodos O método de abordagem utilizado na pesquisa foi o de natureza sistêmica, com análise integrada dos fenômenos estudados. A pesquisa teve um caráter exploratório, pois além do trabalho bibliográfico e documental para captação das informações e do referencial teórico necessário à interpretação, foram realizadas coleta e análise de material bibliográfico estatístico e de dados de campo. 2

3 Os dados sobre as atividades econômicas do município, foram obtidos no sites do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e da Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (ASSOMASUL). Para elaboração da carta de uso do solo, utilizou-se os dados cartográficos das cartas do Diretoria de Serviço de Geográfico (DSG), Folha Miranda (SF.21-X-A-II MI-2548), Folha Vila Campão (SF.21-X-A-IV MI-2583) e Folha Coronel Juvêncio (SF.21-X-A-I MI-2547) na escala 1: do ano de 1964/65, estas mesmas cartas foram empregadas para a delimitação da área de estudo e georreferenciamento das imagens orbitais. Para a elaboração da carta de uso do solo de 1995 e 2006, utilizou-se técnicas de para a interpretação dos produtos orbitais, além do software Spring para o processamento das imagens. E as bandas 3, 4 e 5 das imagens Landsat 5 com data de passagem de 26/04/1995 e Cbers com data de passagem de 18/07/2006. Em termos de cartografia ecológica, o estudo resultou na produção dos mapas temáticos do uso do solo de 1995 e 2006, os quais foram utilizados para avaliação do processo evolutivo das fisionomias no referido período, resultando na identificação das fisionomias vegetais, onde utilizou-se quatro tipo de classes, vegetação densa, cerrado, pastagem e solo sem vegetação. As áreas de agricultura existentes na Bacia do Córrego Betione, são apenas para subsistência e em pequenas áreas, assim, optou-se em generalizar, classificando-as como pastagem, fonte para a principal a atividade desenvolvida na região. Resultados e Discussão A bacia do Córrego Betione com uma área de aproximadamente ,400 ha, está localizada no município de Bodoquena Mato Grosso do Sul. Possui uma forma alongada no sentido nordeste-sudeste, cinco tipos de solos, sendo eles neossolos, chernossolos, argissolos, gleissolos e os vertissolos. Sua vegetação caracteriza-se principalmente pela Savana Arbórea Aberta, Savana Arbórea Densa, Floresta Estacional, Áreas Gramíneos Lenhosas e áreas de pastagens. Em sua formação geológica destaca-se o Grupo Cuiabá, Formação Cerradinho, Formação Bocaina e Aluviões Atuais. Sua geomorfologia caracteriza-se principalmente pela Depressão do Miranda pertencente à Depressão do Rio Paraguai e o Planalto da Bodoquena. Esta inserida na Bacia do Paraguai, sub-bacia do Miranda (EMBRAPA, 1997). 3

4 Uso do Solo em 1995 Pode-se observar na tabela 01 e figura 01, que as áreas de vegetação densa no ano de 1995 representa 36% da área total da bacia e a de cerrado 28%, totalizando 64% da área, como sendo de vegetação nativa, localizadas principalmente próximas à foz e no médio curso do Córrego Betione. As áreas de pastagens ocupam 27% da área da bacia, estando localizadas principalmente no alto curso do córrego, e as áreas com solo sem vegetação ocupam 9%, sobretudo localizadas no alto e médio curso do referido córrego. Tabela 01: Uso e Ocupação do Solo da Bacia do Córrego Betione, Bodoquena/MS em 1995 Classe de Uso e Ocupação do Solo em 1987 Extensão em hectares (Ha) Ocupação da Bacia (%) Vegetação Densa , Cerrado 9.936, Pastagens Solo sem Vegetação Total , % 4

5 Figura 01: Carta de Uso e Ocupação do Solo da Bacia do Córrego Betione Bodoquena / MS, no ano de Uso do Solo em 2006 Observa-se na tabela 02 e figura 02, que as áreas de vegetação densa no ano de 2006 representam 7% e a de cerrado 8%, totalizando apenas 15% da área como de vegetação nativa, 5

6 localizadas principalmente próximos ao canal principal do córrego. As áreas de pastagens passam a ocupar 84%, e as áreas com solo sem vegetação ocupam 1%, no médio curso. Tabela 02: Uso e Ocupação do Solo da Bacia do Córrego Betione, Bodoquena/MS em 2006 Classe de Uso e Ocupação do Solo em 1987 Extensão em hectares (Ha) Ocupação da Bacia (%) Vegetação Densa Cerrado Pastagens Solo sem Vegetação Total , % Comparando esses dados, pode-se observar que no ano de 1995, 64% da área da bacia era composta por sua vegetação natural (cerrado e vegetação densa), sendo que a área com pastagem representava apenas 27%. Já no ano de 2006 esses dados se transformaram consideravelmente, pois num período de 11 anos a área de vegetação natural passou de 64% para apenas 15% da área total da bacia e a área de pastagem teve uma aumento expressivo de 27% para 84% da área. Pode-se comparar os dados de uso do solo (tabelas 1 e 2), com os dados da tabela 3, dos principais rebanhos existentes no município de Bodoquena, destaca-se a criação de bovinos, em que se observa um considerável aumento entre os anos de 2000 para o ano de Esse aumento na criação de bovinos, impôs uma grande influência nas transformçoes do uso do solo do município, implicando na progressiva substituição da vegetação nativa por pastagens cultivada s 6

7 Figura 02: Carta de Uso e Ocupação do Solo da Bacia do Córrego Betione Bodoquena / MS, no ano de Tabela 03 - Principais Rebanhos (cabeças) Especificação Asininos Ave ¹ Bovino Bubalinos Caprinos Eqüino Muares Ovinos Suíno (1) (galinhas, galos, frangos (as) e pintos) (Fonte: Assomasul, 2008 e IBGE, 2010) Essa observação fica ainda mais expressiva visualmente quando comparada a carta de uso do solo de 2006 (figura 02) com a de 1995 (figura 01). Assim, relacionando os dados econômico do município de Bodoquena/MS com as cartas de uso do solo, pode-se concluir que a pecuária foi de grande influência para essa transformação da 7

8 paisagem local. Segundo Barbosa et al (2004) a pecuária é uma das principais causadoras de impacto ambiental, pois o desmatamento é uma das formas de impacto que mais agride o solo deixando-o exposto a erosão, lixiviação, perda de nutrientes e até possíveis modificações estruturais dos sistemas hidrográficos, em conseqüência o solo sofre um processo de empobrecimento, sendo necessário o uso de fertilizantes, aumentando o risco de contaminação química. Tudo isso devido à inadequada ocupação antrópica sobre o meio físico, o que resulta nesses vários impactos negativos. O levantamento da cobertura e o uso do solo é de fundamental importância para o planejamento de uma área, pois o uso desordenado causa a deterioração do ambiente, e a melhor forma de controlar esse efeito é planejar o uso e ocupação do solo em comum acordo com a preservação das características topográficas, do solo, de drenagem e vegetação natural (MOTA,1981 apud SANTOS, 2000). Na Bacia do Córrego Betione, pode-se perceber que não há nenhum tipo de planejamento com relação à forma de uso do solo, pois observou-se tanto pelas cartas quanto a campo a grande transformação da paisagem, com a retirada quase total de sua vegetação nativa, cerrado e florestas, para ser substituídas por pastagem. Vale ressaltar que o homem depende do uso da terra para satisfazer suas necessidades de sobrevivência, tornando-se necessário, assim, um melhor e mais adequado uso da terra, pois a degradação é uma conseqüência da exploração irracional do meio ambiente. (MARCONDES, 1999). Essa grande transformação na paisagem local se dá principalmente pelo fato do município em que a bacia esta inserida, ter sua economia baseada na pecuária, de modo que, ao longo dos anos, a vegetação natural vem sendo substituída por pastagens para a manutenção dessa atividade. Essas transformações tão intensas ocorreram, principalmente devido à falta de planejamento do uso e ocupação da terra na região, pois observou-se que nas áreas principalmente próximas aos corpos d água, possuem pouca ou nenhum tipo de vegetação em suas margens, contatando-se que não estão sendo mantidas as áreas de preservação permanente das propriedades que ocupam a área da bacia do Córrego Betione, ocupando assim o máximo que podem dessas áreas com pastagens. Conclusão 8

9 Questões que envolvem o meio ambiente vem sendo discutidos há anos por organizações no mundo inteiro, e a cada ano essas discussões aumentam, principalmente ligadas com as questões de desmatamento nos últimos anos das florestas tropicais dos países do Hemisfério Sul, para um aumento das áreas de cultivo de monoculturas. Pode-se observar nas cartas de uso e ocupação dos anos de 1995 e 2006, um processo de transformação na área da Bacia do Córrego Betione, principalmente devido às ações antrópicas sobre o esse meio, alterando assim todo o ecossistema da bacia do Córrego Betione. No intervalo de 11 anos as transformações ocorridas nesse meio foi de grande relevância, pois sua vegetação natural foi praticamente abolida, restando apenas alguns pequenos trechos ao longo do canal principal da bacia que ainda possui essa vegetação, como pode-se observar nas cartas de uso do solo. As principais causas dessas transformações, está diretamente ligadas à base da economia do município, na qual a bacia está inserida, ser a pecuária. A vegetação natural foi ao longo dos anos sendo substituída por pastagem, para a manutenção e aumento dessa atividade. Essas transformações tão intensas ocorreram, principalmente devido à falta de planejamento do uso e ocupação da terra na região, pois observou-se que nas áreas, principalmente próximas aos corpos d água, possuem pouca ou nenhum tipo de vegetação em suas margens, contatando-se que não está sendo mantidas as áreas de preservação permanente das propriedades que ocupam a área da bacia do Córrego Betione, ocupando assim o máximo que podem das áreas com pastagens. 9

10 Bibliografia BARBOSA, Leoney Martins Duarte; PINTO, André Luiz; CAPPI, Nancy. Evolução do Uso e Ocupação do Solo nas Bacias dos Córregos Fundo e Santa Maria, Aquidauana-MS. In Revista de Geografia/Universidade Federal de Mato grosso do Sul. Campo Grande: editora UFMS. Nº19, p BRASIL. Diretoria de Serviço de Geográfico. Ministério do Exército. Região Centro Oeste do Brasil. 1964/65 BRASIL. Institutuo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível em: Acesso em: 21/04/2010. CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio Jose Teixeira. Degradação Ambiental. In Guerra, A. J. T. e Cunha, S. B. (Orgs) Geomorfologia e Meio Ambiente. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Cap. 7. p MARCONDES, Juscelei Ferreira. Utilização de Sistema de Informação Geográfica no Uso e Ocupação da Terra. Estudo de caso: assentamento São Manuel Anastácio- MS. Monografia (Especialização em Geografia) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Universitário de Aquidauana, Aquidauana: MATO GROSSO DO SUL. Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul ASSOMASUL. Disponível em: Acesso em: 14/03/2008. MATO GROSSO DO SUL. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Pantanal, NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2º edição. São Paulo: Edgard Blücher, p. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia Ambiente e Planejamento. 2 ed. São Paulo: Contexto, Coleção repensando a geografia. SANTOS, Eva Teixeira. Caracterização Ambiental da Bacia do Rio Aquidauana-MS e Identificação dos Impacto do Uso e Ocupação do solo na Qualidade dos Recursos Naturais. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo- Escola de Engenharia de São Carlos SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo. Oficina de Textos

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